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domingo, 30 de agosto de 2020

EUROPEUS JOGAM MÁSCARAS NO LIXO E VÃO ÀS RUAS CONTRA OS TIRANOS QUE USAM A PESTE CHINESA PARA IMPOR UM TOTALITARISMO CRUEL E ASSASSINO!

Diversas cidades europeias como Londres e Berlim tiveram um sábado movimentado. É que o povo dessas metrópoles resolveram tirar as mascaras de suas faces e denunciar o esquema repressivo justificado pelas autoridades com base na pandemia do vírus chinês. 

É que ninguém aguenta mais andar mascarado e ser trancafiado em seus domicílios em lockdowns e sob ameaças das ditas autoridades da saúde, bem como de chefes de Estado que na verdade são comparsas dessa estratégia de dominação, desse ensaio maquiavélico para viabilizar governos totalitários.

É claro que o que aconteceu em diversas cidades europeias neste sábado foi diligentemente escamoteado pelos grandes meios midiáticos. Entretanto, o fato é que ninguém aguenta mais essa manipulação que tem causado a desgraça de milhares de pessoas que perderam emprego, pequenos e médios empresários que foram à falência sem falar no fato de que mais empregos irão pelo ralo. Há uma evidente tentativa de modificar drasticamente o sistema produtivo para o proveito do establishment e seus áulicos.
Por isso estão utilizando esta estratégia de confinar toda a população da Terra. Notem que escolas e universidade estão totalmente fechadas o que leva o comércio e serviços no entorno dessas instituições à bancarrota.
Só os néscios ou aqueles que levam vantagem nessa pandemia comuno-chinesa apoiam todas essas medidas draconianas que fulminam a liberdade. Nenhum veículo da grande mídia questiona toda essa barbaridade, pelo contrário, apoia de forma descarada. Devem estar lucrando com toda essa desgraça. Outro tanto, ou seja, jornalistas a soldo dos comunistas tocam diariamente o terror nos seus veículos midiáticos, como sites, jornais e televisões.
Enfim, este é o quadro tétrico, preocupante e ameaçador. Trata-se de uma grande armação global para - como quer o Fórum Econômico Mundial - promover o "The Great Reset", ou seja desligar e religar o mundo para depois subjugar a humanidade aos seus ditames. Leia-se: faturar bilhões de dólares em cima da desgraça de milhares de seres humanos.
Os europeus que já foram castigados pelo nazismo, fascismo e comunismo -, que são verso e anverso da mesma medalha - já sentiram o cheiro de carne queimada e resolveram ir às ruas depois de jogar as ridículas e totalitárias máscaras no lixo!
Enfim. Esta a principal notícias deste sábado que por certo será simplesmente escamoteada pela vagabundagem midiática, salvo as exceções de sempre.


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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL APROVEITA A PANDEMIA DO VÍRUS CHINÊS PARA ACIONAR "THE GREAT RESET" E REDEFINIR O MUNDO.


A praga do vírus chinês que ceifa vidas e impõe aos povos da Terra toda a sorte de violências, dentre elas as restrições à liberdade, continua sendo um mistério. Todavia, essa infausta ocorrência é, curiosamente, festejada como uma "janela de oportunidades" pelo misterioso Fórum Econômico Mundial fundado em 1971 pelo engenheiro alemão Klaus Martin Schwab que é desde a criação dessa entidade seu Presidente. O Fórum tem sua sede na Suíça e anualmente reúne líderes globais em Davos, uma pequena comuna suíça de 11 mil habitantes e se intitula como um organização público-privada.
O alemão Klaus Martin Schwab, o criador e Presidente do Fórum Econômico Mundial 
A novo projeto desse Fórum denomina-se "The Great Reset", que significa em tradução para o português "O Grande Reinicio", e que, segundo os textos publicados no site do Fórum Econômico Mundial, aproveitará - sim é isso mesmo que você está lendo - a crise da pandemia chinesa. Deve-se se acrescentar a essa informação o Evento 201, realizado em outubro de 2019 em New York, com a participação de 15 especialistas mundiais cuja temática, curiosamente, foi um simulacro de pandemia global e reuniu 15 especialistas mundiais no âmbito dos negócios, governos e saúde pública.

Coincidências à parte, o fato é logo em seguida o mundo foi surpreendido pela pandemia do vírus chinês. Na esteira dessas ocorrências misteriosas sobrevem agora o projeto "The Great Reset" do tal Fórum Econômico Mundial. No jargão da informática "reset" significa desligar totalmente um computador e em seguida religar. Sim, este é o sentido exato desse misterioso projeto.

Em síntese, um grupo de políticos, cientistas e técnicos decidiu completamente à revelia das nações e seus povos de aplicar um pacote global de mudanças cujo o teor, objetivo e alcance são completamente desconhecidos pela totalidade dos povos da Terra. Depois há quem questione o conceito de "globalismo", reputando-o como "teoria da conspiração"

Em que pese o hermetismo dos detalhes e objetivos que fundamentam o tal "The Great Reset", segundo se pode aferir no site do Fórum Econômico Mundial ou, ainda, na profusão de vídeos que essa entidade publica em sua conta do Youtube, a verdade é que um grupo de mega-empresários, professores de universidades, cientistas e técnicos de instituições públicas e privadas conferem a textura técnico-tecnológica do projeto denominado "The Great Reset".

O que se pode constatar visitando sites e os vídeos produzidos pelo Fórum Econômico Mundial é que esse projeto de mudar o mundo é rigorosamente aquilo que lhes interessa. Esses pretensos luminares não revelam o objetivo fundamental da iniciativa e sequer indagaram se a população global, calculada atualmente em 7,5 bilhões, está de acordo com essa nebulosa iniciativa.

Por enquanto o conteúdo sobre esse projeto destinado a 'resetar' está restrito aos sites e vídeos do Fórum Econômico Mundial, um material enorme e em sua maioria editado em inglês. E a maioria desse material relativo ao tal "The Great Reset" é de natureza sensacionalista, para não dizer aterradora. Não pode ser descartada a incrível coincidência do projeto que pretende resetar o mundo ter como pano de fundo a peste do vírus chinês. Afinal, noticiou-se inicialmente que o vírus "vazou" de um laboratório chinês.

