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Depois de ser esfaqueado por militante comunista que pertenceu às hostes do PSOL, quando era carregado nos ombros do povo em Juiz de Fora MG, em 6 de setembro de 2018, na reta final da campanha presidencial começou o calvário de Bolsonaro. Resultado: o Presidente Jair Messias Bolsonaro, foi submetidfo a três cirurgias de alta complexidade que lhe salvaram a vida. Mas o calvário de Bolsonaro, desde aquele dia fatídico, se parece mais como uma provação. Agora há pouco o Presidente Jair Bolsonaro foi submetido a uma quarta intervenção cirúrgica para reparar aderências decorrentes das três cirurgias anteriores.
Entretanto, esses eventos nefastos não têm diminuído o ânimo do nosso Presidente. Logo que os médicos retiraram a sonda nasogástrica, parte do tratamento pós-operatório, Bolsonaro já ensaiava um sorriso.
Daí em diante foi um pulo para que esse homem de têmpera de aço voltasse aos braços do povo que assedia diariamente as cercanias do Palácio da Alvorada, a residência oficial do Presidente da República.
Nesta sexta-feira, o Presidente Jair Bolsonaro não se conteve e confessou em postagens nas redres sociais: "Estava com saudade"!, publicando o vídeo que reproduzo acima e que mostra adultos, jovens e crianças, todos sequiosos em tocar no Presidente Bolsonaro e de celular em punho esforçam-se para obter o melhor ângulo para uma selfie.
Com quase 50 anos de jornalismo na área política nacional e internacional confesso que nunca vi nada igual, ou seja, um Chefe de Estado com tamanho carisma, popularidade e diálogo permanente e direto com o povo.
E essas característica de Bolsonaro não são decorrentes de estratégias de marketing. Isso ficou provado em suas viagens internacionais. Em todos os países que visitou recentemente houve reações populares positivas ao nosso Presidente, como aliás noticiei aqui no blog.
O carisma de Bolsonaro é tão forte que dispensa os famigerados "marketeiros". Aliás, todos os governantes antes de Bolsonaro possuíam departamento de marketing tendo à frente algum nome de destaque na área. Já o Presidente Jair Bolsonaro conta apenas com o grupo de segurança que o protege e, saliente-se, seus seguranças passam um trabalho danado, dado ao assédio de centenas de populares onde quer que Bolsonaro apareça.
Enfim, só não gostam do Presidente Jair Bolsonaro os seus algozes, ou seja, uma penca de jornalistas da grande mídia. Praticamente a totalidade. Como também o velho e deletério "establishment", ou seja, banqueiros, mega empresários, rentistas variados e as moscas varejeiras do dito "mercado de capitais". Sem, falar no "Deep State", o Estado profundo, aquele montão de burocratas que parasita os cofres públicos em cargos vitalícios.
Já os ditos "capitalistas" brasileiros compõem um bando de vigaristas que adora um governo comunista do tipo chinês. Tanto é que a maioria desses "capitalistas" segue a cartilha do dito "pensamento politicamente correto" e o marketing de suas empresas reproduz os ditames da "guerra cultural bundalelê diversitária" orientada pela Agenda 2030 da ONU, in totum a reprodução da cartilha do comunismo do século XXI.
No caso brasileiro, desde o golpe da Proclamação da República, nossa história é marcada por um cipoal de crises. Em 5 de novembro de 1897, portanto 8 anos após o golpe da Proclamação da República, tentaram assassinar o então Presidente Prudente de Moraes. E agora, 130 anos depois do golpe da República tentaram matar Jair Bolsonaro!
Desta feita, todavia, o buraco é mais embaixo, como se diz na gíria. Jair Bolsonaro é um ponto fora da curva na história política nacional. É o primeiro Presidente do Brasil eleito puramente e livremente pelo voto popular. É, portanto, primeira vez que o "establishment" perdeu!
E isso restou provado quando um ex-militante PSOL, tentou matar Jair Bolsonaro. E tudo que está acontecendo em termos políticos no Brasil decorre dessa luta surda, porém violenta, levada a cabo pelos donos do poder, ou seja, o velho "establishment".
É portanto briga de cachorro grande! Jair Messias Bolsonaro é a última oportunidade de salvar o Brasil e os brasileiros. A sorte é que ele é um líder carismático e bom de briga.
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