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segunda-feira, 29 de maio de 2017

"PERSONALIDADES DA ILHA" , É O TEMA DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS DE CLÓVIS MEDEIROS QUE ABRE ÀS 19 HORAS DESTA 2a. FEIRA NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, promove às 19 horas desta segunda-feira, 29 de maio de 2017, a abertura da exposição dos trabalhos do jornalista, chargista e artista plástico Clóvis Medeiros, intitulada "Personalidades da Ilha".

O tema da atual exposição reflete o trabalho do artista desenvolvido nos últimos anos em torno de releituras das técnicas da pop art, o importante movimento artístico  dos anos 50 e 60, que até hoje influenciam o design e a arte contemporânea. Uma influência que vai da utilização da linguagem dos quadrinhos na moda e na arquitetura, à interferência dos grandes grafites e murais na paisagem urbana.

Clóvis Medeiros começou muito cedo suas atividades profissionais. E fui testemunha disso, quando nos idos do início da década dos anos 70 do século passado, aos 11 anos de idade, Clóvis Medeiros passou a publicar uma história em quadrinhos no suplemento infantil do jornal O Estado, aqui de Florianópolis que não existe mais. Nessa época eu era redator da editoria nacional e internacional do jornal. Pouco tempo depois assumi o cargo de editor e acompanhei o crescimento profissional de Clóvis. Em determinados dias da semana chegava à redação aquele garotinho trazendo nas mãos seus desenhos. Nessa época Clóvis Medeiros emplacava uma historieta em quadrinhos no suplemento infantil "O Estadinho", intitulada "Araújo', que era o personagem central dos quadrinhos.

E o tempo passou. Clóvis Medeiros acabou abraçando a profissão. Mais tarde cursou Arquitetura na UFSC, mas acabou largando para se dedicar ao jornalismo, fotografia e artes plásticas. Seu primeiro emprego, como não poderia deixar de ser foi em O Estado, onde iniciou a carreira profissional como chargista.

Na redação, exerceu várias atividades ligadas ao jornalismo, passando pela criação da charge editorial diária do jornal, além de ilustrações nos cadernos culturais, diagramação e fotografia.

Nos anos 1990, criou publicações para diversas empresas e instituições da cidade de Florianópolis, algumas até hoje em circulação com as revista Review, do Costão do Santinho e a Chef Magazine, um publicação do Clube dos Gourmets de Florianópolis. Paralelamente, à atividade jornalística, sempre cultivou seu trabalho artístico, ao lado da produção de ilustrações e matérias especiais para veículos de circulação nacional.

A ilustração deste post já dá uma ideia do colossal trabalho de Clóvis Medeiros que mescla a fotografia com pintura e desenho evocando as características culturais peculiares de Florianópolis, a capital do Estado de Santa Catarina, e das quais são emblemas diversos políticos, empresários entre outros cidadãos que se transformaram em ícones da denominada "Ilha da Magia". A maior parte do município de Florianópolis espraia-se pela Ilha de Santa Catarina.

Por tudo isso, vale a pena conferir na noite desta segunda-feira o excelente trabalho de Clóvis Medeiros.


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Sponholz: Secando a Lava Jato.



