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Feed Testando Templete

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

O MUNDO MUDOU. SÓ OS COMUNISTAS NÃO VIRAM.

Logo no início da minha carreira jornalística - e lá se vão mais de 45 anos - fui redator do noticiário internacional e, logo em seguida, fui editor. As notícias internacionais chegavam às redações dos veículos de mídia por meio do teletipo, o antecessor do telex. 

Naquela época era muito difícil prever o que viria de evolução em termos comunicacionais. Entretanto, já estava vivendo aquilo que agora é história. Quase meio século de jornalismo para quem tem boa memória (é o meu caso) não deixa de ser uma experiência e tanto. Os fatos não estão e nunca estiveram isolados. Mas a tecnologia permite hoje o acesso às informações de forma muito mais rápida. Num clique se pode saber imediatamente o que está acontecendo ao redor do mundo e estabelecer links imeditados. Quando não se sabe é porque está havendo um gargalo ideológico que sufoca o fluxo da informação. 

Até há pouco tempo esse gargalo de fato impedia que se conhecesse a realidade dos fatos e suas conexões em nível global. Esses gargalos eram operados lá atrás, nos escaninhos do tempo, pela grande mídia e seus jornalistas paus mandados dos comunistas, então donos da ex-URSS. Afinal de contas, a informação de verdade é ouro puro e, por isso, a desinformação por anos e anos dominou grande parte do noticiário.

Com o advento da internet, dos sites e blogs independentes, esse jogo sórdido da canalha esquerdista passou a sofrer um duro golpe. Mas os saudosistas de assassinos como Lenin, Stalin e Fidel Castro não se deram por vencidos. Tanto é que continuam manipulando a informação no interesse do movimento comunista do século XXI, hoje em dia edulcorado pela novilíngua do pensamento politicamente correto construída pela engenharia social da ONU, União Européia e demais organizações multilaterais, além das escolas e universidades, sob a mão de ferro de psicopatas, sem falar nas ONGs sustentadas pelo canalha-mor George Soros e seus asseclas que compõem o establishment em nível global.
O EFEITO TRUMP
A vitória de Donald Trump que toma posse no dia 20 de janeiro próximo como Presidente dos Estados Unidos, é um evento que ultrapassa as fronteiras dos Estados Unidos por uma razão muito simples: sua campanha e sua plataforma de governo estão delineadas justamente contra essa avalanche de iniquidades que ameaça o Ocidente. Fosse naquele tempo do velho teletipo cujas mensagens via de regra vinham maculadas pela inclemência do tempo e suas tempestades elétricas, a desinformação gerada pelos lacaios dos comunistas por meio dos veículos de mídia poderia ter algum efeito. Mas nesses tempos de internet, redes sociais, blogs e sites independentes escritos por profissionais do jornalismo como este aqui, mudaram drasticamente o curso dos acontecimentos. Trump venceu! Ganhou de lavada!

E o que Donald Trump tem a ver com o Brasil, a América Latina como um todo e a Europa, Israel e o Ocidente? Ora, tem tudo a ver. A potência norte-americana que livrou a Europa do nazismo e do fascismo e segurou o avanço imperialista pela peste comunista da ex-URSS, com Donald Trump se levanta mais uma vez. Desta feita se ergue para impedir a destruição da nossa Civilização Ocidental. 

Isso quer dizer que mais uma vez os Estados Unidos estão se movendo para detonar essa guerrilha cultural levada a efeito pelos canalhas da ONU, União Européia, OEA, Mercosul, ONGs esquerdistas bundalelês e pela grande mídia e seus jornalistas comedores de caraminguás fornecidos por essas deletérias organizações. Ou alguém imagina que esses tarados ideológicos vomitam essa mentirada nas televisões e jornais por idealismo? 
TARADOS IDEOLÓGICOS
Outro ponto que por certo será atacado diz respeito à produção acadêmica desses vagabundos com títulos de doutor. Já pensaram numa auditoria para saber o que estudam esses bolsistas das universidades que cursam mestrado e doutorado no exterior, principalmente na Europa bundalelê? Quem finacia esses vadios e vadias que perambulam pela França, Bélgica, Alemanha, Suécia e outros países menos votados? Ou ainda o que fazem esses trastes monoglotas nos Estados Unidos? Quem os paga? Quem os financia? Quem está por trás dessa fabulosa mutreta?