No site do Fórum Econômico Mundial há um artigo que revela como os pretensos luminares do Fórum de Herr Klaus Martin Schwab e, por conseguinte o próprio Schwab, vêem o mundo. O artigo de autoria de Álvaro Imbernón, da Universidad Nebrija, sediada em Madrid, Espanha, publicado no site do Fórum dá um ideia geral sobre o que está por trás desse tal The Great Reset. O artigo se baseia na obra do professor israelense Yuval Noah Harari. Leiam:
DO HOMO SAPIENS AO HOMO DEUS:
O FUTURO DA EVOLUÇÃO.
A crise da Covid-19 e as perturbações políticas, econômicas e sociais que ela causou estão mudando fundamentalmente o contexto tradicional de tomada de decisão. As inconsistências, inadequações e contradições de múltiplos sistemas - desde saúde e financeiro até energia e educação - estão mais expostas do que nunca em um contexto global de preocupação com as vidas, meios de subsistência e o planeta. Os líderes se encontram em uma encruzilhada histórica, gerenciando as pressões de curto prazo contra as incertezas de médio e longo prazo.
À medida que entramos em uma janela de oportunidade única para moldar a recuperação, esta iniciativa oferecerá insights para ajudar a informar todos aqueles que determinam o estado futuro das relações globais, a direção das economias nacionais, as prioridades das sociedades, a natureza dos modelos de negócios e a gestão de um bem comum global. Com base na visão e na vasta experiência dos líderes engajados nas comunidades do Fórum, a iniciativa Great Reset tem um conjunto de dimensões para construir um novo contrato social que honre a dignidade de cada ser humano.
Em Sapiens: Dos Animais aos Deuses, Yuval Noah Harari, Professor de História da Universidade Hebraica de Jerusalém, revisou a "vitória" do Homo sapiens em sua luta pela sobrevivência e conquista da humanidade, desde seus primeiros passos até o presente. Os instintos sociais que nos facilitam poder colaborar em torno das ficções (deuses, ideologias, nações, dinheiro) levaram a três grandes revoluções, que marcaram a imposição dos sapiens sobre o resto da espécie humana e o planeta: cognitiva, agrícola e o científico. A capacidade do autor de condensar grandes ideias sobre o curso da história em um espaço tão pequeno rendeu-lhe o aplauso entusiástico de celebridades como Barack Obama, Mark Zuckerberg ou Bill Gates e um best-seller espetacular. Pouco depois, o autor volta com o Homo Deus para afirmar que estamos à beira de outra revolução que mudará tudo.
O livro começa com uma revisão do que já foi tratado no Sapiens. Apesar do fato de que a ideia de progresso pode parecer em declínio em um Ocidente que enfrenta um recuo de identidade exemplificado por Trump e Brexit, a humanidade continua avançando. "A agenda humana", tradicionalmente marcada pela fome, peste e guerra, começa a se transformar. Esses três fenômenos continuam a ter um impacto cruel, se fixarmos o olhar na Síria, no Congo ou na Líbia, mas se acendermos as luzes, não poderemos ignorar os avanços espetaculares alcançados em escala global em esperança e qualidade de vida nas últimas décadas. À maneira de Steven Pinker ou Jared Diamond, Harari relata como o ser humano médio hoje é mais saudável, educado, livre e pacífico. Ele exemplifica isso afirmando que, pela primeira vez na história, "mais pessoas morrem por comer demais do que por comer de menos, mais por velhice do que por uma doença infecciosa, e mais por suicídio do que por assassinato pelas mãos de soldados, terroristas e criminosos" .
Esse progresso não parou, mas está começando a dar frutos, a ponto de o ser humano não se dedicar apenas a melhorar nossa capacidade de sobrevivência, mas sim projetar inteligência artificial e buscar superar a velhice e até a morte. . Se com a revolução agrícola a humanidade silenciou animais e plantas, e com a revolução científica silenciou os deuses, o próximo grande passo, segundo Harari, será através da engenharia, seja ela biológica, ciborgue ou sensores não orgânicos. - único. Assim que a tecnologia nos permitir remodelar a mente humana, a história humana chegará ao fim e passaremos do Homo sapiens para o Homo deus.
A teoria provocativa de Harari parte da premissa de que os organismos são algoritmos: «Cada animal (incluindo o Homo sapiens) é um conjunto de algoritmos orgânicos, moldados pela seleção natural ao longo de milhões de anos de evolução [...] Não não há razão para pensar que algoritmos orgânicos serão capazes, no futuro, de fazer coisas que algoritmos não orgânicos nunca serão capazes de replicar ou superar. "
Isso nos levaria a uma nova era, pós-humanista ou pós-liberal. Na modernidade, o indivíduo, seja eleitor, consumidor ou amante, está no centro de todo significado e legitimidade. Nosso livre arbítrio como indivíduos é o que tece uma teia de significado para enfrentar a vida. Mas, segundo o autor, são meras ilusões, já que o verdadeiro poder está nas redes. Hoje, um algoritmo não orgânico poderia entender os humanos melhor do que como nós nos entendemos, então fará sentido confiar a este algoritmo mais e mais decisões de nossas vidas. Até certo ponto, isso já acontece quando se trata de comprar, ler (Amazon), ouvir música (Spotify), movimentar-se (Waze), procurar um parceiro (Tinder) e investir na bolsa de valores. E também quando se trata de moldar nossas opiniões políticas, pois graças ao eco gerado pelos algoritmos e redes sociais do Google, recebemos cada vez menos informações que não estão de acordo com nossas preferências políticas. O mesmo pode acontecer em breve com nossa saúde (bases de dados genéticos, sistemas cognitivos) e em outras áreas de nossa vida diária, graças aos assistentes pessoais. De acordo com Harari, quando esses oráculos evoluírem, eles se tornarão representantes de indivíduos, se comunicarão entre si e, no final das contas, se tornarão soberanos porque pensarão por nós. Isso significaria "desacoplar" a inteligência da consciência. Progressivamente, "as pessoas deixarão de se ver como seres autônomos" e a "crença no individualismo desaparecerá".
Nesse ponto, o autor traça um panorama um tanto distópico, pois considera que a elite está sempre um passo à frente e isso pode significar que aquela parcela da população que não tem acesso à revolução dos algoritmos e da biotecnologia. tornar-se um novo proletariado, composto de trabalhadores supérfluos. Nesse futuro, que seria uma espécie de feudalismo digital, uma tecnocasta aprimorada biologicamente não poderia tratar o novo proletariado melhor do que os europeus trataram os povos colonizados no século XIX. Novamente, pode haver diferentes tipos de humanos no planeta competindo uns com os outros. Segundo o autor, esse horizonte de convivência humana com entidades de inteligência superior nos levaria a repensar nossa relação atual com os animais.
NANOBOTS CORRENDO EM NOSSAS VEIAS?
Também afeta o lado negro da tecnologia: a insegurança e a falta de privacidade podem tornar mais fácil para um hacker norte-coreano controlar os nanobots que correm em nossas veias ou para assistentes pessoais de tecnologia agirem impiedosamente para favorecer seus proprietários. Esses temores lembram as abordagens da série Black Mirror ou o caso de House of Cards, em que um candidato à presidência dos Estados Unidos se junta a uma empresa de tecnologia semelhante ao Google para influenciar o resultado eleitoral.
Harari não se detém no ludismo, porque não concebe que o progresso científico possa ser travado, nem mesmo por ideologias ou religiões, que considera em grande parte obsoletas por não poder dar respostas às grandes questões do nosso tempo. Na verdade, ele insiste que as decisões com maior impacto na vida dos cidadãos não são tomadas por políticos em Washington ou Bruxelas, mas por engenheiros, empresários e cientistas, especialmente no Vale do Silício. A última parte do livro é dedicada a eles, focada na análise de uma ideologia de grande futuro segundo o autor: o "dataismo". Revisa a história da humanidade a partir de uma perspectiva datacêntrica, deixando de lado o indivíduo e seus sentimentos. Dessa abordagem, o liberalismo, a democracia e o mercado livre não teriam triunfado não por causa de sua capacidade de gerar prosperidade e felicidade, mas sim "porque melhoraram o sistema de processamento de dados" em comparação com opções mais centralizadas, como o comunismo ou o fascismo, pouco eficiente para o uso do fluxo de dados.
A prosa ágil do autor torna o livro fácil de ler, embora se possa esperar que o Homo Deus envelheça muito mais rápido do que o Sapiens. Todos sabemos que historiadores, como economistas e cientistas políticos, são muito mais precisos ao explicar o passado do que o futuro. O mundo está mudando mais rápido do que nunca? Não devemos supor que a introdução das TIC ou da robotização terá um impacto maior do que banheiros, eletricidade ou contêineres. Economistas como Tyler Cowen ou Robert J. Gordon encorajam essa dúvida. Também devemos ser cautelosos com as projeções de longo prazo, à luz dos sonhos de nossos pais sobre viagens a Marte ou carros voadores. Estamos em uma era tecno-otimista que começa a nos preocupar com o impacto social do desenvolvimento tecnológico e com a inovação disruptiva em áreas como emprego e igualdade.
Este livro nos leva a fazer várias perguntas sobre isso, mas chega a conclusões radicais a partir de uma base instável, especialmente do ponto de vista tecnológico e das relações internacionais. Podemos prever a direção de longo prazo do desenvolvimento tecnológico? A governança público-privada da Internet é um regime politicamente sustentável? O próprio autor nos lembra que em múltiplas ocasiões o destino da humanidade esteve pendurado no fio de uma série de circunstâncias fortuitas. O leitor não deve esquecer isso e enfrentar as afirmações contundentes do autor com alguma cautela e descrença. É claro que as questões que o livro nos confronta indicam que o Vale do Silício não precisa apenas de engenheiros ou matemáticos, mas também de filósofos, e que os dilemas tecnológicos devem ocupar um lugar mais relevante na agenda parlamentar.
De certa forma, o relato de Harari se assemelha ao de Arthur C. Clarke e Stanley Kubrick em 2001: Uma Odisséia no Espaço. A relação entre Sapiens e ferramentas sucessivas –a aliança evolucionária– seria a chave para o progresso. O humano, sentindo-se oprimido pelas ferramentas, será forçado a cooperar e evoluir. Em 2001, o velho macaco consegue neutralizar a traição de HAL 9000, enquanto Harari assume a vitória. De qualquer forma, a simbiose entre homem e máquina parece inevitável, seja ela o “filho das estrelas” em 2001 ou o Homo Deus. Ambos mostram que o homem enfrentará o desconhecido quando deixar o indivíduo para trás. Mas chegaremos realmente a esse ponto? Vamos olhar para o abismo da obsolescência ou para um mar aberto de possibilidades?
Publicado originalmente en el informe económico y financiero de ESADE.


