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domingo, 30 de abril de 2017

TRUMP COMEMORA SEUS PRIMEIROS 100 DIAS NA PRESIDÊNCIA DOS EUA COM MEGA COMÍCIO E DEIXA JORNALISTAS FALANDO SOZINHOS EM WASHINGTON

O vídeo acima mostra uma passeata de ativistas LGBT que ocorreu no início da noite deste sábado em Washington, DC, para protestar contra a posição do Presidente Donald Trump sobre questões LGBT, direitos de ‘transgêneros’ e o meio ambiente, segundo relata o site norte-americano Information/Liberation.
O ato coincide com a data que assinala os 100 primeiros dias do Governo Trump. Aliás, enquanto os ativistas LGBT saracoteavam em Washington, o Presidente Donald Trump, era aplaudido por uma multidão em Harrisbourg, na Pensilvânia, durante um mega comício em que prestou contas à Nação dos seus primeiros 100 dias de governo.
Ao mesmo tempo em que a passeata bundalelê quebrava o silencioso entardecer em Washington DC, ocorria na Casa Branca o tradicional jantar da Associação de Correspondentes (jornalistas) da Casa Branca.
O mega comício de Donald Trump, em Harrisbourg, Pensilvania.
Trump, mais uma vez, deu um olé na rapaziada Fake News que pulula no pântano do establishment. O troço deve ter rendido páginas inteiras nos deletérios The New York Times, Washington Post e tomadas ao vivo pela indefectível Fake News CNN.

Velho de guerra, Trump comemorou seus primeiros 100 dias no comando da potência norte-americana em alto estilo e com transmissão ao vivo em sua página do Facebook, desde Harrisbourgh, na Pensilvania, cercado por uma multidão de eleitores.

Sem dúvida, o vídeo e as fotos do mega evento na Pensilvania dão uma ideia ligeira do que realmente ocorre nos Estados Unidos sob o governo de Donald Trump, comprovando a sórdida manipulação da grande mídia e seus jornalistas mentirosos, mais conhecidos pelo irônico apelido de Fake News dado pelo próprio Trump. 


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DATAFOLHA 1: Lula cresce, Bolsonaro disputa 2º. Parabéns, xucros!

Bem, o cenário de terror está desenhado com todos os números pela mais recente pesquisa Datafolha sobre a eleição presidencial de 2018. O instituto ouviu 2.781 pessoas, nos dias 26 e 27 deste mês em 172 municípios. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento, pois, foi feito depois da divulgação da Lista da Odebrecht e das “confissões” de Léo Pinheiro a Sérgio Moro. E, no entanto, Lula lidera as intenções de voto no primeiro turno em todas as simulações em que aparece seu nome. Também venceria a maioria dos adversários no segundo turno. Ele só empataria tecnicamente com Marina Silva e Sérgio Moro… Ai, ai…

Há dias, quando foram divulgados dados do ibope sobre potencial de votos dos candidatos — e também lá havia a informação de que 30% votariam em Lula com certeza —, alguns bocós da direita, incapazes de fazer um “o” com o copo, berraram: “Esperem os efeitos da Lista da Odebrecht e do depoimento de Pinheiro…” E eu escrevi aqui e disse na rádio e na TV: do ponto de vista penal, a situação de Lula se agrava; eleitoralmente, estar ou não em listas, ter seu nome citado ou não por delatores, tudo isso já não atinge mais negativamente a sua imagem.

Pois é, né? Quanto apanhei quando afirmei que a direita xucra estava ressuscitando Lula e o PT!!! Quanta pancadaria vinda de vigaristas, pistoleiros e bucaneiros porque acusei a Lava Jato, o Ministério Público Federal e Rodrigo Janot, em particular, de igualar desiguais, de meter no mesmo saco de gatos pardos o caixa dois com e sem contrapartida.

Na minha coluna da Folha de 17 de fevereiro, comentando justamente dados de uma pesquisa, sintetizei: “Se todos são iguais, então Lula é melhor”.

