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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Ao vivo

Logo mais, estou em mais um programa Sem Edição, na TVEJA, comentando os resultados do segundo turno eleitoral nos municípios e o noticiário da semana. Assista ao vivo no Youtube, a partir das 21h.



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OS PINGOS NOS IS – O que quer o povo e o que querem as esquerdas



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Como enfrentar os fascistas que ocupam escolas? As urnas disseram o que o povo quer

Quero tratar aqui de duas questões que estão absolutamente imbricadas: o resultado das eleições municipais e as invasões de escolas em alguns Estados, muito especialmente no Paraná, onde o movimento é mais forte porque, de fato, é conduzido pelo PT e pelo sindicato da rede oficial de ensino do Estado, a tal APP Paraná, que agora usa Mafaldinhas & Remelentos do ensino médio para fazer política.

A esquerda foi rechaçada nas urnas. Tem um de seus piores desempenhos desde a redemocratização. O país conta com 5.570 cidades. PT, PCdoB, Rede e PSOL conseguiram eleger prefeitos em 344 — vale dizer: em 6,17% do total. Eis o tamanho dos vermelhos nas eleições municipais. O que isso significa? Já escrevi aqui: a população votou majoritariamente contra o Velho Regime e em favor do Novo.

Ora, é claro que a imensa maioria dos eleitores tem informações sobre a existência de uma PEC que estabelece o teto de gastos e sobre uma MP que muda o ensino médio. Mesmo assim, os partidos identificados com essa pauta tiveram, então, a adesão de mais de 90% da população que votou. Só não faço a conta exata porque partidos como o PSB e o PDT se dividiram. Mas o resultado final é esmagador.

Muito bem! Que modo o PT e seus satélites de esquerda encontraram para deixar claro que existem? Como sempre, optaram por sabotar a democracia. É isso o que significa o movimento de ocupação de escolas, especialmente no Paraná. Ruim de teses e de votos, a esquerda, no entanto, continua boa de marketing: inventou até uma tal Ana Júlia, de 16 anos, filha de um militante petista, para ser a pensadora das invasões. É aquela moça de raciocínio singelo: “se a escola é para os estudantes, e se nós somos estudantes, a escola, então, é nossa, e podemos invadir”. E a esmagadora maioria que quer aula? A filósofa tem a resposta: que se submeta ao “coletivo”. Quem é “o coletivo”? A minoria invasora. É a neta moral da Marilena Chaui

Lula, que não cumpriu a sua obrigação de votar, ligou para ela para incentivar as invasões.

Nos dois casos, evidencia o respeito que tem pela democracia.

O resultado no Paraná não foi diferente. Tomem Curitiba como exemplo. O petista Tadeu Veneri obteve 4% dos votos no primeiro turno. A Xênia, do PSOL, ficou com 1,15%. E pronto! Esse é tamanho que tem na capital paranaense as forças que apoiam a invasão. E, no entanto, há centenas de escolas tiranizadas por vândalos. Mais um dado: Rafael Grecca (PMN), apoiado pelo governador Beto Richa (PSDB), venceu a disputa contra Ney Leprevost: 53,25% contra 46,75%.

No dia seguinte à eleição, um grupo de mascarados, supostos secundaristas, invadiu mais um prédio na capital: o Núcleo Regional de Educação.

O que dizer é o que fazer?

Respondo
Não é o que a sociedade quer, é evidente. As urnas deixam isso claro. O movimento, no entanto, conta com o apoio de setores expressivos da imprensa, tomada de esquerdistas. No Paraná e em qualquer lugar. Uma visão acanalhada e ilegalista do processo político faz supor que tanto invasores como estudantes que querem ter aula são partes legítimas do processo. Os desordeiros contam com uma intervenção mais dura da Polícia para ver se o movimento se alastra. Quem já deveria ter entrado em ação em defesa do direito de cidadãos, chamados estudantes, de ter aula? O Ministério Público Federal. Até agora não moveu uma palha.

O Movimento Brasil Livre, heroicamente, tem tentado enfrentar os brucutus, debaixo de porrada física dos trogloditas e de porrada moral dos setores vigaristas da imprensa.

Sabem a melhor coisa a fazer, em todas as esferas? Declarar encerrada qualquer forma de diálogo. Que os invasores apodreçam dentro dos prédios. Mas que lhes sejam cortados água, luz, telefone… Sim, certamente a questão chegará à Justiça. Que vá até os tribunais superiores. Os senhores juízes terão de dizer se a invasão de um prédio público é uma forma honesta de reivindicação.

