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terça-feira, 30 de maio de 2017
segunda-feira, 29 de maio de 2017
"PERSONALIDADES DA ILHA" , É O TEMA DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS DE CLÓVIS MEDEIROS QUE ABRE ÀS 19 HORAS DESTA 2a. FEIRA NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA.
O tema da atual exposição reflete o trabalho do artista desenvolvido nos últimos anos em torno de releituras das técnicas da pop art, o importante movimento artístico dos anos 50 e 60, que até hoje influenciam o design e a arte contemporânea. Uma influência que vai da utilização da linguagem dos quadrinhos na moda e na arquitetura, à interferência dos grandes grafites e murais na paisagem urbana.
Clóvis Medeiros começou muito cedo suas atividades profissionais. E fui testemunha disso, quando nos idos do início da década dos anos 70 do século passado, aos 11 anos de idade, Clóvis Medeiros passou a publicar uma história em quadrinhos no suplemento infantil do jornal O Estado, aqui de Florianópolis que não existe mais. Nessa época eu era redator da editoria nacional e internacional do jornal. Pouco tempo depois assumi o cargo de editor e acompanhei o crescimento profissional de Clóvis. Em determinados dias da semana chegava à redação aquele garotinho trazendo nas mãos seus desenhos. Nessa época Clóvis Medeiros emplacava uma historieta em quadrinhos no suplemento infantil "O Estadinho", intitulada "Araújo', que era o personagem central dos quadrinhos.
E o tempo passou. Clóvis Medeiros acabou abraçando a profissão. Mais tarde cursou Arquitetura na UFSC, mas acabou largando para se dedicar ao jornalismo, fotografia e artes plásticas. Seu primeiro emprego, como não poderia deixar de ser foi em O Estado, onde iniciou a carreira profissional como chargista.
Na redação, exerceu várias atividades ligadas ao jornalismo, passando pela criação da charge editorial diária do jornal, além de ilustrações nos cadernos culturais, diagramação e fotografia.
Nos anos 1990, criou publicações para diversas empresas e instituições da cidade de Florianópolis, algumas até hoje em circulação com as revista Review, do Costão do Santinho e a Chef Magazine, um publicação do Clube dos Gourmets de Florianópolis. Paralelamente, à atividade jornalística, sempre cultivou seu trabalho artístico, ao lado da produção de ilustrações e matérias especiais para veículos de circulação nacional.
A ilustração deste post já dá uma ideia do colossal trabalho de Clóvis Medeiros que mescla a fotografia com pintura e desenho evocando as características culturais peculiares de Florianópolis, a capital do Estado de Santa Catarina, e das quais são emblemas diversos políticos, empresários entre outros cidadãos que se transformaram em ícones da denominada "Ilha da Magia". A maior parte do município de Florianópolis espraia-se pela Ilha de Santa Catarina.
Por tudo isso, vale a pena conferir na noite desta segunda-feira o excelente trabalho de Clóvis Medeiros.
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LULA É O AUTOR DA DESGRAÇA QUE FUSTIGA O BRASIL
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sábado, 27 de maio de 2017
Sponholz: A Pátria mala...!
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sexta-feira, 26 de maio de 2017
A FÁBULA DOS GAMBÁS E DOS PINTINHOS: A DERRADEIRA DENÚNCIA NÃO DEIXA MAIS DÚVIDAS SOBRE QUEM É O DONO DO SÍTIO DE ATIBAIA.
O BICHO PEGOU: O caseiro MaradoNa (centro) informava Lula sobre tudo o que dizia respeito ao sítio. Até sobre a morte de marrecos. (Foto IstoÉ/Divulgação)
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Se for condenado, o petista ao menos pode se dar ao luxo de posar de defensor dos animais. ONGs de apoio aos bichos podem prestar-lhe solidariedade.
SEM TET0: pesar de constar como “dono” do sítio de Atibaia, Jonas Suassuna e sua mulher não tinham sequer uma cama para dormir no local (Crédito:Leonardo Muòoz)
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VENTILADOR NA FAROFA: DONALD TRUMP IMPÕE NOVA AGENDA NA REUNIÃO DO G-7 E COBRA POSIÇÃO CONTRA O TERROR ISLÂMICO. GRANDE MÍDIA ENLOUQUECE.
Acima Donald Trump pela primeira vez na foto oficial do G-7: a mídia mainstream vai à loucura. Abaixo aspectos dos contatos de Trump com líderes do Oriente Médio. |
Antes de Donald Trump grande mídia estava acostumada a pautar as reuniões do G-7 que não passavam de convescotes globalista-ecochatos |
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quinta-feira, 25 de maio de 2017
Sponholz: Lula pinta o 7 e os cabelos.