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quinta-feira, 27 de agosto de 2020

O FENÔMENO JAIR BOLSONARO DESCONCERTA O 'ESTABLISHMENT' E PODE ROMPER OS GRILHÕES QUE AMARRAM O BRASIL.




O Presidente Jair Bolsonaro esteve nesta quarta-feira em Minas Gerais quando participou da cerimônia que marcou a retomada do Forno 1 da Usiminas na cidade de Ipatinga a 216 km de Belo Horizonte.

A Usiminas havia desligado o alto-forno em decorrência da queda na demanda por aço decorrente da retração econômica determinada pela pandemia do vírus chinês. 

Nos vídeos acima dois momentos que marcaram a presença do Presidente Jair Bolsonaro em Ipatinga. No primeiro vídeo a solenidade que marcou a retomada do Forno 1 da Usinimas e, logo abaixo, a grande massa popular que saudou o Presidente Bolsonaro. Aliás, trata-se de vídeo veiculado pela conta do Presidente Jair Bolsonaro no Twitter.

Como se pode notar havia uma verdadeira multidão em busca de selfies com o Bolsonaro, destacando-se, por exemplo, uma menina agitando um cartaz com um pedido: "Realiza o meu sonho: uma foto com você", comprovando a alta popularidade do Presidente Jair Bolsonaro, aliás fato registrado nas últimas pesquisas que aferiram as tendências políticas dos brasileiros.

Sejam como for, o fato é que o prestígio de Bolsonaro é inconteste e expressa um fenômeno que não foi analisado pelos institutos de pesquisa e sequer citados pelos grandes veículos midiáticos, ou seja, a reação popular de apoio ao Presidente é a mesma que se registrou na campanha presidencial de 2018. Pelo ânimo popular que se vê em todos os lugares em que Bolsonaro aparece em público esse nível de apoio talvez já seja maior do que ocorreu na campanha presidencial!

E até agora nem a pandemia do vírus chinês, nem a série de ciladas políticas armadas pelos 33 partidos políticos existentes no Brasil foram capaz de abalar o Presidente Bolsonaro e muito menos diminuir o nível de apoio popular. 

Pode-se afirmar sem sombra de dúvida que ocorre pela primeira vez ao longo dos 130 anos da República o maior desafio popular ao 'establishment', esse contubérnio de poderosos que desde o golpe da República vinha dando as cartas no jogo político. Reputo como fundamental para entender o momento político brasileiro este fenômeno, ou seja, o povo brasileiro peitando os ditos poderosos do  "establishment". 

É importante notar que nem mesmo as manipulações pelo "establishment" dos suposto donos dos Poderes da República e de toda a grande mídia são capazes de esmaecer o ânimo popular em favor do Presidente Jair Bolsonaro. Este é portanto um fenômeno sócio-político interessante demais para ser deixado de lado. 

Mas por enquanto os ditos intelectuais, principalmente das academias, teimam em analisar o momento político brasileiro louvando-se em métodos e conceitos já esmaecidos pelos fatos. 