Se disserem que sim, estarão convidando o “povo” a invadir os tribunais. E aí não vale chamar a Polícia.

E a sociedade organizada do Paraná que decida, então, até quando 94% da população continuará tiranizada por 6%.

Fim de papo! Fim da água! Fim da luz! Fim da linha!

É assim que se lida com fascistas.

Ah, sim: que a Polícia seja colocada na porta das escolas. Ninguém mais entra. Só sai. Vamos ver até quando resistem esses heróis do fascismo. “Ah, mas a coisa pode se espalhar…” Que se espalhe e que seja dado o mesmo tratamento.

Ou é isso ou é condescender com fascistas.



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PSDB também é o grande vitorioso nas capitais; PT é esmagado; PSB entra em zona de risco

Também quando se olha o mapa das capitais, percebe-se o desastre do PT e das esquerdas. E, mais uma vez, o PSB aparece em situação difícil.

Os petistas governarão apenas Rio Branco, no Acre. Atenção! Em 2008, elegeram prefeito em sete capitais. Em 2012, esse número caiu para quatro: além da capital do Acre, levou João Pessoa, Goiânia e São Paulo. O PCdoB, que não tinha nenhuma, conquistou Aracaju, e a Rede, de Marina Silva, outro micão dessa disputa, fica com Macapá. Clécio Luís, que se elegeu em 2012 pelo PSOL, migrou para a Rede e foi reeleito.

O PSDB, que lidera com folga o número de cidades com mais de 200 mil eleitores, também administrará o maior número de capitais, com sete: manteve Belém, Maceió, Manaus e Teresina e conquistou Porto Alegre, Porto Velho e, claro!, a joia da coroa: São Paulo.

Em seguida, vem o PMDB, com quatro: manteve Boa Vista e venceu em Cuiabá, Florianópolis e Goiânia, mas perdeu o Rio. O PDT ficou com três: reelegeu os prefeitos de Natal, Fortaleza e São Luís. Viu Curitiba migrar para Rafael Grecca, do nanico PMN, e Porto Alegre passar para o tucano Marchezan Jr.

O PSB vive uma situação difícil também nesse caso: elegeu cinco prefeitos de capitais em 2012: Recife, Belo Horizonte, Fortaleza, Cuiabá e Porto Velho. O da capital cearense migrou para o PDT. Os socialistas, no entanto, receberam Carlos Amastha, de Palmas, que saiu do PP. Desta feita, sobraram-lhes as respectivas capitais de Pernambuco e Palmas, com prefeitos reeleitos.

O PSD tinha uma Prefeitura, Florianópolis. Agora, fez duas: Campo Grande e João Pessoa. O DEM manteve Salvador, sua única capital, e perdeu Aracaju para o PCdoB. O PPS reelegeu o prefeito de vitória. O PRB estreia em capitais levando o Rio, e o PHS, Belo Horizonte.

Em 2012, 11 partidos chegaram ao comando das capitais; agora são 13. Há quatro anos, era este o ranking:
PSB – 5;
PT – 4;
PSDB – 4:
PDT – 3:
PMDB – 2:
DEM – 2;
PP – 2;
PSD – 1;
PTC – 1;
PPS – 1;
PSOL – 1

Em 2016, a ordem é esta:
PSDB – 7 (Belém, Maceió, Manaus, Teresina, Porto Alegre, Porto Velho e São Paulo);
PMDB – 4 (Boa Vista, Cuiabá, Florianópolis e Goiânia);
PDT – 3 (Fortaleza, Natal e São Luís);
PSD – 2 (Campo Grande e João Pessoa);
PSB – 2 (Palmas e Recife);
PCdoB – 1 (Aracaju);
PMN – 1 (Curitiba);
Rede – 1 (Macapá);
PT – 1 (Rio Branco);
PRB – 1 (Rio de Janeiro);
DEM – 1 (Salvador);
PPS – 1 (Vitória);
PHS – 1 (Belo Horizonte)

O PP, que elegeu dois prefeitos em 2012 — Campo Grande e Palmas —  perdeu a primeira cidade e viu o prefeito da segunda migrar para o PSB. O único prefeito do PTC, o de São Luís, foi para o PDT e se reelegeu. O de Macapá, eleito pelo PSOL no pleito anterior, reelegeu-se agora, mas pela Rede. As três siglas somem das capitais.

