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Feed Testando Templete

segunda-feira, 31 de julho de 2017

O EXEMPLO DE DONALD TRUMP

Não. Não é de hoje. Mister Donald Trump há uns 30 ou 40 anos atrás já detonava o jornalismo esquerdista dominante na grande mídia como mostra este vídeo, um “meme” no jargão das redes sociais. Provavelmente já estrava decidido a chegar à Presidência dos Estados Unidos, como de fato chegou. E com um detalhe especial: sem ser ungido pelo deletério establishment do qual os jornalistas da grande mídia são pontas de lança.

De fato Trump teve que lutar não só contra toda a mídia mainstream, todo o establishment que pulula em Washington D.C ao redor da White House e, por fim teve que terçar armas com gente do próprio Partido Republicano, aquelas pústulas que fazem dobradinhas com a velhacaria esquerdista do Partido Democrata, versão petista da política norte-americana. Verdade seja dita. Donald Trump venceu a eleição presidencial como um órfão de seu próprio partido. Foi carregado pela maioria do povo americano que, sentindo o cheiro de carne queimada, caiu na real. Viu que faltaria pouco para que a maior potência mundial fosse transformada numa republiqueta bananeira.

Falem o que quiserem. Mas este vídeo com legendas em português da sempre atenta Embaixada da Resistência é seminal. Resume em poucas cenas a saga do homem do topete que se transformou no maior líder global. Afinal, fazia tempo que não surgia uma personalidade política forte, um verdadeiro líder na acepção da palavra. Sim, porque até agora todas as medidas políticas e administrativas levadas a efeito por Mr. Trump são, uma por uma, suas promessas de campanha.

Não é à toa que em qualquer conclave internacional Donald Trump sobressai com sua personalidade altiva e serena. E nem precisa dizer uma só palavras. Sua presença física domina qualquer evento onde quer que aconteça. A performance de Donald Trump decorre justamente de sua ação política, isto é, de como age no exercício do poder.

Lembrem-se sempre que a política tem um conceito diminuto e que diz tudo: política é a luta pelo poder ou pela manutenção do poder. A luta pelo poder se fere na campanha eleitoral enquanto a manutenção poder decorre no âmbito do desempenho do cargo, da capacidade, perspicácia e competência do líder.

Complementando esta rápida reflexão cumpre assinalar mais um detalhe importante: Trump tem “carisma” mas está longe de ser o “líder carismático” configurado nos três tipos puros de dominação elencados por Max Weber, espécie de arquétipos do exercício do poder político: 

Dominação Carismática: me obedece porque só eu posso te salvar; Dominação Tradicional: me obedece porque sempre foi assim e, Dominação Legal: me obedece porque assim está disposto na lei.

Até onde se sabe Trump se encaixa no tipo puro de Dominação Legal ou seja, o poder é transitório e está definido por dispositivo legal, ou seja, a Constituição. 

E para complementar um joguinho: há um político bananeiro que se tornou conhecido por uma frase que repetiu ad nauseam: "Nunca antes neste país!”. 

Em qual dos três tipos de dominação política ele se insere?

Moral da história: socialistas, como os nazistas e os fascistas, já que todos eles são verso e anverso da mesma medalha revelam-se, por excelência, os cultores do poder perpétuo. E isto tem um nome que nem os ditames do pensamento politicamente correto consegue evitar: ditadura.


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domingo, 30 de julho de 2017

ENTREVISTA DE OLAVO DE CARVALHO A STEFAN MOLYNEUX REVELA TUDO SOBRE A FARSA DO 'MARXISMO CULTURAL' QUE AMEAÇA O MUNDO OCIDENTAL E TENTA DESTRUIR O BRASIL

