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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

BOBALHÕES DAS UNIVERSIDADES ESTATAIS QUEREM DEFLAGAR GUERRILHA COMUNISTA CONTRA O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO. QUE COISA JECA...


O economista, escritor e analista político Rodrigo Constantino, neste seu comentário em vídeo para a rádio Jovem Pan, revela a articulação comunista dos esbirros do PT e demais ajuntamentos esquerdistas, pelegos sindicais e tutti quanti no sentido de reviver a baderna. Desta feita nas Universidades públicas, principalmente as federais, locus por excelência de baderneiros profissionais que operam sob as ordens de partidos comunistas como PT, PSOL, PCdoB e quejandos.

Segundo Rodrigo Constantino o Presidente Jair Bolsonaro livrou o Brasil da ameaça comunista, por enquanto - adverte - haja vista que nos porões e nos campi das universidades estatais sindicaleiros profissionais, professores e estudantes de araque se agitam mais do que minhocas em cima de formigueiro.

Estão em pé de guerra. Querem transformar o Brasil numa Venezuela.

Hora de aplicar um sossega leão, não?


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PRESIDENTE JAIR BOLSONARO REAGE BEM À CIRURGIA E JÁ INICIOU FASE DE TRATAMENTO PÓS-OPERATÓRIO


Na página do Presidente Jair Bolsonaro no Facebook, foi postado o vídeo acima da alocução do Porta-Voz da Presidência, General Rêgo Barros, fornecendo detalhes atualizados sobre saúde do Presidente Bolsonaro.
O Presidente já havia sido submetido a duas cirurgias sendo esta agora a terceira intervenção cirúrgica. Tudo isso em decorrência da tentativa de assassinato de que Bolsonaro foi vítima quando em campanha era carregado e seguido por milhares de pessoas no centro de Juiz de Fora MG, no dia 6 de setembro de 2018. 
Um ex-integrante do PSOL, braço do político do PT, esfaqueou Bolsonaro no abdome dilacerando suas entranhas e por isso foi submetido a três cirurgias de alta complexidade. Vale lembrar a cirugia de alta complexidade a que foi submetido o Presidente da República durou mais de 7 horas.
Agora, neste vídeo o General Rêgo Barros, Porta-Voz da Presidência, fornece detalhes atualizados sobre a saúde do Presidente Bolsonaro, que já iniciou o tratamento de recuperação pós-operatório conforme detalha o General Rêgo Barros.


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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

JUIZA CAROLINA LEBBOS NEGA SAÍDA DE LULA DA CADEIA PARA IR A ENTERRO DO IRMÃO

A juíza Carolina Lebbos, da Justiça Federal no Paraná, negou pedido de Lula para ir ao enterro do irmão Vavá, marcado para as 13h desta quarta em São Bernardo do Campo (SP), segundo informou o site O Antagonista
A defesa pediu que ele deixasse a carceragem da Polícia Federal em Curitiba temporariamente, com escolta. Lebbos, porém, seguiu pareceres da PF e do Ministério Público, que opinaram contra.
“Este Juízo não é insensível à natureza do pedido formulado pela defesa. Todavia, ponderando-se os interesses envolvidos no quadro apresentado, a par da concreta impossibilidade logística de proceder-se ao deslocamento, impõe-se a preservação da segurança pública e da integridade física do próprio preso.”
Além da falta de meios para transportar o petista, a PF e o MPF apontaram risco à ordem pública, possibilidade de fuga, protestos ou danos à integridade física do ex-presidente.
HISTÓRICO DE AUSÊNCIAS
Ao contrário do que faz parecer em seu novo pedido à Justiça para ser autorizar a comparecer ao enterro do irmão Genivaldo Inácio da Silva, o Vavá, falecido de câncer nesta terça (29), o ex-presidente e presidiário Lula nunca foi a sepultando de um irmão enquanto esteve solto e até mesmo no exercício da presidência da República, segundo informou o site Diário do Poder, editado pelo jornalista Cláudio Humberto.
Como lembrou Cláudio Humberto, em sua coluna de 27 de dezembro passado, Lula já era presidente quando, em 2004, nem sequer foi ao velório e tampouco ao sepultamento do irmão João Inácio, que faleceu vítima de câncer.
Em janeiro de 2005, Lula também não compareceu ao enterro de outro irmão, Odair Inácio de Góis, que morreu após um ataque cardíaco.
Essa discussão foi suscitada por ocasião do falecimento do advogado Luiz Carlos Sigmaringa Seixas, quando o presidiário pediu autorização pela primeira vez para ir ao sepultamento, em Brasília. Se não foi aos enterros dos próprios irmãos, Lula também nunca foi de confortar familiares de amigos falecidos. Quando em 2013 morreu o velho amigo Jorge Ferreira, dono de bares e restaurantes em Brasília e muito mais ligado a ele que Sigmaringa, Lula ignorou o enterro.
Como presidente, não gostava nem mesmo de sobrevoar áreas vitimadas por desastres naturais, como inundações e deslizamentos. Em 2010, com isopor na cabeça, Lula não saiu da praia da base naval de Aratu, na Bahia, para visitar ou ao menos sobrevoar área de deslizamento no Estado do Rio que matou dezenas de pessoas. Um avião da TAM caiu em Congonhas, matando 199, em 2007. Lula jamais visitou o local e só anos depois receberia familiares das vítimas. 


