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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

ESCASSEZ DE ALIMENTOS NA VENEZUELA É DRAMÁTICA. COM O PT SENDO MANTIDO NO PODER A BOLA DA VEZ É O BRASIL.


Este vídeo demonstra o resultado da transformação da Venezuela numa República Socialista Bolivariana. A escassez de produtos básicos chega a 75%.

O projeto bolivariano é o mesmo projeto do PT. Já consei de falar sobre isso aqui no blog. É o plano do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro destinada a transformar o continente Sul Americano, o Caribe e a América Central, num extensão de Cuba. Deve ser lembrado o fato de que a Venezuela começou a ruir economicamente já no tempo do finado caudilho Hugo Chávez, principalmente depois que o tiranete começou a importar médicos cubanos. Qualquer semelhança com o Brasil do lulismo não é mera coincidência. Aliás, o Foro de São Paulo acaba de publicar um 'manifesto' concitando os países bolivarianos a reagirem para segurar o PT no poder.

Observe-se também que o descalabro da economia acentuou-se de forma dramática depois que a moeda venezuelana, o Bolívar, foi severamente desvalorizado. Os empresários que resistiram ao ataque comunista tiveram que fugir dos país. Diversas empresas foram estatizadas. A única despensa que continua farta é a do tiranente Nicolás Maduro e seus sequazes.

Como o regime venezuelano é unha e carne do regime lulopetista o futuro próximo - bem próximo  - do Brasil tem tudo para ficar muito parecido com a Venezuela.

Portanto o PT tem de ser alijado imediatamente do poder. Esta é a verdade. Quanto mais tempo o PT permanecer no poder mais o Brasil se aproxima da situação caótica vivida pela Venezuela.


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Greg x Pondé: na falta de argumentos, o humorista de esquerda faz ataques pessoais chulos

Gregorio Duvivier ataca Pondé, dizendo que ele não gosta de mulher

Gregorio Duvivier ataca Pondé, dizendo que ele não gosta de mulher

Cheguei a comentar aqui hoje que foi pura sorte o texto de Gregorio Duvivier não sair na Folha impressa hoje, pois seria mais um caso de seu sensacionalismo raso ser rebatido logo na página seguinte, pela coluna de Luiz Felipe Pondé. Mas parece que me precipitei: o humorista publicou sua coluna, na versão online. E justamente sobre Pondé. Mas só com ataques pessoais baixos.

David resolveu enfrentar Golias. O jovem humorista desafiou o professor e filósofo, mas não com as armas que este está habituado a usar, como a razão e os bons argumentos, e sim para um “vale tudo” no pior estilo UFC, dos tempos de Tank Abbott. Dedo no olho, chute no saco: na falta de argumentos, o humorista resolveu descer o nível e chafurdar na lama.

Sobram adjetivos chulos, ilações pérfidas e ataques pessoais, e faltam argumentos e ideias. Tudo isso sem sequer mencionar o nome de seu “oponente”, o que é típico da esquerda. Alguns podem pensar que é para não dar ibope, mas não é nada disso. É falta de coragem mesmo. É pura covardia. Essa turma não aguenta um segundo no ringue se tiver que respeitar as regras do jogo, do bom debate civilizado e calcado em argumentos.

“Vamos ser sinceros: talvez não seja dos homens de direita que as mulheres não gostam. Talvez —hipótese— seja de você”, alfineta o humorista. E continua: “Não sei se isso serve de consolo, mas, lendo sua coluna, tenho a impressão de que você também parece não gostar delas. Será que não é por isso? Sim, talvez não seja por causa da careca, nem do cachimbo”. Será que foi Greg mesmo quem escreveu ou ele tem um irmão no jardim de infância? Aqui fica evidente que deve ter sido um irmão mais novo:

E essa é a novidade pavorosa. Homens e mulheres são bastante parecidos. Mas há uma diferença anatômica! Um piu-piu é muito diferente de uma pepeca! Pois há mulheres que nascem com piu-piu e homens que nascem com pepeca, e há inclusive quem nasça com piu-piu e pepeca, e há quem mude de piu-piu para pepeca, e vice-versa, e cada um é o que for independente do formato da jeba, ou da racha.