A prova do que estou falando aconteceu dia desses na Universidade de Heildelberg, na Alemanha, que convidou o Juiz Sergio Moro para uma palestra. Há vídeos no Youtube para quem não viu. A platéia era composta em grande medida por esse vadios e vadias a que me refiro, Lá estavam eles a vaiar justamente o Juiz Sergio Moro que lá estava a convite da instituição acadêmica para falar sobre a desgraça que se abateu sobre o Brasil e as ações da Operação Lava Jato. Os vagabundos e vagabundas estavam lá defendendo a organização criminosa comandada por Lula e seus sequazes que levou o Brasil à bancarrota.
ACADEMIA BUNDALELÊ
Mas essa gentalha de mestrado e doutorado nas áreas de humanas, com raras exceções, está lá fora para promover essas agitações esquerdistas, adular o terrorismo islâmico e passear. Portanto, tem de fazer uma devassa principalmente nas universidades federais e estaduais nas áreas de humanas e também na engenharia bundalelê que inclui coisas como ecochatismo, mobilidade urbana e, pasmem, ciclismo e ciclovias e todo esse besteirol destinado a idiotizar a população de todo o planeta em favor de uma tirania global.

Não é à toa que esses andróides estão desesperados com a vitória de Donald Trump, com o Brexit no Reino Unido e com o fortalecimento dos partidos conservadores em todos os países da União Européia, especialmente na Alemanha corroída pela ditadura islâmica da baranga comunista Ângela Merkel.

E esse desespero dos esquerdistas fica evidente na grande mídia, especialmente a televisão, que ainda é o equipamento mais eficaz para idiotizar as pessoas. Já a mídia escrita em papel está na UTI. Tentarão se salvar na internet com os seus sites noticiosos. Mas também fenecerão porque as pessoas estão começando a entender as coisas. Veja-se por exemplo os site noticiosos e analíticos conservadores nos Estados Unidos que já estão competindo pau a pau com a grande mídia. Além disso, as grandes plataformas de vídeo que surgirão em curto espaço de tempo jogarão a pá de cal sobre a canalhada mentirosa que pulula nas televisões como moscas varejeiras.

Quem viver verá, como acertadamente adverte o velho adágio. Na verdade, já estamos na Terceira Guerra Mundial. Por enquanto sem os canhões...


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Sponholz: Recado.

Se o Lula vai ser preso,
se não vai...
Se o STF habeas corpus vai liberar,
se não vai...
Se fulano vai roubar....
Se sicrano vai delatar.....
Nada disso importa.
O que importa é que em 2017
estejamos com saúde e alegria todos os dias!
1grandabraço em todos e...........haja charge !!!

Sponholz


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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

GOVERNO TEMER PROMOVE A INVASÃO BÁRBARA DO BRASIL. E AINDA VAI ALOCAR VERBAS PARA CUSTEAR ENTRADA DE MILHARES DE "REFUGIADOS"