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SIM, O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO PODE APRENDER COM A EXPERIÊNCIA DOS PRIMEIROS DOIS ANOS DO GOVERNO TRUMP.


O grupo Tradutores de Direita, que realiza um trabalho super importante traduzindo para o português diversos vídeos e artigos que jamais serão objeto de pautas para a grande mídia, desta feita legendou um excelente vídeo da PragerU, conhecido think tank conservador norte-americano. Trata-se de uma alocução do ex-primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, com tradução e legendas em português por Andrey Costa. Tanto o vídeo como o texto são muito importantes e se complementam.
Além do mais oferecem informações que são super úteis ao Governo do Presidente Jair Bolsonaro, que cumpre seus primeiros 30 dias de mandato nesta quarta-feira.
No texto que segue os Tradutores de Direita fazem algumas observações muito pertinentes relativas aos primeiros dois anos do Governo de Donald Trump e como o Governo Bolsonaro pode, de alguma forma, aprender com essa experiência. Leiam a análise:
O governo Trump caminha para o seu terceiro ano, sendo marcado por uma campanha de perseguição e guerra assimétrica, travada pelo establishment político e midiático. É absolutamente impossível ler este cenário e não concluir que o presidente Americano tem lutado como um leão para por em prática o seu programa de governo. Se, por um lado, será apenas nas próximas décadas que poderemos avaliar adequadamente o impacto do 45º presidente Americano, a sua campanha presidencial nos ensina, desde hoje, lições importantes. Desde que anunciou que iria disputar a Casa Branca, Donald Trump mostrou que era feito de uma forja completamente diferente, comparado aos políticos de sempre -- mesmo os conservadores --, tornando-se um fenômeno avassalador.
A força de Donald Trump vinha mais de sua personalidade do que do seu programa de governo -- até então, em grande parte incerto. De forma absolutamente natural, Trump incorpora uma série de valores e comportamentos que estão na raiz psicológica do Americano. Ao ser criticado por sua riqueza, simplesmente reafirmou se orgulhar do fruto do seu trabalho e de seu pai, que lhe deu os conhecimentos básicos e capital para iniciar a sua escalada. Enquanto um típico Republicano faria um discurso de 20 minutos, em tons de desculpas, sobre família e meritocracia, Trump vira a mesa em poucos segundos e dá o golpe final: "Quero que todos possam ter a oportunidade que eu tive". Isto acende um rastilho de pólvora nas mentes e corações dos Americanos e o resto é história. Além disso, a coragem e familiaridade com o baixo nível da imprensa mundial levou Trump a nos ensinar outra lição importante: a mídia atual é desonesta POR DEFINIÇÃO e JAMAIS devemos aceitar os termos do debate imposto por eles. É necessário sempre desmascarar as intenções in loco e processar os caluniadores.

O governo Trump ainda precisa lutar muito para cumprir a sua agenda. Porém, deixa como legado feitos importantíssimos, como a indicação de dois juízes constitucionalistas para a Suprema Corte, dando um duro golpe no ativismo judicial. O presidente Bolsonaro tem em mãos a oportunidade de aprender com esta experiência de dois anos e evitar, principalmente, o grande erro do Americano: identificar e neutralizar completamente aqueles que agem deliberadamente para sabotar e destruir o governo, por subserviência a organismos internacionais, como o Foro de São Paulo.


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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

OLAVO DE CARVALHO METE O DEDO NA FERIDA EM ANÁLISE SOBRE O COMPORTAMENTO DE AGENTES DO GOVERNO BOLSONARO


Mais uma vez Olavo de Carvalho, que dispensa apresentação, foi direto ao ponto. E tem total razão em sua análise sobre as incríveis contradições dos agentes do Governo do Presidente Jair Bolsonaro sobre as quais discorre e analisa no vídeo acima.

Sobretudo a condescendência de altos servidores do Planalto à grande mídia que se dedica a sabotar o Governo Bolsonaro que se iniciou a menos de um mês.

Aliás me referi a vários aspectos desse cipoal de contradições e de condescendência por parte de agentes governamentais ao deletério jornalismo partisan cuja meta é impedir que as promessas de campanha do Presidente Jair Bolsonaro se tornem realidade. 

Entretanto, Olavo de Carvalho vai muito além e mete o dedo na ferida. Por isso este vídeo é imperdível!  


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domingo, 27 de janeiro de 2019

UM ALERTA PARA O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO

O Presidente Jair Bolsonaro durante sua campanha eleitoral nos braço do povo: o maior fenômeno eleitoral na história política do Brasil.
Lá atrás muito antes do surgimento das candidaturas presidenciais dos demais partidos o atual Presidente Jair Bolsonaro, já estava nas ruas e nos aeroportos sendo recebido por centenas, milhares de apoiadores. Em inúmeras oportunidades noticiei aqui no blog, inclusive com vídeos, verdadeiras multidões que o carregavam nos ombros gritando mito, mito mito! Não tive nenhuma dúvida quando afirmei que na história das campanhas presidenciais nada do que se via então havia acontecido. Não tive dúvida nenhuma para afirmar que estávamos diante não apenas diante de um forte candidato presidencial, mas perante um fenômeno. Sim, Jair Bolsonaro já entrou para a história política do Brasil como um fenômeno raro de acontecer.