E, antes que entre nos números, uma observação fundamental. Eu não antevejo a eleição de Lula. Há uma boa possibilidade de que esteja condenado em segunda instância até lá — caso o MPF consiga provar que apartamento e sítio são mesmo dele. Se vai ou não ser candidato, se será eleito “com certeza” ou “derrotado com certeza”, isso é conversa de tolos, de demagogos, de gente chinfrim.

A minha questão é outra e já estava naquela coluna da Folha: “AINDA É CEDO, CLARO! MAS UMA SOCIEDADE DIZ ALGUMA COISA DE SI MESMA, DO PROCESSO POLÍTICO E DO FUTURO QUANDO UMA MÉDIA DE 30% DOS ELEITORES, MESMO DEPOIS DE TUDO, ESTÁ COM LULA. E PODERIA SER DIFERENTE? A INDIGNAÇÃO COM A CORRUPÇÃO E OS DESMANDOS DO PT DEGENEROU DEPRESSA EM MORALISMO TACANHO, EM ÓDIO À POLÍTICA, EM CONTÍNUA DEPREDAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MESMO OS MAIS CORRIQUEIROS DA ATIVIDADE.”

Vídeos de gritantes nulidades morais e intelectuais pipocaram contra mim nas redes. Sim, houve candidatos a gurus e a Goebbels da periferia que chegaram a antever o meu fim… E, no entanto, fazer o quê? Acertei todas. Eles erraram todas. E continuam a falar e a fazer bobagem! Seria vergonhoso se houvesse vergonha naquelas paragens. Mas essa não é uma herança que todo pai deixe, não é?, como naquela música. E seus rebentos não haveriam de inaugurar a tradição da decência. Avante!

Os números
Vejam as simulações de primeiro turno:

(Datafolha/Folha/Reprodução)

(Datafolha/Folha/Reprodução)

(Datafolha/Folha/Reprodução)

Se a eleição fosse hoje, Lula lideraria a o primeiro turno em todos os cenários em que seu nome aparece: o mínimo é 29%; o máximo, 31%. Tem o dobro ou mais do segundo lugar. Jair Bolsonaro (PSC) e Marina Silva (Rede) disputam esse posto, em empate técnico. Ela lidera em duas simulações em que Lula não aparece.

O pior cenário para o petista, o 6, é absolutamente improvável: ali aparece Sérgio Moro como candidato, com 9%. Aécio Neves e João Dória, hoje dois tucanos, estão na lista — um deles teria de concorrer por outro partido, e é certo que não seria o senador mineiro, presidente da sigla. Os dois teriam 5%. Nem Moro vai disputar nem Dória, creio, sairá do PSDB.

Já o Cenário 1, no que respeita às candidaturas, é plausível. O petista aparece com 30%, seguido por Bolsonaro, com 15% e Marina com 14%. Aécio fica com 8%. Temer aparece na lista como candidato, com 2%. Não sei por que incluí-lo na simulação. Não vai disputar. Se Aécio é substituído por Geraldo Alckmin (Cenário 2), Lula fica na mesma, e Marina e Bolsonaro têm pequena variação: 16% e 14%, respectivamente. O atual governador de São Paulo fica com 6%, empatado com Ciro Gomes (PDT). Se João Doria é o nome do PSDB (Cenário 3), Lula marca 31%, e o prefeito, 9%. A redista e o deputado do PSC ficam com respectivos 16% e 13%

Ainda com Doria, mas sem Lula (Cenário 4) — eis algo plausível —, Marina vai para o topo, com respeitáveis 25%, seguida pelo Profeta do Nióbio e do Grafeno, que marca 14%, em empate técnico triplo com Ciro (12%) e Doria (11%). A líder espiritual da Rede também mantém a dianteira no Cenário 5: 25%. Nesse caso, Bolsonaro vai a 16%, seguido por Ciro (11%) e Alckmin (8%).