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LULA É O AUTOR DA DESGRAÇA QUE FUSTIGA O BRASIL

Não que o jornal O Estado de S.Paulo seja um ponto fora da curva da imbecilidade reinante no meio jornalístico em nível global. No âmbito da mídia mainstream todos estão afinados no mesmo tom. Todavia, é nos editoriais que o velho Estadão ainda faz a diferença. Não se sabe até quando, ou seja, o que virá depois que alguns editorialistas se aposentarem.
Em sua edição desta segunda-feira o Estadão foi mais uma vez diretamente ao ponto ao identificar, sem meias palavras, que o autor da crise que o Brasil e os brasileiros enfrentam tem um nome: Lula. O título do editorial é “O autor da crise”.
Aliás, isso fico notório ontem, domingo, no Rio de Janeiro, onde nem uma penca de artistas famosos, dentre eles o indefectível baiano Caetano Veloso, conseguiu animar uma manifestação convocada pelos asseclas de Lula em Copacabana destinada a gritar Fora Temer e Diretas Já, refrão antigo e deslocado no tempo e no espaço. É que a ficha demorou mais começou a cair. Quem dá alguma sobrevida a Lula e seu séquito de mortadelas são os jornalistas e mais meia dúzia de artistas fracotes, burros e chatos cevados pela família Marinho dona da Rede Globo.
O editorial do Estadão, infelizmente, não se transforma jamais na pauta das editorias de política. Velho de guerra na profissão sei muito bem o que se passa nas redações e como são formuladas as pautas das editorias de política dos veículos da grande mídia. Por isso mesmo que o editorial do Estadão é um ponto fora da curva. Leiam:
A escassez de lideranças políticas no Brasil é tão grave que permite que alguém como o chefão petista Lula da Silva ainda apareça como um candidato viável à Presidência da República, mesmo sendo ele o responsável direto, em todos os aspectos, pela devastadora crise que o País atravessa.
A esta altura, já deveria estar claro para todos que a passagem de Lula pelo poder, seja pessoalmente, seja por meio de sua criatura desengonçada, Dilma Rousseff, ao longo de penosos 13 anos, deixou um rastro de destruição econômica, política e moral sem paralelo em nossa história. Mesmo assim, para pasmo dos que não estão hipnotizados pelo escancarado populismo lulopetista, o demiurgo de Garanhuns não só se apresenta novamente como postulante ao Palácio do Planalto, como saiu a dizer que “o PT mostrou como se faz para tirar o País da crise” e que, “se a elite não tem condição de consertar esse País, nós temos”. Para coroar o cinismo, Lula também disse que “hoje o PT pode inclusive ensinar a combater a corrupção”. Só se for fazendo engenharia reversa.
Não é possível que a sociedade civil continue inerte diante de tamanho descaramento. Lula não pode continuar, sem ser contestado, a se oferecer como remédio para o mal que ele mesmo causou.
Tudo o que de ruim se passa no Brasil converge para Lula, o cérebro por trás do descomunal esquema de corrupção que assaltou a Petrobrás, que loteou o BNDES para empresários camaradas, que desfalcou os fundos de pensão das estatais, que despejou bilhões em obras superfaturadas que muitas vezes nem saíram do papel e que abastardou a política parlamentar com pagamentos em dinheiro feitos em quartos de hotel em Brasília.
Lula também é o cérebro por trás da adulteração da democracia ocorrida na eleição de 2014, vencida por Dilma Rousseff à base de dinheiro desviado de estatais e de golpes abaixo da linha da cintura na campanha, dividindo o País em “nós” e “eles”. Lula tem de ser igualmente responsabilizado pela catastrófica administração de Dilma, uma amadora que nos legou dois anos de recessão, a destruição do mercado de trabalho, a redução da renda, a ruína da imagem do Brasil no exterior e a perda de confiança dos brasileiros em geral no futuro do País.
Não bastasse essa extensa folha corrida, Lula é também o responsável pelo tumulto que o atual governo enfrenta, ao soltar seus mastins tanto para obstruir os trabalhos do Congresso na base até mesmo da violência física, impedindo-o de votar medidas importantes para o País, como para estimular confrontos com as forças de segurança em manifestações, com o objetivo de provocar a reação policial e, assim, transformar baderneiros em “vítimas da repressão”. Enquanto isso, os lulopetistas saem a vociferar por aí que o presidente Michel Temer foi “autoritário” ao convocar as Forças Armadas para garantir a segurança de Ministérios incendiados por essa turba. Houve até mesmo quem acusasse Temer de pretender restabelecer a ditadura.
Para Lula, tudo é mero cálculo político, ainda que, na sua matemática destrutiva, o País seja o grande prejudicado. Sua estratégia nefasta envenena o debate político, conduzindo-o para a demagogia barata, a irresponsabilidade e o açodamento. No momento em que o País tinha de estar inteiramente dedicado à discussão adulta de saídas para a crise, Lula empesteia o ambiente com suas lorotas caça-votos. “O PT ensinou como faz: é só criar milhões de empregos e aumentar salários”, discursou ele há alguns dias, em recente evento de sua campanha eleitoral fora de hora. Em outra oportunidade, jactou-se: “Se tem uma coisa que eu sei fazer na vida é cuidar das pessoas mais humildes, é incluir o pobre no Orçamento”. Para ele, o governo de Michel Temer “está destruindo a vida do brasileiro”, pois “a renda está caindo, não tem emprego e, o que é pior, o povo não tem esperança”.

É esse homem que, ademais de ter seis inquéritos policiais nas costas, pretende voltar a governar o Brasil. Que Deus – ou a Justiça – nos livre de tamanha desgraça.


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sábado, 27 de maio de 2017

Sponholz: A Pátria mala...!