Está aí um bom tema para ser abordado na primeira semana do próximo mês de setembro que culmina no dia 7 com as comemorações da Independência do Brasil.


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terça-feira, 25 de agosto de 2020

UM VÍDEO ATERRADOR! 7 DENÚNCIAS SOBRE AS NEFASTAS CONSEQUÊNCIAS DO ESQUEMA DE COMBATE AO VÍRUS CHINÊS.


O video acima foi produzido pelo Brasil Paralelo, intitulado "7 Denúncias: As Consequências do Caso Covid-19", ou seja, o vírus chinês que de forma misteriosa se espalhou pelo mundo inteiro. 

O conteúdo deste vídeo questiona as formas como o problema tem sido tratado pelas autoridades. No caso brasileiro uma decisão do Supremo Tribunal Federal transferiu para os governadores e prefeitos de todos os Estados brasileiros a missão de combate à pandemia.

Neste vídeo o Brasil Paralelo analisa o que vem ocorrendo no combate à pandemia chinesa e levanta as questões relativas às restrições à liberdade. Também não deixa de assinalar episódios de violência policial contra cidadãos, inclusive mostrando imagens.

Enfim, coloca em debate todo esse cipoal de medidas como lockdowns, quarentenas, fechamento de escolas e universidades e o impacto dessas medidas que detonam a economia, particularmente os pequenos negócios, fatos que geram um nível de desemprego avassalador.

E, como não poderia deixar de ser, o Brasil Paralelo compara os atos discricionários determinados por governadores e prefeitos àqueles praticados pelos regimes totalitários nazistas, fascistas e comunistas, aliás vertentes ideológicas que são verso e anverso da mesma medalha.

Enfim, esse vídeo do Brasil Paralelo torna-se um libelo contra os arroubos totalitários de governadores e prefeitos aos quais foram conferidos um poder total e absoluto.

Por tudo isso o conteúdo deste vídeo do Brasil Paralelo revela tudo aquilo que os grandes meios midiáticos têm sonegado e por isso merece ser visto com atenção. Afinal, a liberdade não tem preço. 


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sábado, 22 de agosto de 2020

NEM O VÍRUS CHINÊS, NEM A SEQUÊNCIA DE MISTERIOSAS E INEXPLICÁVEIS OCORRÊNCIAS CONSEGUEM DETER A POPULARIDADE DO PRESIDENTE JAR BOLSONARO.


Se o bom humor e o otimismo do Presidente Jair Bolsonaro desconcerta os cultores da velha política por outro lado aglutina as massas populares que a cada aparição pública presidencial se manifestam de forma ruidosa, como mostra o vídeo acima do canal Foco do Brasil. 

Trata-se de reportagem mostrando a calorosa recepção popular nesta sexta-feira em Mossoró, no Rio Grande do Norte, quando o Presidente Jair Bolsonaro fez entrega de obras realizadas pelo Governo Federal para aquele Estado nordestino.

O fato por si só quebra o tabu criado pelos esquerdistas que julgavam-se donos do Nordeste. Esse tabu foi quebrado e transformado em cacos, haja vista a reação do povo nordestino em Mossoró e Ipanguaçu.

Os aplausos que o Presidente Jair Bolsonaro recebe em todos os lugares que visita de certa forma são um endosso material das pesquisas que medem a temperatura política. As últimas sondagens apontam que a popularidade de Bolsonaro vem crescendo, em pese todos os tipos maquinações urdidas pelo establishment, aquele amontado de gente graúda amiga dos comunistas que pensa ser dona do Brasil.

Enfim, esta é a realidade dos fatos quem nem toda a grande mídia e seus jornalistas de aluguel conseguem empanar. Neste caso o Canal Foco do Brasil no Youtube torna-se uma boa fonte de informação. Aliás, é o inverso dos grandes meios midiáticos que se dedicam todos os dias a encontrar chifres em cabeça de burro em tudo aquilo que concerne ao Governo Bolsonaro.

E nem mesmo a brutal campanha midiática marcada pela sucessão diária de imagens de caixões de defunto por conta do pandemônio do vírus chinês consegue prejudicar a imagem do Presidente Jair Bolsonaro.

Para este velho de guerra do jornalismo que edita este blog- e lá se vai quase meio século na profissão - não há nada parecido na história política do Brasil desde o golpe da Republica. Bolsonaro é o dito ponto fora da curva. Por todos fatos até aqui ocorridos desde a campanha presidencial de 2018, e ainda o episódio da facada que por pouco não matou Bolsonaro, bem como sua ascensão à Presidência legitimada por mais de 57 milhões de votos, pode-se afirmar que pela primeira vez em nossa história política o povo, de fato, foi quem decidiu a parada.

E o mais incrível disso tudo é que o prestígio e a força do Presidente Jair Bolsonaro continua crescendo. Tanto é que logo após a sua posse na Presidência surgiram diversas ocorrências misteriosas. Tocaram fogo no Museu Nacional, derramaram óleo no mar e nas praias, incendiaram florestas e até nuvens de gafanhotos surgiram no horizonte do Brasil, sem falar dos estranhos vendavais, tornados e furacões e agora, de repente, um frio glacial.

Como nada disso foi capaz de tisnar a excelente performance do Governo Bolsonaro, lançaram no mundo o pandemônio do vírus chinês como a derradeira alternativa para tumultuar. Mas esse troço não está dando certo.

A última tentativa anunciada para complicar a vida dos terráqueos - sobretudo os governados por Jair Bolsonaro e Donald Trump  - tem sido anunciada pelo tal Fórum Econômico Mundial - World Economic Forum, de propriedade do alemão Claus Martin Schwab. Segundo consta, ele quer promover o "great reset". Mais ou menos como desligar e religar o mundo!, aproveitando o pandemônio do vírus chinês, para iniciar o dito "novo normal".  

Hummm... impossível não relembrar Adolf Hitler... Mas este assunto é pauta para uma próxima postagem exclusiva. Alemães não têm autoridade moral para ditar regras, principalmente depois que produziram duas guerras, sendo que a Segunda Grande Guerra acabou envolvendo o mundo inteiro. Sem falar no fato de que o criador do comunismo foi Karl Marx, para variar, um alemão. Ninguém - a não ser o velho establishment e os comunistas - deseja as tais mudanças propostas por esses vigaristas.


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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

O 'NOVO NORMAL' ALARDEADO PELOS PELOS GLOBALISTAS EM CONLUIO COM A GRANDE MÍDIA É DETONAR A LIBERDADE! ENTENDA TUDO ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.

