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sexta-feira, 30 de junho de 2017

MAIS UMA VITÓRIA DO PRESIDENTE DONALD TRUMP: CÂMARA DE REPRESENTANTES APROVA DUAS LEIS PARA CONTROLAR INVASÃO BÁRBARA DE IMIGRANTES ILEGAIS E ASSASSINOS.

A Câmara de Representantes dos Estados Unidos (equivalente à Câmara de Deputados) aprovou duas leis dispondo sobre reformas de imigração nesta quinta-feira, marcando um primeiro grande passo em direção a uma política de imigração nacional pró-americana, apesar da forte oposição insana do esquerdista Partido Democrata.

Trago esta informação com exclusividade para os leitores já que certamente os criminosos esquerdistas travestidos de jornalistas em conluio com ONGs bundalelês que dominam a grande mídia tratarão de escamoteá-las ou adaptá-las dentro da narrativa comunistóide de conformidade com a deletéria cartilha do "pensamento politicamente correto".

Transcrevo parte da reportagem do site norte-americano Breitbart, em tradução livre do inglês com auxílio do tradutor online e o meu copydesk. Ao final link para ler no original.

Segundo a matéria do site Breitbart, o presidente Donald Trump aplaudiu os votos de aprovação dos deputados e os comentou instando o Senado a aprovar também as duas leis. Vejam o que disse Trump:

- Durante a minha campanha, encontrei muitas famílias aflitas e todos tinham o mesmo pedido: os legisladores devem colocar a segurança das famílias americanas em primeiro lugar. Hoje, aplaudo a Câmara por passar duas medidas cruciais para salvar e proteger as vidas americanas. Estas foram as propostas que fiz na campanha e que são vitais para a nossa segurança pública e segurança nacional. O primeiro projeto de lei, a Lei de Kate, aumenta as penalidades criminais para os imigrantes ilegais que repetidamente voltaram para o país ilegalmente. O projeto de lei é nomeado para Kate Steinle, que foi morto por um imigrante ilegal que havia sido deportado cinco vezes. Todos os anos, inúmeros americanos são vítimas, assaltados e mortos por imigrantes ilegais que foram deportados várias vezes. É hora de essas tragédias terminarem.

- O segundo projeto de lei, o No Sanctuary for Criminals Act, restringe as contribuiçoes de recursos (dinheiro de origem federal) às cidades que impedem que sua polícia entregue alienígenas criminosos perigosos às autoridades federais. As cidades do santuário (cidades Santuário são aquelas que protegem todos os tipos de imigrantes) estão liberando criminosos violentos, incluindo membros da gangue sanguinária MS-13, de volta às nossas ruas todos os dias. Os americanos inocentes estão sofrendo violência impensável como resultado das ações imprudentes dessas cidades. O projeto de lei da Câmara também inclui o que é conhecido como Lei de Grant e Lei de Sarah. Essas disposições, impedem a libertação de criminosos perigosos.

- A implementação dessas políticas tornará nossas comunidades mais seguras, impedindo que criminosos perigosos voltem às nossas comunidades, nossas escolas e os bairros onde nossos filhos brincam. Todos estão correndo sérios riscos.

- Agora que a Câmara atuou, insto o Senado a aceitar essas leis, aprová-las e enviá-las para minha mesa. Estou chamando todos os legisladores para que votem por essas leis e salvem vidas americanas.

Para ler a reportagem na íntegra no original em inglês clique aqui. Click here to read in English

#MAGA


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quinta-feira, 29 de junho de 2017

JOÃO VACCARI NETO, EX-TESOUREIRO DO PT PRESO NA LAVA JATO, CONTINUARÁ NA CADEIA.

O juiz federal Sérgio Moro concedeu liberdade ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto nesta quarta-feira, 28. O petista, no entanto, vai continuar preso porque tem contra si outro mandado de prisão na Operação Lava Jato. A decisão do magistrado foi dada em decorrência do julgamento do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que, na terça-feira, 27, absolveu o ex-tesoureiro da condenação de 15 anos e 4 meses imposta a ele na 1ª instância, por Moro.