Clique sobre as imagens para vê-las ampliadas


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sexta-feira, 26 de maio de 2017

A FÁBULA DOS GAMBÁS E DOS PINTINHOS: A DERRADEIRA DENÚNCIA NÃO DEIXA MAIS DÚVIDAS SOBRE QUEM É O DONO DO SÍTIO DE ATIBAIA.


O BICHO PEGOU: O caseiro MaradoNa (centro) informava Lula sobre tudo o que dizia respeito ao sítio. Até sobre a morte de marrecos. (Foto IstoÉ/Divulgação)
Deixaram a raposa – ou para ser mais preciso, o gambá – cuidando do galinheiro e o resultado não poderia ser diferente: o réu Lula é acusado, novamente, de receber dinheiro de propina para enriquecer. Desta vez, a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) refere-se ao sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, que pertenceria ao ex-presidente e que foi reformado com o dinheiro sujo de empreiteiras.
Lula nega ser o proprietário do sítio, mas a quebra do sigilo telemático de Elcio Vieira, o Maradona, caseiro do local, deixa a defesa do ex-presidente praticamente insustentável. As trocas de mensagens entre Maradona e seguranças de Lula mostram que o petista não só era o dono, como era informado diariamente sobre os problemas do sítio. Dos mais comezinhos.
Em e-mail enviado no mês de outubro de 2014 por Maradona a Valmir Moraes, segurança de Lula lotado no Instituto do ex-presidente, com o título “armadilha”, o caseiro informa que “morreu mais um pintinho essa noite e caiu dois gambá (sic) nas armadilhas”. Os barbudos gambás estavam devorando os desprotegidos pintinhos e Lula precisava saber de tudo o que acontecia no galinheiro.
Já no dia 23 de outubro de 2014, Maradona mandou mais um e-mail para o “patrão”, dando satisfações sobre outros animais que viviam na propriedade.
Com o título “pintinho”, Maradona relatou que “a pirua (sic) esmagou os três pintinhos de pavão que estava (sic) com ela”. Ou seja, Lula, que sempre alegou nunca saber de nada, sabia de tudo até sobre os pintinhos.
A troca de e-mails entre Maradona e o segurança do petista no Instituto Lula sobre os animais de estimação do sítio estão entre as provas apresentadas pelos procuradores da Lava Jato para acusarem o ex-presidente por corrupção e lavagem de dinheiro.
Se for condenado, o petista ao menos pode se dar ao luxo de posar de defensor dos animais. ONGs de apoio aos bichos podem prestar-lhe solidariedade.
Pois além de atestar o cuidado com os pintinhos do sítio, as mensagens eletrônicas mostram que os marrecos também povoavam as preocupações de Lula. Em 02 de outubro de 2014, Valmir Moraes recebeu um e-mail de Leonardo Martins, funcionário do instituto Lula, com o título “Jaguatiricas em Atibaia?”. No e-mail, Leonardo deixa claro que está respondendo a um pedido de Lula. “Respondendo à pergunta do presidente: que bicho comeu os marrecos?
Provavelmente, uma Jaguatirica”. Leonardo relata ainda que ligou para o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Carnívoros (CENAP/ICMBIO) com o objetivo de conseguir informações sobre a prevenção de ataques de Jaguatiricas e sugeriu que o segurança do ex-presidente avaliasse se precisaria de “uma visita de um técnico do centro ao sítio” para orientar o caseiro. O Cenap disse que um cachorro latindo já afugentaria as Jaguatiricas.
A troca de e-mails, porém, não se limitava a discorrer sobre os animais do local – assunto que só interessa, claro, ao verdadeiro proprietário do imóvel. Na denúncia do MPF, há outras conversas entre o caseiro e o Instituto Lula que deixam claro e cristalino que a posse do sítio é mesmo do ex-presidente. Em um e-mail com o título “avião aki (sic) na chácara hoje pela manhã”, de 21 de outubro de 2014, Maradona mandou 12 fotografias de uma aeronave no céu. Em 31 de julho do mesmo ano, o caseiro mandou uma lista de compras de materiais de construção. Ao final, escreveu que fez tudo “como combinado com Dona Marisa”, se referindo a Marisa Letícia, mulher de Lula, morta em fevereiro deste ano.
"AVIAO PASSOU POR AQUI"
De acordo com a denúncia do MPF, a reforma do sítio custou R$ 1,020 milhão e foi paga de forma oculta pelas construtoras Odebrecht, OAS e Schahin. Os valores estariam vinculados a quatro contratos firmados pela Petrobras com a Odebrecht (avaliados em R$ 128,1 milhões) e três com a OAS (avaliados R$ 27 milhões). As empreiteiras teriam repassado R$ 870 mil para construção de anexo e benfeitorias no sítio, como compras de móveis e a reforma da cozinha. Já os outros R$ 150 mil são decorrentes de propina de contratos do Grupo Schahin.
Para o MPF, “restou evidente que Lula comandou a formação de um esquema criminoso de desvio de recursos públicos destinados a comprar apoio parlamentar de agentes políticos e partidos, e enriquecer ilicitamente os envolvidos”. Os procuradores pediram também um ressarcimento de R$ 155.227.702,04, correspondente ao valor total da porcentagem da propina paga e lavada pela Odebrecht, OAS e Schain em razão dos contratos de que trata a denúncia. Se, ao que tudo indica, o juiz Sergio Moro aceitar a denúncia, Lula se transformará em réu pela sexta vez. O petista, realmente, virou uma fábula.
AMIGOS DA ONÇA