Nesta foto o Presidente Jair Bolsonaro mostra uma caixa de Hidroxocloroquina, medicamente que o curou da peste chinesa. 
Há um detalhe incrível em toda essa história da peste chinesa que os jornalistas da mainstream media designam como 'pandemia do corona vírus', como também seus áulicos, os comunistas, socialistas e quejandos. Ou você que está lendo esta postagem já viu algum jornalista da grande mídia ou algum político esquerdista colocar em causa esse esquema criminoso lançado ao mundo pelo Partido Comunista Chinês?

No caso brasileiro ninguém encontrará nos grandes veículos midiáticos brasileiros uma mísera análise sobre esse projeto diabólico de promover um reset em todo o planeta. Falam muito no tal "novo normal', tratando desde já de doutrinar na cara dura toda a população do globo para que aceitem sem maiores delongas o tal "novo normal" que mais não é senão um totalitarismo absoluto. Que o digam seus autores, a malta globalista entranhada em todas as organizações multilaterais como a ONU, OMS, ou ainda o famigerado Fórum Econômico Mundial e a deletéria União Européia que já tem a população da Europa a seus pés

Nesse jogo diabólico o único país que faz um contraponto a essa torrente de maldição é o gigante do Norte. Afinal foram os Estados Unidos que puseram um fim à II Grande Guerra detonando as pretensões de poder global do nazismo alemão.
a
ESTRATÉGIA MACABRA
E agora, mais uma vez, são os Estados Unidos que lideram a batalha em defesa do Ocidente. Não é à toa que a tal pandemia chinesa foi estrategicamente lançada durante a campanha presidencial norte-americana para tentar impedir a reeleição do Presidente Donald Trump. De quebra também visaram detonar o Presidente Jair Bolsonaro que é amigo de primeira hora de Mr. Trump.

Entretanto, os Estados Unidos são esta potência fabulosa justamente porque os comunistas até hoje não conseguiram banir da gigante nação do Norte o viés conservador da maioria da população norte-americana. Tanto é que na Terra do Tio Sam nem todos os grandes veículos midiáticos foram dominados pelos comunistas, sem falar na fabulosa rede de rádios independentes. Há ainda uma plêiade de intelectuais conservadores de grande influência. Enfim, o conservadorismo nos Estados Unidos é fortíssimo e esse é o ingrediente político que faz a diferença, ou seja, o que confere aos Estados Unidos essa pujança técnica e tecnológica em todas as áreas. As tecnologia disponíveis no mundo atualmente foram concebidas em sua maior parte nos Estados Unidos.

E, para não deixar pedra sobre pedra, a descoberta da eficácia da Cloroquina para debelar a peste chinesa também ocorreu nos Estados Unidos. O remédio já tem meio século de existência e era utilizado principalmente contra a malária. Sua patente já foi para o espaço. Não interessa mais aos laboratórios. Mas como a boa nova foi anunciada pelo Presidente Donald Trump e isso enfureceu os esquerdistas midiáticos e seus políticos de estimação, além de médicos aliados ao terror comunista que passaram a estigmatizar o medicamento. Sim, porque o diabólico plano dos picaretas da ONU, UE e Fórum Econômico Mundial tinha em mira a produção de cadáveres em escala planetária.

Tanto é que a discussão sobre a eficácia da Cloroquina transformou-se num assunto internacional. Caramba! Todos os esquerdistas e a mainstream media uniram-se para impedir de qualquer forma a existência de cura para o vírus chinês. 

Aliás, foi o Presidente Donald Trump que transmitiu a boa nova ao Presidente Jair Bolsonaro que, afinal, acabou contaminado pelo vírus chinês e se curou tomando a Cloroquina.

E para se ter uma ideia sobre tudo isso, transcrevo a seguir artigo do conhecido intelectual norte-americano, que também é escritor, conferencista e um referencial do conservadorismo norte-americano. Trata-se de Dennis Prager, conhecido também pela edição de vídeos de teor político-conservador produzidos pela 'Prager University', organização criada por ele e que difunde, principalmente por meio de vídeos, os valores conservadores. Além disso Dennis Prager escreve artigos como este que reproduzo como segue, justamente abordando o caso da Cloroquina.

A tradução para o português é do site Mídia Sem Máscara. Leiam:
EM BUSCA DE CADÁVERES!
Há mais de 2 anos, escrevi um artigo intitulado “A esquerda destrói tudo o que toca”. Enumerei oito exemplos:
– as universidades;
– as artes: música, arte e a arquitetura;
– esportes;
– o judaísmo, o protestantismo e o catolicismo em suas variantes “mainstream”;
– as relações raciais;
– a felicidade das mulheres;
– a inocência das crianças;
– e talvez, mais assombrosamente, o compromisso dos Estados Unidos com a liberdade de expressão.

Agora alguém deve acrescentar mais um item: as ciências.
A crise do Covid-19 acelerou a destruição da ciência por parte da esquerda. Isso já havia começado com os ataques da esquerda à objetividade, o valor mais essencial da ciência – e aquilo que torna a própria ciência possível. Agora a esquerda coloca a objetividade entre aspas, e a considera uma característica da supremacia branca.

Um exemplo disso está no fato de que agora os departamentos de ciência, por todos os EUA, declararam sua intenção de contratar físicos, biólogos e outros cientistas com base em gênero e raça, não em expertise científica. Há alguns anos, todos os cinco candidatos na lista restrita ao departamento de física da Universidade da Califórnia, em San Diego, eram mulheres, “levando um candidato do sexo masculino com especialidade em física extragalática a se perguntar por que a escola chegou mesmo a solicitar inscrições de homens brancos e asiáticos”, segundo relatou Heather Mac Donald.

Mac Donald atualizou suas descobertas em artigo publicado esta semana: “O reitor da Jacobs School of Engineering da University of California, em San Diego, declarou-se ‘absolutamente dedicado’ a transformar a escola de engenharia em uma ‘organização anti-racista’.”

Outro exemplo recente foi a declaração de mais de mil médicos e outros profissionais de saúde que, apesar de todos os seus avisos anteriores contra reuniões públicas por serem “perigosas à saúde”, “como defensores da saúde pública, não condenamos essas reuniões (os protestos em massa contra o racismo) como arriscadas para transmissão do Covid-19. Nós os apoiamos como vitais para a saúde pública nacional.”

Outro exemplo de esquerdismo oprimindo a ciência médica é a negação dos profissionais médicos dos benefícios da hidroxicloroquina e do zinco nos primeiros dias após o contágio por Covid-19. Que médicos, incluindo a Food and Drug Administration, rotulem como droga perigosa uma que foi usada com segurança por mais de meio século, e por muitos milhares (como aqueles com artrite reumatóide ou lúpus) todos os dias durante décadas, é um escândalo médico e moral. A classe médica colocou a política não apenas à frente da ciência, mas também à frente de salvar vidas. Ela, o FDA e o CDC perderam a confiança de metade do povo americano e, com o tempo, a perderão da maioria dos americanos. É difícil imaginar a classe médica recuperando sua credibilidade na presente geração.