Vergonha alheia. Greg afirma que o filósofo, de quem não diz o nome, é misógino e machista. Pondé, claro, não tem nada de machista, e quem já leu seus livros, além de suas colunas, sabe que ele fala em nome de muitas mulheres, daquelas cansadas do tipo de “homem moderninho”, aquele mais sensível do que elas, mais engajado do que os militantes do PT, mais abnegados do que Madre Teresa de Calcutá, tudo da boca para fora, claro. Ou seja: mulher de verdade está cansada de homem de mentira, de poser de internet, de “inteligentinhos” que vão “salvar o mundo” entre goladas de vinho tinto chileno.

Entendo a fúria de Greg, mas não posso deixar impune tanta agressividade e rancor, justo de quem se diz tão tolerante e amoroso. Pondé toca na ferida dessa turma, expõe sua hipocrisia, sua covardia, e por isso é odiado. Na incapacidade de responder com argumentos, os “intelectuais” expostos atacam a pessoa. E claro, não poderia faltar a acusação de que o adversário intelectual é preconceituoso, sendo que o próprio Greg já cansou de ridicularizar evangélicos em sua coluna, destilando todo o seu preconceito:

Resumindo: ser liberal não é o problema. O problema é ser misógino. Não estou certo de que todo liberal partilhe dos seus preconceitos. Quando o senhor destila machismos como se fossem de direita, pega um pouco mal para direita. Há muitas direitas, o senhor deve saber. Há, inclusive, mulheres na direita. Muitas delas (pasme!) são economistas. Sim, hoje em dia elas pensam por conta própria. Algumas inclusive (dizem) são feministas E de direita. Uou! “Mindfuck.”

Desconheço mulheres de direita E feministas, já que o feminismo virou um movimento coletivista raivoso e odiento que odeia mais os homens e a liberdade individual das próprias mulheres do que qualquer outra coisa. Há, claro, muitas mulheres independentes, trabalhadoras e de direita, mas que não se misturam com o feminismo enquanto movimento ideológico. Se não me engano, a própria esposa de Pondé é uma delas.

Alguém com o perfil do Greg, aliás, poderia seguir pelo fundo do pântano e, em vez de argumentar e debater ideias, alegar que o Pondé “misógino” está casado até hoje com a mesma mulher, mãe de seus filhos, enquanto a ex-mulher do Greg, pelo visto, não suportou muito sua tolerância toda, sua sensibilidade aguçada. Mas seria golpe baixo e desnecessário, e ninguém da direita precisa descer no mesmo nível da esquerda para atacá-la: preferimos expor suas contradições e a pouca profundidade de suas ideias.

Por fim, Greg arrisca até perder a boquinha no Banco do Brasil para “atacar” o governo do PT, tudo para preservar a pureza da esquerda que defende, hoje representada pelo PSOL (o PT de ontem):

E há, também, muitas esquerdas. E a esquerda que o senhor diz que pega mulher —aborteira, maconheira, festiva— representa uma parcela muito pequena da esquerda hoje em dia —infelizmente. A “”esquerda”” (pode contar, pus oito aspas) que está no poder —corrupta, reacionária, populista— só quer saber de se perpetuar no poder.

Para Greg, o conceito de esquerda de Pondé está “ultrapassado”, como seu conceito de mulher. Estranho: a esquerda é a mesma de sempre, desde Rousseau, o “filósofo da vaidade”. Gente da elite, parte do beautiful people, pessoas gananciosas ao extremo, que sempre falam em nome dos pobres, mas a última vez que viram um foi quando reclamaram que o banheiro não estava limpo direito (os mesmos que acham que é submissão limpar banheiros nos Estados Unidos em vez de ser roubado pelo PT).

Diante de mais um retumbante fracasso esquerdista, como todas as experiências passadas, Greg adota a tática de alegar que o PT nem é de esquerda, como não eram Lenin, Stalin, Pol-Pot, Fidel Castro, Mao, Hugo Chávez etc etc etc. Claro: a esquerda, para o humorista, é aquela que ele enxerga nas festinhas do Leblon, gente chique fumando maconha e falando de aborto como quem corta unha. É a bolha da esquerda caviar, do GNT people, da qual Greg faz parte.