Como afirmei em postagem anterior, este blog continuará publicando matérias e vídeos que jamais serão veiculados pela grande mídia. Esse material circula amplamente pelos sites, blogs independentes e pelas redes sociais é essencial, repito, para entender, principalmente, por que o esquerdismo tenta destruir a civilização ocidental e fazer picadinho de sua matriz judaico-cristã. 
Aparentemente isso pode parecer a algumas pessoas que nada tem a ver com o que está rolando, por exemplo no Brasil. Mas tem tudo a ver. Inclusive tem ligação direta com a dita “crise” gerada pelo desgoverno do PT que castiga neste momento o povo brasileiro.
Entender essa jogada é, como se diz, o pulo do gato para entender a política em nível global e aqui dentro do Brasil agora mesmo! 
O vídeo que ilustra este post é uma entrevista com o jornalista, escritor e filósofo brasileiro Olavo de Carvalho que vive há mais de uma década nos Estados Unidos e que dispensa apresentação. Olavo é entrevistado por Stefan Molineux, escritor, blogueiro, ensaísta e dirigente do programa de Rádio Freedomain, e mantém uma plataforma de vídeos na internet. Molineux formou-se em História pela Universidade MgGill, com pós gradução na Universidade de Toronto. Vive em Mississauga, no Canadá. Molineux já produziu milhares de podcasts e vídeos que circulam de forma abundante pelas redes sociais, blogs e sites independentes fazendo um contraponto muito importante com a grande mídia.
Mais uma vez a tradução com legendas em português é do site Tradutores de Direita que faz um trabalho fabuloso fazendo chegar aos públicos de língua portuguesa informações preciosas que são escamoteadas pela mídia mainstream. E o que é pior é que além de não veicularem entrevistas como esta os jornalistas dos grandes veículos de comunicação promovem a criminosa ‘desinformação’ com finalidade precípua de levar adiante a lavagem cerebral das massas, tornando-as ignorantes a ponto de darem crédito a figuras nefastas com Lula da Silva e seus sequazes, muitos deles disfarçados e operando em outros partidos que fingem ser oposição.
No texto de introdução ao vídeo os Tradutores de Direita assinalam:
Depois da entrevista feita ao Felipe Moura Brasil muitos brasileiros inundaram os comentários pedindo que ele, Molineux, entrevistasse também Olavo de Carvalho, o mais destacado filósofo brasileiro da atualidade. Stephan Molyneux, o anfitrião do maior canal de filosofia do Youtube, aceitou o desafio aprofundaram-se no tema do 'Marxismo Cultural'. É notório o vasto conhecimento do professor pelo número de livros e autores que cita nesta entrevista, que a muitos ainda são obscuros. E numa conversa fluida conseguiram tocar em tópicos importantes, chegando até mesmo a falar brevemente sobre os desafios do presidente americano Donald Trump.
Embora o Brasil esteja passando por uma grave crise educacional, moral e espiritual alguns homens conseguem lavar a alma do Brasil, numa época que nossas academias se mostram proporcionalmente infrutíferas comparadas com a media da produção acadêmica mundial.
Por tudo isso encareço aos estimados leitores que vejam este vídeo que aborda o dito “Marxismo Cultural”, ou seja, a lavagem cerebral que a grande mídia comete diariamente turvando a realidade em proveito do denominado movimento “globalista”, a guerra de guerrilha comunista agora edulcorada pelos ditames do pensamento politicamente correto. Vale muito, portanto, compartilhar esta postagem e o vídeo com seus amigos.
MENTIRA COMO ARMA POLÍTICA
Entender tudo isso é de fundamental importância para qualquer análise que se faça da realidade política não só em nível global, mas insisto, em nível nacional. Sim, me refiro ao que está acontecendo no Brasil aqui e agora e o que pode acontecer em 2018, com a eleição presidencial. O conteúdo desta entrevista explica muito coisa obscurecida pela desinformação que se vale inclusive das "fake news”, notícias falsas ou adaptadas à narrativa esquerdista. Afinal, o Foro de São Paulo continua de pé e atuante. Tanto é que Lula da Silva condenado pela Lava Jato num dos diversos processo que pesam sobre ele, continua sendo cotado pelos institutos de pesquisa como candidato presidencial e agraciado com espaço generoso nos veículos da grande mídia.

O vídeo desta entrevista postado acima ajudar a explicar a origem desses nefastos acontecimentos que castigam o Brasil e o povo brasileiro agora e que podem eternizar-se a partir de 2018, caso a ignorância da maioria eleitorado se sobreponha sobre a realidade dos fatos e continue acreditando no jornalismo a soldo que opera diuturna lavagem cerebral vendida como verdade absoluta.