SEM TET0: pesar de constar como “dono” do sítio de Atibaia, Jonas Suassuna e sua mulher não tinham sequer uma cama para dormir no local (Crédito:Leonardo Muòoz)
É impressionante como os ditos “amigos” de Lula se transformaram em seus principais algozes – o que contraria a tese do petista de que estaria sendo vítima de um complô da Lava Jato. Depois de Bumlai, Léo Pinheiro, Marcelo Odebrecht e Delcídio do Amaral, na semana passada, foi a vez de Cláudia Suassuna, mulher de Jonas Suassuna, em nome de quem está o sítio de Atibaia.
Em depoimento à Lava Jato, Cláudia contou que esteve na propriedade apenas duas vezes: em festas juninas organizadas por Lula. O mais estranho – para alguém que seria dono do lugar – é que Cláudia não dormiu no sítio, mas num quarto de um hotel da cidade. Outro amigo de Lula já havia municiado a Justiça com informações relevantes sobre o processo do sítio em Atibaia.
Léo Pinheiro, da OAS, anexou uma foto em que ele aparece no sítio, próximo a uma piscina, ao lado do ex-presidente e de um diretor da empreiteira. Na última semana, Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, também entregou documentos para provar que se encontrou por três ocasiões com o petista, entre os quais uma foto dos dois lado a lado tirada na sede do Instituto Lula. O petista sustentava a versão de que havia encontrado Duque apenas uma vez em Congonhas. Lascou-se. Do site da revista Isto É


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Sponholz: Os velhinhos transviados...!




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VENTILADOR NA FAROFA: DONALD TRUMP IMPÕE NOVA AGENDA NA REUNIÃO DO G-7 E COBRA POSIÇÃO CONTRA O TERROR ISLÂMICO. GRANDE MÍDIA ENLOUQUECE.