Em despacho, Moro determina “à autoridade policial que, ao ser-lhe apresentado o presente alvará de soltura, indo por ele assinado, proceda à baixa do mandado de prisão número n.º 700000566665, expedido nos autos de Pedido de Prisão Preventiva nº 5012323-27.2015.404.7000/PR”.

Vaccari está preso desde abril de 2015, acusado pela força-tarefa do Ministério Público Federal dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O petista seria o arrecadador de propinas do PT no esquema de corrupção instalado na Petrobras entre 2004 e 2014.

Vaccari foi condenado por Moro em cinco ações criminais. As penas somavam 45 anos e 6 meses de prisão. A decisão do TRF4, que absolveu Vaccari em um dos processos e o livrou da pena de 15 anos e 4 meses, reduz o tempo de cadeia do ex-tesoureiro para 30 anos e 2 meses.

Ao dar baixa no primeiro mandado de prisão de Vaccari, recolhido no Complexo Médico-Penal de Pinhais, região metropolitana de Curitiba, o juiz Moro fez um alerta.

“Observação: O acusado cumpre o mandado de prisão n.º 700002932303, expedido no bojo da Ação Penal n.º 5013405-59.2016.4.04.7000, motivo pelo qual não deve ser colocado em liberdade”, afirmou.

“Evidentemente, se for o caso, caberá ao TRF4 estender ou não os efeitos da revogação da preventiva ao outro processo.” Do site de IstoÉ


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JOESLEY BATISTA CONTINUA INTERNADO NO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN EM SÃO PAULO

O Hospital Albert Einstein não informou o estado de saúde de Joesley, alegando que o paciente pediu privacidade.
O empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, está internado no Hospital Albert Einstein, na capital paulista. A assessoria de imprensa do hospital confirmou a internação, mas não informou os motivos, pois o paciente pediu privacidade.

Já a assessoria de imprensa da JBS informou que ele está internado desde ontem (27) por causa de dores no nervo ciático e não há previsão de alta.  
Batista está no Brasil desde o dia 11 de junho. Ele havia deixado o país em jatinho particular pouco depois da divulgação de gravações feitas por ele de uma conversa com o presidente Michel Temer. O empresário ficou nos Estados Unidos por quase um mês.

O áudio motivou oferecimento de denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer pelo crime de corrupção passiva. Do site de IstoÉ


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Sponholz: O Brasil à deriva.




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quarta-feira, 28 de junho de 2017

EM SUA PÁGINA NO FACEBOOK DONALD TRUMP DETONA OS EMBUSTEIROS DA GRANDE MÍDIA


O presidente Donald Trump não dá moleza não. Na sua página do Facebook postou este banner com o seguinte comentário: “A CNN Teve de retirar uma grande reportagem, com 3 funcionários forçados a demitir-se. E as outras histórias falsas que eles produzem? E a NBC, a CBS, a ABC? E quanto ao fracasso do New York Times & Washington post? Notícias Falsas!” 

Trump se refere àquela história insinuando que sua vitória nas urnas decorreu de “interferência” dos russos. Até que o site Project Veritas gravou o responsável pela produção da CNN, conforme o vídeo e as informações que publiquei aqui no blog. Quem não viu clique AQUI para saber tudo, ou seja, a produção de “fake news” que está demolindo a credibilidade da denominada “grande mídia”.

Embora este seja o maior escândalo que atinge a grande mídia, ao que parece não foi destaque nos grandes meios de comunicação aqui no Brasil. Nos sites noticiosos não vi nada. Na televisão não sei porque não vejo para preservar a minha saúde...hehe...


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POLÍCIA FEDERAL SUSPENDE EMISSÃO DE NOVOS PASSAPORTES POR FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS

A Polícia Federal suspendeu a emissão de novos passaportes a partir das 22h desta terça-feira. Em nota, a PF informou que a medida é resultado da “insuficiência do orçamento destinado às atividades de controle migratório e emissão de documentos de viagem”.
O agendamento online do serviço e o atendimento nos postos da PF vão continuar funcionando, mas não há previsão para confecção e entrega dos novos passaportes que forem solicitados. Quem solicitou os passaportes até esta terça-feira receberá o documento normalmente.

