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sexta-feira, 29 de junho de 2018

REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA 'ISTOÉ' REVELA AS ENTRANHAS DO ESQUEMA DOS MINISTROS DO STF PARA ENTERRAR A OPERAÇÃO LAVA JATO


Sob o comando de Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, a 2ª Turma do STF acelera a revisão de condenações e escancara as grades para a libertação de políticos presos. A pressa não é à toa: em setembro, com a mudança da correlação de forças no colegiado, o jogo pode virar a favor da Lava Jato.
Nos corredores do Supremo Tribunal Federal, um sentimento une desde alguns ministros até os auxiliares mais modestos. Aumenta o número de pessoas que começam a acalentar o sonho da chegada do mês de setembro. Não exatamente porque a entrada da primavera ameniza o clima seco que já começa a sufocar Brasília. No STF, a esperança de mudança de clima é outra. Setembro marcará o momento em que a atual presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, passará o cargo para o ministro Antônio Dias Toffoli. E ocupará o lugar dele na 2ª Turma de julgamento, aquela que os advogados apelidaram de “Jardim do Éden” pela forma camarada, para dizer o mínimo, com que costuma tratar os réus. Nas últimas semanas, a 2ª Turma tornou-se o foco principal de uma franca guerra interna no Supremo, que vem comprometendo a credibilidade da Corte. Na terça-feira 26, o “Jardim do Éden” atuou para rever diversas ações importantes da Operação Lava Jato. A já bem conhecida tríade formada por Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski atuou para confrontar a Lava Jato com uma verdadeira “Operação Libera a Jato”. Na prática, consolidou-se uma política de grades abertas – e sem mesuras. Colocou em liberdade o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Soltou também o ex-tesoureiro do PP João Claudio Genu. Tornou nula uma operação de busca e apreensão no apartamento da senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente do PT – uma semana depois de absolvê-la.
Suspendeu a ação penal movida contra o deputado Fernando Capez (PSDB-SP), acusado de corrupção e lavagem de dinheiro em um esquema conhecido como “máfia da merenda”. Toffoli ignorou mesmo o fato de Capez ter trabalhado em seu próprio gabinete no STF. Desconsiderou que a óbvia e estreita ligação entre os dois deveria impedí-lo de julgar. Com a ausência na terça 26 do ministro Celso de Mello, a porteira foi escancarada, literalmente: a tríade isolou o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato, impondo-lhe uma escalada de derrotas.
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No Supremo, consolida-se a impressão de que os três ministros da 2ª Turma combinaram “limpar a pauta”. Ou seja, montaram uma articulação destinada a rever o máximo de condenações e decisões possíveis enquanto dominam o quórum. Ciente do quadro favorável, o ex-presidente Lula ingressou na quinta-feira 28 com um pedido para lá de esdrúxulo. Por meio do advogado Cristiano Zanin apresentou um novo requerimento a fim de que a segundona do STF atropele o relator da Lava Jato, ministro Edson Fachin, e retome o julgamento de seu pedido de liberdade. Fachin havia decidido enviar ao plenário o julgamento sobre a validade ou não a soltura de Lula. Para dar celeridade, e evitar um novo golpe, descartou até a opinião do Ministério Público. Cabe agora à ministra Cármen Lúcia, presidente da corte, definir a data. Lá, com o time completo, os 11 em campo, a história em geral é outra: Lula já foi derrotado pelo placar apertado de 6 a 5. Na 2ª Turma, as chances do triunfo na peleja são imensamente maiores, por óbvio. Para Zanin “o pedido de liminar deverá ser analisado por um dos ministros da 2ª Turma do STF, conforme prevê a lei (CPC, art. 988, par. 1o)”. Resta saber se Lewandowski e companhia terão a audácia de passar a patrola sobre o colega.
Mais um 7×1 contra o brasil
Se o fizerem, há consideráveis chances de êxito, como se viu na terça-feira 26, quando Fachin viveu seu dia de 7 a 1, só que pelo lado dos derrotados. Primeiro, os três ministros decidiram anular provas colhidas na Operação Custo Brasil, um desdobramento da Lava Jato em São Paulo, que apura desvios de pelo menos R$ 40 milhões no Ministério do Planejamento com a participação da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo. Por 3 a 1, a Turma acolheu um pedido da defesa de Gleisi, que questionava a realização de buscas e apreensões no apartamento funcional da senadora em Brasília. Os ministros argumentaram que um juiz de primeira instância não poderia determinar a busca em um imóvel funcional sem aval do Supremo. Lewandowski teceu duras críticas à operação: “É um absurdo um juiz de primeiro grau determinar busca em apartamento de uma senadora. Isso é inaceitável”. A decisão, porém, beira o surrealismo ao instaurar uma espécie de “foro privilegiado em imóveis funcionais”, ou seja, apartamentos que só podem ser alvos de buscas com autorização do Supremo. “Novidade jurídica: foro privilegiado de imóveis”, ironizou a procuradora da Lava Jato no Paraná, Jerusa Viecili. A Operação Lava Jato está concretamente ameaçada. STF deve ser o guardião da Constituição e não da injustiça e impunidade. “Enquanto todos secavam a Argentina, a maioria da 2ª Turma faz 7 a 1 contra a Lava Jato. Ops, não marcamos nem mesmo um”, lamentou o decano da Lava Jato, Carlos Fernando Lima.
O convescote de Dirceu