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sábado, 29 de julho de 2017

DEPUTADO JAIR BOLSONARO DENUNCIA MANOBBRA DO TSE NO CASO DAS URNAS ELETRÔNICAS


O pré-candidato à Presidência da Republica, deputado Jair Bolsonaro, em vídeo postado em sua página do Facebook, denuncia a manobra do Superior Tribunal Eleitoral (TSE) que teima em manter nas eleições presidenciais de 2018 as velhas e ultrapassadas máquinas de votação eletrônica.

Como salienta o deputado Jair Bolsonaro, o Congresso Nacional decidiu já em 2015, pela troca do sistema eletrônico de votação. O novo sistema de votação eletrônica permite a impressão do voto em papel que é depositado numa urna para eventual necessidade de auditoria.

Para saber mais sobre isso leia matéria especial que escrevi e postei aqui no blog.


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DESCUBRA A VERDADE DOS FATOS PARA NÃO SER UM PRISIONEIRO DA GRANDE MÍDIA ESQUERDISTA



Eis mais um vídeo super-importante com tradução e legendas do excelente site Tradutores de Direita. Notem que ao longo do tempo este blog tem modificado seu conteúdo editorial tentando levar aos leitores fatos e informações que são escamoteados pelo jornalismo da grande mídia.

Ao mesmo tempo, tenta também municiar os leitores com informações capazes de lhes oferecer uma base de conhecimentos para interpretar os fatos e acontecimentos que, via de regra, são edulcorados pelo pensamento politicamente correto, ou seja, a novilíngua da qual se vale o jornalismo da mídia mainstream para adequar todas as matérias que veiculam à narrativa esquerdista.

Mas esta forma perversa de desinformar é também levada a efeito no âmbito cultural que vai do show business às escolas e universidades. Aliás, o setor educacional há anos tem sido o locus por excelência para transformar mentiras histriônicas em verdades absolutas.

Antes da internet e das redes sociais, sites e blogs independentes a doutrinação esquerdista dominou impune e à vontade. Mas com a grande rede de computadores e dispositivos móveis têm-se pela primeira disponível  as condições de virar este jogo. Na atualidade as pessoas passaram a ter acesso a conteúdos como do vídeo acima e deste texto que agora estão lendo. Depois de ter acesso ao conteúdo desta postagem muitos leitores constatarão como já foram enganados por meio de matérias da grande mídia, de filmes, peças teatrais e aulas nas escolas e universidades.

Transcrevo o texto do site Tradutores de Direita comentando o conteúdo do vídeo. Leiam que vale a pena:

A força da máquina publicitaria e (des)informativa da esquerda é tão abrangente que conseguiu jogar, em uma ou duas gerações, toda a publicidade negativa que rondava a volta de si para o colo dos adversários - e com tremendo sucesso. Não bastando dizer que o nazismo tinha um ideário de "extrema-direita" (o que é uma mentira completa), ainda distorce e fabrica um revisionismo histórico que deixa qualquer perseguidor da verdade estupefacto. 
Este vídeo da PragerU expõe de forma clara toda a manipulação histórica concernente ao Partido Democrata, nos EUA.

Aqui no Brasil, os guerrilheiros comunistas (que, usando uma analogia atualizada, se equivaleriam aos terroristas do ISIS, em sua época) são atualmente chamados de heróis e de defensores da democracia. Eles sabem que com o controle da maquina estatal, mediática e acadêmica em suas mãos será questão de tempo até que o domínio da narrativa lhes favoreça. Não é por nenhuma razão que esquerdistas agem como loucos frente às acusações feitas pela Lava Jato, pois todo o teatro feito hoje será usado mais tarde para justificar narrativas deturpadas que tentarão usar para limpar sua desonra. Cabe a nós, para o bem do Brasil, não deixarmos que nossos filhos e netos caiam neste engodo esquecendo a verdadeira história, repetindo-se mais uma vez com eles aquilo que se sucedeu a nós.
_______________
NOTA do T.D. : Temos uma nova intro/vinheta que será acrescentada em cada vídeo traduzido por nós e criada pelo fantástico editor de imagens, Tom Brook. Em breve daremos mais notícias. Tradução: Andrey Costa - Revisão: Israel Pestana. Vinheta inicial: Tom Brook


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quinta-feira, 27 de julho de 2017

OPERAÇÃO LAVA JATO ESTÁ NAS RUAS, PRENDE EX-PRESIDENTE DA PETROBRAS E SINALIZA QUE NÃO TEM PRAZO PARA TERMINAR.