Este aí do vídeo é o Alexandre Moraes, o ministro da Justiça do governo de Michel Temer. Na maior cara de pau Moraes anuncia que o Brasil será inundado por imigrantes. Mas não é só isso. Ainda tem a desfaçatez de anunciar a alocação de muito dinheiro público para beneficiar a invasão bárbara do Brasil, quando se sabe da situação do nosso país vilipendiado pela vagabundagem comunista ao longo de mais de 13 anos sob o desgoverno petista.
Além disso, o Brasil ainda contribui com milhões de dólares anuais para a sustentação da ONU, essa maldita ONG politicamente correta que promove a demolição da Civilização Ocidental.
Basta ver a situação da Europa sob o tacão da União Européia que em conluio com a ONU está destruindo o velho continente. A Europa foi transformada num lixão e seus cidadãos estão sendo massacrados por esse ditos “refugiados” que na verdade são o cavalo de Tróia que introduz no Ocidente o terrorismo islâmico.
O Sr. Michel Temer é um cínico. A população brasileira está à deriva e ainda vai ter que dividir as migalhas com forasteiros. É de se indagar: por que essa gente não se refugia nos Emirados Árabes Unidos, como o portentoso Dubai? 
Não há palavras para qualificar essa barbaridade que está sendo cometida pelo governo do Sr. Michel Temer contra o já desvalido povo brasileiro.
E a grande mídia, ao invés de denunciar esta barbaridade, faz o contrário. E não poderia ser diferente. Todos os jornalistas da grande mídia nacional e internacional são esquerdistas e todos os esquerdistas são militantes da desse insólito movimento de destruição da nossa Civilização Ocidental.
Todos os partidos socialistas, comunistas e similares apoiam incondicionalmente a invasão bárbara do Ocidente e agora contam também com o apoio desses vagabundos do PMDB o que explica tudo muito bem. Afinal, o PMDB foi o partido que viabilizou a ascensão de Lula e seus sequazes ao poder no Brasil.
A exemplo do PT e demais organizações esquerdistas, o PMDB também terá de ser proscrito. O Brasil tem de ser passado a limpo nem que for a pau!






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Sponholz: O "Reveião".




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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

'CONGRESSO BRASIL PARALELO' FAZ EMERGIR A VERDADE SUFOCADA PELA FANTASIA IDEOLÓGICA

O Congresso Brasil Paralelo é sem dúvida o maior projeto de mídia independente na era da internet do Brasil. Trata-se de uma iniciativa pioneira e, mais do que isso, auspiciosa pelo fato de que se tornou realidade pelas mãos de gente jovem. Afinal, os jovens são o futuro do país. No caso brasileiro é um alento verificar que toda a lavagem cerebral esquerdista levada a efeito pela grande mídia, escolas, universidades ainda não conseguiu abater completamente o direito de pensar e refletir sobre a realidade brasileira que não seja por meio das categorias e conceitos da ideologia marxista.

De certa forma o Congresso Brasil Paralelo organiza e expõe numa série de episódios em vídeos o que há alguns anos fermenta nos cérebros de um extrato da sociedade brasileira inconformado com a destruição do país. Inconformismo esse que explodiu nas ruas de todo o Brasil principalmente nos últimos dois anos e que detonou o projeto comunista do PT.

Vendo os episódios do Congresso Brasil Paralelo dá para ter uma ideia do quanto o Brasil e os brasileiros perderam nas últimas décadas. Nenhuma ação política, social ou econômica acontece sem que antes seja mentalizada, isto é, pensada. Se os elementos que nutrem o pensar que antecede uma ação têm vertente ideológica o resultado será sempre desastroso. Neste aspecto, o Congresso Brasil Paralelo traz à tona a verdade dos fatos, ou seja, um olhar sobre os problemas brasileiros sem a fantasia ideológica. Ao mesmo tempo revela aos brasileiros o quanto a grande mídia nacional e internacional promove a lavagem cerebral das massas por meio da desinformação ou pela ocultação deliberada de determinados fatos. A rigor, já estamos vivendo sob o tacão da censura. Não mais a censura clássica levada a efeito pelo Estado. A censura, neste caso, é operada pelos próprios jornalistas que se transformaram em militantes da causa esquerdista 

Por tudo isso o Congresso Brasil Paralelo é o maior projeto de mídia independente que já vi ao longo dos meus mais de 45 anos de jornalismo. Para começar a entender todo esse turbilhão de iniquidades que levou o Brasil ao fundo do poço é imperioso ir às raizes dos problemas. Aliás, este é o mote do vídeo acima: "As raízes do problema".