Assim, também quando se verificam os números das capitais, nota-se que o grande vitorioso é mesmo PSDB. O principal derrotado, não há como, é o PT. E o PSB, resta evidente, começa a trafegar numa zona de risco.



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Eleição de 2016 também valeu por um referendo: o impeachment foi aprovado por esmagadora maioria

É certo que as eleições são municipais. Os problemas da cidade — que dizem respeito, pois, à esfera de competência dos prefeitos — têm um peso enorme na escolha do eleitor. Sempre resisto muito em tomar esse pleito como antecipação do que virá ou sintoma do que está em curso. Mas também é preciso ficar atento quando uma evidência grita na nossa cara. E é possível afirmar sem medo de errar: a disputa de 2016 acrescentou ao impeachment de Dilma também a legitimidade eleitoral. A deposição da petista foi, sim, legal e legítima. A eleição dos prefeitos serviu como uma espécie de referendo.

E por que se pode afirmar isso com certeza? Porque os partidos que defenderam o impeachment e que, no fim das contas, o conduziram foram os grandes vencedores. O PT amarga uma derrota muito maior do que imaginava. E o desastre se estende às esquerdas.

O PT foi o terceiro partido que mais elegeu prefeitos em 2012: 638; neste ano, despencou para o 10º lugar, com apenas 254 cidades. Foi superado por PTB (261), DEM (266), PDT (299), PR (335), PSB (415), PP (492), PSD (540), PSDB (803) e PMDB (1.038).

Desempenho partidos 1

Desempenmho partidos 2O PMDB segue sendo a legenda com o maior número de Prefeituras — cresceu 1,67% nesse quesito. O grande vitorioso, no entanto, foi mesmo o PSDB, com um aumento de 15,54% — saltou de 695 cidades para 803. Mas o seu número mais expressivo não está aí.

Os dados por município já são devastadores para os petistas, que encolheram 60,19%. Mas é quando se analisa a massa do eleitorado que será administrado pelas legendas que se tem clareza da derrocada dos companheiros. Prestem atenção! O PSDB comanda hoje 19 cidades com mais de 200 mil eleitores; passará para 28: crescimento de 47,4%; o PT detém 17; ficará com apenas 1: um encolhimento de espantosos 94,12%. O PMDB também cresceu nesse grupo: saltou de 11 para 17: 27,3%. O PPS, que encolheu discretamente no número total de cidades (de 125 para 122) passará a governar, no entanto, 6 cidades com mais de 200 mil eleitores: tinha apenas 3. O DEM manteve cinco grandes municípios, mas caiu um pouco no número total: de 278 para 266.

eleições nas grandes cidades

O PSD conseguiu manter quatro grandes municípios e teve crescimento expressivo em número de cidades: de 498 para 540 (+ 8,43%), o que o coloca em terceiro lugar.

O PSB não tem muito o que comemorar, o que pode ser uma certa punição pelo comportamento um tanto ambíguo do partido: teve uma queda no número de prefeituras: de 440 para 415 (-5,68%). Mas o prejuízo maior se dá nas cidades com mais de 200 mil eleitores: despencou de 11 para 5 (-54,5%). O PCdoB poderia ficar satisfeito com o seu crescimento de 50% em números totais: de 54 para 81. Mas não é o caso: nas cidades grandes, também teve uma derrocada: de 4 para apenas 1.

desempenho segundo turno

Resta mais do que evidente: as forças que representavam o antigo regime foram severamente punidas nas urnas; as que se identificaram com a mudança foram premiadas pelo eleitor.



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NA VEJA.COM – O resultado das eleições: com Augusto Nunes, Sílvio Navarro e este escriba



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domingo, 30 de outubro de 2016

O SEGUNDO TURNO ELEITORAL E OS IDIOTAS DA ABSTENÇÃO E DO VOTO NULO

O segundo turno das eleições municipais demonstram, antes de tudo o repúdio ao PT, de modo geral, mas essa tendência teve um recado mais amplo: o repúdio a Lula, que decidiu ficar em casa e não votou. A cidade de São Bernardo do Campo, no Estado de São Paulo, espécie de incubadora do PT e onde Lula reside, jogou a pá de cal sobre os escombros da sigla maldita.

Nas demais cidades onde ocorreu o segundo turno, as coisas não foram diferentes. Mas por dentro da jogada - como em Belo Horizonte - se vê que práticas eleitorais daninhas frutificam. O indefectível dedo do governo Pimentel e o que resta do PT na capital mineira levaram água ao moinho de Alexandre Kalil que acabou levando a prefeitura vencendo João Leite do PSDB que tinha o apoio de Aécio Neves. 