A Polícia Federal afirmou que “acompanha atentamente a situação junto ao governo federal para o restabelecimento completo do serviço”. O governo ainda não se pronunciou sobre a suspensão. Do site de Veja


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Sponholz: O falsário.




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terça-feira, 27 de junho de 2017

ESCÂNDALO DAS 'FAKE NEWS' DETONA A CNN E DERRUBA A ARTICULAÇÃO CRIMINOSA CONTRA DONALD TRUMP

Em boa hora o site Tradutores de Direita traduziu este vídeo acima que é o principal assunto na imprensa norte-americana nas últimas horas. Versa sobre a manipulação criminosa da grande mídia ao sustentar narrativas mentirosas, aliás assunto recorrente aqui neste blog. Seguidamente chamo a atenção para este flagelo que detona a verdade em favor de determinados interesses, mormente políticos. 

Pois bem, corroborando tudo que tenho afirmado aqui no blog e graças ao trabalho do site Project Veritas estourou agora o maior escândalo nos Estados Unidos envolvendo a poderosa emissora de televisão CNN em sua incansável produção de "fake news" (notícias falsas) destinadas a torpedear o governo do Presidente Donald Trump.

O texto dos Tradutores de Direita, postado em sua página do Facebook, explica tudo com respeito ao vídeo. Leiam e não deixem de ver o vídeo. Tratar esses trastes da grande mídia como vagabundos, picaretas e mentirosos ainda é pouco. Há momentos em que o estoque de impropérios não é suficiente para qualificar praticamente a totalidade da grande mídia em nível global. Leiam:

O Project Veritas -- que ganhou notoriedade ao expor vídeos da Planned Parenthood traficando órgãos de bebês assassinados – lançou um novo documentário chamado “American Pravda” a respeito do fenômeno midiático atualmente conhecido como #fakenews.
O termo “Fake News” (notícias falsas) foi criado pela própria imprensa progressista como o rótulo de uma das diversas narrativas criadas pela militância esquerdista para explicar o que, para eles, era inexplicável: a derrota de Hillary Clinton nas eleições presidenciais. Segundo a narrativa, Donald Trump havia ganhado as eleições devido a uma enxurrada de notícias falsas que teria influenciado a opinião do eleitorado. Em um golpe de mestre, Trump se apropriou do termo e se utilizou dele para atacar a mídia progressista, cujo viés e conluio com a campanha de Hillary haviam sido expostos durante a campanha eleitoral. Hoje em dia, o termo é considerado tão ofensivo a jornalistas quanto outros termos pejorativos na língua inglesa. Como disse Chris Cuomo, âncora da CNN, “Fake News” é equivalente à N-word entre a classe jornalística. O tiro saiu pela culatra.
Mas semelhante a narrativa do “golpe” que seguiu o impeachment de Dilma Rousseff e, inicialmente, até obteve algum eco na imprensa internacional, uma das narrativas criadas para explicar a derrota de Hillary permaneceu: a do suposto conluio entre Donald Trump e um governo estrangeiro – a Rússia – para “roubar” as eleições. Desde que Trump assumiu a presidência dos EUA, a narrativa tem praticamente dominado toda a cobertura jornalística, sobretudo na CNN – que desde o início do mandato de Trump, mencionou a Rússia nada menos do que 16 mil vezes no ar. Diante de tanta exposição midiática de uma mentira, Mark Levine, deputado estadual na Califórnia, chegou até mesmo a propor que os livros de História na rede de ensino do Estado registrem como hackers russos interferiram nas eleições presidenciais em 2016. Se a História é escrita pelos vencedores, como diz o adágio, os esquerdistas parecem estar sempre contrariando esta regra.
Neste pequeno trecho do documentário, selecionado pelos Tradutores de Direita, o Project Veritas expõe as verdadeiras motivações por trás das notícias publicadas pela grande mídia. John Bonifield, jornalista e produtor da CNN com 15 anos de casa, admite que toda a narrativa russa é Fake News e, indiretamente, dá um recado aos jornalistas recém-formados: esqueça todo aquele papinho de “ética jornalística” que você aprendeu na universidade. No mundo real, as coisas funcionam um pouquinho diferente.
Mais do que nunca, é necessário ouvir o conselho do prof. Olavo de Carvalho: nunca, em hipótese nenhuma, procure se informar pela grande mídia. Ela só serve para amostrar as narrativas que aqueles que financiam estes órgãos de mídia querem enfiar na sua cabeça. Este vídeo, somado com o fato de que jornalistas brasileiros citam apenas a CNN e o New York Times, invalida todo e qualquer comentário jornalístico nacional sobre o governo Trump. Lembre-se disso.
Tradução: Hugo Silver - Revisão: cpac