Na mesma sessão, Gilmar, Toffoli e Lewandowski confirmaram a soltura do lobista Milton Lyra, apontado como operador do MDB. Em seguida, decidiram ir contra o entendimento do plenário da Corte, que autoriza a prisão após condenação em segunda instância, e soltaram o ex-tesoureiro do PP, João Claudio Genu, e o ex-ministro José Dirceu. Ambos já foram condenados pelo TRF4, mas restou entendido que as penas ainda poderiam ser revistas por recursos pendentes. Entre a decretação de sua prisão pelo juiz Sergio Moro e a soltura pelo STF, Dirceu passou menos de 40 dias preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília. Na quarta-feira 27, o petista promoveu um animado convescote em sua residência, no Sudoeste, região nobre de Brasília, durante o jogo do Brasil, regado a cerveja e petiscos variados.
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A sessão continuou com mais resultados que levam os brasileiros a crer que criminosos poderosos recebem tratamento diferenciado no Poder Judiciário. Para o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Paraná, “os ministros Gilmar, Toffoli e Lewandowski desrespeitaram a autoridade do plenário do STF, que autorizou prisão após decisão de segunda instância. Tentaram disfarçar, mas a violação é clara. Caso se exigissem requisitos de prisão preventiva (que aliás estão presentes), não seria execução provisória”.
Na tarde de quinta-feira 28 foi a vez do ministro Marco Aurélio Mello mandar soltar outro preso de alto calibre: o ex-deputado e ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Mas como ele coleciona mandados de detenção, em ações às quais responde por corrupção e lavagem de dinheiro, Cunha permanece na cadeia, onde se encontra desde outubro de 2016 por decisão do juiz Sergio Moro.
Como se nota, Fachin ao lado de Cármen Lúcia tornaram-se ilhas de resistência, em meio ao libera geral que equipara certas togas ao que há de pior no Legislativo e Executivo, onde imperam fichas-sujas. No Judiciário, descobre-se agora, coabitam os togas sujas – aqueles que preferem sujar as próprias mãos e a indumentária de ministro a aplicar a lei.
O Brasil não é a terra da pizza, seus traçados não formam uma bota, mas está cada vez mais parecido com a Itália. Lá, como aqui, tudo começou quase por acaso puxando o novelo de um escândalo menos estrepitoso de corrupção político-empresarial que envolveu o líder dos socialistas de Milão, Mario Chiesa. Ele aspirava à prefeitura da cidade e exigia dinheiro sujo das empresas em troca de concessões de obras públicas. Foi então que um grupo de juízes, liderado por Antonio Di Pietro, uma espécie de Sergio Moro italiano, descobriu que a corrupção era como cupim a carcomer o sistema político como um todo. Como na Odebrecht, foram encontradas planilhas com as cifras oferecidas a partidos e políticos. Praticamente todos os partidos políticos teciam a grande e intrincada teia da corrupção, embora quem operasse os fios da corrupção fosse o Partido Socialista (PSI) que, com Bettino Craxi, havia alçado pela primeira vez ao poder. Entre as centenas de políticos condenados, Craxi e seu partido representaram a alma do esquema. O líder socialista acabou condenado a 17 anos de prisão, mas desertou para um exílio na Tunísia, onde terminou seus dias. Também lá, como aqui, Craxi atacou com virulência os juízes e posou de perseguido político. A trama foi revelada como um câncer comandado por um partido a infestar a classe política, mas degenerou em frustração para os italianos e na aprovação de leis que neutralizaram as punições aplicadas pela Justiça. O risco, aqui, se impõe a partir do comportamento de próceres do Supremo. “Infelizmente, o cenário é muito preocupante porque a similitude com o que ocorreu na Itália com o que está ocorrendo aqui é muito grande. As reações da classe política lá são exatamente as mesmas reações da classe política aqui. As frases são iguais. É impressionante. O ‘Judiciário quer criminalizar a política’ é uma expressão usada lá e depois usada aqui”, lamentou Rodrigo Chemim, procurador de Justiça do Ministério Público do Paraná, para quem a população está meio saturada de ouvir falar em escândalo. “E aí é o momento que os políticos aproveitam para aprovar leis que no final de contas neutralizam os efeitos da investigação”.
Joaquim Falcão e o peso da palavra intermediária: “isso torna o País juridicamente inseguro”, diz ele
Em setembro, quando Toffoli sair de campo e adentrar aos gramados Cármen Lúcia, a tendência hoje ali favorável aos réus tende a se inverter. Cármen, Fachin e Celso de Mello passarão a formar a maioria que hoje está nas mãos de Toffoli, Gilmar e Lewandowski. O que preocupa a todos é a insegurança jurídica que esse clima de guerrilha traz, com decisões sendo modificadas apenas por conta da composição que detém a maioria nas turmas. Como escreveu o professor de Direito Constitucional Joaquim Falcão, o que pesa hoje no STF não é tanto “a palavra final”, do plenário, mas a “palavra intermediária” das turmas e dos ministros. As diversas mudanças de decisões são perigosas. “Isso torna o País inseguro juridicamente”, considera Falcão. Por isso, a dança de cadeiras no foro restrito é considerada mais importante que a chegada de Toffoli à Presidência da corte. Mesmo no comando do STF, ele preside um colegiado. Não pode agir contra a maioria. Seu poder concentra-se mais na definição da pauta. Como hoje as seções intermediárias do Supremo têm sido mais importantes, é na 2ª Turma que a Lava Jato e o processo de saneamento do País nutrem tempos de esperança. Se até setembro a tríade libertadora não colocar tudo a perder.