Aqui mesmo em Florianópolis uma miríade de 14 partidos levou Gean Loureiro do PMDB à vitória em um escore reduzido, pois a eleição só se decidiu quando foram escrutinadas as últimas urnas. Ibope e outros institutos de pesquisa anunciavam que Loureiro venceria de lavada. Mas não foi isso que aconteceu. Mas o fato é que venceu e leva para a prefeitura da capital catarinense o espantoso número de 14 partidos de sua aliança político-eleitoral. 

Esses são dois exemplos indicando que o eleitorado brasileiro ainda engatinha no que respeita a escolhas. Acresce a tudo isso o extraordinário volume de abstenções, votos nulos e/ou brancos. E isto não é uma particularidade do eleitorado brasileiro mas ocorre na maioria dos países onde se ferem eleições democráticas com ou sem obrigatoriedade do voto.

Esse eleitor que se nega a votar é um tipo muito bem conhecido. "Se acha", como se diz na gíria. Se coloca sempre como um sabichão, quando não é um oportunista de primeira hora. Ora, em qualquer eleição todos os eleitores tentam votar sempre no menos pior. Afinal, humanos são demasiados humanos ou essa horda de bobalhões estaria esperando semideuses como candidatos a cargos eletivos? E há alguns que consideram a abstenção ou voto nulo como um protesto. Outro absurdo que normalmente beneficia exatamente os demagogos cujas fichas estão cheias de nódoas. Sempre foi assim.

Não tenho a pretensão de neste texto ligeiro abarcar todo o segundo turno eleitoral. Arrisco dizer apenas que um fato obviamente positivo foi o banimento do PT. Entretanto, neste quesito o eleitorado - mormente aqueles que 'se acham' - ainda não entendeu que os cacos decorrentes da fragmentação do PT estão se recompondo por meio de outras siglas esquerdistas tão nefastas quanto o PT, como por exemplo os nanicos PSOL, PCdoB, PSTU, Rede de Marina Silva e por aí vai.

Tem de lembrar também que outro partido de viés comunista é o PSB, como é o PPS que reúne o que restou do velho "partidão" o PCB de Luiz Carlos Prestes. Essas siglas são todas alternativas na eventualidade do naufrágio da então até aqui "nave mãe" dos comunistas brasileiros que era o PT.

Toda infelicidade que se abate sobre o Brasil e os brasileiros é perpetrada há anos por esse bando de psicopatas. São eles os responsáveis diretos pela desgraça econômica que atinge o Brasil e os brasileiros, principalmente aquele estrato mais pobre da população.

Além disso tudo há no Brasil 34 partidos políticos que mamam as vultosas verbas do tal Fundo Partidário, dinheiro público destinado anualmente aos donos desses partidos, muitos deles até desconhecidos da população, como é o tal PHS, o partido do vencedor na eleição de Belo Horizonte.

O que alinhei neste rápido artigo dá uma ideia geral da política brasileira que sempre foi uma esculhambação geral, lembrando mais uma vez que abstenção, e os votos brancos e nulos não resolverão jamais essa velha pendenga. Pelo contrário, isto tudo faz aumentar os problemas que infelicitam a população brasileira. 

À medida que os cidadãos e cidadãs de bem se afastem cada vez mais da participação política a tendência é a política partidária ser exercitada cada vez mais pelos espertalhões e ladravazes. Lembrem sempre que a política é luta pelo poder e/ou a luta pela manutenção do poder. 

Como os terráqueos não vivem mais em cavernas mas em sociedades ditas complexas (levem em consideração que o Brasil já tem 206 milhões de habitantes) a política será cada vez mais complexa e mais necessária. Quanto menos participação ativa da maior parte dos cidadãos e cidadãs mais problemas irão ocorrer. Não há alternativa.


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Veja os números das principais cidades neste segundo turno

 

Mais tarde, comento os resultados das eleições municipais na TVEJA, com Sílvio Navarro e Augusto Nunes. Assista ao vivo, a partir das 21h15. A partir de 0h30, comento ao vivo na RedeTV, com Bóris Casoy e Mariana Godoy.

