O governo do Rio Grande do Sul decretou nesta terça-feira estado de calamidade financeira. A medida ocorre um dia depois da gestão José Sartori anunciar um pacote de propostas para conter a crise financeira do estado, que está com dificuldades para pagar salários e dívidas. Entre elas estão a extinção de 11 órgãos, a redução de secretarias e a privatização de três companhias estatais. O decreto de calamidade financeira foi publicado nesta terça-feira no Diário Oficial. Com ele, o governo ganha uma “margem de manobra”, e fica autorizado a parcelar ou atrasar o pagamento de dívidas, suspender gastos não essenciais e fazer compras sem licitação em caso de emergência, além de poder receber ajuda federal.
Sartori se encontrou hoje com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e com outros governadores para tratar de um socorro financeiro aos Estados em dificuldade, que ainda não sabem como vão pagar o décimo terceiro salário, entre outras obrigações. Uma das possibilidades estudada é que as multas da repatriação dos recursos no exterior seja dirigida aos estados. Até o momento, não há informações sobre essa reunião.
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