Segundo turno
Vejam os dados.

(Datafolha/Folha/Reprodução)

(Datafolha/Folha/Reprodução)

Pois é… Hoje, Lula venceria todos os tucanos: 43% a 27% contra Aécio; 43% a 29% contra Alckmin e 43% a 31% contra Doria. O petista ficaria tecnicamente empatado, mas atrás numericamente, com Marina: 41% para ela e 38% para ele e, ora vejam!, o Babalorixá ficaria a dois pontinhos de Sérgio Moro: 42% a 40%.

Rejeição
Vejam o quadro:

(Datafolha/Folha)

Faz sentido Aécio (44%) ser mais rejeitado do que Lula: 45%? Resposta óbvia: é claro que não! A rejeição a Alckmin não é das maiores: 28%. Doria e Moro, nesse quesito, vão alegremente lá para o fim da fila: só 16%.

Concluo
Eis aí a que quadro nos conduziram a rejeição à política e aos políticos, a demonização da vida pública, o permanente achincalhamento das instituições.

Vocês estão contentes com o que veem? Insisto: se vai ou não haver tempo para Lula ser candidato é irrelevante agora. O relevante é que, depois de tudo, é ele o nome mais forte para 2018.

Não é uma graça? A Lava Jato, do ponto de vista eleitoral, acabou punindo mais o PSDB do que o PT.

Parabéns, Janot! Eu já estaria satisfeito se estivesse 70% certo. Mas o procurador-geral não fez por menos: “Acerte 100%, Reinaldo!”

Pois não.


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DATAFOLHA 2: População é injusta com o governo Temer, que é bom!

Segundo o Datafolha, 61% acham o governo Temer ruim/péssimo. Para 28%, é regular. Dizem ser ótimo ou bom 9%, e 3% não sabem. São índices compatíveis com a Dilma da reta final do impeachment: 63% de rejeição e 13% de aprovação. Será que isso faz sentido? Isso é explicável. Mas justo não é. Vejam quadro publicado na Folha.

(Datafolha/Folha/Reprodução)

A gestão Temer pode vir a ser a mais injustiçada da história. “Injustiçada por quem?” Pela população, ora essa! “Mas, Reinaldo, nas democracias, pode-se dizer algo assim? Pode-se dizer que o povo foi injusto?” Perguntem ao Churchill que não foi reconduzido ao cargo na primeira eleição depois da vitória na Segunda Guerra.

Nas democracias, o povo é sempre soberano. Mas isso não quer dizer que seja sempre justo. Aliás, na maioria das vezes, é injusto e faz besteira. Mas é o que temos, caras e caros. Ninguém inventou nada melhor. Para ficar em Churchill: “A democracia é a pior forma de governo, excetuando-se todas as outras que já foram tentadas”.

Ultimamente, há pessoas com ideias estranhas no Brasil… Mas é melhor a gente continuar com o povo mesmo. E com o povo que temos, não com aquele que é memória de um passado inexistente. Adiante.

– Aprovação do teto de gastos;
– reforma trabalhista em curso;
– reforma da Previdência em curso;
– inflação de volta ao centro da meta;
– juros declinantes;
– o deslanchar da reforma do ensino médio;
– o fim da obrigatoriedade de a Petrobras participar do pré-sal;
– recuperação da Petrobras…;
– reestruturação do setor elétrico, por intermédio de Medida Provisória — aquele que Dilma quebrou;
– aprovação da Lei da Governança nas estatais…

Vamos ver
Dilma Rousseff nos deixou à beira do abismo, ou em queda livre, com a maior recessão da história, os juros e a inflação nos cornos da Lua, o desemprego galopante. Era a entropia. E Temer soube nos livrar, até agora, de grandes perigos.