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DAVI CONTRA GOLIAS: A PEDRADA CERTEIRA.

No dia 25 de maio de 2017, portanto há um ano, o indigitado jornal Folha de S. Paulo já dava como favas contadas a queda de Michel Temer em decorrência daquele vazamento nebuloso de uma conversas de Temer e Joesley Friboi na penumbra do porão do Palácio do Planalto. 

Nessas alturas o establishment parecia dar como favas contadas a queda de Michel Temer, e o título da matéria afirmava: "FHC, Lula e Sarney articulam o pós-Temer".

Na abertura da matéria está a foto aí abaixo com a legenda original. Nota-se que Lula ainda guardava as sequelas da quimioterapia devido ao tratamento do câncer.

Acrescente-se que na foto também está o ex-presidente Fernando Color de Mello. Dilma estava em seu segundo ano de mandato. Em 2016 sofreu o impeachment, quando a verdade subiu à tona e os brasileiros caíram numa dolorosa realidade: o Brasil estava e continua falido. Esta é a verdade.

Nessas alturas o impeachment interessava ao establishment, razão pela qual os direitos políticos da ex-presidente foram mantidos contrariando a Constituição. 

Dilma fora "impichada" pela metade. Seguiu-se aquela história do "fora Temer", uma articulação do PT para não perder o protagonismo político, embora àquela altura a derrocada da agremiação já havia se completado e isso foi comprovado na última eleição municipal, razão pela qual o condenado Lula não passa hoje em dia de uma miragem, embora os estafetas do establishment nas redações da grande mídia e nos institutos de pesquisa tentem reconstruir aquele embuste do líder, herói sindical e retirante nordestino.

Em 2012, ex-presidentes José Sarney, Lula e FHC se reuniam com a então mandatária Dilma Rousseff e seu vice, Michel Temer. (Notem que o FHC está sempre em todas...

Mas a aludida matéria da Folha de S. Paulo de 25 de maio de 2017, tinha por objetivo criar o clima para um governo provisório a ser eleito indiretamente pelo Congresso Nacional. Dava-se como favas contadas a queda de Temer em decorrência da frase fatal a ele atribuída naquela gravação do açougueiro mór da Friboi: "Precisa manter isso, viu?". Frase, que segundo os analistas da tal gravação, era uma ordem de Temer para que fosse mantida "ajuda financeira", para Eduardo Cunha e, quiçá, outros partidários de Temer engaiolados pela Lava Jato. 

Michel Temer, macaco  velho, encarou a briga e mandou ver e, ao que tudo indica, concluirá o seu mandato. Mas teve que inclusive apagar o slogan dos seus primeiros dias de governo: "Ordem e Progresso", dístico da nossa Bandeira e manter a petralhada mamando na máquina estatal.

Ao que parece o establishment mudou seus planos enterrando de vez o plano do governo provisório eleito indiretamente caso o diálogo de Temer com o açougueiro no soturno porão surtisse algum efeito.

Posteriormente a tudo isso a Operação Lava Jato avançou tanto que neste momento se constata que o establishment joga o derradeiro trunfo que é o Supremo Tribunal Federal - STF. Sem qualquer cerimônia os chefetes do establishment determinaram aos togados que soltem os bandidos e prendam o mocinho.