Veja abaixo os números destas eleições em algumas cidades do Brasil:

Rio de Janeiro: Crivella, PRB, teve 59,37% sobre Freixo, PSOL, com 40,63%;

Belo Horizonte: Kalil, PHS, teve 52,98% sobre João Leite, PSDB, com 47,02%;

Curitiba: Rafael Grega, PMN, teve 53,25% sobre Ney Leveprost, PSD, com 46,75%;

Porto Alegre: Nelson Marchezan Jr, PSDB, teve 60,5% sobre Sebastião Melo, PMDB, com 39,5%;

Recife: Geraldo Júlio, PSB, teve 63,1% sobre João Paulo, PT, com 38,7%;

Goiânia: Iris Rezende, PMDB, teve 57,70% sobre Vanderlan, PSB, 42.30%;

Campo Grande: Marquinhos Trad, PSD, teve 58,77% sobre Rose Modesto, PSDB, 41,23%;

Ribeirão Preto: Duarte Nogueira, PSDB, teve 56,94% sobre Ricardo Silva, PDT, com 43,06%;

Santo André: Carlos Serra, PSDB, teve 78,21% sobre Carlos Grana, PT, com 21,79%;

S.Bernardo do Campo: Orlando Morando, PSDB, teve 59,94% sobre Alex Manente, PSB, com 40,06%;

Guarulhos: Guti, PSB, teve 83,5% sobre Eli Correa Filho, DEM, com 16,5%;

Osasco: Rogério Lins, PTN, teve 61,21% sobre Lapas, PDT, com 39,59%;

Sorocaba: Crespo, DEM, teve 58,48% sobre Raul Marcelo, PSOL, com 41,52%;

Fortaleza: Roberto Cláudio, PDT, teve 53,57% sobre Capitão Wagner, PR, com 46,43%;

Manaus: Artur Neto, PSDB, teve 55,96% sobre Marcelo Ramos, PR, com 44,04%;

Belém: Zenaldo Coutinho, PSDB, teve 52,33% sobre Edmilson, PSOL, com 47,67%;

Fortaleza: Roberto Cláudio, PDT, teve 53,57% sobre Capitão Wagner, PR, com 46,43%.

 

 



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Nem festival de baixarias do PMDB tira vitória do tucano Marchezan Jr., em Porto Alegre

 

Nem o festival de baixarias a que recorreu o PMDB de Porto Alegre no segundo turno retirou a vitória do tucano Nelson Marchezan Jr. O PSDB vai governar a capital de Porto Alegre pela primeira vez. Ainda volto à disputa na cidade.

Marchezan ficou com 60,50% dos votos válidos, contra 39,50% de Sebastião Melo, do PMDB.



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Com discurso contra os políticos, Kalil vence em BH, em campanha comandada por ex-tucano

O PSDB colhe um péssimo resultado em Belo Horizonte, onde as abstenções, brancos e nulos também dão o que pensar. Dados os números do primeiro turno, estamos diante de um desfecho certamente inesperado. É o resultado que mais tem impacto nacional. É claro que ele depõe contra a liderança do senador Aécio Neves (MG) no Estado e no partido. Para os que viam na eleição de João Dória, em São Paulo, no primeiro turno, o fortalecimento da pré-candidatura do governador Geraldo Alckmin, eis o segundo prato cheio.

Com 99% dos votos apurados, Alexandre Kalil (PHS) se elege prefeito da capital mineira, com 53,14% dos votos (622.031), contra 46,86% (548.482) do tucano João Leite. Também em Belo Horizonte, a abstenção é gigantesca: 430.458 (22,65%). Os brancos somam 71.348 (4,85%), e os nulos, 228.189 (15,52%). Ou por outra: 43,02% não quiseram saber nem de um nome nem de outro.

Notaram? Os que não escolheram ninguém são 741.872 — 119.841 a mais do que os eleitores do vencedor, Kalil, e 193.390 a mais do que os de João Leite. Não são resultados que devam honrar a classe política, de jeito nenhum!

João Leite chegou à frente no primeiro turno, com 33,4% dos votos, contra 26,56% de Kalil.

A estratégia do candidato do PHS, comandada pelo ex-tucano Gabriel Azevedo, vereador eleito pelo PHS, seguiu, em alguns aspectos, as pegadas da de João Dória em São Paulo. Ele se apresentou como um não-político e acusou a parceria entre Aécio e o petista Fernando Pimentel, governador de Minas.

Uma das propagandas que foram ao ar apresenta a dupla em defesa da candidatura de Márcio Lacerda (PSB), atual prefeito de Belo Horizonte. Eram aqueles tempos em que o PT e o PSDB de Minas andavam de braços dados. Nesses tempos em que há uma pronunciada e compreensível ojeriza à política, a estratégia mostrou-se mais do que acertada.