E para saber tudo sobre o Congresso Brasil Paralelo clique AQUI. Você irá se surpreender. E também entenderá por que esse projeto é ignorado pela grande mídia enquanto está bombando na internet, principalmente nas redes sociais, blogs e sites independentes. Cada vez mais a mídia tradicional deixa de ser um referencial para saber a verdade.


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domingo, 25 de dezembro de 2016

AS ESCANDALOSAS MORDOMIAS DOS EX-PRESIDENTES DA REPÚBLICA INCLUEM DOIS AUTOMÓVEIS, FUNCIONÁRIOS E CARTÕES CORPORATIVOS.

Se não bastasse a corrupção e a roubalheira de dinheiro público que tem vindo à tona à medida em que a Operação Lava Jato avança nas investigações, uma lei de então presidente José Sarney, datada de 1986, garante uma mordomia vitalícia indecente a ex-presidentes.
Quem cumpriu um mandato no Planalto pode contar com dois carros e oito funcionários: dois motoristas, quatro servidores para a segurança pessoal e mais dois assessores. Todos são de livre nomeação e custeados pela Presidência da República.
Segundo levantamento do jornal O Globo, corresponde aos meses de setembro e outubro deste ano, Lula custou à Presidência R$ 6.916,74 com abastecimento de combustível. No mesmo período, Fernando Henrique gastou R$ 864,11, e Dilma despendeu R$ 594,50. Os ex-presidentes têm à disposição até dois veículos, que costumam ser da categoria sedan premium ou sedan grande. Segundo médias de gasolina por município da Agência Nacional do Petróleo (ANP) no período, e considerando-se um consumo médio de 7 km por litro de gasolina desse tipo de automóvel — estimativa conservadora —, Lula percorreu nesses dois meses 14.284 km. O tucano andou 1.780 km, enquanto a sucessora de Lula correu 1.074 km.
Agora imaginem quanto custa esta mordomia a cada um dos ex-presidentes anualmente somando-se as despesas com salários, diárias, passagens aéreas e outras despesas correlatas de suas respectivas comitivas.
Ah! Ainda tem os famigerados “cartões corporativos”, cartões de crédito para gastos sem limite pela dinastia do Palácio do Planalto que também beneficia os ex-presidentes.

Isso é o que se sabe. Imaginem o que não se sabe? 


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Sponholz: Dá para comemorar?




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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

OS PINGOS NOS IS – O último programa de 2016


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2016 vai chegando ao fim e digo: não vai ter golpe; vai ter luta!

Minhas caras, meus caros,

Nesta sexta, o blog entra em ritmo de fim/começo de ano, quando tiro uns dias de folga. Assim será pela 11ª vez, desde 2006. Voltamos ao ritmo normal no dia 16 de janeiro. Mas, como é verdade quase sempre, não cumpro a minha promessa e acabo aparecendo por aqui. Assim, sempre que acessarem a VEJA.com, verifiquem se há alguma novidade nesta página — para a qual chamarei a atenção também no Facebook e no Twitter.

Este parece mesmo ter sido o mais longo dos anos. É como se ele insistisse em não acabar para que possamos todos relaxar por alguns instantes, com aquela sensação agradável do dever cumprido. Como quem encontra a sombra fresca de uma árvore depois de caminhar ao sol; como quem se livra do sapato apertado; como quem, em companhia da pessoa amada, encontra um pouco de “descanso na loucura”, como escreveu Guimarães Rosa.

A realidade política brasileira, eivada de ladrões, rouba-nos frequentemente de nós mesmos, de nossos afetos, das coisas que nos são caras, da nossa rotina familiar, da nossa história privada, de nossas lendas pessoais, de nossos amigos — e, convenham, é nesses retratos interiores que a vida de fato vale a pena. Não há conquista que possa compensar a falta desse regaço, desse aconchego, desse carinho desarmado.