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Sponholz: Apavorado.




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segunda-feira, 26 de junho de 2017

AO ROMPER O ACORDO DE OBAMA COM CUBA O PRESIDENTE DONALD TRUMP MANDA UM RECADO CURTO E GROSSO PARA A CANALHADA COMUNISTA DO FORO DE SÃO PAULO

Tinha certeza que a excelente Embaixada da Resistência em sua página no Facebook iria legendar este vídeo que é histórico. Trata-se da solenidade de assinatura, pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, da Ordem Executiva que cancelou o acordo espúrio que o capacho esquerdista Barack Obama havia assinado com o regime assassino de Cuba. 

Reparem que em muitos anos é a primeira vez que um Presidente dos Estados Unidos denomina e define com todas as letras o regime assassino cubano: COMUNISTA! E aproveita a oportunidade para mandar um "recado" à quadrilha comunista assassina que domina a Venezuela. Em outras palavras, Trump aproveitou para avisar à bandalha comunista que opera em todo o continente Latino-americano que, ao contrário de seu predecessor, não fará vistas grossas à ação nefasta dessa canalhada esquerdista.

É claro que um vídeo como este jamais será transmitido pela grande mídia. Afinal, 99,9% dos jornalistas são cupinchas do regime cubano. Neste caso, os jornalistas que atuam na grande mídia são criminosos. As exceções se podem contar nos dedos no Brasil e em toda a América Latina e também dentro dos Estados Unidos, a ponto de já ter ocorrido em inúmeras oportunidades a publicação de matérias insuflando a ideia de assassinar Donald Trump.

Os vagabundos estão apavorados. E continuam mentindo diariamente pelos meios de comunicação com a produção de 'fake news'. São todos viúvas de Fidel Castro que felizmente já serviu de banquete para os vermes.

Em mais de meio século (o regime assassino cubano começou em 1959) é a primeira vez que um líder do porte de Donald Trump, profere a palavra "comunista", já que o vocábulo foi banido de todos os textos jornalísticos numa estratégia sorrateira para tentar fazer crer que o comunismo acabou, embora os bate-paus de Raul Castro em Cuba e Nicolas Maduro na Venezuela continuem cometendo assassinatos impunemente e com o apoio dos jagunços das redações dos jornais e redes de televisão.

Por tudo isso, a ação fulminante do Presidente Donald Trump contra a canalha comunista merece o apoio irrestrito de todas as pessoas de bem. 

Aos estimados leitores sugiro que compartilhem esta postagem amplamente pelas redes sociais furando o bloqueio do jornalismo canalha e capacho dos assassinos comunistas e seus cúmplices do Foro de São Paulo, cujo presidente de honra e fundador é justamente Lula que até pouco tempo atrás vivia de beijos e abraços com Fidel Castro, Hugo Chávez e Nicolas Maduro, sem falar da deletéria conexão da roubalheira do petrolão com esses regimes assassinos.

Vejam todo o vídeo que vale a pena.


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sábado, 24 de junho de 2017

REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' REVELA QUE LULA SERÁ CONDENADO. PENA PODERÁ TOTALIZAR 22 ANOS DE CADEIA.