Desde o Golpe da Proclamação da República o establishment nunca esteve tão acuado, se bem que não tenham faltado crises sucessivas ao longo destes 129 anos de República. Já faltou carne, gasolina e houve até mesmo fiscais do Sarney cerrando portas de lojas e supermercados por desobediência às ordens do politburo. Sem falar nos dois períodos do embusteiro Getúlio Vargas.

A única e dramática diferença de todas as crises anteriores é o fato de que a Operação Lava Jato, a par de já ter colocado na cadeia uma plêiade de corruptos e ladravazes e de ter estourado cafofos repletos de malas de dinheiro vivo, foi acima de tudo pedagógica. Detonou a história política oficial brasileira, ou seja, uma fábula construída pelos esbirros do establishment e que os manteve acima do bem e do mal ao longo desses 129 anos. O diáfano véu da fantasia que impedia a visão da realidade brasileira foi rompido pela primeira vez. Os herdeiros dos golpistas de 1889 que se sucederam por várias gerações até aqui agora foram claramente identificados.

Onde eles estão?, indagam os néscios. Ora, no velho "centrão" que pela primeira vez chega a um pleito presidencial com uma dezena de candidatos pintados de todas as cores ideológicas mas que não têm mais qualquer ligação afetiva e política com o eleitorado. Os distintos estafetas do establishment não encantam uma mosca. Nada. Nadica.

Escapa apenas um candidato presidencial que é Jair Messias Bolsonaro. 
Guardadas as devidas e evidentes proporções repete-se a história bíblica de Davi contra Golias.

Segundo as escrituras Davi detonou Golias usando para tanto apenas uma funda. A pedrada foi certeira derrubando o gigante.


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Sponholz: Freud explica.

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quinta-feira, 28 de junho de 2018

MULTIDÃO NA RECEPÇÃO AO PRESIDENCIÁVEL JAIR BOLSONARO, LÍDER DAS PESQUISAS, AGITA O AEROPORTO DE FORTALEZA, CEARÁ.


Há pouco o presidenciável Jair Bolsonaro desembarcou no Aeroporto de Fortaleza, capital do Ceará. O vídeo acima dá uma ideia do prestígio do pré-candidato em Fortaleza, um das maiores capitais nordestinas, contrariando o que a grande mídia fake news costuma alardear.

As cenas do vídeo acima vão ao ar e trafegam céleres pelas redes sociais com milhares de likes e compartilhamento. E a verdade se impõe: nenhuma figura dentre os pré-candidatos do establishment, nenhuma outra personalidade brasileira consegue esta extraordinária popularidade.

Estas cenas acontecem justamente nesta quinta-feira, quando a Confederação Nacional da Indústria - CNI, uma das principais pontas de lança do establishment divulga uma pesquisa do Ibope na qual o presidenciável Jair Bolsonaro aparece em primeiro lugar com 17%. Assinale-se que a pesquisa é patrocinada pela Confederação Nacional da Indústria, a velha de guerra CNI.

E a pergunta que não quer calar é a seguinte: Jair Bolsonaro tem apenas 17% da preferência do eleitorado brasileiro?


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quarta-feira, 27 de junho de 2018

segunda-feira, 25 de junho de 2018

PRESIDENCIÁVEL JAIR BOLSONARO AFIRMA QUE IRÁ A TODOS OS DEBATES E DETONA AS "FAKE NEWS" ESPALHADAS PELA GRANDE MÍDIA


O pré-candidato presidencial Jair Bolsonaro detonou nesta segunda-feira mais uma fake news armada pela grande mídia, segundo a qual o presidenciável líder das pesquisas não iria participar de nenhum debate.

Em sua página do Facebook, Bolsonaro postou parte de seu discurso recente em pré-campanha como se pode conferir acima. Com todas as letras Bolsonaro confirma que irá sim a todos os debates.

Tal fato comprova que as ditas "agências de fact checking destinadas a revelar as ditas "fake news" (notícias falsas) são elas próprias piores que as notícias falsas quando se comprova que suas lupas investigativas são seletivas.


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domingo, 24 de junho de 2018

sexta-feira, 22 de junho de 2018

FAKE NEWS: A ICÔNICA E CHOROSA MENINA MIGRANTE NUNCA FOI SEPARADA DE SUA MÃE, AFIRMA O PAI.

Fotos publicadas pelo site Breitbart - Na reportagem do Breitbart o desmonte da fake news.
A matéria que segue após este prólogo é uma tradução de reportagem especial do site norte-americano Breitbart. A tradução não é nenhuma obra prima porque meu inglês é fraco. Todavia com ajuda do tradutor online creio que dá para compreender seu teor.

Trata-se de mais uma fake news produzida pelas grande mídia norte-americana que rendeu inclusive a foto de capa da revista Time, um ícone da mainstream media dos Estados Unidos.