Quem atua também na Internet, como atuo, conhece todos os relevos do ódio, da inveja, do ressentimento, da vigarice intelectual, do oportunismo, da canalhice, da traição. Mas também é recompensado pelo reconhecimento, pelo incentivo dos justos, pelo apoio dos esclarecidos, pela coragem dos prudentes.

Este não é o último post de 2016, não. Ainda voltarei aqui antes que o ano expire. Mas faço esta pausa para agradecer, mais um vez, a atenção e a colaboração dos leitores. Este blog, como sabem, se multiplicou: na prática, está no jornal, na rádio, na televisão, em páginas nas redes sociais. É claro que há nisso o meu esforço pessoal. Mas não é menos verdade que são vocês a força que sustenta em múltiplas plataformas um pensamento nem sempre muito fácil.

Quem me acompanha nestes mais de 10 anos — ou bem antes, em outros veículos — sabe que não faço questão de andar na contramão, mas também não tenho nenhum receio de enfrentar vagas majoritárias. Os 13 anos de petismo me prepararam para enfrentar o jogo pesado. A rigor, os companheiros provocam minha vocação analítica desde antes, desde Santo André. Nesse tempo, criei termos como “petralha” e “esquerdopata” para designar os tarados do autoritarismo em seus 50 tons de vermelho.

As ruas, a Constituição e o Congresso derrubaram o PT. Nem por isso, tudo aquilo que se opõe ao partido me serve. Nem por isso, todos os inimigos do petismo são meus amigos. Nem por isso todos os meios para combatê-lo são válidos. Eu sou aquele que ousou rever Maquiavel. Para mim, os fins não justificam os meios. A minha frase é outra: os meios qualificam os fins.

Se conheci, e conheço ainda, todos os relevos do ataque vil em razão das críticas que fiz e faço ao petismo, não posso aqui testemunhar a suavidade dos que se tornaram fanáticos na Lava-Jato. Porque esta faz, inegavelmente, um trabalho meritório e fundamental para o país, é evidente que não pode se colocar acima da lei. A melhor maneira de preservar a operação é aplaudir os seus acertos e apontar os seus erros, como queria Santo Agostinho: “Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me elogiam porque me corrompem”. Isso não quer dizer que toda crítica é corretiva ou que todo elogio é corruptor. Agostinho só estava chamando a atenção para o fato de que ambos têm de ser ponderados.

Durante anos, o petismo gozou de uma espécie de imunidade junto a vários setores formadores de opinião, inclusive a imprensa, de que esta VEJA é uma das poucas exceções. Isso fez um mal imenso ao Brasil. Não chegamos à pior crie de nossa história por acaso. Sabem o que à grande maioria faltou acima de tudo? Coragem para divergir, descortino para enfrentar a manada, clareza para resistir à quase-unanimidade. E, sem pretensão, eu enfrentei.

E não temi arrostar agora com outros gigantes. Paguei um preço relativamente alto antes que o debate voltasse a seu leito. Mas, felizmente, voltou. Hoje já é consenso que a liminar de Marco Aurélio, que procurou tirar Renan Calheiros da Presidência do Senado, era ilegal e seria derrubada, como disse aqui em primeira mão. Hoje, já está claro que há uma diferença entre o político Renan e o cargo institucional que ele ocupa.

Hoje, já é quase um consenso que tanto extrema esquerda como extrema direita atuam para desestabilizar o presidente Michel Temer. A primeira porque especula com a institucionalidade; a segunda porque especula no mercado.

Raramente me senti tão bem fazendo esta página como neste 2016. Das jornadas em favor do impeachment às lutas de agora, sempre o mesmo norte: a defesa da ordem democrática, do Estado de Direito, do devido processo legal.

E assim será enquanto existir.

Tenham um ótimo Natal e um 2017 de luta!

Aliás, como é mesmo que eles diziam? “Não vai ter golpe, vai ter luta!”

Agora adotei esse lema!