Uma das mais prestigiosas revistas médicas e científicas do mundo, a The Lancet, no Reino Unido, retirou um artigo publicado que rejeitava a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com Covid-19. O artigo continha dados inventados. Conforme noticiou o The New York Times, o Dr. Richard Horton, editor-chefe da The Lancet, considerou o artigo uma “invenção” e “uma fraude monumental”.
a
TENTATIVA DE FRAUDE
A revista publicou o estudo fraudulento sobre os supostos perigos da hidroxicloroquina por causa da pressão da indústria farmacêutica, que nada tem a ganhar financeiramente com o uso disseminado da hidroxicloroquina, um medicamento genérico barato, e porque o jornal detesta o presidente Donald Trump, que, quando o surgiram os primeiros relatos de tratamento bem-sucedido com hidroxicloroquina, anunciou que o uso da droga poderia salvar vidas. Horton rotulou a retirada de Trump do financiamento da Organização Mundial de Saúde pelos EUA como “um crime contra a humanidade” após a politização do coronavírus pela Organização Mundial da Saúde, e o comportamento de fantoche do Partido Comunista Chinês por parte da instituição, ao condenar a proibição de Trump dos voos vindos da China em 31 de janeiro.

O número de americanos mortos pelos conselhos médicos,  farmacêuticos, pelo FDA e o CDC, por não permitirem a prescrição da hidroxicloroquina nos primeiros dias após o diagnóstico de um paciente com Covid-19 e fora de um ambiente hospitalar, bem como o número de mortos por médicos que podem, mas não querem prescrever hidroxicloroquina, está, provavelmente, na casa das dezenas de milhares. Em meu programa de rádio, o epidemiologista da Universidade de Yale, Dr. Harvey Risch, disse: “como fomos impedidos de usá-la (hidroxicloroquina) nos Estados Unidos até o momento, tivemos provavelmente pelo menos 100 mil pessoas mortas.”

Com base no estudo pelo qual a The Lancet se retratou, o The Washington Post deu a manchete “Hidroxicloroquina promovida por Trump como droga que “vira o jogo” está cada vez mais ligada a mortes”. E sites de mídia social como Facebook e Twitter removem imediatamente qualquer citação de um cientista que promove a hidroxicloroquina.

Um quarto exemplo é a American Psychological Association (APA), escolhendo o esquerdismo ao invés da psicologia ao declarar: “40 anos de pesquisa (mostram que) a masculinidade tradicional é psicologicamente prejudicial e que socializar os meninos para suprimir suas emoções causa danos que ecoam tanto interna quanto externamente”.

A única coisa boa que surge da masculinidade patologizante do APA é que agora as pessoas que procuram um psicoterapeuta competente para si ou para seus filhos têm um método fácil de identificar o incompetente: simplesmente pergunte ao potencial terapeuta se ele concorda com a declaração da APA. Se a resposta for ‘sim’, ou se hesitarem em rejeitar tal postulado, você já sabe que quer outro terapeuta.

Nas próximas colunas tratarei de mais áreas da vida arruinadas pela esquerda, incluindo, o mais preocupante de tudo, a própria América.

Como visto no tratamento que deram às estátuas de George Washington e Thomas Jefferson, a esquerda pode demolir, mas não pode construir.

Dennis Prager, escritor, apresentador de rádio e articulista, é fundador da Prager University. Seu filme, “No Safe Spaces”, será lançado em todo os EUA em 15 de setembro.

Publicado no Townhall.
Tradução: Editoria MSM.


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domingo, 16 de agosto de 2020

DEPOIS DOS 'LOCKDOWNS' OS VIGARISTAS DOS FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL TÊM UM PLANO MACABRO: UMA TECNOCRACIA GLOBAL.

De tudo que tenho lido a respeito a pandemia do vírus chinês o artigo que transcrevo nesta postagem publicado no site Mises Brasil responde boa parte das indagações de todos aqueles cidadãos que possuem em seus cérebros mais de um neurônio.

Ninguém lerá na dita “grande mídia” algo parecido com o conteúdo desta postagem porque a maioria, senão praticamente a totalidade dos jornalistas - com raras exceções - é imbecil. E ainda os que não são imbecis muitas vezes se fazem de imbecis para manter o seu o seu empreguinho. Com quase 50 anos de jornalismo eu sei muito bem o que estou afirmando.

O artigo que transcrevo em seguida é de autoria de Antony Mueller, que é doutor pela Universidade de Erlangen-Nuremberg, Alemanha (FAU) e, desde 2008, professor de economia na Universidade Federal de Sergipe (UFS), onde ele atua também no Centro de Economia Aplicada. Antony Mueller é fundador do The Continental Economics Institute (CEI) e mantém em português os blogs Economia Nova e Sociologia econômica


Neste artigo o professor Antony Muller explica o que realmente está acontecendo e o que pode acontecer mais adiante em decorrência da ignorância alimentada pela mainstream media e, principalmente, pelo bando de sabujos, outrora denominada “classe dominante” pelos marxistas, ou sejam políticos, empresários, comerciantes, banqueiros, operadores do mercado financeiros enfim, a totalidade da establishment. Portanto, recomendo enfaticamente que leiam o artigo que segue intitulado “Começamos com os ‘lockdowns' e estamos indo para o grande ‘reset’”. Leiam:


O confinamento (lockdown) imposto na esteira da pandemia do novo coronavírus acelerou a implementação de antigos planos para estabelecer a chamada "nova ordem mundial". 


E isso não é teoria da conspiração. Já se tornou um objetivo abertamente declarado.


Sob os auspícios do Fórum Econômico Mundial (WEF - World Economic Forum), os formuladores de políticas globais estão abertamente defendendo um plano intitulado "O Grande Reinício" (The Great Reset), com a explícita intenção de criar uma tecnocracia global. 


Não é por acaso que, em 18 de outubro de 2019, na cidade de Nova York, o WEF participou do "Evento 201", uma "conferência de alto nível", sobre reações à pandemia, organizada pelo John Hopkins Center for Health Security.

Pelo que se depreende do manifesto, essa vindoura tecnocracia envolverá uma estreita cooperação entre os chefes da indústria digital e os governos. Com programas como "renda mínima garantida" e "assistência médica para todos", o novo tipo de governança combina um estrito controle da sociedade com a promessa de "justiça social abrangente".