Acima Donald Trump pela primeira vez na foto oficial do G-7: a mídia mainstream vai à loucura. Abaixo aspectos dos contatos de Trump com líderes do Oriente Médio.
O Grupo G7 que reúne os líderes das nações mais ricas e avançadas do mundo integrado pelos Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido, abriu nesta sexta-feira sua reunião, desta feita em Taormina, no Sul da Itália.
Desta feita, o evento já começa de forma muito diferente dos anteriores, conforme se pode constatar em matéria do site norte-americano Breitbart, em tradução livre do inglês que fiz com o auxílio do tradutor online e meu modesto conhecimento desse idioma. Creio no entanto que ficou de bom tamanho para entender o que de fato está rolando nesse evento cuja pauta dos últimos anos tem girado em torno de coisas como “aquecimento global”, por exemplo, obedecendo aquilo que se conceitua como “agenda-setter”, conceito que define e aborda a influência da mídia mainstream na pauta de assuntos de reuniões, congressos e, sobretudo, faz a cabeça de praticamente toda a população global. 
A novidade desta reunião é a participação do Presidente Donald Trump. E, por isso mesmo os jornalistas da grande mídia estão alvoroçados. E a prova disso é, por exemplo, uma notícia destacada pelo esquerdista site UOL do Grupo Folha de São Paulo, editada no início da manhã desta sexta-feira, cuja chamada é a seguinte: ‘Líderes do G7 passeiam pelas ruas de Taormina, na Itália, sem Trump’. E a matéria afirma que o Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, disse que este G7 será “difícil”, porque Trump cogita deixar o Acordo do Clima de Paris.
Por aí já dá para entender a jogada e também o conceito de “agenda-setter”, aludido na matéria do site Breitbart. Ao mesmo tempo o fato dá uma ideia de como funciona a articulação globalista por meio da mídia mainstream. No caso presente é como se Donald Trump acionasse um ventilador sobre a farofa do banquete do G-7. De cara, como revela a reportagem, a presença de Trump pela primeira vez na reunião do G-7 já mudou o tom dos discursos trazendo ao debate o terror islâmico que acaba de praticar uma carnificina no Reino Unido na sua insana escalada terrorista para destruir a Civilização Ocidental.
Trata-se portanto de um fato super importante que os jagunços criminosos das redações da grande mídia não só já estão escamoteando e o que é pior, distorcendo em favor da canalha globalista cúmplice do terror que se abate sobre os povos ocidentais.
Esta minha análise ligeira dá para ter uma ideia por que a grande mídia em nível global tenta detonar Donald Trump, por meio da difusão criminosa da desinformação.
Agora leiam, como segue, a matéria do site Breitbart e compare depois com o que dizem os escrotos velhacos da Globo Fake News e demais veículos da grande mídia:
Antes de Donald Trump grande mídia estava acostumada a pautar as reuniões do G-7 que não passavam de convescotes globalista-ecochatos
Na primeira reunião importante do presidente Trump com líderes internacionais, sua influência mundial tornou-se evidente à medida que as conversas mudaram do bicho-papão da mudança climática para o perigo real e atual do terrorismo islâmico.
Antes da cúpula do G7 dos líderes das nações mais ricas e mais avançadas do mundo, as "mudanças climáticas" apareceram constantemente na lista de prioridades destacadas pelos chefes de Estado, especialmente das nações européias.
Como dizia uma manchete, "Trump fala de terrorismo enquanto a Europa grita" "Climate! " " Neste jogo de gritos, no entanto, o presidente dos EUA definitivamente conseguiu a vantagem.
A realidade se impôs, como um grande ataque jihadista na segunda-feira passada em Manchester, na Inglaterra, matou 22 pessoas e homens armados massacraram cerca de 26 cristãos coptas na manhã de sexta-feira ao sul do Cairo Egito. O último ataque coincidiu com o primeiro dia do Ramadã, a estação mais sagrada do calendário islâmico.
Enquanto o fantasma do aquecimento global paira sobre o horizonte enevoado, a realidade de massacres repetidos de homens, mulheres e crianças inocentes por terroristas inspirados pela ideologia islâmica é um elefante que insiste em ser reconhecido.
Líderes europeus também se viram perguntados repetidamente para responder ao poderoso discurso do presidente Trump contra o terrorismo islâmico diante de 55 líderes mundiais árabes e de outras nações muçulmanas em Riyadh no início desta semana.
Nesse discurso, Trump chamou a unidade na busca de "o único objetivo que transcende todas as outras considerações. Esse objetivo é atender o grande teste da história - conquistar o extremismo e vencer as forças do terrorismo ".
Nesta tarefa única e preeminente, Trump disse, "Os países com maioria muçulmana devem tomar a liderança no combate à radicalização".
"Cada vez que um terrorista assassina uma pessoa inocente e invoca falsamente o nome de Deus, isso deve ser um insulto a toda pessoa de fé", disse Trump. "Os terroristas não adoram a Deus, adoram a morte".
O presidente do Conselho da União Européia disse que concorda com o presidente Trump que a comunidade internacional deve ser "dura, mesmo brutal" em relação ao terrorismo e ao Estado islâmico.
O presidente do Conselho da UE, Donald Tusk, disse que "concordou totalmente com ele quando disse que a comunidade internacional, o G7, os Estados Unidos, a Europa - deve ser dura, mesmo brutal, com terrorismo e o ISIS".
Tusk também reconheceu que "esta será a cúpula do G7 mais desafiadora em anos", por causa das opiniões independentes do presidente Trump, que nem sempre se encaixam com com os interesses do establishment globalista europeu.