Pois bem. Nessa época a grande mídia simplesmente ignorava o que de fato estava ocorrendo. Na verdade a esmagadora maioria do eleitorado já havia decidido lá atrás quem venceria o pleito presidencial. Mas os títeres dos comunistas dentro das redações da mainstream media cuidavam de simplesmente de minimizar aquilo que já era um fenômeno evidente sem par na historiografia política nacional.

Por isso trataram de afastar Jair Bolsonaro do noticiário político. Quando se referiam ao então pré-candidato era para minimizar sua performance. Ao mesmo tempo continuavam acreditando que a opinião pública era formada tão somente pela mídia tradicional. Esqueceram o fator internet, em especial as redes sociais, onde àquela altura Jair Bolsonaro era o assunto principal. Uma torrente de vídeos, memes, viajavam céleres pela grande rede enquanto veículos midiáticos como sites e blogs independentes faziam um contraponto como nunca visto à chamada 'grande imprensa'.

Mas tudo isso não foi suficientes para lhes cair a ficha. Lançaram mão, então das famigeradas "pesquisas" eleitorais que nem de longe indicaram a avassaladora votação obtida por Bolsonaro, afinal um dos candidatos presidenciais mais bem votados da nossa história. As pesquisas, desde sempre tem sido aqui no Brasil e alhures um mecanismo de controle da opinião pública. Haja vista para o que ocorreu no pleito presidencial norte-americano que levou Donald Trump à Casa Branca. Não ha via uma mísera pesquisa de intenção de voto que apontasse a preferência do eleitorado americano no homem do topete. 
O MISTERIOSO ATENTADO
O establishment, velho de guerra, sabia de antemão que não havia um mísero candidato ao Planalto com capacidade de alijar Jair Bolsonaro. Como os tradicionais donos do poder não teriam nenhuma condição de impedir sua vitória eliminaram Bolsonaro do noticiário político da grande mídia. A menos que estivesse envolvido de alguma maneira num evento que pudesse tisnar sua performance.

Como todas essas artimanhas falharam decidiram então atentar contra a vida do então candidato, como aconteceu em Juiz de Fora MG, quando foi esfaqueado violentamente no abdome enquanto era carregado nos braços da multidão numa das maiores manifestaçôes políticas já ocorridas naquela cidade mineira. O céu ouviu o clamor da maioria do povo brasileiro e Jair Bolsonaro sobreviveu. E. exatamente agora, Jair Bolsonaro deu entrada no Hospital Albert Einstein onde amanhã, segunda-feira, enfrenta mais uma cirurgia, desta vez para a retirada da bolsa de colostomia.

Se a grande mídia ignorou Jair Bolsonaro durante toda a campanha eleitoral agora concentra seu noticiário político a vigiar seus passos. Os jornalistas da grande mídia se dedicam agora a encontrar chifres em cabeça de burro. O assunto de todos os dias é o Presidente Jair Bolsonaro, mas todas as notícias, comentários e opiniões tem por único objetivo execrá-lo perante à opinião pública. Para isso contam com o aparelhamento de todos os órgãos públicos pela canalha comunista chefiada por FHC que abriu as porteiras para a ascensão direta dos esbirros do Foro de São Paulo que se encontram entranhados em todas as instâncias da máquina pública.

Causa espécie, portanto, a facilidade com que os tarados comunistas da grande mídia obtêm entrevistas e matérias variadas e diárias com o primeiro escalão do governo Bolsonaro, cujo objetivo é apenas criar situações de constrangimento ao novo Governo que ainda não contabilizou um mês no poder. 
ATAQUE MIDIÁTICO
É por demais estranho a facilidade que conseguem entrevistar o vice-Presidente da República, por exemplo, além de outros funcionários de alto escalão, sobretudo Ministros de Estado, quando até os cachorros da rua sabem que todas as pautas dessas entrevistas são para desacreditar o novo Governo.

Desde a hora que o Presidente Jair Bolsonaro tomou posse a grande mídia se dedica única e exclusivamente em criar situações supostamente embaraçosas para o governo que mal começou a governar. A ponto de festejarem o rompimento da barragem da Vale, enquanto torcem para que outra tragédia aconteça. É isto que está acontecendo a olhos vistos. E ninguém precisa ser expert em comunicação para constatar tais fatos.

Com a facilidade e capilaridade das redes sociais conceder entrevistas para esses ratos da grande mídia é o mesmo que entregar ouro pra bandidos. Qualquer neófito em comunicação sabe disso. 

A realidade dos fatos é a seguinte: toda a grande mídia sabe muito bem que os eleitores que levaram Jair Bolsonaro à Presidência da República, que foram às ruas aos milhares em seu apoio continuam com o mesmo ânimo. Trata-se da maioria conservadora que compõe o grosso do eleitorado brasileiro. E o comportamento dos conservadores é muito diferente do esquerdismo. Os conservadores, desde que logrado seus objetivos, recolhem-se ao silêncio e retomam suas atividades normais. Mas isto não quer dizer que ensarilharam as armas políticas. E essa maioria conservadora que se manifestou aos milhares nas ruas e votou maciçamente em Jair Bolsonaro continua mantendo ao agora Presidente da República, seu total apoio.

