Em sua página oficial no Facebook o Presidente Jair Bolsonaro publicou neste sábado o vídeo acima que ilustra esta postagem. E anotou o seguinte: "Um passado recente que não pode ser esquecido. Esses mesmos atores continuam ressentidos, e tudo fazem para sabotar o Governo. Novos personagens, agora do Rio de Janeiro, se unem a esses de ontem, com a mesma intenção: caluniar, difamar, desgastar o Presidente Jair Bolsonaro." Em poucas palavras nosso Presidente resumiu tudo. Mesmo assim vou tentar nesta postagem destacar o que é crucial para vencer a estratégia da maldade dos facínoras do establishment e seus sequazes.
Os atores aos quais o Presidente Bolsonaro se refere são os operadores do establishment. E como de forma recorrente tenho escrito aqui no neste blog, o establishment, palavra em inglês que quer dizer "estabelecimento" mas no âmbito da filosofia política refere-se ao grupo de poderosos nas áreas política, econômica e social que estabelecem a ordem ideológica, econômica, política e legal que constitui um sociedade ou um Estado. Os integrantes do establishment normalmente formam um grupo poderoso integrado por banqueiros, grandes empresários, operadores do mercado, acionistas de mega corporações, enfim gente com poderes incríveis e que normalmente têm uma vida discreta. A discrição é a característica desse contubérnio de poderosos.
No vídeo acima aparecem seus operadores onde inclui-se jornalistas da grande mídia, políticos e até mesmo artistas do show business. Dentre os que aparecem no vídeo destaca-se o operador mór do establishment que é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. É imperioso notar, por exemplo, que novos figurantes dessa linha de frente do establishment devagar vão aparecendo para tentar boicotar o Governo Bolsonaro. Gente que nunca teve projeção alguma em nível político vai sendo cevada pelos agentes midiáticos a serviço do establishment.
Exemplo mais evidente do que estou afirmando pode ser visto, por exemplo, na insistência com que veículos de mídia conferem destaque especial para deputada Janaína Pascoal, que até o evento do impeachment da ex- presidente Dilma Rousseff era uma ilustre desconhecida no campo da política. E notem que chegou a ser cogitada para ser vice-presidente na chapa Presidencial de Jair Bolsonaro! Cáspite!
Seu lançamento na política pelo establishment surgiu no episódio do impeachment de Dilma Rousseff onde ao lado do velho comunista fundador do PT Hélio Bicudo compôs a peça protocolada na Câmara Federal postulando o impeachment de Dilma.
Ato contínuo, o processo caminhou célere para a decisão da Câmara dos Deputados. Notem que praticamente o MDB inteiro que participava do governo do PT votou em peso em favor do impeachment. Não foi surpresa para os observadores mais atentos o esquema que preservou os direitos políticos da presidente impichada fazendo tábula rasa do preceito constitucional.
O impeachment tratou-se de um esquema destinado a apaziguar os ânimos da população brasileira, naquela altura pronta para explodir. Ao establishment interessava o arrefecimento dos ânimos com uma transição por meio da posse de Michel Temer, velho de guerra do MDB e operador dos mais antigos do establishment.
O plano, como de resto está objetivamente claro como água da fonte, era obter um interregno de paz tendo em vista o pleito eleitoral de 2018.
O EFEITO BOLSONARO
O aparecimento do então deputado federal Jair Messias Bolsonaro como candidato presidencial iniciou uma nova turbulência política que sequer poderia ser imaginada pelos poderosos e seus operadores. Na reta final a campanha presidencial de 2018 ficou cada vez mais claro e objetivo que pela primeira vez em 130 anos da República um outsider sem partido, sem recursos vultosos, sem nada, poderia realmente vencer o pleito, como de fato venceu e com generosa folga.
Tanto é que para os planos do establishment somente a eliminação física de Jair Bolsonaro seria capaz de deter um fenômeno até então inaudito, inimaginável, ou seja, que pela primeira vez na história da República o povo brasileiro elegeria, como de fato elegeu, o seu representante verdadeiro! Tanto é que o último recurso para impedir o que iria acontecer foi a tentativa de matar Bolsonaro no atentado a faca que ocorreu no dia 6 de setembro de 2018, em Juiz de Fora MG.
Aí surgiu um milagre por meio da incrível competência dos médicos. Jair Bolsonaro sobreviveu, sofreu quatro cirurgias e passou o resto da campanha em sua residência ainda sob cuidados médicos. Mesmo assim acabou tendo uma retumbante vitória histórica, sendo a primeira a vez que a vontade popular venceu as velhas artimanhas das raposas políticas operadoras do establishment.
Nesse momento o establishment determinou o plano B, ou seja, a tentativa de impedir que o Presidente Jair Bolsonaro governe, ou seja, que execute suas promessas de campanha todas elas demandadas pelo povo brasileiro que o elegeu. Essa operação é articulada por meio dos veículos de comunicação, a dita mainstream media.
Dezenas de propostas do Governo Bolsonaro têm sido detonadas pelos Poderes Legislativo e Judiciário de forma sistemática e, ainda assim, o exíguo espaço de ação do Governo do Presidente Jair Bolsonaro tem dado resultados impressionantes. Aliás, fato que ficou comprovado pela reação do comércio varejista neste final de ano e um sinal positivo macroeconômico com reação da bolsa e a reativação dos agentes econômicos. O PIB que estava imobilizado na estaca zero subiu para 0,6%, entre outros dados da economia que mostram o sucesso do Governo Bolsonaro e apontam para um círculo virtuoso da nossa economia em 2020, algo que não acontece pelo menos nas últimas três décadas em que o nosso país e seu povo têm sido vilipendiado, extorquido e enganado pela camorra do establishment.
Resumidamente, em termos políticos, este é o quadro atual. É imperioso que o povo brasileiro entenda essa jogada dos poderosos. Aliás, isso precisa ser revelado de forma sistemática em nível nacional e internacional. A história viva dessa guinada política brasileira já é um marco histórico e merece um filme didático para ser apresentado não só no circuito de cinemas, mas sobretudo nas escolas e universidades. Se os comunistas nacionais e internacionais tentarem boicotar esta iniciativa todos sabem a maneira de realizá-la. O Brasil tem a obrigação de dar certo. E o mais importante de tudo isso é que governo algum ao longo da nossa história republicana contou com tamanho apoio popular. É agora ou nunca mais!
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