Vale a pena ler para se ter uma ideia do sórdido ataque midiático do qual tem sido vitima o Presidente Donald Trump ao longo de sua campanha eleitoral e agora na condição de Presidente dos Estados Unidos. Como é público e notório os Estados Unidos vive assediado por hordas de migrantes e o Presidente Trump resolveu colocar ordem no que respeita a essa verdadeira invasão descontrolada ao território norte-americano. A grande mídia, toda ela sob o controle do esquerdismo, tenta de todas as formas desvirtuar o trabalho de Trump que está cumprindo até agora todas as suas promessas de campanha, com destaque para colocar ordem na questão da imigração. Deve-se sempre ter em mente que os esquerdistas defendem a imigração em massa, uma forma de solapar a Cultura Ocidental. Leiam:

O pai da chorosa menina de dois anos de idade de migrantes hondurenhos que se tornou o rosto da cobertura de “separação familiar” diz que sua jovem filha nunca foi separada de sua mãe quando foi pega pela Patrulha de Fronteira dos EUA.
Em vez disso, diz ele, sua filha e sua mãe estão juntas na custódia dos EUA em “um centro residencial familiar no Texas”.
Além disso, a mãe havia sido deportada dos EUA em 2013, de acordo com um comunicado dado pela Immigration and Customs Enforcement (ICE) ao Buzzfeed na noite de quinta-feira.
Denis Javier Varela Hernandez, de 32 anos, disse ao jornal britânico Daily Mail que sua esposa, Sandra, de 32 anos, levou sua filha, Yanela Denise, em uma perigosa viagem aos EUA em 3 de junho, sem contar a ele. Eles já haviam entrado em contato, ele disse, e ele descobriu que os dois haviam sido detidos juntos, mas nunca separados.
Yanela Denise tornou-se um símbolo icônico da oposição à política de tolerância zero do governo Trump, sob a qual adultos que atravessam a fronteira ilegalmente são processados. Como resultado, as crianças que viajam com adultos migrantes são frequentemente levadas a abrigos separadamente até que possam se reunir com seus pais, um membro da família ou um patrocinador.
John Moore, fotógrafo da Getty Images, tirou a famosa foto de Yanela Denise de pé no chão e olhou para os olhos enquanto McAllen, do Texas, agente da Patrulha da Fronteira revistava a mãe ao lado de um veículo de patrulha.
A imagem se espalhou como um gramado da Califórnia. A revista Time usou um recorte da menina em sua capa recente, onde foi retratada confrontando o presidente Donald Trump.
Várias agências de notícias usaram a fotografia como um símbolo da dor das famílias sendo separadas por funcionários do governo dos EUA. Uma arrecadação de fundos para o Facebook que usou a fotografia para solicitar fundos para ajudar famílias reunidas já arrecadou quase US $ 20 milhões, tornando-se a maior campanha de crowdfunding da história da plataforma de mídia social.
Getty Images legendou a fotografia indicando que a mãe e a filha tinham sido “enviadas para um centro de processamento para possível separação” (ênfase adicionada).
Moore disse ao Washington Post no início desta semana que ele havia assumido que eles seriam separados: “Em sua cabeça, ele pesou as chances da garota. Segundo novas políticas federais, ele disse, ela seria tirada de sua mãe quando a van chegasse ao seu destino. Eles não seriam reunidos até que o caso deles tivesse passado pelos tribunais, e então provavelmente só voltariam ao país para onde fugiram.
No entanto, Moore não pareceu confirmar se os dois haviam, de fato, sido separados.
Agora, Hernandez diz que sua esposa e filha nunca foram separadas por agentes da Patrulha da Fronteira e que elas permanecem juntas.
Hernandez também disse ao Daily Mail que ele não apoiou a decisão de sua esposa Sandra de deixar sua casa e viajar em condições perigosas para buscar asilo político nos EUA: “Eu não apoiei isso. Eu perguntei a ela, por quê? Por que ela iria querer colocar nossa filhinha nisso? Mas foi sua decisão no final do dia.
"Não tenho nenhum ressentimento pela minha esposa, mas acho que foi irresponsável da parte dela levar o bebê consigo nos braços porque não sabemos o que poderia acontecer", disse ele ao Daily Mail.
Ele disse que ela falou sobre ir aos Estados Unidos para um "futuro melhor", mas não disse que tomou a decisão de fazer a viagem de 1.800 quilômetros - pagando US $ 6.000 a um contrabandista de "coiotes" para levá-los.
Quando Sandra saiu em sua jornada com Yanela, ela deixou Hernandez para trás com outras três crianças - Wesly (14), Cindy (11) e Brianna (6).
Embora ele tenha dito que ela planejava pedir asilo político, Hernandez não mencionou qualquer perseguição política que pudesse justificar a alegação.
Ele também disse que estava empregado: “Agradeço a Deus por ter um bom trabalho aqui”.
Hernandez disse que as primeiras notícias do destino de sua esposa e filha vieram quando ele viu a fotografia de Moore.
Ele também disse ao Daily Mail que as autoridades lhe disseram na quarta-feira que sua esposa e filho estão juntos no Texas e que estão "indo bem", disse ele.
Em entrevista à Univision (em espanhol), Hernandez chorou ao descrever seus sentimentos sobre a situação: O correspondente da Casa Branca, Saagar Enjeti, disse que a entrevista com o pai mostra que a família nunca foi separada por funcionários do governo, conforme retratado pela mídia. Enjeti observou que sua esposa veio para os EUA por razões econômicas, não por medo da violência, e ele estava descontente com ela por levar sua menininha em uma jornada muito perigosa.
A instrução ICE para o Buzzfeed afirma:
Em 12 de junho de 2018, Sandra Maria Sanchez, 32 anos, uma mulher anteriormente deportada de Honduras, entrou ilegalmente nos Estados Unidos ”. Ela foi presa por agentes da Patrulha de Fronteira da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP) perto de Hidalgo, no Texas, enquanto viajava com um membro da família. Em 17 de junho de 2018, Sanchez foi transferido para a custódia do ICE, e atualmente está alojado no Centro Residencial da Família South Texas, em Dilley, Texas. Seu processo de imigração está em andamento.
Em 3 de julho de 2013, Sanchez foi encontrado por funcionários de imigração em Hebbronville, Texas. Em 9 de julho de 2013, ela foi transferida para a custódia do ICE ERO. Em 18 de julho de 2013, Sanchez foi removido para Honduras sob remoção rápida. Do site Breitbart
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NOTA DESTE BLOG: O Serviço de Imigração e Controle de Aduanas dos Estados Unidos da América (U.S. Immigration and Customs Enforcement - ICE) é uma agência policial subordinada hierarquicamente ao Departamento de Segurança Interna (United States Department of Homeland Security - DHS), responsável por detectar, investigar e corrigir vulnerabilidades relacionadas à fronteiras, infraestrutura, transportes, e economia.
Com sede em Washington, D.C., a agência é constituída por dois principais serviços: Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations HSI) e Operações de Remoção e Repressão (Enforcement and Removal Operations - ERO). A agência mantém destacamentos nas principais embaixadas dos Estados Unidos da América.
É dirigida por um Diretor, designado pela Presidência dos Estados Unidos da América e confirmado pelo Senado. O Diretor reporta-se diretamente ao Secretário de Segurança Interna. A organização é a segunda maior agência governamental de caráter investigativo no âmbito norte-americano, ficando atrás em números apenas do FBI. Da Wikipedia