Pondé expõe esses “inteligentinhos” todos, mostrando o ridículo de suas bandeiras politicamente corretas. Em desespero, revoltados com sua impotência intelectual, os “inteligentinhos” reagem: “careca, misógino, boiola!” Sim, falta até coragem para ser mais direto, mas quem não gosta de mulher é o quê? Claro, os “tolerantes” e “progressistas”, que “adoram” a diversidade, esquecem a causa gay nessas horas para “atacar” o adversário. Reinaldo Azevedo é outro que já foi “xingado” de “viado enrustido” várias vezes. Que desespero! Que incoerente! Que baixo nível! Mas não é a cara da esquerda?

Rodrigo Constantino



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Ao vivo

Logo mais, a partir das 21h, participo de mais um programa Aqui entre Nós, na VEJA.com, comentando o noticiário da semana. Assista aqui.



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O PT quebrou o país. Agora é oficial!

Pois é, pois é…

Não fossem as pedaladas fiscais, teria ficado claro que o país já produziu déficit primário no ano passado, o que deve acontecer também neste ano. E um novo já está programado para o ano que vem. Na peça orçamentária de 2016 que o governo entregou ao Congresso, a conta fica negativa em R$ 30,5 bilhões —  o correspondente a 0,34% do PIB. No começo do ano, se bem se lembram, o governo Dilma prometia um superávit de 1,15% em 2015 e de 0,7% em 2016.

Do ponto de vista, vamos dizer, estritamente moral, não deixa de ter havido um avanço. Ainda que o déficit vá ser, provavelmente, maior, o governo, desta feita, não procura enganar o distinto público com um superávit que não existe, a exemplo do que fez no ano passado e do que estava tendente a fazer neste ano. Aliás, cumpriria já estabelecer uma meta crível de déficit para este 2015, não? É claro que não se vai fazer aquele superávit de 0,15% — mixaria em torno de R$ 8 bilhões.

Uma elevação do padrão moral não torna, no entanto, melhor a contabilidade. É claro que estamos diante do resultado do desastre provocado pelo PT na economia. Os mercados, por exemplo, não reagem aplaudindo o amor do governo pela verdade, mas corrigindo o preço da crise. O dólar foi para as nuvens e fechou o dia a R$ 3,68.

E olhem que a peça do governo ainda é muito otimista, como costuma ocorrer nesses casos. Ali se diz que o país deve crescer 0,2% no ano que vem. Não há um só economista fora do governo que acredite nisso. Expectativas hoje bastante realistas já anteveem recessão perto de 1%.

Os números encaminhados pelo governo ao Congresso são a confissão de um insucesso. Não há desculpa para Dilma. Ela está no oitavo mês de seu segundo mandato. Não herdou o governo de um partido hoje da oposição, que pudesse ser demonizado. Não é a sucessora infausta de sua própria legenda, tadinha!, obrigada a corrigir bobagens feitas por um antecessor aliado. Nada disso! Os números da economia representam a herança de Dilma para… Dilma.

Fosse uma questão privada, ela que se virasse. Se o Brasil fosse um brinquedinho, ela que reclamasse com o fabricante a compra de um objeto bichado. Mas não é assim: Dilma é, em grande parte, a arquiteta e a criadora do desastre. Nesses oito meses de governo, nada aconteceu de excepcional,  fora da curva, de inesperado, que justifique o desastre.

Tudo o que está aí, cobrando o seu preço, já estava em outubro, quando ela prometeu seus amanhãs sorridentes. E essa é uma das razões por que ninguém acredita nela. E tanto menos acreditará quanto mais ela se dedicar a mandracarias como a tentativa de recriar a CPMF.

O PT confessa a falência de seu modelo e de sua política. Está morto. Agora falta enterrar o cadáver que, invertendo o que escreveu o poeta, nem mais procria.



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#prontofalei – Assim não dá, Janot



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Governo apresenta previsão de rombo de R$ 30 bilhões no Orçamento de 2016

DELAÇÃO PREMIADA É O CAMINHO POSSÍVEL PARA PEGAR O 'GRANDE CHEFE' DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, ALERTA O JUIZ SERGIO MORO EM PALESTRA PARA ADVOGADOS QUE TORCEM O NARIZ.