Como a gente nota, boa parte não quer nem comparecer às urnas para votar. Uma parcela considerável do que o fazem acaba escolhendo justamente aquele nome que parece simbolizar a contestação ao statu quo.

O resultado, então, é esse que a gente vê.

O resultado é particularmente ruim para os tucanos porque a reputação do governador Pimentel anda ao rés do chão. Há até quem aposte que não consiga concluir o seu mandato. Esperava-se, no começo, que a eleição fosse um passeio para os tucanos. Não é o que os números indicam. Vejam, abaixo, uma das peças publicitárias da campanha de Kalil que simbolizam a estratégia que definiu a vitória.



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Crivella leva no Rio; quase a metade dos eleitores rejeitou “A Escolha de Marcelo”

Marcelo Crivella (PRB) já é o prefeito eleito do Rio. Com 82% das urnas apuradas, tem 58,85% dos votos válidos, contra 41,15% de Marcelo Freixo (PSOL). O que dizer? Quando menos, isto: dos males, o menor. Entre as duas igrejas, a de Edir Macedo ainda é melhor que a do socialismo, de Freixo, com suas ideias de anteontem. Mais: no segundo turno, conseguiu apoio dos não esquerdistas que disputaram o primeiro.

Aliás, Freixo só chegou ao segundo turno em razão de uma anomalia: os votos centristas e conservadores se dividiram. E o candidato do PSOL acabou passando para a segunda etapa. A verdade é que a extrema esquerda do Rio obteve, na primeira jornada, apenas 18,26% dos votos com Freixo, ou 553.424 — muito menos do que os 914.082 do primeiro turno de 2012: 360.658 a menos. O que isso significa? Ora, o PSOL encolheu em vez de crescer, à diferença do que se diz por aí. Na outra ponta, a extrema direita levou 14% do total, com Flávio Bolsonaro.

A “vermelha” mais bem colocada, depois de Freixo, era Jandira Feghali (PCdoB), com 3,34%, em sétimo lugar.

Crivella acabou liderando na primeira etapa entre os centristas, ficando com 27,78% das escolhas. Ocorre que, do terceiro ao quinto lugar, havia 47,73% dos votos — e os candidatos todos eram não esquerdistas: Pedro Paulo (PMDB), Flávio Bolsonaro (PSC), Índio da Costa (PSD), Carlos Osório (PSDB).

A campanha no Rio acabou ficando bastante acalorada, mas para o mal. Freixo, o socialista, ignorou solenemente os problemas do Rio para acusar seu adversário de pertencer a um projeto maligno de poder, que seria liderado, na verdade, pela Igreja Universal do Reino de Deus. Crivella também passou por cima da cidade e preferiu dizer que seu oponente é um partidário da revolução bolchevique.

Já os bolcheviques do Leblon, Ipanema e Copacabana resolveram trazer à luz algumas ideias jurássicas que Crivella espalhou em livro, todas já devidamente abjuradas. Como de hábito, os homossexuais acabam sendo usados de escudos humanos da impostura — já explico o que quero dizer com isso.

Bem, aconteceu o esperado: Crivella ganhou. O primeiro turno havia deixado claro que a maioria da população do Rio não queria um governo de extrema esquerda. Mas é claro que também a insatisfação dos cariocas com os dois Marcelos ficou patente. Em 2012, os votos de Eduardo Paes (2.097.733) e Freixo (914.082), no primeiro turno, somavam 3.011.815. Neste ano, com 99% das urnas apuradas, em segundo turno, são apenas 2.820.866.

As abstenções somam 26,86% dos votos (1.296.622), mais do que o total obtido por Freixo. Os brancos são 4,18% (147.562), e os nulos, 15,91%: 561.660. Ou por outra: 46,95% dos eleitores cariocas rejeitaram a “Escolha de Marcelo”.

Dito de outro modo, com 99% das urnas apuradas, Crivella conta com 1.691.433 votos. Abstenções, brancos e nulos somam 2.005.884. Quase a metade dos cariocas não quis saber nem de um nem de outro. Vale dizer: os que não quiseram ninguém são 314.451 a mais do que os que optaram pelo vitorioso. Só os ausentes são 151.242 a mais do que os eleitores de Freixo.

Quem analisou com propriedade e humor a situação eleitoral do Rio foi Thiago Pavinatto, um dos coordenadores do MBL, no vídeo abaixo. É dele a expressão “A Escolha de Marcelo”. Assistam.



