Segundo o site norte-americano Breitbart, o governo comunista chinês decidiu cortar pela raiz o movimento islâmico no país, especialmente na província de Xinjiang, onde existe uma minoria étnica muçulmana. Para isso editou uma série de regras que incluem, inclusive, a proibição do registro de nomes de natureza islâmica, como Muhamad. Proíbe também adereços islâmicos, como véu, burca e lenços, bem como manifestações públicas exultando a doutrina islâmica.
Como os comunistas, esquerdistas e socialistas ocidentais defendem adoidado o islamismo, incluindo os atos terroristas por eles perpetrados, não se sabe qual será o comportamento desses grupos de agitação esquerdista-globalista, incluindo as famigeradas ONGs. Como se comportarão agora em relação ao governo comunista chinês. Afinal, todos esses ditos “ativistas" apoiam o regime comunista da China.
Segue abaixo a matéria do site Breitbart, em tradução livre do inglês. Não ficou essas coisas, como se diz, mas dá para ter uma ideia do que está rolando por lá. Os comunistas chineses sentiram o indefectível cheiro de carne queimada e decidiram não dar qualquer arreglo para a tentativa da criação de um Califado Chinês.
Resta saber como se comportará a deletéria Internacional Socialista e demais aparatos do movimento comunista internacional que defendem com unhas e dentes a islamização do Ocidente.
Marcas glamourosas da moda feminina internacional já estão fazendo propaganda de roupas e véus islâmicos em New York, Paris, Londres e Berlim.
Como a maioria dessas empresas produz seus badulaques na China vamos ver qual é o comportamento do governo comunista chinês... Leiam:
NOMES ISLÂMICOS PROIBIDOS
O governo da China elaborou uma lista de nomes "excessivamente religiosos" proibidos na província de Xinjiang, onde vive a minoria étnica muçulmana Uighur. A lista inclui nomes como "Muhammad", "Jihad" e "Imã".
Segundo a Radio Free Asia (RFA), a iniciativa visa diminuir o perfil público da religião, particularmente do Islã, na região. O governo comunista chinês há muito considerou a religião uma ameaça ao seu domínio e, nos últimos anos, impôs uma série de iniciativas para limitar as práticas islâmicas, em particular, em resposta a uma série de ataques terroristas em Xinjiang e ameaças de grupos jihadistas externos como o denominado "Estado islâmico".
RFA lista "Islã, Alcorão, Meca, Jihad, Imam, Saddam, Hajj e Medina" entre os nomes no documento, intitulado "Regra de Nomes para Minorias Étnicas". O New York Times, relata que a lista inclui "mais de duas dúzias de nomes ", acrescenta" Mujahid "," Arafat” e “Muhammad" a essa lista. Qualquer pessoa com tais nomes será proibida de se registrar oficialmente, o que os exclui, dentre outras coisas, da educação pública e lhes nega os documentos legais necessários para encontrar trabalho e participar da sociedade em geral.
Um funcionário governamental que falou com a RFA argumentou que não seria difícil para os uigures manterem-se afastados dos novos regulamentos: "Basta manter a linha do partido, e você ficará bem", disse o oficial à RFA. "Você não tem permissão para dar nomes com um forte sabor religioso, como Jihad ou nomes análogos. A coisa mais importante aqui é a conotação do nome. ... [Não deve ter] conotações de guerra santa ou divisão [independência de Xinjiang]".
Governo comunista chinês proibiu registro de nomes islâmicos para as criancinhas chinesas |
BURKAS E BARBAS PROIBIDAS
Já a Voz da América acrescenta que as restrições de nomes são parte de um conjunto maior de regulamentos proferidos na região de maioria muçulmana. O governo chinês agora também "proibirá as chamadas barbas “anormais ", o uso de véus em locais públicos e a recusa em assistir à televisão estatal" em toda a província ". Os lenços islâmicos já haviam sido proibidos em Urumqi, a capital de Xinjiang, e os trajes islâmicos e as barbas muçulmanas já impediam os indivíduos de usar o transporte público.
O Congresso Mundial Uigur, um grupo de defesa da minoria étnica que opera fora da China, condenou as novas medidas. "Ao estabelecer limites sobre a nomeação de uigures, o governo chinês está de fato envolvido em perseguição política sob outra aparência", disse Dilxat Raxit, porta-voz do grupo, à RFA. "Eles têm medo de que pessoas com tais nomes se tornem alienadas das políticas chinesas na região".
Essas restrições são as últimas transmitidas de Pequim para a província mais ocidental da nação. Em fevereiro, o governo implementou o rastreamento GPS obrigatório em todos os carros e caminhões registrados em Bayingol, Xinjiang. "Os carros são o principal meio de transporte para os terroristas e também uma ferramenta freqüentemente escolhida para conduzir ataques terroristas. Portanto, é necessário usar o sistema Beidou e a identificação eletrônica de veículos para melhorar a gestão de veículos", disse o governo local em comunicado.
TABACO E BEBIDA LIBERADOS
A China também implementou medidas para universalizar a linguagem no país, promovendo a língua principal, o mandarim em locais onde o cantonês, o uighur e o tibetano são línguas mais comuns. O governo refere-se ao mandarim como a "língua comum" e decidiu erradicar outras línguas das escolas locais.
Em janeiro, Xinjiang anunciou novas medidas de segurança de fronteira, também. froneiras de Xinjiang, Paquistão e Afeganistão, locais para uma variedade de grupos terroristas islâmicos por onde os terroristas Uighur podem fugir. O principal grupo terrorista que opera em Xinjiang é o Movimento Islâmico do Turquestão Oriental (ETIM), que aspira a estabelecer um Estado islâmico em Xinjiang. Autoridades do Partido Comunista em Xinjiang têm sido proibidas de observar publicamente o jejum do Ramadã. A lei exige que os comerciantes de Xinjiang vendam várias marcas de bebidas alcoólicas e cigarros, itens proibidos pela prática islâmica. Do site Breitbar - Click here to read in English
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