A revista IstoÉ que chegas às bancas neste sábado revive as já denominadas "reportagens bomba" e afirma que Lula deverá ser condenado pelo Juiz Sergio Moro a 22 anos de cadeia. Ao que parece os procuradores da Operação Lava Jato têm provas definitivas e irrefutáveis contra o ex-todo poderoso chefão do PT que desde a explosão do petrolão não tem mais coragem de andar pelas ruas. Só viaja de avião particular emprestado do seu amigo, o ex-ministro do Turismo, Wilfredo Mares Guia.

Segue a íntegra da reportagem de IstoÉ.  


Mais do que nunca, os olhares do mundo político e jurídico estão voltados para as movimentações do juiz Sergio Fernandes Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná. Nos próximos dias, ele anunciará a sentença que condenará Lula à prisão no caso do tríplex do Guarujá por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O ex-presidente é acusado de ter recebido o imóvel da OAS como contrapartida às benesses que a empreiteira obteve do governo no período em que o petista esteve no poder. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o ex-presidente foi beneficiado com pelo menos R$ 87,6 milhões dados pela OAS, dos quais R$ 3,7 milhões foram usados por Lula no apartamento de três pavimentos.
Conforme apurou ISTOÉ junto a integrantes da Lava Jato, o petista vai pegar até 22 anos de cadeia – 10 anos por lavagem de dinheiro e 12 por corrupção passiva. No cronograma de Sérgio Moro só uma etapa o separa do anúncio da condenação de Lula: a definição da pena a ser aplicada ao ex-ministro Antonio Palocci, hoje preso.
A defesa de Lula está tão perdida nesse processo quanto o próprio cliente. Sem argumentos sólidos para defendê-lo, os advogados do petista apelam para o jogo sujo e chicanas jurídicas.
Chegaram ao desplante de afirmar que os procuradores usariam, na acusação a Lula, a mesma teoria aplicada por Hitler em seu primeiro discurso como chanceler da Alemanha na qual o ditador nazista defendeu a “elasticidade dos veredictos”.
Ou seja, que a posição dos procuradores seria manifestamente contrária às provas dos autos. Uma excrescência. Ao contrário do que alardeiam os advogados do petista, o MPF dispõe de farta documentação e depoimentos que demonstram que o ex-presidente ocultou a propriedade.
Nas alegações finais enviadas ao juiz Moro, na última semana, o dono da OAS, Léo Pinheiro, atestou que o imóvel era mesmo de Lula.“O tríplex nunca foi posto à venda e as reformas foram executadas seguindo orientações dos reais proprietários do imóvel, o ex-presidente Lula e sua esposa.
O projeto de reforma foi aprovado na residência do ex-presidente”, escreve o advogado de Pinheiro, José Luiz Oliveira Lima. O advogado esclarece na defesa da OAS que o tríplex, “bem mais caro do que o apartamento que Lula tinha no local”, não saiu de graça. “Os gastos feitos eram contabilizados e descontados da propina devida pela empresa ao PT em obras da Petrobras. Tudo com a anuência de seu líder partidário (Lula)”, afirmou.

Apesar de todas as evidências de que cometeu vários crimes, Lula, como todo acusado que cai nas garras da Justiça, insiste em alegar inocência. Em entrevista a Rádio Tupi do Rio na manhã da última terça-feira 20, o ex-presidente classificou de “piada” a peça acusatória dos procuradores da Lava Jato. “Espero que o Moro leia os autos e anuncie para o Brasil a minha inocência. Eu já provei que sou inocente. Quero que eles agora provem minha culpa”, acrescentou.
Em nota oficial, os procuradores do MPF foram contundentes ao rebater Lula. “A defesa do ex-presidente está usando recursos eticamente duvidosos para atacar. Quer transformar um julgamento de crimes por corrupção em julgamento político”, dizem os procuradores do MPF. Eles reiteraram que, “apesar de todas as dificuldades para superar a impunidade, todo esse processo pode restabelecer a crença de que é possível termos um País onde todos sejam efetivamente iguais perante a lei”.
O imóvel efetivamente não se encontra no nome do ex-presidente, mas a corrupção está fartamente provada, já que as benfeitorias no imóvel aconteceram e constituíram uma contrapartida ao tráfico de influência exercido pelo petista em favor da OAS.
Mesmo assim, a ideia era de que o apartamento fosse transferido mais tarde para Lula. Segundo Léo Pinheiro, a transferência fazia parte do acordo firmado com Paulo Okamotto, diretor do Instituto Lula e braço direito do ex-presidente. A eclosão do escândalo, no entanto, alterou os planos.