Por outro lado, esse contingente conservador deplora a grande mídia. Haja vista que a mídia em papel, como jornais e revistas, já foi para o vinagre, enquanto a televisão perde audiência numa proporção jamais imaginada. 

Portanto, a política de comunicação do Governo Jair Bolsonaro tem de ser revista de forma urgente. Em muitos casos, como adverte o velho adágio "o silêncio é de ouro".


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sábado, 26 de janeiro de 2019

JUAN GUAIDÓ SOCIALISTA? OU: A MALDIÇÃO COMUNISTA QUE IMPEDE A LIBERDADE E O DESENVOLVIMENTO DA AMÉRICA LATINA.

Juan Guaidó: auto-proclamado Presidente provisório da Venezuela para a transição democrática contra o tiranete Nicolas Maduro. 
Todos os problemas do Brasil e do restante da América Latina e Caribe derivam de um fato inelutável: o comunismo.  Não há nenhum país latino-americano que que fuja a essa regra maldita e que não esteve ou esteja, como é o caso de Cuba, Venezuela , Nicarágua, México, Equador e Uruguai, que continuam subjugados à canalha esquerdista.

Numa postagem aqui no blog em 2017, revelei que a maioria dos partidos políticos da  Venezuela tem viés esquerdista, sendo que os mais proeminentes, inclusive o Voluntad Popular, do atual auto-intitulado Presidente Juan Guaidó, integra uma das mais antigas organizações esquerdistas de capilaridade global, a famigerada Internacional Socialista.

O principal site conservador norte-americano Breitbart publicou uma matéria especial sobre o fato de Juan Guaidó ser esquerdistas desde criancinha mas que em comparação com o PSUV- Partido Socialista Unido da Venezuela, criado pelo defunto caudilho Hugo Chávez e que levou ao poder Nicolás Maduro, seria doce de coco. 

Numa tradução livre do inglês com ajuda do tradutor online transcrevo a matéria do site Breitbart cujo título é emblemático: "Oposição na Venezuela dividida em confiar no presidente socialista Juan Guaidó".

E para terem uma idéia do viés ideológico dos partidos políticos da Venezuela, vejam esta tabela:
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Segue a reportagem do site Breitbart que vale a pena ser lida. Se como diz o título da matéria a população da Venezuela está divida quanto a hipotecar apoio a Juan Guaidó, não há propriamente uma reação conservadora majoritária com se constatou na última eleição presidencial no Brasil que elegeu o Presidente Jair Bolsonaro. O mesmo pode se dizer sobre o que ocorreu no Paraguai, na Colômbia e até mesmo na Argentina, onde a maioria do eleitorado anuiu às propostas conservadoras.
Como escrevi acima, faço então a postagem em tradução livre para o português da matéria do site Breitbart. Leiam:

Mais de uma dúzia de nações, incluindo os Estados Unidos, reconheceram Juan Guaidó como o legítimo Presidente da Venezuela. Discutindo o novo líder, no entanto, os venezuelanos conservadores estão divididos sobre se podem confiar no ex-líder estudantil socialista para promulgar mudanças.

Muitos da esquerda tentaram falsamente enquadrar a decisão de reconhecer a legitimidade de Guaidó como uma tentativa dos Estados Unidos de instalar um líder de "direita" no lugar de um líder de esquerda fraudulentamente eleito. Na realidade, Guaidó é um membro do Partido da Vontade Popular de centro-esquerda, um membro de pleno direito da Internacional Socialista e cujo principal objetivo é o restabelecimento da democracia, em vez de mudanças radicais na política.

Guaidó prometeu servir como presidente apenas pelo tempo necessário para organizar eleições livres e justas, nas quais a comunidade de refugiados venezuelana também poderia participar. Seu primeiro ato após sua posse foi instar a Organização dos Estados Americanos (OEA) a enviar ajuda humanitária à Venezuela, que Maduro havia bloqueado, alegando que qualquer alimento ou remédio enviado ao povo venezuelano era um ardil para provocar um golpe de Estado americano.

Embora os movimentos iniciais de Guaidó tenham sido recebidos positivamente pelo mundo livre, alguns venezuelanos continuam preocupados com o fato de Guaidó ainda ser ideologicamente próximo demais ou simpatizante do regime de Maduro por causa de sua filiação e do papel de fundador de um partido socialista. Rafael Valera, diretor de comunicação do grupo de direita da Venezuela Rumbo Libertad, expressou preocupação de que políticos como Guaidó permitam que Maduro e outros altos funcionários socialistas participem de qualquer governo de transição.

"Guaidó é membro da Internacional Socialista, junto com outros três partidos de oposição oposta", explicou. “O partido da vontade popular de Guaidó também apoiou mesas de diálogo com Maduro no passado e convocou a população venezuelana para participar de eleições fraudulentas.”