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quarta-feira, 24 de maio de 2017
AMEAÇA COMUNISTA NO BRASIL SE REPETE. DESTA FEITA POR MEIO DA CRIMINOSA MANIPULAÇÃO DOS FATOS PELA GRANDE MÍDIA E SEUS JORNALISTAS 'PARTISANS'
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terça-feira, 23 de maio de 2017
Um editorial do Estadão que eu poderia ter escrito
No Estadão:
A tarefa primária da imprensa consiste em fornecer ao leitor informações que lhe permitam formar opinião acerca do mundo em que vive. Da qualidade das informações processadas pelos jornalistas depende, em grande medida, a formação de consensos em torno do que é realmente melhor para o País, muitas vezes a despeito do que querem aqueles que estão no poder ou que lá querem chegar. O jornalismo que, por açodamento, se baseia no que está apenas na superfície e se contenta com o palavrório de autoridades para construir manchetes bombásticas se presta a ser caixa de ressonância de interesses particulares e corporativos, deixando de lado sua missão mais nobre – jogar luz onde os poderosos pretendem que haja sombras.
No dramático episódio das denúncias contra o presidente Michel Temer, feitas pela Procuradoria-Geral da República com base em delação dos empresários Joesley e Wesley Batista, ficou claro, mais uma vez, que o Ministério Público sabe como explorar a ânsia dos jornalistas pela informação de grande impacto.
Não é de hoje que os procuradores usam a imprensa para disseminar acusações que, uma vez veiculadas, ganham ares de condenação. É evidente que a imprensa não pode ignorar denúncias graves emanadas do Ministério Público, ainda mais quando envolvem autoridades de primeiríssimo escalão, mas a história ensina que muitas vezes as acusações não têm fundamento, resultando em danos irreparáveis para os acusados.
Outro sintoma de que a imprensa se deixa levar pela sofreguidão do Ministério Público é que as manchetes e os noticiários estão reproduzindo a própria linguagem dos procuradores e dos delatores, que vêm tratando todo tipo de pagamento de empresários a partidos e políticos como “propina”, quando muitas vezes se trata de mera doação eleitoral. Assim, quase todos os políticos que em algum momento receberam dinheiro de empresas são, por definição, arrolados como corruptos – e então confirma-se a tese do Ministério Público de que o mundo político está podre.
Atribuir as denúncias ao Ministério Público não é o bastante, do ponto de vista ético, para isentar a imprensa de responsabilidade por esses danos, pois são os jornais que decidem dar ou não dar destaque a acusações que ainda carecem de confirmação, especialmente quando o que está em jogo é a estabilidade do País.
No caso específico que envolve Michel Temer, está claro, hoje, que as primeiras manchetes a respeito da delação dos irmãos Batista – segundo as quais o presidente teria dado aval ao pagamento de propina ao deputado cassado Eduardo Cunha para que ele continuasse em silêncio – estavam imprecisas. A interpretação mais danosa a Temer – a de que teria havido “anuência do presidente da República” ao pagamento de suborno a Cunha – foi feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, conforme se lê na avaliação que ele fez do diálogo entre o presidente e Joesley Batista.
Foi essa avaliação que pautou a imprensa. Nenhum jornalista teve acesso às gravações feitas por Joesley senão alguns dias depois. Nesse intervalo de tempo, a pergunta óbvia – é possível confiar cegamente no que diz o Ministério Público? – não foi feita. Tampouco se questionou que objetivos poderiam ter os vazadores do conteúdo de uma delação que deveria estar sob sigilo. Considerou-se que a versão de Janot bastava para incriminar o presidente da República.
Quando a imprensa enfim obteve a íntegra da gravação, os jornalistas puderam constatar que a interpretação de Janot era excessivamente subjetiva. Mas então o estrago político já estava consumado e o maior prejudicado não era Temer, mas o País, que precisava de estabilidade para a recuperação da economia. É um estrago grande e talvez irreversível, em certa medida.
É justamente em momentos tão graves como esses que o País e suas instituições – a imprensa entre elas – devem fazer profundas reflexões sobre a responsabilidade de cada um. Já temos crises em abundância. Não há necessidade de que se fabriquem mais.
Arquivado em:Brasil, Política
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JOESLEY BATISTA E A DELAÇÃO QUE É UM ESCÂNDALO.
Esta foto mostra Joesley Batista e família no momento em que se preparavam para embarcar no avião que os levou a New York. Livre, leve e solto viajaram num jato particular de alto luxo, um dos aviões mais caros da categoria com capacidade para 20 passageiros. Um ladrão livre, leve e solto. O instituto da delação premiada concede a diminuição da pena mas não esse vergonhoso privilégio consentido a esse ladravaz do erário. O texto que segue é a íntegra do editorial do jornal O Estado de S. Paulo. |
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