UM JUIZ IMPLACÁVEL
 Moro já condenou 76 pessoas na Lava Jato. Lula está na fila. Palocci é o próximo. Foto:Miguel Shincariol/IstoÉ
Na última semana, o advogado de Lula, Cristiano Martins Zanin, mostrou que a defesa do petista veio para confundir, não para explicar, como versava a famosa frase de Abelardo Barbosa, o Chacrinha. Segundo ele, o imóvel havia sido transferido pela OAS para um fundo imobiliário da Caixa. O blefe se transformou num tiro no pé.
De pronto, a Caixa esclareceu que o imóvel jamais lhe pertenceu. “Ele foi dado pela OAS como garantia de uma operação de debêntures com financiamento da Caixa, mas o imóvel continua sendo da empreiteira”, afirmou a Caixa. O próprio dono da construtora, Léo Pinheiro, garantiu em depoimento ao juiz Sergio Moro que o tríplex estava destinado a Lula e sua família desde o início de 2010, ano em que a empreiteira assumiu as obras de construção do Edifício Solaris, antes pertencente à Cooperativa dos Bancários de São Paulo (Bancoop). Pinheiro fez questão de deixar claro que a OAS só aceitou assumir as obras do Solaris porque soube, por meio de João Vaccari, ex-tesoureiro do PT, que o então presidente Lula tinha imóvel no local.
Outras importantes testemunhas corroboraram a versão de Léo Pinheiro. Entre elas, o ex-zelador José Afonso. Segundo ele, Lula esteve duas vezes no imóvel, uma das quais acompanhado pelo dono da OAS. E agiu como dono do apartamento, não como alguém que desejava visitá-lo na condição de futuro comprador.
À ISTOÉ, o zelador chegou a dizer que testemunhou em 2014 a ex-primeira-dama Marisa Letícia, mulher de Lula falecida em fevereiro, pedir a engenheiros da OAS que construíssem o elevador privativo. “Como é que alguém, que não é dono, pede a construção de um elevador?”, questionou Afonso. O envolvimento de Lula nas práticas de corrupção tisnou sua imagem perante a sociedade.
Em levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas no Distrito Federal, 87,1% dos entrevistados garantiram que não votarão em candidatos citados na Lava Jato. Na pesquisa, Lula é considerado “o mais nocivo para o Brasil” para 37% das pessoas pesquisadas.
O ex-presidente foi denunciado em setembro de 2016 pelo MPF. No mesmo mês, Sergio Moro aceitou a acusação, transformando-o em réu pela quinta vez, afirmando que, dos R$ 3,7 milhões doados pela OAS ao ex-presidente, R$ 2,2 milhões constituíram vantagens oferecidas a ele por meio do apartamento 164-A do Edifício Solaris, no Guarujá.
Nesse valor, estão incluídas as reformas feitas no imóvel de 300 metros quadrados, que passou a contar com um elevador privativo, cozinha completa e área de lazer com piscina. Na denúncia formulada pelo MPF, Lula é considerado “o comandante da corrupção” na Petrobras. Ou seja, o chefão da quadrilha. “Lula dominava toda a empreitada criminosa, com plenos poderes para decidir sobre sua prática, interrupção e circunstâncias. Nos ajustes entre diversos agentes públicos e políticos, marcados pelo poder hierarquizado, Lula ocupava o cargo público mais elevado (…) Os atos de Lula, quando analisados em conjunto, e em seu contexto, revelam uma ação coordenada por ele, desde o início, com a nomeação de agentes públicos, comprometidos com o desvio de recursos públicos para agentes e agremiações políticas, até a produção do resultado, isto é, a efetiva corrupção (…) Lula é um dos principais articuladores do esquema de corrupção que defraudou contratos da Petrobras”, diz a denúncia assinada por 13 procuradores, incluindo Deltan Dallagnol, que menciona Lula como um dos políticos que usou recursos da Petrobras para enriquecimento ilícito.
O MAIS NOCIVO