 


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Luiz Felipe d’Ávila: A difícil e necessária travessia do governo

O Brasil dá mostras claras do que não quer. O apoio irrestrito à Lava Jato evidencia essa justa e saudável vontade. Mas é preciso também que a gente comece a dizer o que quer. E o querer só é poder se medidas efetivas forem tomadas. O cientista político Luiz Felipe d’Ávila, diretor-presidente do Centro de Liderança Pública, escreveu um excelente artigo no Estadão desta quinta sobre o governo Temer, suas realizações, seus desafios e o lugar a que temos de chegar. O autor lembra a importância da política e dos políticos na construção da melhor experiência civilizatória jamais experimentada pelo homem: a democracia.

Leiam.

*

A missão mais importante do governo Temer é aprovar as reformas estruturais do Estado. Elas são fundamentais para resgatar a confiança da sociedade nas instituições democráticas e restaurar a credibilidade do governo. Elas são vitais para dar ao País a segurança jurídico-institucional de que investidores e empresários necessitam para retomar os investimentos e a geração de empregos. Sem as reformas do Estado, o Brasil continuará atolado no lamaçal da corrupção, do baixo crescimento econômico e da fragilidade institucional.

O governo Temer e o Congresso fizeram mais para o fortalecimento das instituições em quatro meses do que em 12 anos de governo petista. As medidas propostas pelo Executivo e votadas pelo Legislativo terão enorme impacto na melhoria do funcionamento do governo e das instituições. A PEC do teto do gasto público não só impõe um limite ao crescimento das despesas públicas nos próximos 20 anos, como também gera um debate saudável sobre a aplicação dos recursos públicos. Governos serão obrigados a fazer escolhas difíceis e eleger prioridades.

A aprovação na Câmara da reforma do ensino médio exigiu o enfrentamento do corporativismo da educação que ignora o aluno e só pensa em manter os seus privilégios. Se pensasse no aluno, teria vergonha de conviver com o fato de que 48% dos nossos jovens não terminam o ensino médio; e aqueles que concluem a escola não aprendem quase nada. O Pisa, um exame internacional de avaliação de estudantes de 15 anos, revela o desastre do ensino médio brasileiro. Foram avaliados 70 países, e o Brasil ficou em 59.º lugar em leitura, 63.º em Ciências e 66.º em Matemática. Não há nenhum país com a renda per capita do Brasil tão mal avaliado no exame. A reforma educacional vai começar a priorizar o aprendizado do aluno e oferecer um currículo que vai ajudá-lo a se preparar para o mundo do século 21.

A nova Lei da Governança das Estatais criou critérios técnicos para a escolha de seus dirigentes e membros de conselho de administração. Trata-se de uma medida vital para acabar com as indicações políticas de pessoas desqualificadas que se apoderam de cargos estatais com o intuito de servir aos interesses dos padrinhos políticos e dos partidos, em vez de zelar pelo interesse da instituição e do Estado. Essa lei ajudará a melhorar a qualidade dos quadros técnicos, aprimorar a governança e aumentar a responsabilização (accountability) dos gestores públicos.

Graças à aprovação da Lei 4.567/16, a Petrobrás não tem mais o monopólio de exploração do pré-sal. Esse monopólio afugentou empresas interessadas em investir na exploração do pré-sal. Aliás, a transformação da gestão da Petrobrás no governo Temer passará para a história como um dos mais exitosos casos de recuperação empresarial. O governo petista transformou a estatal num antro de corrupção a serviço de um projeto de poder do PT que quase quebrou a empresa. Mas a nova administração vem realizando um trabalho primoroso de saneamento da estatal, de desinfestação do cancro da corrupção que contaminou a cúpula da companhia e de transformação da estatal numa empresa respeitável, eficiente e a serviço da Nação.

Prova do êxito dessa reviravolta é retratada pelo valor da ação da Petrobrás. Em janeiro, a ação da empresa, no governo Dilma, valia R$ 4; hoje, ela vale R$ 14. O mesmo processo de saneamento está ocorrendo em outras instituições, como são os casos do BNDES e da Eletrobrás. O BNDES voltou a ser um banco e deixou de ser uma banca que financia “campeões nacionais” e ditadores estrangeiros. Já a Eletrobrás vem se reerguendo após a desastrosa política do governo petista de impor à força a redução das tarifas de energia para o consumidor e meter goela abaixo um modelo de renovação de concessões que colaborou para destruir o sistema energético.