Essa nova ordem mundial organizada por uma tirania digital virá com um abrangente e astuto "sistema de crédito social". A República Popular da China é pioneira neste método de vigilância e controle de indivíduos, corporações e entidades sociopolíticas. Para o indivíduo, sua identidade seria reduzida a um aplicativo ou chip que registra praticamente toda sua atividade pessoal. Para obter alguns direitos individuais, como o de viajar para um determinado local, a pessoa terá de contrabalançar esses privilégios aparentes com sua sujeição a uma rede de regulações que define em detalhes o que vem a ser um "bom comportamento", o qual deve ser considerado benéfico para a humanidade e para o meio ambiente. 


Por exemplo, durante uma pandemia, esse tipo de controle se estenderia desde a obrigação de usar uma máscara e praticar o distanciamento social até vacinações compulsórias para poder se candidatar a um emprego ou viajar.


Trata-se, em suma, de um tipo de engenharia social que é o oposto de uma ordem espontânea. É a antítese daquilo que se pode considerar 'desenvolvimento'. Como o engenheiro mecânico com uma máquina, o engenheiro social — ou tecnocrata — trata a sociedade como um objeto. Diferentemente das brutais supressões do totalitarismo de épocas anteriores, o engenheiro social moderno tentará fazer a máquina social funcionar por conta própria, de acordo com o projeto original. 


Para esse propósito, o engenheiro social deve aplicar as leis da sociedade da mesma maneira que o engenheiro mecânico segue as leis da natureza. A teoria comportamental atingiu um estágio de conhecimento que tornou possível praticamente todos os sonhos da engenharia social. As maquinações da engenharia social operam não pela força bruta, mas sutilmente por meio de "cutucões", como sempre apregoou seu papa, Richard Thaler.


Sob a ordem imaginada pelo "Grande Reinício", o avanço da tecnologia não visa a aprimorar as condições das pessoas, mas sim a submeter o indivíduo à tirania de um estado tecnocrático. "Nossos especialistas sabem o que é melhor" é a justificativa.

A Agenda

O plano para uma revisão e uma reforma geral do mundo é criação de uma elite de megaempresários, políticos e sua comitiva intelectual que costumavam se reunir em Davos, na Suíça, em janeiro de cada ano. Criado em 1971, o Fórum Econômico Mundial (WEF) tornou-se um evento megaglobal desde então. Mais de três mil líderes de todo o mundo participaram da reunião em 2020 .


Sob a orientação do Fórum, a agenda do "Grande Reinício" afirma que a concretização da atual transformação industrial requer uma renovação completa da economia, da política e da sociedade. Dado que uma transformação tão abrangente requer a alteração do comportamento humano, o "transhumanismo" obviamente faz parte do programa.


O Grande Reinício será o tema da 51ª reunião do Fórum Econômico Mundial em Davos, em 2021. A agenda proposta será o compromisso de direcionar a economia mundial para "um futuro mais justo, mais sustentável e mais resiliente". O programa clama por "um novo contrato social" que seja centrado na igualdade racial, na justiça social e na proteção da natureza. 


Segundo o documento, as "mudanças climáticas" exigem que "descarbonizemos a economia" e que o pensamento e o comportamento humano passem a estar "em harmonia com a natureza". O objetivo é construir "economias mais iguais, inclusivas e sustentáveis". Essa nova ordem mundial deve ser implementada "urgentemente", pois a pandemia "deixou nua a insustentabilidade do nosso sistema", que carece de "coesão social".


Os defensores do Reinício afirmam que a ONU falhou em estabelecer ordem no mundo e não foi capaz de impor forçosamente sua agenda de desenvolvimento sustentável — conhecida como Agenda 2030 — por causa de sua maneira burocrática, lenta e contraditória de trabalho. 


Por outro lado, as ações do comitê organizacional do Fórum Econômico Mundial são rápidas e inteligentes. Quando um consenso é formado, ele pode ser rapidamente implantado pela elite global em todo o mundo.

Engenharia social

Esse projeto do Grande Reinício é engenharia social na mais pura definição do termo. No entanto, vale ressaltar que a ideologia do Fórum Econômico Mundial não é nem de esquerda nem de direita, nem progressista e nem conservadora; também não é fascista ou comunista. Ela é tecnocrática. Como tal, inclui muitos elementos de ideologias coletivistas anteriores.


Nas últimas décadas, o consenso que surgiu nas reuniões anuais de Davos é o de que o mundo precisa de uma revolução e que reformas sempre demoram muito tempo. Por isso, seus membros querem uma profunda transformação a curto prazo. O intervalo de tempo deve ser tão breve que a maioria das pessoas dificilmente perceberá que está acontecendo uma revolução. A mudança deve ser tão rápida e dramática que aqueles que reconhecerem que uma revolução está acontecendo não terão tempo para se mobilizar contra ela.


A idéia básica do "Grande Reinício" é o mesmo princípio que conduziu as transformações radicais das revoluções francesa, russa e chinesa. É a idéia do racionalismo construtivista incorporado ao estado. Só que projetos como o "Grande Reinício" não oferecem resposta para a pergunta: quem governa o estado? O próprio estado não governa. Ele é apenas um instrumento de poder. Não é o estado abstrato que decide, mas sim os líderes de partidos políticos específicos e de certos grupos sociais.


Os antigos regimes totalitários precisavam de execuções em massa e campos de concentração para manterem seu poder. Hoje, acredita-se que, com a ajuda de novas tecnologias, os dissidentes poderão ser facilmente identificados e marginalizados. Aqueles que não se ajustarem serão silenciados; opiniões que divirjam do "consenso da maioria" serão desqualificadas como moralmente desprezíveis (tipo como já ocorre hoje).


Os lockdowns de 2020 possivelmente oferecem uma prévia de como esse sistema funciona. O lockdown funcionou tão perfeitamente — no sentido de condicionar a população a adotar uma mentalidade bovina — que parece ter sido orquestrado — e talvez tenha sido. Como se seguissem um único comando, os líderes de grandes e pequenas nações — de diferentes estágios de desenvolvimento econômico — implementaram medidas praticamente idênticas.


Muitos governos não apenas agiram em uníssono, como também aplicaram essas medidas com sem ter qualquer consideração pelas terríveis consequências de um bloqueio  econômico global.


Meses de paralisia econômica imposta pelos estados destruíram a base econômica de milhões de famílias. Conjuntamente com o distanciamento social, os lockdowns produziram uma massa de pessoas incapazes de cuidar de si mesmas. Primeiro, os governos destruíram o direito ao próprio sustento; depois, os políticos (os próprios destruidores) se ofereceram como salvadores. A demanda por assistência social não está mais limitada a grupos específicos, mas tornou-se uma necessidade das massas.