“Eles também estão propondo que chavistas perigosos façam parte da transição, continuando sua impunidade sistemática”, continuou ele. “Eles querem perdoar mercenários, criminosos e chavistas proeminentes como o ex-ministro Miguel Rodríguez Torres, o ex-chefe da companhia petrolífera estatal Rafael Ramírez ou a ex-promotora geral Luisa Ortega Díaz. A festa de Guaidó pode nos dizer, pelo seu histórico, que não quer realmente derrubar o sistema comunista, mas dar mais vida a ele. ”

Guaidó usou sua primeira entrevista após sua posse como presidente quinta-feira à noite para discutir a anistia para autoridades chavistas. Anistia de acusação por crimes enquanto no poder, Guaidó disse à Patricia Janiot da Univisión, "está na mesa para todos os que estão dispostos a estar do lado direito da Constituição, para restaurar a ordem constitucional".

Alguns que se juntaram à oposição expressaram mais otimismo de que a liderança de Guaidó mudará o futuro da Venezuela, argumentando que seu passado como líder estudantil contra o falecido ditador Hugo Chávez no que é conhecido no país como a “geração 2007” faz dele um jovem , cara mais fresca que mais do país pode confiar para liderar a oposição.

Isaias Medina, que representou o regime de Maduro como um diplomata das Nações Unidas até 2017 e desde então desertou para a oposição, vê em Guaidó uma reviravolta “refrescante” para o que ultimamente se tornou uma oposição cansada e fragmentada.

“O ressurgimento de jovens líderes da geração venezuelana de 2007, principalmente dos partidos da liga socialista internacional representados em Juan Guaidó e outros movimentos não tão tradicionais como o Rumbo Libertad de direita revigoraram as já esgotadas elites políticas e trouxeram esperança para restaurar nosso governo de direito, justiça, democracia e liberdade ”, disse Medina.

O ex-governador de Caracas e o presidente do Conselho de Segurança da ONU, Diego Arria, concordaram.

"Guaidò pertence à geração de 2007, precisamente a que sofreu mais perseguição e tortura à repressão do regime", disse Arria ao Breitbart News. "Ele representa uma geração emergente muito necessária para atualizar a liderança política."

Armando Armas, outro membro fundador da Vontade Popular e legislador eleito na Assembléia Nacional da Venezuela, acrescentou que Guaidó é uma pessoa "muito racional", que priorizaria fazer o bem por seu país.

"Conheço Juan há mais de uma década", disse ele. “Ele é uma pessoa justa, ponderada e muito racional. Mas acima de tudo, ele é um bom amigo. Ele é um homem de códigos; o amor pelo país, o compromisso com a democracia e a lealdade estão no topo de sua escala de valores ”. Do site Breitbart - Click here to read in English


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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

A REAÇÃO CONSERVADORA SE LEVANTA NA VENEZUELA CONTRA O DITADOR COMUNISTA NICOLAS MADURO


Neste vídeo a gigantesca manifestação popular contra Nicolás Maduro na Venezuela by El Nuevo Herald
O regime comunista de Nicolas Maduro está exalando seus últimos suspiros. Praticamente a totalidade dos países latino-americanos, a começar pelo Brasil, manifestaram reconhecimento ao oposicionista Juan Guaidó, Presidente da Assembléia Nacional da Venezuela que se declarou Presidente interino da Venezuela.

Mais cedo o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump já havia manifestado seu apoio a Guaidó, no que parece ser o epílogo do movimento comunista assassino criado pelo defunto caudilho Hugo Chávez.

O Presidente Jair Bolsonaro, que se encontra em Davos, Suíça, participando do Fórum Econômico Mundial, endossou a posição de seus pares conforme o vídeo abaixo postado na página oficial de Bolsonaro no Facebook conforme se pode conferir aqui:

Nicolás Maduro, que Chávez entronizou no poder antes de viajar a Cuba para prosseguir o tratamento de seu estado canceroso quando acabou morrendo, mergulhou a Venezuela numa crise econômica inaudita e o espectro da fome e a miséria tem levado os venezuelanos ao desespero e à morte.

É imperioso lembrar que a catástrofe comunista que devastou a Venezuela estava programada para ocorrer no Brasil, haja vista que Lula e seus sequazes do PT e demais partidos comunistas, eram unha e carne de Hugo Chávez, Maduro e seus asseclas. A Venezuela chavista era integrante do Foro de São Paulo, a organização comunista criada por Lula e Fidel Castro e que coordenava o esquema de comunização de todo o continente latino-americano, Caribe e América Central.

A assunção de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos foi o primeiro anteparo ao projeto globalista que tem em mira o desmanche dos Estados-Nação em proveito de um poder mundial central que, através das ditas "regulações" imporia seu poder global. Uma espécie de ditadura mundial disfarçada pela adesão "voluntária" de todas as nações.

A estratégia desse plano diabólico tem sua vertente ideológica nos preceitos do movimento comunista que sempre teve objetivo internacional. Tanto é que a ONU e a União Européia, as duas maiores organizações multilaterais, vem utilizando há muito tempo as técnicas do marxismo cultural como por exemplo a dita "diversidade" que nega a distinção de gênero, prega o aborto e a liberalização das drogas. Esse conjunto de medidas visa aniquilar a família e qualquer viés de moralidade e ética. Veja-se por exemplo os ataques ao cristianismo e ao judaísmo que compõem a matriz cultural do Ocidente.