Ao longo das reuniões do dia em Taormina, na Sicília, o Presidente Trump parecia eminentemente confortável com seu papel como líder mundial triipudiando a "agenda-setter", num ambiente em que seus colegas chefes de estado pareciam mal equipados para contrariar. Do site Breitbart - Click here to read in English


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quinta-feira, 25 de maio de 2017

quarta-feira, 24 de maio de 2017

AMEAÇA COMUNISTA NO BRASIL SE REPETE. DESTA FEITA POR MEIO DA CRIMINOSA MANIPULAÇÃO DOS FATOS PELA GRANDE MÍDIA E SEUS JORNALISTAS 'PARTISANS'

A foto acima é do site do Estadão. Embaixo a imagem é do site da revista Veja. O Brasil tem 207 milhões de habitantes. Brasília tem quase 3 milhões de habitantes. O número de terroristas incendiários é risível no contexto populacional brasileiro.  Os jornalistas continuam denominando esses terroristas comunistas de "manifestantes" e ao mesmo tempo em que veiculam notícias negativas em relação à convocação das Forças Armadas pelo Presidente da República, quando tal ato tem o apoio unânime do Brasil decente. 
O que está acontecendo nesta quarta-feira no Brasil já era previsível. Duvido que os órgãos de inteligência das Forças Armadas não teriam informações suficientes para uma ação preventiva. Mas adiante isso haverá de ser esclarecido. Afinal, a Capital da República foi alvo de um ataque terrorista com direito a incêndio de prédios públicos. Mas em que pese tudo isso, mais uma vez a grande mídia - toda ela - continua tergiversando, falando no máximo em “baderneiros”, quando se sabe que isto tudo que está ocorrendo é o modus operandi dos movimentos comunistas comandados pelo PT, ou seja aquela miríade de partidos nanicos esaquerdistas como PSOL, PCdoB, PSTU, Rede da Marina da Selva, e mais as famigeradas Centrais Sindicais sem contar ONGs custeadas com dinheiro estrangeiro como já demonstre aqui neste blog.
Entretanto, o noticiário jornalístico como sempre tergiversa, mente, escamoteia a realidade dos fatos: o Brasil, como nas vésperas de 1964 está acossado pelos comunistas já não mais na clandestinidade, mas em partidos políticos e organizações paralelas acoitadas pela lei - vejam só - e, mais ainda, que contam com toda a grande mídia e seus jornalistas esquerdistas. Todos na grande mídia são esquerdistas que cumprem a nefasta missão de transformar o Brasil numa Venezuela.
E isso é feito de forma malandra, ou seja, denominando grupelhos dirigidos e a soldo dos partidos e entidades sindicais esquerdistas com os eufemismos “baderneiros”, “movimentos sociais”, black blocs. Os jornalistas são cúmplices dessa gentalha e boa parte da desgraça que se abateu sobre o Brasil se iniciou a partir do momento em que Lula foi ungido Presidente do Brasil, justamente com o apoio incondicional dos jornalistas e o oportunismo malandro dos donos dos grandes veículos de mídia. 
As fotografias e filmagens veiculadas pela grande mídia nesta tarde falam por si só. Brasília, por exemplo, tem quase 3 milhões de habitantes. Em foto publicada pelo site da revista Veja (como se vê acima) se tem ideia do número dos “ditos manifestantes”, que pelo que se sabe podem ter sido arregimentados inclusive fora da Capital Federal.
Os mesmo pode ser constatado no que respeita aos atentados cometidos no Rio de Janeiro nesta tarde. O Rio é a segunda maior cidade do Brasil em população, como quase 7 milhões de habitantes descontando-se a dita área metropolitana.
Constata-se portanto que meia dúzia de mortadelas cevados pelo PT e seus satélites como Centrais Sindicais foram suficientes para promover típicos atos terroristas. 
E ainda reclamaram quando o Presidente Michel Temer (afinal, queiram ou não por enquanto é o Chefe da Nação) convocou acertadamente e, tardiamente é bom que se frise, as Forças Armadas para acabar com esses atos terroristas que afrontam a totalidade dos cidadãos brasileiros, descontando-se, evidentemente, meia dúzia de psicopatas que pululam no Congresso Nacional querendo impor no grito aquilo que a Nação Brasileira em sua totalidade repudia.
Mas o jornalismo a soldo dessa canalhada comunista continua a mentir e tergiversar por meio dos veículos da grande mídia, cerrando cenho e/ou em voz solene para noticiar que o Chefe do Executivo convocou as Forças Armadas, como coisa que não fosse isso que a Nação inteira deseja. 
Esses vagabundos da grande mídia continuam a criar narrativas que correspondem ao ardente desejo dos comunistas em transformar o Brasil numa nova Venezuela. Essa hipótese não está ainda totalmente descartada. 