O juiz federal Sérgio Moro disse que a delação premiada é ‘o caminho possível para se pegar o grande chefe da organização criminosa’. Ele assinala que ‘uma das formas históricas de se obter informação de dentro (da organização) é pegar um membro do grupo criminoso e faze-lo voltar-se contra os seus pares’.
No sábado, 29, em São Paulo, Moro defendeu enfaticamente a colaboração premiada durante palestra para um numeroso grupo de advogados – profissionais que, em quase sua totalidade, repudiam o mecanismo.
Sérgio Moro conduz as ações penais da Lava Jato, investigação que desvendou esquema de corrupção, cartel de empreiteiras e propinas na Petrobrás, entre 2004 e 2014. A Lava Jato colocou no banco dos réus quadros importantes do PT, inclusive seu ex-tesoureiro, João Vaccari Neto, e seu ex-presidente, José Dirceu, ex-ministro-chefe da Casa Civil (Governo Lula).
Até aqui, cerca de 30 alvos da Lava Jato escolheram o caminho da delação para se livrar da prisão e obter outros benefícios. A força-tarefa da Lava Jato atribui a José Dirceu o papel de ‘instituidor’ do esquema na estatal petrolífera, mas não descarta a possibilidade de chegar a nomes mais altos.
“Você utilizar um criminoso contra os seus pares é uma técnica de investigação. Existem problemas, sim, mas é uma técnica de investigação que segue um critério puramente pragmático.”
Para Moro, o delator pode abrir a ‘redoma de segredos’ de uma organização. “Muitas vezes, a única pessoa que pode revelar os crimes são os próprios criminosos. Os crimes, normalmente, não são cometidos em conventos, você não pode chamar a freira para depor como testemunha, e nem são cometidos no céu, você não pode chamar os anjos. Então, vocês vão chamar criminosos para testemunhar contra seus pares. Se esse é o meio necessário para se pegar o grande chefe, se é necessário fazer um acordo, então esse é um caminho possível de ser percorrido.”
O juiz da Lava Jato ressalvou que ‘existe uma série de cautelas a serem adotadas’.
“A primeira delas, a primeira regra na colaboração é: nunca confie num criminoso. Não é pelo fato de ele resolver colaborar que ele se torna pessoa absolutamente confiável. É uma regra importante na colaboração premiada. Tudo o que o colaborador disser precisa encontrar prova de corroboração.”
“Como aceitar apenas a palavra de um criminoso?”, prosseguiu o juiz da Lava Jato. É preciso cautela máxima. Apesar de ser importante, apesar de muitas vezes ser o único meio para abrir essa redoma de segredos precisa haver prova de corroboração, tudo tem que ser checado.” Do blog do Fausto Macedo/Estadão


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Conheça a esquerda “paz e amor”

A definição de hipocrisia é pregar uma coisa e fazer o seu oposto. Essa é a marca registrada da esquerda. Por exemplo: ela tenta posar de moderada e tolerante, chocada com a nova “onda conservadora” que tomou o Brasil, pois isso representa um risco maior de violência e preconceito. Sim, gente que defende até o regime assassino cubano consegue simular preocupação com o “radicalismo” da direita.

Afinal, falar em impeachment, quando é o PT no poder, é golpismo. Quando o PT é oposição, aí passa a ser instrumento legítimo da democracia. É muita inversão, muita cara de pau, muito cinismo. O duplo padrão é constante, pois a mentira é o único “princípio universal” da esquerda. O “discurso de ódio”, por exemplo, é atribuído à direita, nunca à esquerda. Mesmo?

Abaixo veremos três exemplos que capturam bem a farsa dessa “moderação” afetada e dissimulada da esquerda. Se fosse o contrário, se um décimo do que foi dito por essas pessoas de esquerda tivesse sido dito por alguém da direita, o mundo viria abaixo e os “jornalistas” e “intelectuais” da esquerda “moderada” estariam em polvorosa. O primeiro caso é o de uma conhecida “intelectual” petista:

Qualquer pensador de direita que fizesse um discurso parecido seria demonizado em público, seria capa de jornal, tema de entrevistas e painéis na TV. Marilena Chaui, que disse isso ao lado de um sorridente Lula, tem um salvo-conduto, pelo visto. Ela pode ser odienta, raivosa, preconceituosa. Não tem problema. A esquerda, que monopoliza as virtudes, continua sendo “moderada” e “tolerante”.