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Lula e Dilma dão uma banana para a democracia e não vão votar; e ainda há bobo que faz vigília…

 

 

Quem é petista e não se beneficiou das maracutaias lideradas pelo partido não deve ser bandido — embora possa gostar de bandidos… Mas uma coisa é certa: é trouxa. Por que afirmo isso? Nem Lula nem Dilma compareceram para votar neste domingo, embora tenha havido segundo turno nas cidades de seus respectivos domicílios eleitorais: São Bernardo do Campo e Porto Alegre.

Sendo que são, trata-se de uma óbvia manifestação de desrespeito pelo processo eleitoral. Só não compareceram porque ambos já haviam sido derrotados nas ruas cidades. Na mítica capital do sindicalismo petista, berço político de Lula, Tarcísio Secoli, candidato do PT, ficou em terceiro lugar no primeiro turno, com 22,57%. O segundo turno foi disputado por Orlando Morando, do PSDB, que ficou com 45,07% na primeira jornada, e Alex Manente, do PPS, com 28,41%. O tucano vai vencer. É claro que, houvesse um companheiro na reta final, o Apedeuta lá estaria.

Dilma também deu de ombros para a eleição, não quis nem saber. Ela vota em Porto Alegre. Do mesmo modo, na capital gaúcha não sobrou esquerdista para a etapa final. Nelson Marchezan Jr, que deve vencer, do PSDB, enfrenta Sebastião Mello, do PMDB. Raul Pont, do PT, obteve apenas 16,37% dos votos. A outra esquerdista da turma, Luciana Genro (PSOL), que chegou a liderar a disputa, obteve apenas 12,06% e ficou em quinto lugar.

A ex-presidente preferiu se mandar para a sua terra natal, Belo Horizonte, onde também não teria candidato. Reginaldo Lopes, do PT, teve desempenho de candidato nanico na primeira jornada: 7,27%. Alexandre Kalil (PHS) e João Leite (PSDB) rejeitaram, obviamente, o apoio do PT.

Vamos lá: eu sou contra o voto obrigatório. Acho que tem de acabar. Mas Lula e Dilma são favoráveis. Dois ex-presidentes que deixam de comparecer ao segundo turno porque não têm candidato evidencia que eles só respeitam resultado em que não são vencedores. Bem, já sabíamos disso.

Segundo o Inciso II do 1º Parágrafo do Artigo 14 da Constituição, Lula não é obrigado a votar porque já tem mais de 70 anos. Mas Dilma ainda tem 68. Só para lembrar: o voto também não é obrigatório para analfabetos e pessoas entre 16 e 18 anos.

Ocorre que a questão, obviamente, não é de natureza legal apenas. Antes de mais nada, é política. Sendo quem são, deveriam demonstrar subordinação às regras do jogo… Bem, não seria agora que a dupla demonstraria seu amor ao Estado de Direito, não é mesmo?

Fico aqui pensando naqueles, com todo respeito, bobões que ficam fazendo vigília em frente à casa de Lula ou que foram às ruas para defender o mandato de Dilma. Eis o que ganham em troca: uma solene banana.

Ainda que a dupla pudesse argumentar que iria anular o voto, pouco importa. Deveria ter demonstrado que aceitam as regras do jogo. Como se vê, não aceita. Para o PT, só um resultado é legítimo: a vitória do partido. Ou eles gritam: “golpe!”



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REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' EM EDIÇÃO ESPECIAL PARA BELO HORIZONTE REVELA OS FANTASMAS DO PT ZANZANDO NO COMITÊ DE KALIL