A primeira reação a essa investida anti-ocidental pode ser creditada ao Brexit. Foi a primeira reação conservadora consistente, quando o Reino Unido colocou em debate a nefasta ação da União Européia. Logo adiante Donald Trump foi eleito Presidente dos Estados Unidos brandindo uma agenda de rigoroso viés conservador. Ato contínuo notou-se o imediato retraimento do movimento islâmico que decorava as páginas internacionais da grande mídia com a degola de ocidentais e outras formas de tortura. Note-se que nesse aspecto a grande mídia teve uma ação ostensiva de apoio a esse turbilhão de iniquidades, de assassinatos sob o silêncio cúmplice da ONU e da União Europeia.

O que se está vendo agora acontecer na Venezuela e há pouco com a eleição no Brasil do Presidente Jair Bolsonaro ou ainda, as mudanças similares na Colômbia, no Paraguai, no Peru, no Chile e na Argentina, países onde líderes de viés conservador ascenderam ao poder, são fatos que colocam em causa o movimento globalista.

Sim, isto que está acontecendo é um movimento conservador de alta densidade. Os conservadores sempre optaram por conservar o que é bom é mudar o que não presta. E nem precisa muita laudatória para por em prática este princípio pois ele é a base da vida na Terra. O conservadorismo foi responsável por todo o progresso social, econômico e político apanágio da cultura ocidental. Por isso mesmo o modelo ocidental espraiou-se pelo planeta. É o Ocidente que nutre o resto do mundo seja com alimentação, seja com tecnologia.

Por isto mesmo o movimento comunista nunca conseguiu lograr sucesso onde tentou ser adotado. Tanto é que a China somente passou a ter algum desenvolvimento depois que adotou parte do modelo ocidental ainda que continue sendo uma ditadura comunista. Mas boa parte do sucesso chinês também decorre do projeto globalista, já que este é também totalitário. E isto acontece justamente porque o globalismo, como afirmei mais acima neste texto, usa alguns fundamentos e técnicas comunistas.

O que está acontecendo agora na Venezuela era previsível. Mais dia menos dia qualquer projeto comunista acaba se desmanchando no ar, como a suposta sólida ditadura bolivariana da Venezuela.

Aliás, os empresários reunidos agora no Fórum Econômico Mundial, em Davos, velhos de guerra e concentrados em ganhar dinheiro já sentiram o cheiro de carne queimada. Ou alguém é capaz de imaginar que renderam homenagens e ofereceram jantar para o Presidente Jair Bolsonaro porque o acharam simpático?

O que se pode intuir desse redemoinho de eventos que se sucedem é que o globalismo está dando com os burros n'água, como se diz na gíria. Há sim uma reação conservadora que se espraia pelo Ocidente e na medida em que avança tem tudo para ultrapassar os umbrais ocidentais. A China bem que pode ser a bola da vez.

Afinal, é um caso de vida ou morte. Ninguém em sã consciência deseja ser imolado na missa negra do globalismo comunista. Que o digam os venezuelanos e os mega empresários reunidos em Davos.


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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

EM DAVOS, EMPRESÁRIOS OFERECEM JANTAR AO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO QUE JÁ DÁ NOVO RUMO AO NOSSO COMÉRCIO INTERNACIONAL.


Além de ter o privilégio de fazer o discurso de abertura do Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, o Presidente Jair Bosonaro foi honrado com um jantar oferecido pelos empresários reunidos nesse evento tradicionalmente realizado sempre no início de cada ano. Acompanhou o Presidente seu Ministro da Economia, Paulo Guedes

Numa breve alocução bem humorada o Presidente Jair Bolsonaro agradeceu a deferência do empresariado que participa desse evento, conforme se pode constatar no vídeo acima. E para os leitores que desejarem mais informações sobre esse Fórum e sua criação creio que o texto oferecido pela Wikipedia está de bom tamanho e tem boas fontes.

No mais a decisão do Presidente Jair Bolsonaro de participar desse Fórum tem a sua razão de ser, haja vista que seu programa de governo contempla, antes de tudo, reaquecer o comércio internacional do Brasil e abrir oportunidade de investimentos além de libertar nosso país das amarras dos sucessivos governos comunistas do PSDB, PT e MDB que conduziram o nosso país à falência. Aliás, um tema contido em suas promessas de campanha, isto é, o livre comércio levando em consideração os interesses nacionais sem qualquer viés ideológico.

Pelas informações procedentes de Davos o empenho do Presidente Jair Bolsonaro de aproveitar essa oportunidade para mostrar um novo Brasil liberto dos grilhões da nefasta ideologia esquerdista, aberto ao comércio internacional sem viés ideológico e aos investimentos de interesse nacional, tem tudo para dar bons resultados, em que pese o boicote vergonhoso do jornalismo da grande mídia. Os sequazes do esquerdismo ladravaz que campeiam nas redações açulados pelos seus patrões tentam de tudo para encontrar chifres em cabeça de burro. Estão dando tiro n'água. É bom Jair se acostumando.

Todavia o que se pode constatar até agora é que o Presidente Jair Bolsonaro não é e não será manipulado pelos titeriteiros comunistas. Ao que parece o empresariado presente em Davos percebeu isso e gostou.