Além da sentença de Moro no processo do tríplex, novos revezes se descortinam no horizonte de Lula. Para convencer o MPF a aceitar um acordo de delação premiada, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral promete envolver o petista em mais uma falcatrua.
Entre as histórias que Cabral se dispôs a contar está uma reunião, realizada em 2009 com a presença de Lula, em que o ex-presidente teria autorizado o empresário Arthur César Soares de Menezes a pagar propina a integrantes do Comitê Olímpico Internacional em troca da escolha do Rio de Janeiro como cidade sede das Olimpíadas de 2016. Em março, o jornal francês Le Monde já havia abordado o assunto.
De acordo com a publicação, o Ministério Público da França descobriu que Arthur César Soares pagou US$ 1,5 milhão ao presidente da Associação Internacional de Federações de Atletismo, Lamine Diack, três dias antes da votação que confirmou o Rio como sede dos Jogos.
Incapaz de se reinventar, o petista insiste no surrado discurso da vitimização. “Já provei minha inocência. Agora quero que provem a minha culpa. Mexeram com a pessoa errada”, disse em tom de ameaça, tal qual um capo mafioso. Não cola mais. Apesar de as investigações da Lava Jato atestarem que toda a política nacional está corrompida, resta evidente que a corrupção institucionalizada na era petista no poder não foi mera continuidade de um sistema corrupto, como adora alegar setores da esquerda. Sem dúvida, existe um “antes e depois de Lula”.
Não que a corrupção não existisse, por óbvio. Mas, sob o petista, a bandalheira foi transformada em política de Estado. É como se o Estado tivesse sido posto à venda. No governo dele e de sua sucessora, o pentarréu valeu-se do discurso histórico de esquerda, qual seja, de intensificação da intervenção do Estado na economia para angariar novas oportunidades de negócio à cúpula petista.
O caso da exploração do pré-sal é emblemático. Por trás daquilo que era apresentado como defesa do interesse nacional estava uma intencional e bem articulada ampliação do Estado como balcão de negócios. A serviço de um partido e de interesses particulares, como foi o caso do tríplex.
A realidade exposta pelos depoimentos colhidos por Moro é pródiga em demonstrar que o mito do herói, cultivado pelo PT nos últimos quarenta anos, serve melhor à literatura farsesca do que à política. Lula exerceu papel determinante na construção da pior crise política, econômica e moral da história recente do Brasil. Se ainda pairam dúvidas sobre qual caminho o País deverá seguir em 2018, o lulopetismo já apresentou abundantes motivos para o brasileiro saber qual trilha deve ser evitada.
Num artigo escrito, em 2004, para a Revista Jurídica do Centro de Estudos Judiciários sobre a Operação Mãos Limpas ocorrida na Itália nos anos 1990, o juiz Sérgio Moro a descreveu como “uma das mais impressionantes cruzadas judiciárias contra a corrupção política e administrativa”. E acrescentou: “se encontram presentes várias condições institucionais necessárias para a realização de ação semelhante no Brasil”. Estava certo o magistrado. E a condenação de Lula, a ser confirmada também pela segunda instância, será o seu apogeu, sem a qual a Lava Jato não terá feito qualquer sentido.
MÃOS LIMPAS
No mesmo artigo, Moro analisou o caso de Bettino Craxi, líder do Partido Socialista Italiano (PSI), primeiro socialista chefe de um governo na Itália (1983-1987) e um dos principais alvos da Operação Mãos Limpas. Moro sublinhou que Craxi, àquela altura já alvo de investigações e depois de refutar várias vezes o seu envolvimento, reconheceu despudorada e cinicamente, sem corar a face, o cometimento das práticas ilícitas em célebre discurso no Parlamento italiano, em 3 de julho de 1992, servindo-se de argumentos muito semelhantes aos utilizados pelo PT e por Lula: “Casos de corrupção e extorsão floresceram e tornaram-se interligados. O que é necessário dizer e que todo mundo sabe é que a maior parte do financiamento da política é irregular ou ilegal. Os partidos e aqueles que dependem da máquina partidária, de jornais, de propaganda, atividades associativas ou promocionais têm recorrido a recursos irregulares”.