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quinta-feira, 21 de junho de 2018

ACUADO, O ESTABLISHMENT DÁ MAIS UM PASSO PARA SUBVERTER A ORDEM RUMO À DESTRUIÇÃO TOTAL DO BRASIL.

Um filme de terror está passando em câmera lenta....
Os integrantes do establishment continuam nadando de braçada no mar de lama da corrupção, da roubalheira desvairada e da mentira. Como já expliquei aqui no blog o termo "establishment", que procede do inglês quer dizer 'estabelecimento', lato sensu, significa a elite social, política e econômica de um país.

Em síntese são mega empresários, banqueiros, rentistas variados e, claro, os políticos que podem ser chefetes regionais de micro núcleos de poder e parlamentares. Vão desde vereador, prefeito, deputado estadual, governador, deputado federal e senador. Integram o establishment certas figuras que atuam nas sombras, como doleiros, por exemplo.

Mas nesse mesmo espaço nebuloso circulam sindicalistas laborais e patronais, bem como líderes de entidades variadas incluindo festeiros de festas juninas. Misturam-se ao establishment, enfim, uma plêiade de oportunistas, aproveitadores e trambiqueiros de todos os matizes.

Até há pouco tempo eles viviam alegres, leves e soltos numa orgia ininterrupta que começou com os festejos do Golpe que derrubou a Monarquia e criou a República. Portanto, há 129 anos esses sanguessugas da Nação brasileira se reproduzem numa espécie de sucessão hereditária que só teve um breve interregno durante o regime militar de 1964-1985.

Foi nesse período que o establishment se aliou com o movimento comunista brasileiro, se bem que mesmo antes de 1964 já trocavam figurinhas com líderes vermelhos. JK, por exemplo, entregou a concepção arquitetônica de Brasília ao arquiteto comunista Oscar Niemayer.

E não se deve esquecer os dois períodos de Getúlio Vargas que legou à posteridade a maior estatal brasileira, se não, a maior do mundo, a Petrobras e, de quebra a legislação trabalhista que transformou os empresários e os trabalhadores da iniciativa privada em dependentes do Estado. Para tanto o vulgo 'Pai dos Pobres' contou com o beneplácito do establishment e dane-se o povo!