NO SITE DO FÓRUM ECONÔMICO PRESIDENTE BOLSONARO É DESTAQUE
Clique AQUI para conferir


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Sponholz: Diálogo pertinente.

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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

EM DISCURSO NO FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO INICIA A RECONSTRUÇÃO DA IMAGEM DO BRASIL


O Presidente Jair Bolsonaro, que se encontra em Davos, na Suíça, participando do Forum Econômico Mundial, fez nesta terça-feira seu discurso quando reafirmou os princípios conservadores de seu projeto de governo conjugados com os valores do liberalismo econômico de sorte a recolocar o Brasil no concerto das nações democráticas e livres.

De certa forma é uma segunda "abertura dos portos do Brasil", depois de sucessivos governos comunistas desde FHC. Portanto, o Brasil esteve por um quarto de século subjugado aos ditames socialistas e sua política econômica nos níveis doméstico e internacional obedeceu aos interesses do movimento comunista internacional. O resultado dessa desgraça levou o nosso país literalmente à falência sem falar na corrupção e roubalheiras generalizadas.

Portanto, a presença do Presidente Jair Bosonaro nesse Forum Econômico em Davos tem especial relevância, pois abriu a oportunidade, imediatamente após sua posse, de comunicar ao mundo que o Brasil está liberto das amarras ideológicas.

Não é à toa a decisão do Presidente Bolsonaro de transferir a cirurgia à qual será submetido para retirar a bolsa coletora de colostomia, parte do complexo tratamento cirúrgico a que foi submetido em decorrência do atentado à faca que lhe dilacerou o ventre.

Portanto, o Presidente Bolsonaro intuiu acertadamente que sua presença nesse Forum Mundial seria uma oportunidade única de avisar para mundo que o Brasil começou a se livrar a deletéria carnavalização entranhada em todas as esferas da vida nacional. Aliás, um dos estratagemas comunistas destinados a impor a desordem perene tendo em vista a destruição dos valores morais e éticos. A desordem é a antessala do totalitarismo.

Daí o slogan de campanha do Presidente Bolsonaro: Brasil acima de tudo. Deus acima de todos! Assim  sendo, e sequiosos pela ordem, paz, segurança e progresso os eleitores conduziram Jair Messias Bolsonaro à Presidência da República.

Não é à toa que o Presidente Bolsonaro, mesmo ciente de seu estado de saúde fragilizado pelo brutal atentado à faca que sofreu decidiu enfrentar um vôo longo e estafante para comunicar de viva voz aos demais líderes mundiais que o gigante acordou. E o fez com serenidade, porém com firmeza e sinceridade, nesta abertura do Forum Mundial de Davos. 


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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

DITADURA COMUNISTA DA CHINA USA TECNOLOGIA DA HUAWEI PARA PERSEGUIR OS CRISTÃOS

Acima à direita o ditador comunista da China, Ji Jinping que persegue os cristãos de forma implacável. 
A perseguição contra os cristãos na China tem crescido nos últimos tempos. A ditadura comunista está partindo com tudo contra a comunidade cristã. Inclusive, como se pode constar no artigo que segue, o ditador comunista Xi Jinping, ordenou a colocação de engenhocas da Huawei de reconhecimento facial nos templos cristãos.

Bob Fu, um dos autores deste artigo, é um pastor sino-americano e fundador da ChinaAid, uma organização internacional sem fins lucrativos pelos direitos humanos comprometida a promover a liberdade religiosa e o Estado de Direito na China. Ele serviu como líder interno de uma igreja em Pequim até ser preso por dois meses por causa de “evangelismo ilegal” em 1996. Bob fugiu para os Estados Unidos como refugiado religioso em 1997.