As coincidências não param por aí. Em dezembro de 1992, Craxi receberia um documento de dezoito páginas no qual era acusado de corrupção, extorsão e violação da lei de financiamento de campanhas. A base da acusação era a delação premiada de Salvatore Ligresti, amigo pessoal de Craxi preso em julho de 1992.
Dizia ele que o grupo empresarial de sua propriedade teria pago cerca de US$ 500 mil desde 1985 ao Partido Socialista Italiano em troca de favores. Em janeiro de 1993, chegou à residência do político o segundo aviso com acusações de que a propina teria beneficiado não apenas o PSI, como também a ele próprio. Um mês depois, Craxi renunciou ao posto de líder do partido.
Transformado em símbolo do que havia de pior na política italiana, Craxi chegou a ser alvo de uma chuva de moedas ao andar pelas ruas de Milão. Ao condenar Lula, Sergio Moro terá alcançado, ironicamente 13 anos depois de ter escrito o artigo, a versão tupiniquim do corrupto italiano Bettino Craxi.
O AÇOUGUEIRO MENTIU
A JBS, que no início chamava-se apenas Friboi, transformou-se na maior produtora de proteína animal do mundo graças ao governo Lula, que deu mais de R$ 10 bilhões em empréstimos do BNDES com juros de pai para filho ao grupo de Joesley Batista. Com essas mamatas todas, a JBS deu um salto de 3.600% no faturamento durante o governo petista. Em 2006 faturava R$ 4,7 bilhões e em 2016 passou para R$ 170,4 bilhões. Apesar de Lula turbinar os negócios do amigo Joesley, o empresário vem tentando se esquivar desse relacionamento mais do que próximo. A amizade era tanta que houve boatos de que ele era sócio de um dos filhos de Lula.
Em entrevista à Época, na última semana, o empresário disse ter se encontrado com Lula apenas duas vezes para conversas “republicanas”: em 2006 e 2013.
Mentiu. Afinal, no depoimento da delação premiada que o próprio dono da JBS concedeu aos procuradores do Ministério Público Federal (MPF) em Brasília, em março último, Joesley relatou diversas outras conversas com Lula.
Um desses encontros, segundo Joesley, aconteceu em outubro de 2014 na sede do Instituto Lula, quando o empresário alertou o ex-presidente de que a JBS já havia doado R$ 300 milhões à campanha do PT , o que ele considerava “perigoso”, caso viesse a conhecimento público. “Lula me fixou nos olhos, mas não disse nada”, afirmou Joesley aos procuradores. Os encontros dos dois, portanto, eram constantes. Os dois se falavam com frequência por telefone também.

Coube ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) desmentir Joesley. Em carta escrita de próprio punho da cadeia de São José dos Pinhais, onde está preso desde o final do ano passado, Cunha disse que o dono da JBS faltou com a verdade. “No dia 26 de março de 2016, sábado de aleluia (véspera da Páscoa), houve um encontro entre eu, ele e Lula, a pedido do Lula, para discutir o impeachment de Dilma”, diz Cunha na carta. Nessa reunião, acrescentou Cunha, realizada na casa do empresário, “pude constatar que a relação de Lula e Joesley era de constantes encontros”. O ex-deputado afirmou que pode provar o que está falando por meio de recibos do aluguel dos carros que utilizou em São Paulo para ir à casa de Joesley encontrar o ex-presidente petista. Do site da revista IstoÉ


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Sponholz: Lula está mudando...

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