Vejamos o segundo caso, de um líder de “movimento popular” ligado ao PT que idolatra Che Guevara e acredita que devemos escolher entre socialismo ou barbárie:

A declaração foi feita durante uma palestra na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), pelo secretário do movimento popular socialista Brigadas Populares, Sammer Siman. Percebam a naturalidade com a qual ele levanta a “alternativa” de fuzilar a classe média: qualquer seguidor de Bolsonaro que falasse em “fuzilar comunistas” seria atacado por uma legião de patrulheiros da esquerda “tolerante”. Mas a esquerda pode falar nessas coisas como quem fala de banalidades, que tudo bem.

Por fim, o caso de um sujeito que fez uma ameaça pública para “defender a Dilma”, usando o linguajar do presidente da CUT, mostrando que a incitação a violência por parte do próprio PT e seus aliados tem surtido efeito e gerado um quadro perigoso à nossa democracia:

Reinaldo Azevedo já disse o que precisava ser dito sobre esse caso. Mas fica a questão maior: como pode essa esquerda violenta, intolerante, antidemocrática, golpista, raivosa, falar tanto em “paz e amor”, em tolerância, em democracia, e ficar por isso mesmo, sem ser desmascarada a cada instante pelos “jornalistas”?

Só há uma explicação: a conivência de boa parte da mídia, formada também por esquerdistas e simpatizantes. O viés é claro demais para ser ignorado. Qualquer coisa parecida vindo do outro lado, da direita, seria um escarcéu, uma celeuma, um “deus-nos-acuda”.

Mas esses “jornalistas” e “formadores de opinião” preferem demonstrar toda a sua preocupação com o risco de intensificação da violência e do preconceito por conta da crescente “onda conservadora” no país. São tão “moderados” quanto Fidel Castro. E tão honestos quanto Lula!

Rodrigo Constantino



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Educação sexual: agenda progressista insiste em “conscientizar” crianças

Você, caro leitor, está tranquilo quanto aos valores morais que tenta transmitir aos seus filhos, inclusive sobre o que diz respeito ao sexo? Então pense novamente. Você pode achar que está educando seus filhos com seus valores, que isso é um direito básico e inalienável das famílias, dos pais, e que na escola os professores apenas ensinam conteúdo objetivo sobre a biologia do sexo, mas está muito enganado.

Esses “professores” querem tomar o seu lugar, e se julgam no direito de enfiar na cabeça dos jovens alunos sua visão estreita de mundo, que consideram a única aceitável, mais “aberta”, “tolerante” e “moderninha”. Se acha que isso é papo de conservador paranoico, de direita reacionária que enxerga fantasmas por todo canto, então veja o que dizem os próprios “educadores” nessa reportagem do Estadão:

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Aqui já podemos ver a marca registrada desses “educadores”: a arrogância. Eles “sabem” melhor do que os pais como lidar com a educação sexual, e eles acham que podem, então, orientar os nossos filhos. O que eles entendem por orientar sexualmente essas crianças? Cuidado, leitor, para não cair da cadeira:

estadao

Um aluno de 13 anos comentou que achou interessante aprender porque algumas pessoas se identificam com a transexualidade, em vez de se identificar com aquilo que é considerado normal para os outros. Entendeu? O conceito de normalidade, que pode ser defendido tanto pelo lado histórico e biológico como pelo lado estatístico (curva normal), foi simplesmente jogado no lixo. Essa coisa de ser normal é apenas mais um conceito. O que um julga normal, o outro pode julgar diferente. Logo, vale o que cada um quiser como normalidade, i.e., mata-se o conceito de normal. Vale tudo!