Bo Fu assina com Nina Shea o artigo que segue com tradução do site Tradutores de Direita. Este artigo foi publicado no site da Fox News. Leiam que vale a pena. Logo agora, quando um grupo de parlamentares brasileiros recém eleitos pelo PSL fazem uma visita justamente à China, com todas as despesas pagas pela ditadura comunista chinesa. Segue o artigo:
REPRESSÃO BRUTAL CONTRA CRISTÃOS
A Igreja de Sião, em Pequim, é a maior igreja no crescente underground protestante Chinês. Em setembro, essa igreja foi fechada pelo governo.
Qual seu crime? O pastor da igreja, Dr. Ezra Mingri Jin, graduado no Seminário Teológico Fuller, em Pasadena, Califórnia, rejeitou uma intolerável diretriz do Partido Comunista Chinês, para montar câmeras de reconhecimento facial no púlpito, apontadas para a congregação. Por sua recusa, o pastor, e praticamente todos os 1.500 membros da Igreja de Sião foram detidos, revistados e interrogados pela segurança pública – alguns mais de uma vez.
E o pior ainda está por vir. Os registros policiais deles agora serão usados no novo sistema Orwelliano de crédito social para dificultar seu acesso a serviços públicos, como trens, aviões, escolas, pensões e outros benefícios.
Os mais de 100 milhões de protestantes e católicos chineses estão se preparando para ter sua fé severamente testada em uma firme e dura repressão geral.
A repressão do governo contra as igrejas está sendo feita em nome da campanha de “sinicização” do Presidente Xi Jinping, com objetivo de fortalecer a cultura chinesa. Porém, o que cada vez mais parece é que ela busca remover a Bíblia e seus ensinamentos do cristianismo chinês.
Mais cedo neste ano o presidente Xi emitiu novas e fortes regulamentações para questões religiosas e incumbiu o oficialmente ateu Partido Comunista para reforçá-las. Tecnologia sofisticada, combinada com um policiamento de punho de ferro, agora estão sendo usados para suprimir as crescentes igrejas protestantes e Católica.
Estima-se que o surpreendente número de 100.000 ou mais cristãos foram presos este ano, em contraste com 3.700 em 2017, de acordo com a ChinaAid, uma organização de direitos humanos que promove a liberdade religiosa e o Estado de Direito na China. Maioria destes casos, como na Igreja de Sião, envolvidos em detenções de curto prazo.
Particularmente perseguidas são as chamadas igrejas “underground”, que não estão registradas no governo chinês, principalmente porque tais cristãos não querem o controle e a vigilância que vêm com o registro. Enquanto escrevemos este artigo, surgiram rumores de que algo em torno de 100 cristãos do movimento underground da Igreja Aliancista da Chuva Serôdia, em Chengdu, foram reunidos e detidos. Alguns acusam “estupros e abusos” por parte da polícia.
O pastor Ezra é parte do underground protestante, que um notável expert sobre a China, da Universidade de Purdue, estima que seja a fé de nada menos do que 30 milhões dos 93 a 115 milhões de protestantes no país. Ele e mais de 400 outros pastores protestantes underground, assinaram uma declaração corajosa, publicada pela ChinaAid. Nela, eles afirmam sua resolução de enfrentar esta perseguição que se desenrola, com uma resistência pacífica e fiel, dizendo em parte: “pois quando igrejas se recusam a obedecer leis más, isto não ocorre por qualquer agenda política, nem por ressentimento ou hostilidade; isto é consequência apenas das demandas do Evangelho e do amor pela sociedade chinesa”.
Apesar do acordo entre Pequim e o Vaticano acerca do apontamento de bispos, em setembro deste ano, aproximadamente doze sacerdotes católicos foram presos desde sua assinatura. Em novembro, o bispo Peter Shao Zhumin, de Wenzhou, foi submetido a duas semanas de doutrinação e interrogação estatal – foi sua quinta detentenção em dois anos.
Alguns cristãos chineses passam anos na prisão. O bispo católico James Su Zhimin, de Boading, ficou preso por 20 anos, depois de conduzir uma missa sem permissão do governo, e o governo se recusa fornecer quaisquer informações sobre ele.
Um residente americano está entre os prisioneiros religiosos da China, o pastor John Sanqiang Cao, da Carolina do Norte, foi sentenciado em março, a sete anos de cadeia por “organizar travessias ilegais da fronteira” depois de abrir escolas e entregar auxílios humanitários em Burma. Notícias informam que ele compartilha a cama com 12 prisioneiros e perdeu 22 quilos.
Menores agora são proibidos de entrar qualquer igreja, vendas on-line de Bíblias são bloqueadas, o catecismo católico é censurado, as igrejas alegam que suas cruzes e outros símbolos cristãos foram derrubados e em vezes, trocados por imagens de nada menos do que o próprio presidente Xi.
Desde fevereiro, milhares de igrejas foram forçadas a fechar. É particularmente aterrorizante saber que muitas das 10.000 igrejas protestantes que fecharam em uma província eram aprovadas pelo governo. Ainda, agora em setembro, a Igreja Católica do Sagrado Coração, em Henan, aprovada pelo governo, viu seu padre ser detido e excomungado pela Associação Católica Patriótica, que recebe dinheiro do Estado, pelo que indicam fontes, por organizar grupos de comunhão para a juventude e para os anciãos.
Como mostram estes exemplos, a repressão não é limitada às igrejas underground. Estes incidentes sinalizam que o presidente Xi quer reduzir todas as várias comunidades cristãs da China, ou mesmo eliminá-las.
Basta olharmos para o sofrimento dos Muçulmanos Uighur chineses – dos quais um milhão foram confinados em campos de doutrinação – para que tenhamos certeza que o presidente Xi está, sem piedade, lançando uma nova era de intensa perseguição religiosa.
A eloquente afirmação da declaração dos pastores deveria ser, ao mesmo tempo, um aviso e uma inspiração para nós: “As igrejas cristãs da China estão ansiosas e determinadas a trilhar o caminho da Cruz de Cristo, e estão mais do que dispostas a imitar passadas gerações de santos que sofreram e foram martirizados por sua fé”.
Enquanto cristãos ao redor do mundo celebram o nascimento de Jesus Cristo dois mil anos atrás, estes novos cristãos e todos os outros, perseguidos por sua fé na China, não podem ser esquecidos.
Deveríamos influenciar nossos líderes políticos e religiosos a falar sobre eles urgentemente, e tenazmente pressionar o presidente Xi para que respeite a liberdade religiosa. Click here to read in English
[*] Nina Shea & Bob Fu.China cracks down on Christians — a new era of religious persecution has arrived”. Fox News, 12 de Dezembro de 2018.
Tradução: Samuel Kultz
Revisão: Andrey Costa


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