A capa da edição especial de IstoÉ sobre o segundo turno da eleição municipal de Belo Horizonte
A revista semanal IstoÉ, que chegou às bancas neste final de semana, teve uma edição nacional e outra especial para Belo Horizonte, com uma reportagem-bomba revelando que o candidato a prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, do PHS, não consegue explicar a origem de 2,2 milhões que doou à própria campanha. Segundo IstoÉ, Kalil estaria iludindo o eleitor e se apresentando como um grande gestor, mas suas empresas desprezam os direitos dos trabalhadores e acumulam dívidas milionárias.
Além dos problemas financeiros apontados por IstoÉ, a campanha de Kalil está cercada de muitos mistérios.
É que seu companheiro de chapa, o candidato a vide-prefeito Paulo Lamac é um ex-petistas que se bandeou para a Rede de Marina Silva, em razão da implosão do PT em decorrrência das roubalheiras e corrupção reveladas pela Operação Lava Jato, sendo que Lula, o chefão petista, já é réu em três processos.
Por baixo dos panos Alexandre Kalil tem o apoio do PT pelas mãos do governador Fernando Pimentel. O vice na chapa de Kalil, Paulo Lamac, tem como “padrinho” Pimentel, que o lançou na política mineira.
A jogada no PT nessa história é a possibilidade de Lamac, no caso de vitória de Kalil, assumir a Prefeitura. A expectativa petista é que Kalil poderia ser condenado em segunda instância na Justiça Federal em decorrência de processo a que responde por não ter recolhido o INSS dos trabalhadores de suas empresas.
A eleição em Belo Horizonte, segundo o Ibope, estaria muito equilibrada. Houve um inusitado crescimento da campanha de Alexandre Kalil nos últimos dias mas as mais recentes pesquisas sugerem um equilíbrio em nível de virada a favor do tucano João Leite.
Faço a seguir a postagem da primeira parte da reportagem-bomba de IstoÉ que faz estremecer Belo Horizonte, com link ao final para leitura completa. Leiam: 
FANTASMAS PETRALHAS EM BH
As mais recentes pesquisas revelam que a disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte (MG) chega na reta final absolutamente indefinida. Depois de promover uma campanha marcada pela agressividade e pela absoluta falta de compromisso com a verdade, o candidato do PHS, Alexandre Kalil, ex-presidente do Clube Atlético Mineiro, passou a última semana contabilizando uma enorme perda de votos. De acordo com o Ibope divulgado na quinta-feira 27, ele perdeu dois pontos percentuais das intenções de voto em apenas sete dias. Kalil e o tucano João Leite estão em empate técnico. O primeiro, segundo o Ibope, soma 39% e Leite cresceu para 36%. “É natural que logo depois do primeiro turno houvesse um crescimento da candidatura de Kalil devido ao seu maior tempo de exposição no horário eleitoral nesse segundo turno. Mas, nos últimos dias, o eleitor passou a verificar que o candidato é uma fraude montada por marqueteiros”, analisa o cientista político André Ventura. De fato, na última semana, ficou claro que os fatos desmentem as falas do candidato do PHS. Ele não consegue sequer explicar de onde vêm os recursos destinados à sua campanha e até esconde o fato de receber “clandestinamente” o apoio do PT.
BALANÇA E PODE CAIR
Nos debates do segundo turno, o tucano desafiou Kalil a explicar a origem de R$ 2,2 milhões que ele próprio destinou à sua campanha. Trata-se de uma quantia enorme para o dono de duas empreiteiras que se encontram atoladas em dívidas, até com a Prefeitura de Belo Horizonte, e que colecionam uma série de processos por continuamente desrespeitar os direitos trabalhistas, inclusive tomando recursos dos funcionários e não repassando-os ao FGTS e ao INSS, como denunciaram diversos antigos empregados. Em sua declaração de Imposto de Renda, apresentada à Justiça Eleitoral, Kalil declarou ser dono de um patrimônio avaliado em R$ 2,7 milhões, incluindo sociedade em alguns imóveis, quatro motos Harley Davidson, um Mercedes e um Land Rover. Como poderia, então, alguém que tem um patrimônio de R$ 2,7 milhões doar, em espécie, R$ 2,2 milhões para a campanha? Quando indagado por João Leite, Kalil nada respondeu. Assessores, no entanto, fizeram chegar a jornais e rádios de Belo Horizonte que o candidato do PHS havia vendido um imóvel para obter os recursos declarados no TSE. Na quarta-feira 26, ISTOÉ perguntou a Kalil qual seria a origem dos recursos. No email encaminhado à campanha, a reportagem questiona que imóvel teria sido vendido, qual o valor da venda, o nome do comprador e o cartório em que fora registrada a negociação. Até o fechamento dessa edição, nenhuma resposta havia sido dada. Na quinta-feira, procuradores do TRE de Minas afirmaram à ISTOÉ que, nos próximos dias, independentemente do resultado da eleição, Kalil e o PHS terão que justificar a origem dos R$ 2,2 milhões. “As contas da campanha precisam ser transparentes e o eleitor tem que saber de onde vem o dinheiro gasto pelos candidatos”, disse o procurador. “Ele pode até vencer a eleição, mas se não comprovar a legalidade da campanha corre o risco de não tomar posse”. Continue LENDO AQUI


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