É quase um milagre que o faça. Se olharmos as condições objetivas em que assumiu, a aposta mais razoável era o desastre. Não obstante, esse presidente soube dialogar com o Congresso, que vive debaixo de vara da esquerda e da direita xucra, e as reformas, ainda que mitigadas — na democracia, a negociação é parte do jogo —, avançam. Os indicadores econômicos melhoram.

Causas da reprovação
Mas a realidade ainda é muito difícil. Há 13 milhões de desempregados no país. A crise corroeu o valor do salário médio. Não há muitas razões, quando se pensa apenas no bolso, para que as pessoas estejam felizes. E, como é sabido, parte da população que apoiou o impeachment tinha o tal raciocínio mágico: basta Dilma sair, e tudo muda! Não! Para que tivéssemos alguma chance de não encontrar o chão do abismo, ela precisava sair. Não quer dizer que a recuperação seja fácil. Mas está em curso.

Ainda, pois, que existam razões muito materiais, concretas, para que os brasileiros mostrem indisposição com Temer, é evidente que os números são exagerados. E aí é preciso apontar o dedo para os pescadores de águas turvas.

Certamente, a pregação das esquerdas contra as reformas contribui para elevar a reprovação ao governo. Mas nem tanto. O povo, povo de verdade, não foi ao protesto do dia 28, certo? Aquilo foi uma patuscada violenta promovida apenas pelos nababos do sindicalismo.

É claro que o fator Lava Jato pesa nisso também. Os “Dallagnois” da vida anunciaram ao Brasil e ao mundo que a política é um antro de sujeiras. Os citados na delação da Lava Jato entram no listão do Rodrigo Janot sem as devidas distinções. Por falar em Deltan Dallagnol, o buliçoso rapazola acaba de lançar um livro em que assegura, com evidência nenhuma, mas muita convicção, que o impeachment de Dilma nada mais foi do que uma tentativa de barrar a Lava Jato.

O ódio à política colhe, sim, Michel Temer. E, se vocês olharem os números do Datafolha, verão que líderes do tucanato estão igualmente submetidos ao apedrejamento. E por que Lula — o grande chefe do partido que controlava o petrolão — lidera as pesquisas e venceria quase todo mundo no Segundo Turno (em empate técnico com Sérgio Moro!!!)?

Bem, essa será matéria para o post em que trato dos números.

Temer está fazendo rigorosamente a sua parte — com pecadilhos aqui e ali, como todos nós. E está sendo alvo do moralismo estúpido e raso de várias correntes da direita e da mistificação das esquerdas.

Querem saber? O Brasil vive um momento tão delicado que um presidente impopular pode ser uma dádiva. Vai, afinal, fazer o que tem de ser feito. Nós sabemos que Dilma preferiu destruir o país a corrigir a tempo a rota, mas com risco de não vencer a reeleição. Eis no que deu.

Que o presidente, em suma, saiba tirar proveito da impopularidade, em benefício do país e das futuras gerações.


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DATAFOLHA 3: 85% querem diretas se Temer sair. É inconstitucional

Estima-se que, em maio, o TSE possa começar a julgar a chapa que elegeu Dilma Rousseff-Michel Temer. O Datafolha perguntou o que os brasileiros acham que tem de acontecer caso o presidente seja impedido de continuar no cargo. O resultado está no quadro abaixo.

(Datafolha/Folha/Reprodução)

Como se vê, 85% opinam que o Congresso tem de mudar a Constituição e promover eleições diretas. É também o que defendem as esquerdas. Só 10% querem que seja o Parlamento a eleger presidente e vice — para continuar no cargo até 2018.

Pois é…

Vamos ao que diz a Constituição, no Artigo 81, de maneira cristalina:

Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

  • 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.
  • 2º Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.

“Ora, Reinaldo, uma emenda pode mudar esse Artigo 81, que não é cláusula pétrea. Sim, é verdade! Mas não pode mudar o Parágrafo 4º do Artigo 60, que é justamente aquele que traz os casos em que não se altera a Carta de jeito nenhum, nem por emenda. Vamos a ele:

  • 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

I – a forma federativa de Estado;
II – o voto direto, secreto, universal e periódico;
III – a separação dos Poderes;
IV – os direitos e garantias individuais.