Groso modo, resumidamente, foi isto que aconteceu num ambiente sempre marcado pelas ditas "crises políticas" episódios que na verdade são escaramuças surgidas por desavenças no que tange à partilha do butim. Tanto é que ao final dessas tais ditas crises políticas tem-se um mar de rosas, até que surja uma nova disputa pelo butim. Desta feita não há mais possibilidade de amainar a borrasca

Nesses 129 anos de República, incluindo-se a dita "Nova República" (eles gostam da República...) os donos do poder - o todo poderoso establishment velho de guerra -, jamais se sentiram ameaçados como se sentem atualmente depois que a Operação Lava Jato rasgou o diáfano véu da fantasia que iludia os incautos. Escancarou-se tudo.

A primeira providência do establishment foi consentir o impeachment da Dilma. Combinaram no breu das tocas um 'impeachment' meia boca, que concedeu todos os privilégios de ex-presidente à então "impichada". Tinha que dar uma resposta imediata à avalanche de manifestações. "Temos que acalmar o povo" - era a palavra de ordem. Ao mesmo tempo concedia-se todos os direitos aos comunistas do PT e seus satélites de permanecerem embrechados no aparelho estatal dando-lhes o direito inclusive de gritar "Fora Temer" e continuar com os burlescos festivais de mortadelas.

Entretanto, a Operação Lava Jato continuou e, ao que parece há algo de tão podre no horizonte deste país em trapos que o establishment decidiu criar uma a CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito, na Câmara dos Deputados para "investigar" quem? Ora, a Operação Lava Jato! 

Nesse momento o estoque de impropérios para qualificar essa manobra criminosa se esgota. Mas o establishment está longe de parar. O povo que se dane. E se preciso for não terá pejo em aplicar um golpe no estilo venezuelano. Lembrem-se que lá o golpe foi por meio de sucessivas eleições!, como idealizou o famigerado Foro de São Paulo. 

Com a pré-candidatura de Jair Bolsonaro crescendo sem parar enquanto os ditos pré-candidatos do centrão esquerdista não emplacam nem a pau, ainda que tenham todo o apoio da grande mídia e vultosos recursos financeiros, cresce o desespero nas hostes do establishment. E parece que os donos do poder deram a ordem: prendam todos os mocinhos da Operação Lava Jato e soltem os bandidos.

O cheiro de golpe bolivariano infesta o ar. A última vez que li uma notícia referente às Forças Armadas foi uma nota com uma foto do Ministro do Exército recebendo Marina Silva. Esta é uma péssima notícia.

Já a notícia boa é que Jair Bolsonaro desembarca nesta quinta-feira em Campina Grande, na Paraíba...

As farmácias do Distrito Federal nunca venderam tantos ansiolíticos como nesses tempos conturbados. E bota conturbado nisso!


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quarta-feira, 20 de junho de 2018

sábado, 16 de junho de 2018

OS 8 PONTOS DE PAULO GUEDES: O EIXO DO PROGRAMA ECONÔMICO DE JAIR BOLSONARO

O economista Paulo Guedes e o presidenciável Jair Bolsonaro: definindo uma agenda econômica capaz de içar o Brasil do atoleiro e do atraso econômico em que foi lançado pelos ladravazes da Nova República acumpliciados com os comunistas.
O economista Adolfo Sachsida, que integra a equipe econômica do pré-candidato presidencial Jair Bolsonaro, destacou em seu blog os 8 pontos escolhidos pelo economista Paulo Guedes para compor a linha mestra do programa econômico de Bolsonaro e que foram revelados com exclusividade pelo site BR18

1) Recuperação do Equilíbrio Fiscal
2) Aceleração do Crescimento e Geração de Empregos
3) Novo pacto federativo, com descentralização de recursos para estados e municípios
4) Redução da Dívida pública, com privatizações, concessões e desimobilizações, para viabilizar o corte de juros e de gastos com a rolagem da dívida, e promoção do investimento privado em infraestrutura
5) Redução e simplificação de impostos
6) Adoção de Regime de capitalização na Previdência
7) Desregulamentação da economia
8) Abertura da economia
O BR18 também antecipou alguns dos nomes que compõe a equipe de Paulo Guedes. Reproduzo os nomes abaixo:
a) Marcos Cintra
b) Roberto Castelo Branco
c) Rubem Novaes
d) Carlos Costa
e) Abraham Weintraub
f) Arthur Weintraub
g) Adolfo Sachsida
h) Paulo Coutinho
i) Luciano Irineu
j) Carlos von Doellinger
As informações acima são claras, tem-se um programa econômico liberal e uma equipe técnica a altura do desafio - assinala Sachsida.
E arremata: "Se não acredita em mim, então pesquise sobre os nomes, veja onde estudaram, onde trabalharam, o que produziram na academia e no mercado, e você verá que essa equipe é sem sombra de dúvidas de altíssimo nível, e alinhada a uma agenda econômica liberal".