Antigamente, dizia-se que a guerra era o que alimentava e dava forças ao estado. Agora, é o temor de doenças. O que temos pela frente não é o aparente aconchego de um benevolente e abrangente estado de bem-estar social, com uma renda mínima garantida e assistência médica e educação para todos. O lockdown e suas consequências trouxeram um aperitivo do que está por vir: um estado de permanente medo, de controle comportamental rigoroso, de perda maciça de empregos e de crescente dependência da "benevolência" de políticos.

Para concluir

Com as medidas tomadas no rastro da pandemia de Covid-19, foi dado um grande passo para "reiniciar" a economia global (nas palavras de seus próprios proponentes). 


Se não houver resistência popular, o fim da pandemia não significará o fim dos lockdowns, das quarentenas e das medidas de distanciamento social. No momento, porém, os oponentes dessa nova ordem mundial organizada por uma tirania digital ainda têm acesso à mídia e a plataformas para discordar. No entanto, o tempo está se esgotando. Os criadores da nova ordem mundial são espertos. Declarar o coronavírus como uma pandemia foi útil para promover a agenda de seu "Grande Reinício". 


Somente uma maciça e contínua oposição pode desacelerar e, quem sabe, interromper a ampliação do poder dessa tecnocracia tirânica que está em ascensão. Do site Mises Brasil



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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

EM GIRO PELA EUROPA SECRETÁRIO DE ESTADO DOS EUA MIKE POMPEU ADVERTE: AMEAÇA CHINESA PODE SER PIOR DO QUE O COMUNISMO DA GUERRA FRIA.

O texto que segue, em tradução livre do inglês, é do site internacional norte-americano "Politico" que já expandiu sua cobertura com filial na Europa. Refere-se ao discurso proferido pelo Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeu (foto acima), no Senado da República Tcheca, alertando mais uma vez sobre a ameaça que representa o Partido Comunista Chinês ao ao Ocidente. Pompeu iniciou nesta quarta-feira, dia 12, na República Tcheca um giro e cinco dias à Europa Central.


Vale a pena ler esta matéria que reflete a posição do Governo do Presidente Donald Trump ante ao avanço do PPChinês sobre a Civilização Ocidental, assunto descurado pela grande mídia nacional e internacional. No que se refere ao Brasil, como é sabido, o PCChinês já fez parecerias com veículos de mídia brasileiros, como é o caso do grupo da TV Bandeirantes de São Paulo. Mas não se sabe ao certo o tamanho dessa intromissão do Partido Comunista Chinês, já que os veículos midiáticos escamoteiam quaisquer informações sobre isso. No entanto, o Governo do Presidente Donald Trump já está empenhando firmemente em brecar o deletério avanço do comunismo chinês sobre o Ocidente. Leiam:


A China representa uma ameaça ao Ocidente que é de certa forma "pior" do que a representada pela União Soviética durante a Guerra Fria, disse o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, em um discurso no Senado tcheco na quarta-feira.


“O que está acontecendo agora não é a Guerra Fria 2.0. O desafio de resistir à ameaça do PCC [Partido Comunista Chinês] é de certa forma pior ”, disse Pompeo, usando a primeira parada de sua visita de cinco dias à Europa Central para levantar a perspectiva de dominação mundial chinesa e lembrar seus anfitriões tchecos de seus anos sob a opressão soviética.


“O PCC já está enredado em nossas economias, em nossa política, em nossas sociedades de uma forma que a União Soviética nunca esteve.”


Embora ele tenha notado que a Rússia continua a "minar" a democracia e a segurança tchecas, com campanhas de desinformação e ataques cibernéticos, Pompeo afirmou que as "campanhas de coerção de controle" da China eram um perigo maior.


“Somente em seu país, vemos campanhas de influência contra seus políticos e forças de segurança, o roubo de dados industriais e o uso de alavancagem econômica para sufocar a própria liberdade”, disse ele.


Como exemplo, Pompeo citou o cancelamento de uma turnê da Orquestra Filarmônica de Praga na China no ano passado por causa das políticas pró-Taiwan do prefeito de Praga Zdeněk Hřib.


“O PCCh alavanca o poder econômico para coagir os países”, disse Pompeo.


Em seu discurso, Pompeo lembrou as décadas de domínio tcheco pela União Soviética e pelo Partido Comunista Tcheco, que governou o país sem oposição de 1948 a 1989.


“Sua nação e outras que sofreram por trás da Cortina de Ferro sabem melhor de tudo como os comunistas mergulham profundamente as sociedades na ruína e na repressão”, disse ele. “Quando a Cortina de Ferro finalmente caiu, os americanos se alegraram com a sua liberdade.”


Relembrando a resistência tcheca ao regime comunista, ele exortou os senadores tchecos “a defenderem a soberania e as liberdades que você e seus compatriotas exigiram nas ruas de Praga em 1968, no documento da Carta 77 e na Praça Venceslau em 1989”.


A visita de Pompeo, que começou na terça-feira, ocorre no momento em que os senadores tchecos preparam uma viagem oficial a Taiwan de 30 de agosto a 4 de setembro. A delegação estará acompanhada por Hřib e representantes de mais de 40 empresas tchecas.

HUAWEI, MÁQUINA DE ESPIONAGEM.

O discurso do Senado veio após um almoço de trabalho com o primeiro-ministro tcheco Andrej Babiš. Em uma coletiva de imprensa conjunta após a reunião, Pompeo criticou a China por sua repressão aos protestos de Hong Kong e chamou a repressão de Pequim aos muçulmanos uigures de "a mancha dos direitos humanos do século", alegando que foi "sustentada por empresas como a Huawei, usando tecnologia que a polícia secreta só poderia ter sonhado. ” (A gigante das telecomunicações Huawei negou repetidamente as alegações dos EUA de que espia para o governo chinês por meio de seu equipamento 5G.)


Ele também fez uma proposta para ajudar a República Tcheca a construir sua rede 5G e expandir sua infraestrutura de energia.


Os tchecos planejam construir três novas usinas nucleares até 2040. Os possíveis licitantes do contrato incluem a empresa americana Westinghouse, a russa Rusatom e a China General Nuclear Power Corp.


Pompeo disse que trabalhar com uma empresa americana seria “uma grande oportunidade para aumentar a segurança energética da República Tcheca e de toda a região”.


Mas Babiš foi evasivo. Ele expressou seu desapontamento com o fato de a China ter investido tão pouco no país, dizendo: “Com todo o respeito aos nossos investidores americanos, quero mais investimentos da China”.


Pompeo viajará para a capital da Eslovênia, Ljubljana, na quinta-feira, seguido por paradas na Áustria e na Polônia. Do site Politico



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