Se você não concorda com isso, se você ainda acha que, por exemplo, normal e preferível é uma pessoa que nasceu homem continuar homem, ainda que você se solidarize com o sofrimento de quem julga ter nascido no corpo errado, então você é careta, reacionário, preconceituoso, e precisa ser afastado da educação sexual de seus filhos, para que eles possam aprender com os educadores algo bem diferente. Poderão, por exemplo, entender que meninas podem tranquilamente brincar das mesmas coisas que meninos e vice-versa, que rosa ou azul são cores socialmente construídas para definir os sexos já com base no machismo patriarcal.

Outra coisa que seus filhos na mais tenra idade vão aprender com tais educadores é como o sexo é, no fundo, algo absolutamente normal, do cotidiano, derrubando-se assim os velhos tabus religiosos. É a banalização do sexo, que já vemos na televisão, e precisa chegar às escolas também, para termos uma sociedade mais avançadinha e progressista, sem freios, sem limites, sem culpa ou vergonha. Precisamos evitar o bullying, dizem os educadores. Todos devem endossar o hedonismo e a “moral” de Foucault ou Sade, para que todos os impulsos e desejos sexuais, os fetiches e as fantasias colocadas em prática, sejam vistas como a coisa mais normal do mundo, até porque não existe esse lance de normal e anormal.

E lembrem-se: a propaganda deles foi tão forte e bem-sucedida, e o mundo mudou tanto em tão pouco tempo, que basta afirmar que ainda acha mais normal menina brincar de boneca e menino de luta para ser visto pelos “progressistas” como um neandertal reacionário machista preconceituoso homofóbico, praticamente um psicopata que sairia por aí matando ou espancando pessoas diferentes. É o ponto bizarro em que chegamos. Mas fique calmo, leitor. Pois ainda vai piorar muito…

Rodrigo Constantino



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Defensor de Dilma e Lula ameaça manifestantes antigovernistas com uma faca e diz que pretende enfiá-la na barriga dos adversários e “subir até o sovaco”

Os petistas estão perdendo a medida. Já afirmei aqui que suas lideranças nacionais estão fazendo pronunciamentos absolutamente irresponsáveis sobre as manifestações de protesto contra o governo Dilma, que se inserem na mais pura e rotineira normalidade democrática. Até o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi obrigado a reconhecê-lo.

Ora, à medida que os petistas classificam de “golpe” o que faz parte da cultura democrática — ou o PT não se construiu também nas ruas, de protesto em protesto? —, estimulam comportamentos e ameaças como o deste cidadão. Assistam ao vídeo. Volto em seguida.

Ele pode ser apenas um bravateiro, um faroleiro, um tolo? Pode, sim. Mas também pode ser mais do que isso. Imaginem se fosse o contrário: imaginem se um manifestante anti-Dilma e anti-PT se referisse nesses termos a seus adversários, àqueles que vão às ruas defender o governo e o partido. Não só a imprensa faria um escarcéu como o Ministério da Justiça logo se manifestaria.

A ameaça está feita. É claro que os defensores do governo Dilma deram um passo perigoso quando compareceram a uma manifestação de protesto, com um arma branca, para atacar o boneco Pixuleko. Isso aconteceu na sexta. No domingo, mais uma vez, um grupo resolveu interromper a manifestação, provocando um confronto físico com os defensores do impeachment. É evidente que esse é um mau caminho.

Não será difícil à Polícia identificar quem é esse sujeito. Ele tem explicações a dar. Diz publicar habitualmente vídeos na rede. Obviamente, ele tem o direito de pensar o que quiser — inclusive afirmar que o Brasil não está em crise. Mas não tem o direito de ameaçar ninguém.

Notem que ele recorre aos termos propostos pelo presidente da CUT, Vagner Freitas, em solenidade no Palácio do Planalto, quando este líder sindical pregou a luta armada, e a presidente Dilma silenciou a respeito, o que a tornou cúmplice da incitação à violência.



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Fórum Exame 2015 – “Não há espaço para aumentar impostos”, diz Temer

Na VEJA.com:
O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), disse nesta segunda-feira que é “extremamente preocupante” que o governo envie ao Congresso uma proposta de Orçamento com previsão de déficit primário. Mas avaliou que isso demonstra que não há maquiagem nas contas. Ele participou do Exame Fórum 2015, promovido em São Paulo pela revista EXAME, da Editora Abril, que também publica VEJA. O peemedebista defendeu o corte de gastos públicos como caminho para sanar as contas deficitárias do governo. Ao dizer que não havia mais espaço na máquina pública para aumento de impostos, o vice foi fortemente aplaudido. Disse, então, que levaria as palmas ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e Nelson Barbos, do Planejamento, os principais articuladores do ajuste em curso.