O busílis está no Inciso II: nem emenda pode alterar a periodicidade da eleição. Não existe dispositivo constitucional para encurtar ou espichar o período para qual se elegeu o presidente original. Se alguém quiser propor mandatos de cinco anos, por exemplo, aí a coisa seria diferente. Não se está agredindo a periodicidade, mas mudando-a.

Há mais: digamos que não houvesse esse óbice, teria de ser uma emenda a antecipar a eleição. Teria de se aprovada por pelo menos 308 deputados e 49 senadores. Acho que não rola… Vocês acham que o Parlamento brasileiro preferiria seguir as regras do jogo, elegendo ele próprio o presidente-tampão, ou alterá-las, entregando, assim, o poder a Lula?

O que me irrita é haver gente que sai gritando por aí “Lula na cadeia”, mas que, ao mesmo tempo torce para que o TSE casse a chapa, para que Temer caia e para que se realizem eleições diretas antecipadas, o que conduziria o chefão petista ao Palácio do Planalto, não ao xilindró.

E que fique claro! Não estou defendendo um casuísmo para impedir Lula de chegar à Presidência. Eu não quero é um casuísmo que o ajude a chegar lá.

 


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sábado, 29 de abril de 2017

O BRASIL E O POVO BRASILEIRO MAIS UMA VEZ SEVICIADOS PELA HORDA ESQUERDISTA: SAIBA POR QUE ISTO ACONTECE.

Duas fotografias que dispensam legenda explicativa
O Brasil viveu nesta sexta-feira mais um dia de esculhambação generalizada por conta da  da anarquia levada a efeito pela pelegada do PT e demais partidos nanicos comunistas. E como não poderia deixar de ser tudo terminou em vandalismo, como se viu principalmente em São Paulo onde não faltou ônibus queimados e propriedades privadas e públicas atacadas pelos jagunços de Lula et caterva. A maioria absoluta dos cidadãos brasileiros simplesmente ignorou a greve convocada pela pelegada.

Menos o jornalismo partisam da grande mídia. Ou alguém viu na televisão ou leu na grande imprensa, por parte de jornalistas, alguma censura à baderna comandada pelos asseclas de Lula? Se houve, foi um ponto fora da curva e se pode contar nos dedos. Basta dar uma espiada no site da indefectível Folha de S. Paulo, cuja redação é composta de viúvas de Lula e seus sequazes. Até mesmo o palavreado chulo teve lugar numa conhecida coluna escrita pela rainha bundalelê do jornalismo brasileiro.

Mas não foi apenas a Folha de S. Paulo. A grande mídia em sua totalidade continua sendo comparsa da bandalha comunista. Acrescente-se, ainda, a criminosa adesão aos queimadores de pneus por parte de escolas e universidades. Ah! Tem ainda a CNBB, a tal Conferência Nacional dos Bispos do Brasil que - diga-se de passagem - é uma instituição local e à margem do Vaticano. Não é uma organização Oficial da Igreja Católica. Aliás, de católica essa CNBB não tem absolutamente nada. Sabe-se inclusive que esses bispos vermelhos interferiram em favor da greve forçando o fechamento das escolas de credo católico.

Mas insisto que toda essa esculhambação que se abate sobre o Brasil e os brasileiros que veio à tona com a descoberta do petrolão, a mega roubalheira perpetrada pela canalha comunista com a cumplicidade criminosa de mega empresários, só foi possível com o beneplácito da grande mídia e seu jornalismo esquerdista, militante e bundalelê. 