Por enquanto os brasileiros decentes que desejam ardentemente o cumprimento da lei e da ordem contam com o Exército, a Marinha e a Aeronáutica que compõem as Forças Armadas. 
Se as Forças Armadas capitularem a única alternativa será o aeroporto. Esta é a situação verdadeira que está sendo criada pelos mesmos jagunços comunistas debelados em 1964. O Brasil é talvez o único país do mundo onde a história se repete sem cessar. 


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terça-feira, 23 de maio de 2017

Um editorial do Estadão que eu poderia ter escrito

No Estadão:

A tarefa primária da imprensa consiste em fornecer ao leitor informações que lhe permitam formar opinião acerca do mundo em que vive. Da qualidade das informações processadas pelos jornalistas depende, em grande medida, a formação de consensos em torno do que é realmente melhor para o País, muitas vezes a despeito do que querem aqueles que estão no poder ou que lá querem chegar. O jornalismo que, por açodamento, se baseia no que está apenas na superfície e se contenta com o palavrório de autoridades para construir manchetes bombásticas se presta a ser caixa de ressonância de interesses particulares e corporativos, deixando de lado sua missão mais nobre – jogar luz onde os poderosos pretendem que haja sombras.

No dramático episódio das denúncias contra o presidente Michel Temer, feitas pela Procuradoria-Geral da República com base em delação dos empresários Joesley e Wesley Batista, ficou claro, mais uma vez, que o Ministério Público sabe como explorar a ânsia dos jornalistas pela informação de grande impacto.

Não é de hoje que os procuradores usam a imprensa para disseminar acusações que, uma vez veiculadas, ganham ares de condenação. É evidente que a imprensa não pode ignorar denúncias graves emanadas do Ministério Público, ainda mais quando envolvem autoridades de primeiríssimo escalão, mas a história ensina que muitas vezes as acusações não têm fundamento, resultando em danos irreparáveis para os acusados.

Outro sintoma de que a imprensa se deixa levar pela sofreguidão do Ministério Público é que as manchetes e os noticiários estão reproduzindo a própria linguagem dos procuradores e dos delatores, que vêm tratando todo tipo de pagamento de empresários a partidos e políticos como “propina”, quando muitas vezes se trata de mera doação eleitoral. Assim, quase todos os políticos que em algum momento receberam dinheiro de empresas são, por definição, arrolados como corruptos – e então confirma-se a tese do Ministério Público de que o mundo político está podre.

Atribuir as denúncias ao Ministério Público não é o bastante, do ponto de vista ético, para isentar a imprensa de responsabilidade por esses danos, pois são os jornais que decidem dar ou não dar destaque a acusações que ainda carecem de confirmação, especialmente quando o que está em jogo é a estabilidade do País.

No caso específico que envolve Michel Temer, está claro, hoje, que as primeiras manchetes a respeito da delação dos irmãos Batista – segundo as quais o presidente teria dado aval ao pagamento de propina ao deputado cassado Eduardo Cunha para que ele continuasse em silêncio – estavam imprecisas. A interpretação mais danosa a Temer – a de que teria havido “anuência do presidente da República” ao pagamento de suborno a Cunha – foi feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, conforme se lê na avaliação que ele fez do diálogo entre o presidente e Joesley Batista.

Foi essa avaliação que pautou a imprensa. Nenhum jornalista teve acesso às gravações feitas por Joesley senão alguns dias depois. Nesse intervalo de tempo, a pergunta óbvia – é possível confiar cegamente no que diz o Ministério Público? – não foi feita. Tampouco se questionou que objetivos poderiam ter os vazadores do conteúdo de uma delação que deveria estar sob sigilo. Considerou-se que a versão de Janot bastava para incriminar o presidente da República.

Quando a imprensa enfim obteve a íntegra da gravação, os jornalistas puderam constatar que a interpretação de Janot era excessivamente subjetiva. Mas então o estrago político já estava consumado e o maior prejudicado não era Temer, mas o País, que precisava de estabilidade para a recuperação da economia. É um estrago grande e talvez irreversível, em certa medida.

É justamente em momentos tão graves como esses que o País e suas instituições – a imprensa entre elas – devem fazer profundas reflexões sobre a responsabilidade de cada um. Já temos crises em abundância. Não há necessidade de que se fabriquem mais.


Arquivado em:Brasil, Política

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JOESLEY BATISTA E A DELAÇÃO QUE É UM ESCÂNDALO.