Embora o vice-presidente tenha defendido diante de uma plateia de empresários o corte de gastos do governo, o Planalto não desistiu de vez de onerar ainda mais o contribuinte – e nem a ideia de ressuscitar a extinta CPMF foi completamente abandonada. O governo pretende negociar com os parlamentares: propor ao Legislativo que autorize o aumento de receitas em troca de evitar a adoção de medidas mais duras, como a reforma da Previdência.

“Quando há a notícia de um Orçamento com [previsão de] déficit é extremamente preocupante”, avaliou, para, em seguida, salientar que se trata de um sinal necessário. “Por quê? Para registrar a transparência absoluta das questões orçamentárias. Para mostrar que não há maquiagem nas contas”, disse Temer, depois de o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes, relator das contas de Dilma, cobrar um efetivo controle sobre os gastos e receitas e criticar as pedaladas fiscais. “Creio que a grande maioria vai optar pelo corte das despesas da máquina estatal. Se todos se convencerem disso, acho que haverá meios e modos”, afirmou o vice.

Temer explicou que um dos motivos para a previsão de saldo negativo no ano que vem foi o recuo no governo na recriação da CPMF, o “imposto do cheque”. Ele disse que fez um alerta a lideranças do Planalto sobre a possibilidade de derrota no Congresso, caso houvesse insistência na ideia. “Não podemos nos dar ao luxo, neste momento, de sofrer derrotas no Congresso”, disse. Para Temer, algumas alternativas para a saída da crise do país devem ser negociadas de “baixo para cima” e não de “cima para baixo”.

“Muitas vozes se levantaram contra, e eu próprio fiz ponderações à presidente dizendo que não pode ser feito dessa maneira”, reforçou o vice-presidente. Temer ainda disse que um possível déficit nas contas públicas não é útil para o país e cogitou, inclusive, um possível rebaixamento da nota de investimento do país. Ele disse que conversou com representantes de fundos de investimento em Nova York, e eles afirmaram que continuam investindo no Brasil, mas pediram “maior segurança jurídica e econômica”.

Segundo o vice, o governo vem fazendo o possível para enfrentar as crises política e econômica e reforçou a importância de os governantes admitirem os erros cometidos. “A melhor coisa quando se erra é confessar o erro. Afinal, as pessoas estão muito atentas e percebem quando o governo erra”, disse Temer, uma semana depois de a presidente Dilma Rousseff ter reconhecido que demorou para perceber a gravidade da situação da economia brasileira. Segundo Temer, é “extremamente preocupante” que o governo envie ao Congresso uma proposta de Orçamento com previsão de déficit primário. Mas isso mostra que não há maquiagem nas contas, avaliou.

Ele participou do Exame Fórum 2015, promovido em São Paulo pela revista EXAME, da Editora Abril, que também publica VEJA. Ao dizer que não havia mais espaço na máquina pública para aumento de impostos, Temer defendeu um ajuste fiscal via redução de despesas do governo. Fortemente aplaudido, ele finalizou dizendo que levaria as palmas ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e Nelson Barbos, do Planejamento, os principais articuladores do ajuste em curso.

O vice-presidente, que comanda o PMDB e deixou a articulação política do governo Dilma recentemente, fez uma série de críticas ao Legislativo e pediu “a harmonia e a pacificação” entre os poderes. “É preciso ter uma base política mais sólida e agora ela está muito instável. Se não fosse isso, não estaríamos nessa situação”, disse. “Temos que trabalhar em conjunto, não podemos esconder as dificuldades, mas realçá-las para termos união e tranquilidade social.”