A 'desinformação', por tanto, há décadas, tomou o lugar da 'informação' e com isso possibilitou a tomada do poder no Brasil e em toda a América Latina pela canalha comunista. E já disse inúmeras vezes aqui neste blog que o vocábulo "comunista" simplesmente foi expurgado de qualquer texto da grande mídia de forma a fazer crer que o comunismo acabou. Mas tem mais no que segue abaixo:
DESINTEGRAÇÃO DA FAMÍLIA
O que se viu nesta sexta-feira aqui no Brasil foi o velho e surrado esquema de agitação comunista levado a efeito pela turba de psicopatas esquerdistas.

Embala todas essas iniquidades uma permanente lavagem cerebral de forma a anular todos os valores morais e éticos que deram vida à civilização ocidental. A coisa chegou a um ponto tal que o tradicional Dia das Mães que se comemora no segundo domingo do mês de maio próximo já é objeto de sutil ataque em decoração de vitrines de lojas de marcas internacionais. 

Iguais ou até piores que os jornalistas são os publicitários. Normalmente tipos completamente imbecis e delirantes e os primeiros a aderir ao esquema de demolição da civilização ocidental. Tanto é que que no lugar da homenagem às mães certos publicitários já evocam um sucedâneo, ou seja, a "mulher empoderada" andrógena, hipster, cheia de tatuagens e piercings. 

Trata-se de uma estupidez incrível mas que obedece a um esquema global de destruição dos valores que deram vida à Civilização Ocidental. E isso não está apenas nas vitrines de lojas, mas em toda a grande mídia. Trata-se de a aplicação metódica do desmanche a família composta pelo pai, a mãe, os filhos.

É por meio dessa engenharia social que vai sendo reunido um batalhão de psicopatas destinado a esgarçar ao máximo o tecido social de forma a fornecer a mão-de-obra para rebeliões sem qualquer motivo como essa que seviciou o povo brasileiro nesta sexta-feira véspera do feriadão.

Aliás, a violência que impera no mundo ocidental e aqui mesmo no Brasil é fruto direto do que acabei de resumir nestas linhas. E, se os homens e mulheres de bem que prezam a paz, a segurança e, sobretudo, a família verdadeira composta de pai, mãe e filhos não se levantarem contra todas essas iniquidades teremos, mais depressa do que se imagina, o inferno na Terra.


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Sponholz: O tesouro de Lula e o Forno Privilegiado.




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Gilmar e Guiomar Mendes, Eike, instituições e o papo de botequim

Chega ao meu celular uma indignidade asquerosa, com a assinatura “VemPraRuaFlorianópolis”, em que se lê o seguinte:

“Gilmar, você está impedido de soltar o Eike. Sua mulher trabalha para o advogado dele”.

Isso explica, em parte (mas não só isso!), a irrelevância, hoje em dia, de alguns movimentos que apoiaram o impeachment. É um misto de falso moralismo (raso também), ignorância da lei e adesão a uma agenda que agride permanentemente as instituições e o bom senso. Vejam o caso da extinção generalizada do foro especial. Imaginem um juiz de primeira instância a julgar um ministro do Supremo… Nem na Coreia do Norte!

Guiomar Mendes, mulher de Gilmar Mendes, é advogada e integra o escritório de Sérgio Bermudes. Este, por sua vez, tem Eike como um de seus clientes na área cível. Eike e mais um batalhão de empresários. Guiomar não é advogada de Eike, e o escritório de Bermudes não atua para o dito-cujo na área penal.

Logo, ela não tem relação nenhuma com o processo. Tampouco seu marido.

O ministro concedeu habeas corpus a Eike Batista, como digo em post anterior, com base no artigo 312 do Código de Processo Penal. É o que temos. Se a lei é ruim, que seja mudada. Se o réu — ou mesmo condenado em primeira instância — não ameaça a ordem pública ou econômica, não oferece risco à instrução criminal nem dá evidências de que pretende fugir, não existe razão para a preventiva. Ou me provem o contrário.

“Ah, com pobre, não é assim!” Bem, então saiam em defesa do cumprimento da lei também para os pobres, não do descumprimento também para os ricos.