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terça-feira, 12 de junho de 2018

YOUTUBER BRASILEIRO QUE VIVE NOS EUA MOSTRA QUE GRANDE MÍDIA FEZ COM DONALD TRUMP O MESMO QUE FAZ AGORA CONTRA JAIR BOLSONARO


O autor e apresentador deste vídeo é Jones Sathler, brasileiro de Guarapari, Espirito Santo, que decidiu imigrar para os Estados Unidos onde formou família, vive e trabalha tendo se especializado em drywall, que ele explica em outro vídeo. Um site de Guarapari fez uma reportagem especial que conta a história de Jones Sathler que além de trabalhar na construção civil tornou-se também um youtuber e faz muito sucesso nas redes sociais com seus vídeos.

No que tange à política e aos costumes, Sathler é conservador. E como não poderia deixar de ser é eleitor do presidenciável Jair Bolsonaro. Tanto é que no vídeo acima ele faz um paralelo entre as campanhas de Donald Trump e Jair Bolsonaro, especialmente no que concerne ao comportamento de grande mídia que nos Estados Unidos jogou pesado contra Trump dando como favas contadas a vitória de Hillary Clinton. Todavia, como se viu, ocorreu tudo ao contrário do que alardeou a mainstream media, useira em vezeira em mentir e produzir fake news.

Diferenças à parte, o certo é que Jones Sathler tem razão ao comparar a campanha eleitoral vitoriosa de Trump com o que está ocorrendo no Brasil nessa dita pré-campanha. Lá nos Estados Unidos Donald Trump concorreu praticamente sozinho não apenas contra o Partido Democrata, mas também contra toda a grande mídia e mais uma miríade de partidos nanicos esquerdistas que pululam em torno do Partido Democrata, sem contar o fato de que Trump teve que lutar até mesmo contra republicanos que até o final tentaram puxar o tapete do homem do topete.

Guardadas as devidas proporções, a verdade é que aspectos da última eleição presidencial norte-americana se parecem muito com o que está rolando no Brasil agora. Jair Bolsonaro tem contra si toda a grande mídia, todos os grandes partidos, enfim, todo o establishment e ainda assim pontua na frente nas pesquisas eleitorais e é o único candidato que mobiliza milhares de eleitores por onde passa. Lembram-se dos mega comícios de Trump que a grande mídia escondia e que postei aqui no blog?

Portanto vale a pena ver este vídeo do Jones Sathler que reproduz o que os jornalistas da mainstream media diziam de Trump durante a campanha eleitoral. O troço é tão grotesco que soa agora como comédia, as cenas parecem programas de humor na televisão!

Em suma, a esquerdopatia é uma doença. Se ainda não está catalogada como tal nos manuais psiquiátricos é por obra e graça de alguns malucos travestidos de psiquiatras, psicólogos e, sobretudo, psicanalistas. 
Jones Sathler fez um bom trabalho. Confiram.


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sexta-feira, 8 de junho de 2018

MERCADO ACREDITA QUE JAIR BOLSONARO VENCERÁ A ELEIÇÃO PARA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


O pré-candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, foi apontado como vencedor das eleições presidenciais em 2018.
A resposta foi apontada por 48% dos respondentes de um levantamento realizado pela XP Investimentos nos dias 4 e 5 de junho.
A pergunta feita para 204 investidores institucionais foi a seguinte: “quem será o vencedor das eleições em 2018?”.
Na comparação com a pesquisa anterior, houve um aumento na percepção que Bolsonaro ganharia as eleições. No levantamento realizado em abril, o deputado era indicado por apenas 29% dos respondentes.
Já Geraldo Alckmin, do PSDB, apresentou o caminho inverso. Em abril, 48% acreditavam que ele seria eleito presidente. Em junho, o percentual caiu para 31%.
O ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT) subiu de 1% em abril para 13% em junho, enquanto a ex-senadora Marina Silva (Rede) passou de 3% para 5% das menções.
Segundo turno
Em relação aos candidatos que estarão no segundo turno das eleições, 85% disseram que Jair Bolsonaro estará presente na disputa.
Outros 55% dos respondentes apontaram Ciro Gomes, 60% disseram Geraldo Alckmin e 11% indicaram Marina Silva.
Sobre os cenários para segundo turno, 44% apostam que haverá uma disputa entre Bolsonaro e Ciro Gomes.
Outros 25% acreditam que Bolsonaro e Alckmin devem disputar o segundo turno e 10% apontaram Bolsonaro e Marina Silva. Já a disputa entre Alckmin e Ciro teve 9% das respostas. Do site da revista Exame


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