Pela primeira vez em mais de 20 anos, temos um governo com coragem para enfrentar as reformas previdenciária e trabalhista. A primeira é vital para garantir o saneamento das contas públicas; a segunda é essencial para estimular a geração de empregos. Infelizmente, essas decisões, que terão profundo impacto na reconstrução do Brasil do futuro, não estão sendo tratadas com a devida importância e destaque pela mídia.

A irresponsabilidade da imprensa em dar um peso desproporcional às intrigas políticas e aos escândalos de corrupção, quando cotejados com a aprovação das medidas que ajudam a reerguer as instituições que foram destruídas e aparelhadas na era petista, contribui, de maneira nefasta, para insuflar a chama do ódio contra a política e contra os políticos. Em vez de cumprir o seu papel de informar, esclarecer e ajudar o eleitor a formar a sua própria opinião sobre os fatos, a maneira irresponsável como a mídia vem tratando o noticiário político se assemelha aos blogs e sites que pregam soluções radicais, golpes ou medidas autoritárias.

Fomentar o descontentamento e o radicalismo contra a política e políticos é uma maneira perigosa que contribui para a volta do populismo, que nos deixou como herança a pior recessão econômica do País, a mais grave crise política do século 21 e o maior número de desempregados da história. O maior risco para o Brasil em 2018 não é o governo ou o Congresso; são os eleitores. A desilusão com a política e com os políticos pode levá-los a votar na nossa fauna de populistas tanto à direita quanto à esquerda do espectro político ideológico, o que levará o País novamente ao caos econômico, político e social. Numa democracia, governo ruim é resultado de más escolhas dos eleitores.

A liberdade, a democracia e a soberania das leis só existem no âmbito do Estado e do exercício da política. Fora da política, restam-nos apenas a tirania e o populismo, duas forças destruidoras da política, da democracia e das instituições, como bem ilustram a Coreia do Norte, a Síria e a Venezuela.


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Minha coluna na Folha de hoje: Menos Estado, menos corrupção

Leiam trecho:
Documentos divulgados pelo Departamento de Justiça dos EUA apontam que a Odebrecht pagou a fábula de mais de US$ 1 bilhão em propina: US$ 599 milhões foram distribuídos a patriotas brasileiros, e US$ 439 milhões, a estrangeiros.

Estrangeiros? Sim, autoridades de Angola, Moçambique, Venezuela, Equador, Argentina, Colômbia, República Dominicana, Guatemala, México, Panamá e Peru se deixaram corromper. No grupo, há ditaduras de esquerda, quase ditaduras, quase democracias, regimes propriamente democráticos, fazendolas comandadas por milícias etc. Sem preconceitos!

Só se compra quem está à venda. Só se vende quando há compradores. “Ah, já sei, isso é que se chama lei do mercado, né?” Errado, gafanhoto! Essa é a lei universal e atemporal da canalhice. Afinal, Angola, Moçambique, Venezuela e Equador, por exemplo, até em razão de seus respectivos regimes políticos, são exemplos não exatamente do funcionamento das leis da oferta e da procura, mas de seu colapso.

A Odebrecht e as demais empreiteiras envolvidas no petrolão, como resta claro a esta altura, pagaram caro, obtendo lucros fabulosos, para que as regras de mercado não funcionassem.

O que todos esses países têm em comum com o Brasil, ainda que em graus variados, mas sempre acima da média dos países de institucionalidade avançada? A resposta é simples: Estado na economia. Em todos eles, é a arbitragem do governo –ou seu arbítrio– que define as regras do jogo. E a corrupção é diretamente proporcional à capacidade que tem esse Estado de definir vencedores e perdedores.
(…)
Íntegra aqui



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