Isso é fascismo de esquerda adotado por fascistas de direita.

“Ah, mas e o Artigo 252 do Código de Processo Penal, que trata das causas de impedimento?” Pois não! Eu o transcrevo inteiro:

Art. 252.  O juiz não poderá exercer jurisdição no processo em que:
I – tiver funcionado seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, como defensor ou advogado, órgão do Ministério Público, autoridade policial, auxiliar da justiça ou perito;
II – ele próprio houver desempenhado qualquer dessas funções ou servido como testemunha;
III – tiver funcionado como juiz de outra instância, pronunciando-se, de fato ou de direito, sobre a questão;
IV – ele próprio ou seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, for parte ou diretamente interessado no feito.

Alguém demonstre que Guiomar Mendes é “parte diretamente interessada” na decisão de Gilmar, e eu apoiarei o meme indecente.

No Código de Processo Civil, encontra-se o Inciso VIII do Artigo 144:

“Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções no processo:
(…)
em que figure como parte cliente do escritório de advocacia de seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, mesmo que patrocinado por advogado de outro escritório;”

É claro que em casos de omissão aqui e ali de um determinado código processual, pode-se apelar a outro como inspiração ou mesmo modelo para criar jurisprudência. Não é o caso. O Código de Processo Penal não é omisso sobre as causas de impedimento de um juiz. Logo, o “processo” de que trata o Civil não é aquele de que trata o Penal.

De todo modo, que os incomodados aleguem, então, a suspeição de Gilmar Mendes.

De volta a Eike
Se o empresário fez aquilo de que o acusa o Ministério Público, que seja preso. Mas, antes, ele tem de ser julgado. O STF, numa licença poética, convenham, já permite a execução da pena de prisão depois da segunda instância. Ora, os senhores juízes que atuam na Lava Jato e seus desdobramentos se aviem! Os processos que andem com maior celeridade, então, para que a gravidade dos crimes cometidos por Eike pese sobre seus ombros na hora do julgamento e da definição da pena.

E, aí, então, cana! O que não é aceitável é que a prisão preventiva seja usada como antecipação de pena ou medida para forçar a delação premiada.

Ademais, para falar de direito, é preciso sair das redes sociais e abraçar os livros. Coisa chata! Um juiz está compelido a dar as respostas para as petições que lhe chegam. Simples assim! Há um ministro que tem dado provimento a todo habeas corpus distribuído a ele. É preciso estudar para saber o por quê. No caso da decisão de Mendes, quem, entre os que vomitam obscenidades jurídicas, conhece a petição? Os autos processuais? O pedido e a causa de pedir? A jurisprudência da turma julgadora? A jurisprudência do STF?

O resto é papo de botequim!

Vivemos dias realmente bárbaros.


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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Mendes concedeu habeas corpus a Eike Batista. Apenas seguiu a lei

Os paranoicos começarão a vociferar, se é que não começaram.  “Olhem o Supremo soltando todos os que Sérgio Moro mandou prender!”

Conversa mole.

A segunda turma do STF concedeu a liberdade, na terça, a José Carlos Bumlai, Fernando Moura (ambos estavam em prisão domiciliar) e João Cáudio Genu. O primeiro e último com placar de 3 a 2; o segundo por unanimidade.

Nesta sexta, o ministro Gilmar Mendes concedeu liminar favorável a pedido de habeas corpus em favor de Eike Batista, em prisão preventiva. O ministro disse que o expediente pode ser substituído por medidas cautelares.

Segundo o ministro, os crimes de que Eike é acusado — corrupção ativa e lavagem de dinheiro — são graves. Foram cometidos entre 2010 e 2011 —, mas, como se sabe, a gravidade de um delito é algo a ser considerado na hora do julgamento e da definição da pena.