O peemedebista também fez um apelo por aliança nacional entre os três poderes e a sociedade, além dos partidos políticos. “Para um governo conseguir estabilidade precisa de apoio do Congresso – o que chamo de governabilidade – e da sociedade – o que chamo de governança. Como hoje, não há nenhum dos dois, pode-se dizer que a crise política existe, e é grave, assim como a econômica”, disse. Ele afirmou ainda que é “dificílimo governar um país com 32 partidos”. Em referência ao período ditatorial, Temer fez uma alusão aos partidos políticos “de verdade” que existiam na época, Arena [governista] e MDB [oposicionista], e não de “siglas partidárias”, como ocorre hoje em dia.

Temer rechaçou a ideia de uma crise institucional no país, uma vez que todos os poderes funcionam com independência. Temer justificou sua declaração sobre a gravidade da crise na condução da economia e da política no país. Ele afirmou que a presidente Dilma Rousseff se reuniu com governadores e lideranças do Congresso antes, na expectativa de que a relação com o legislativo melhorasse, o que não ocorreu. “No entanto, não melhorou, por isso decidi vir a público”, justificou.

Um dos fatores que contribuíram para o desgaste de Temer na coordenação política do governo – função que deixou na semana passada – foi uma declaração de que “alguém precisaria reunificar o país diante das crises política e econômica”. A manifestação do vice-presidente foi interpretada por petistas como a senha de que ele próprio estaria se apresentando para assumir a função. A partir daí, Dilma passou a assumir pessoalmente algumas atribuições do vice. “Meu papel continuará sendo de auxiliar o país. É o papel de todos nós. Continuarei nesse trabalho”, disse.



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Fórum Exame 2015 – Ministro do TCU que vai pedir condenação das pedaladas de Dilma diz que “bicicleta pode quebrar”

Na VEJA.com:
O ministro relator do processo sobre as contas de Dilma Rousseff no Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, reforçou que vence no dia 11 de setembro o prazo dado ao governo para explicar as irregularidades apontadas pela corte. Na última quarta-feira, o TCU decidiu conceder mais quinze dias para o governo explicar dois pontos adicionais sobre as contas do governo de 2014. A decisão foi tomada após uma solicitação feita pelo Executivo, no início da semana passada. O prazo passou a ser contabilizado após notificação feita à Presidência. Nardes participa do Exame Fórum 2015, promovido em São Paulo pela revista EXAME, da Editora Abril, que também publica VEJA.

Nardes ainda afirmou que se não for tomada alguma atitude no país “a bicicleta pode quebrar”, em referência às chamadas pedaladas fiscais do governo. O nome foi dado à prática de atraso no repasse do governo a bancos públicos para o pagamento de despesas, que incluem programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida. Em defesa de um projeto nacional de governança, que aumentaria a transparência na prestação de contas públicas, Nardes, que é do Rio Grande do Sul, ainda disse que, em seu Estado, “a bicicleta já quebrou”.

O ministro fez um alerta ao dizer que o Brasil não pode se igualar à Argentina no quesito transparência. Mas, segundo, ele, não há no país um direcionamento adequado, tampouco um acompanhamento, da gestão das contas públicas. Com isso, segundo Nardes, o país jamais será competitivo a nível regional ou global. “Além das pedaladas, nossa competitividade está muito baixa. Nosso ambiente macroeconômico esta positivo pra melhorar a situação do país?”, questionou. Sobre o possível envio do projeto de Orçamento para 2016 com projeção de déficit, ele disse que é positivo. “Nós temos que mostrar a realidade. Não podemos continuar pedalando”, afirmou.

Histórico
No dia 17 de junho, o TCU havia dado um prazo de trinta dias para o governo explicar as treze irregularidades encontradas pelos técnicos do tribunal nas contas do governo de 2014. As explicações foram entregues em 22 de julho. Com isso, o julgamento do processo passaria para o final de agosto. Contudo, em 12 de agosto, depois de uma articulação do governo com o presidente do Senado, Renan Calheiros, foi dado um novo prazo, de 15 dias.

As duas novas questões levantadas pelo Ministério Público de Contas são a edição de decretos presidenciais de abertura de crédito suplementar pelo Ministério do Trabalho e as omissões sobre financiamentos concedidos a grandes empresas. No total, as irregularidades das contas do governo Dilma no ano de 2014 teriam somado 104 bilhões de reais, estima o TCU.



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