Esta foto mostra Joesley Batista e família no momento em que se preparavam para embarcar no avião que os levou a New York. Livre, leve e solto viajaram num jato particular de alto luxo, um dos aviões mais caros da categoria com capacidade para 20 passageiros. Um ladrão livre, leve e solto. O instituto da delação premiada concede a diminuição da pena mas não esse vergonhoso privilégio consentido a esse ladravaz do erário. O texto que segue é a íntegra do editorial do jornal O Estado de S. Paulo.
O vazamento da delação de Joesley Batista na semana passada deixou uma vez mais o País profundamente consternado, ao envolver em ações criminosas graduados personagens da vida nacional, a começar pelo presidente da República, Michel Temer. Surpreende que denúncias tão graves tenham sido divulgadas – assumindo, assim, ares de veracidade – sem que nada do que delas consta, e tampouco as circunstâncias que envolvem os fatos, tenha sido averiguado previamente. Tal açodamento foi, no mínimo, irresponsável. Haja vista as consequências da divulgação nos campos político, econômico e financeiro.
A delação do empresário da JBS é escandalosa, e não apenas pelos crimes relatados. As histórias que a cercam são de enorme gravidade, indicando, no mínimo, o pouco cuidado com que se tratou um material com enorme potencial explosivo para o País.
Em primeiro lugar, causa escândalo o fato de que a principal notícia vazada na noite de quarta-feira passada não foi confirmada e, mesmo assim, o Ministério Público Federal (MPF) não fez qualquer retificação. Foi afirmado que um áudio gravado por Joesley Batista provava que o presidente Michel Temer havia dado anuência à compra do silêncio de Eduardo Cunha e de Lúcio Funaro. Ainda que a conversa apresentada seja bastante constrangedora para o presidente Michel Temer pelo simples fato de ter sido travada com alguém da laia do senhor Joesley Batista, das palavras ouvidas não se comprova a alegada anuência presidencial. Ou seja, aquilo que tanto rebuliço vem causando na vida política e econômica do País desde a semana passada não foi comprovado e, pelo jeito, não o será, pelo simples fato de não existir.
Como o Broadcast – serviço de notícias em tempo real da Agência Estado – revelou no sábado passado, a gravação da conversa entre Joesley Batista e Michel Temer no Palácio do Jaburu não foi periciada antes de ser usada no pedido de abertura de inquérito contra o presidente. Ou seja, nem mesmo essa medida de elementar prudência foi adotada pelo Ministério Público Federal. Em razão de a denúncia envolver altas personalidades, seria curial dar os passos processuais com extrema segurança, até mesmo para evitar eventual nulidade da ação e consequente impunidade dos eventuais culpados. Tudo indica, no entanto, que o principal objetivo do MPF era obter notoriedade, e não fazer cumprir a lei.
A fragilidade da delação de Joesley Batista não se esgota nesses pontos. De forma um tanto surpreendente, o MPF não apresentou denúncia contra o colaborador, como se a revelação dos supostos crimes cometidos pelo presidente da República e por outros nomes importantes da vida nacional fosse suficiente para remir a pena do criminoso confesso. Trata-se de evidente abuso, a merecer pronta investigação da Justiça. Se, como o MPF denuncia, os crimes foram tão graves e abrangem toda a política nacional, é um grave e escandaloso erro – para dizer o mínimo – conferir perdão a quem os perpetrou e lucrou abundantemente. Note-se que a lei proíbe que se dê imunidade aos líderes de organização criminosa. Não seria essa a função dos senhores Joesley e Wesley Batista nos acontecimentos em questão?
Além disso, até o momento não foi apresentada uma possível razão que justificasse o procedimento seguido pelo MPF e pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à delação de Joesley Batista. Como não estava ligado à Operação Lava Jato, o caso deveria ter sido distribuído por sorteio, e não encaminhado diretamente ao ministro Edson Fachin.
A delação de Joesley Batista ainda expõe o Ministério Público em dois pontos muito sensíveis. O delator contou que o procurador Ângelo Goulart Villela, mediante pagamento de R$ 50 mil mensais, era seu informante dentro do MP. Ora, tal fato leva a checar com lupa todos os passos do empresário nesse processo de colaboração. Além disso, um procurador da República, que atuava muito próximo a Rodrigo Janot, deixou a Procuradoria-Geral da República (PGR) para trabalhar no escritório que negocia com a própria PGR os termos da leniência do Grupo JBS. Tudo isso sem cumprir qualquer quarentena.

Ansiosamente, o País espera que avance o combate à corrupção. Tal avanço deve ser feito, porém, de forma menos descuidada.


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