Para a prisão preventiva ser decretada, é preciso que haja ao menos uma de quatro situações: – ameaça à ordem pública (iminência do acusado de cometer um novo crime);

– ameaça à ordem econômica (idem para a área econômica);

– risco de prejuízo à instrução criminal (possibilidade alterar provas ou intimidar testemunhas);

– risco de não-cumprimento da lei penal: fuga.

O ministro considerou — e o mesmo fez a turma nos outros casos — que não há evidência de nenhuma dessas quatro condições.

Se não há, a prisão preventiva tem mesmo se ser suspensa, sem prejuízo de que se possam aplicar medidas cautelares.

A decisão, pois, é técnica, não inocenta Eike nem agride O devido processo legal.


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Perdem Lula, o PT e vigaristas que negam o déficit da Previdência

E, claro, a greve tem seus derrotados, certo?

Em primeiro lugar, estão Lula e o PT. É claro que são as duas mãos que balançam o berço. Até porque controlam a CUT, a maior central sindical. Sim, outras estão metidas no rolo, como a Força Sindical. Foram igualmente humilhadas.

Perderam também os vigaristas e aproveitadores que negavam a existência do déficit da Previdência, não é?, e que, pois, na prática, incentivavam os movimentos de rua. Negar o rombo no setor é o mesmo que negar os fundamentos elementares da matemática.

Também saem derrotados os que apostavam que as reformas seriam o núcleo da plataforma das esquerdas. Ninguém caiu na conversa. A aparência de que o movimento mexeu com o país decorre do fato de partidos políticos, como PT e PSOL, controlarem sindicatos — especialmente aqueles de áreas ligadas ao serviço público.

Vão ter de se virar de outro jeito.

 



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Temer vence; micão da esquerda dá força à reforma da Previdência

A dita “greve” já tem vencedores e perdedores. Começo por aqueles que venceram: o presidente Michel Temer e seu governo. Não! O país não parou! Não! Os trabalhadores não pararam. Não! Os brasileiros não caíram na conversa dos nababos do sindicalismo.

A avaliação do presidente e de seus assessores mais próximos é a de que esta tal “greve”, dadas as suas características, colabora para dar força à reforma da Previdência.

O Congresso Nacional, por exemplo, pode constatar, assim, o tamanho real dessa gente. Aliás, isso vale também para a direita xucra, que baba verde a cada vez que se fala, por exemplo, em foro especial ou financiamento público de campanha, com voto em lista. A vida real não está no Facebook. Ali está a vida virtual.

Os senhores parlamentares, pois, que façam o que têm de fazer em benefício do país. E deixem que os “militontos” das redes sociais secretem seu respectivo veneno, seja ele vermelho ou indevidamente verde e amarelo.

Atendam, senhores, às necessidades dos brasileiros do presente, com a reforma trabalhista, e dos brasileiros do futuro, com a reforma da Previdência.

E deixem que os dinossauros de esquerda e da extrema direita se estreitem num abraço insano. São iguais e se merecem.


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OS PINGOS NOS IS: greve não foi de trabalhadores, mas de nababos


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Novo ministro do Tribunal Superior Eleitoral toma posse

O novo ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Admar Gonzaga, disse ontem à noite que deve levar cerca de duas semanas para se inteirar sobre a ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer. Gonzaga tomou posse como efetivo do TSE nesta quinta-feira. Ele atua como ministro substituto no tribunal há quatro anos e foi nomeado pelo presidente Michel Temer para a cadeira de Henrique Neves, que deixou a Corte em abril. O julgamento da chapa, marcado inicialmente para o início deste mês, foi suspenso antes da leitura do relatório. A fase de instrução do processo foi reaberta e encerrada ontem, após os depoimentos do ex-ministro Guido Mantega e do publicitário João Santana e sua mulher, Mônica Moura. Agora, as partes – as defesas de Dilma, Temer e o PSDB, autor do pedido – vão apresentar novas alegações finais. A expectativa é que o julgamento seja retomado na segunda quinzena de maio.



from Reinaldo Azevedo – VEJA.com http://ift.tt/2qnKBeq
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