Dilma e Bendini no tempo dos sorrisos orgásticos. Prazeres sem limite que levaram o Brasil e os brasileiros a este desgraçado estado de penúria econômica, esculhambação geral e violência inaudita. Acima o fatídico camburão da Polícia Federal que assombra todos aqueles que têm culpa no cartório.
Quando o noticiário político afunda na ausência de "pauta quente" para o final de semana os ditos institutos de pesquisa entram em campo. Tanto é que nesta quinta-feira surgiu mais uma pesquisa para medir a popularidade do Presidente Michel Temer, como coisa que os cidadãos brasileiros alimentem qualquer curiosidade por esse tipo de informação. O que os brasileiros decentes desejam é que esse mandato tampão de Temer passe o mais rápido possível e dê lugar a eleição presidencial de 2018.

Entretanto, os alegres rapazes e raparigas da grande mídia nacional foram flagrados no raiar do dia coma Operação Lava Jato novamente nas ruas levando para cadeia um peixe graúdo do universo lulopetista, o ex-Presidente do Banco do Brasil e ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendini.
Pelo andar a carruagem, ou melhor, pelo tráfego nervoso dos camburões da Polícia Federal e ao contrário do que desejam fazer crer a Operação Lava Jato continua intacta.

Enquanto isso, o tempo flui numa extraordinária velocidade. Na próxima semana já estaremos no mês de agosto. Até o final do ano é um pulo. O ano de 2018 está logo ali e até lá os camburões da Polícia Federal continuarão a assombrar aqueles que têm culpa no cartório. O que não deixa de ser uma advertência aos incautos e saudosistas. Na verdade um exercício pedagógico, uma verdadeira aula de filosofia política com generosas pitadas de preceitos éticos e morais.

Passados os festejos de final do ano e o carnaval - ainda existem foliões animados? - estaremos finalmente iniciando 2018 que pode ser um marco na história do Brasil, um ponto de inflexão por demais importante já que sinalizará dois caminhos: aquele da liberdade e da prosperidade ou aquele da tirania, do terror e da desgraça comunista, cujo exemplo é a Venezuela, justamente onde os preceitos do Foro de São Paulo, cujo fundador e dirigente maior é Lula, foram aplicados com invulgar desvelo.

O lado bom de toda esta história é que a Operação Lava Jato não tem prazo para terminar. Pelo contrário, os camburões da Polícia Federal continuarão a emergir das brumas das madrugadas assombrando todos aqueles que acreditaram na possibilidade do império da impunidade construído por Lula e seus sequazes.


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quarta-feira, 26 de julho de 2017

PERFORMANCE DO PRESIDENCIÁVEL JAIR BOLSONARO É DESTAQUE NA MÍDIA DOS EUA

O título da matéria em tradução livre do inglês: "O Brasil está cansado. Adivinha quem se beneficia?"
O prestígio e a popularidade da candidatura presidencial do deputado Jair Bolsonaro já extrapolou as fronteiras do Brasil. Enquanto os jornalistas brasileiros em sua maioria tentam encontrar chifres em cabeça de burro quando o assunto é Bolsonaro, os "coleguinhas" do gigante do Norte concluíram que onde há fumaça invariavelmente tem fogo. Simples assim.

Tanto é que o deputado presidenciável Jair Bolsonaro que vem se destacando nas pesquisas de opinião sobre presidenciáveis foi destaque na coluna do jornalista Brian Winter, editor da revista americana "Americas Quaterly". [Click here to read in English]

Quebrando o tabu criado no âmbito da grande mídia nacional o site Infomoney postou uma matéria reproduzindo artigo do jornalista Brian Winter que analisa o fenômeno Bolsonaro e conclui ao final que a apatia e o cansaço dos brasileiros depois das históricas manifestações que expeliram o PT do poder não vão durar por muito tempo. Transcrevo o texto publicado pelo site Infomoney. Leiam:

A reação dos brasileiros em meio à crise política tem chamado a atenção da imprensa internacional, que aponta que o País tem feito poucos protestos contra a corrupção e demonstrado muita apatia. 
O tema também foi destaque da coluna de Brian Winter, editor da revista americana "Americas Quaterly" 
Winter destaca duas razões para os protestos não estarem eclodindo como quando Dilma Rousseff  estava prestes a sofrer impeachment (com manifestações de apoio à então presidente, mas principalmente contra ela). 
A primeira razão, aponta Winter, reside na economia. Ela está em uma situação péssima, mas com nuances. Isso porque, apesar do cenário ruim e da perspectiva de adiamento das reformas pró-mercado, a inação registra uma tendência de forte desaceleração. "Há uma velha teoria de que é a inação, e não a recessão, que realmente impulsiona a agitação social no Brasil. Enquanto isso, embora a taxa de desemprego  permaneça muito alta em 13,7%, houve uma criação líquida de vagas no primeiro semestre", aponta Winter. 
A outra razão tem a ver com as narrativas - "as histórias que contamos a nós mesmos". Isso porque, um ano atrás, muitos brasileiros viam a luta para tirar Dilma do poder como uma batalha do bem contra o mal. "Agora, ela se foi - mas a economia está emperrada, e o cheiro ruim da corrupção se espalhou não só para Temer, mas praticamente para toda a classe política. Então, com quem você vai ficar bravo? Temer é ruim, mas quem é melhor?", questiona. 
''A raiva se foi. Agora, os brasileiros estão apenas cansados. Da recessão que não acaba, dos escândalos de corrupção que também não se encerram, dos políticos que não oferecem uma visão ou esperança de qualquer coisa diferente'', reforça o colunista da revista americana. Assim, aponta, Temer está usando tudo isso a seu favor - e ele ainda pode escapar dos problemas em que se envolveu. 
Porém, talvez tudo isso seja calmaria antes da tempestade. "Todo mundo sabe que a verdadeira luta acontecerá em outubro de 2018, quando uma eleição presidencial oferecerá uma oportunidade para realmente virar a página. Mas mesmo aí, a imagem é surpreendentemente confusa", argumenta. 
Winter diz que foi a São Paulo e passou a maior parte da viagem esperando encontrar um maior fervor eleitoral no sentido do prefeito João Doria. Mas ouviu repetidamente, de pessoas que conhecem do assunto, que ele não será candidato pelo seu partido [PSDB]. 
E sobre os outros candidatos no páreo? Marina Silva? Luiz Inácio Lula da Silva? Joaquim Barbosa? "Você pode encontrar apoiadores para cada um. Mas poucos parecem animados", diz ele. 
Neste cenário, ele aponta que há apenas um político está sendo assediado em aeroportos e cujos adeptos falam com convicção e um fervor quase religioso: Jair Bolsonaro, que vem registrando um forte crescimento nas pesquisas. "A mensagem de Bolsonaro? Que todos os políticos civis são corruptos, que o crime está fora de controle e que só um estrito estado de lei e ordem pode salvar o País", ressalta. 
Winter aponta que muitos insistem que a visão de Bolsonaro é muito extrema para o Brasil, citando algumas polêmicas que o deputado do PSC se envolveu durante a vida parlamentar. Como exemplo, cita a polêmica com a deputada Maria do Rosário (PT-RS) que o tornou réu no STF por suposta incitação ao estupro, após ele dizer em 2014 que a parlamentar não merecia ser estuprada porque "ela não merecia". 
Por outro lado, Winter cita a pesquisa Datafolha divulgada no final de junho, em que apontava Bolsonaro com cerca de 16% nas pesquisas para a presidência (já o DataPoder 360 realizada nos dias 9 e 10 de julho apontaram Bolsonaro com 21%). Esse percentual não significa que ele alcançará 50% mais um necessários para ganhar no segundo turno, mas é o dobro do registrado em dezembro. Bolsonaro está em primeiro lugar entre os eleitores mais ricos e mais educados do Brasil e tem 4,4 milhões de seguidores no Facebook - 1,5 milhão a mais do que Lula, Marina Silva ou Doria (e 10 vezes mais do que Temer). 
Enquanto isso, uma pesquisa de junho mostrou que o apoio à democracia está em mínimas históricas e, agora, as Forças Armadas são a instituição mais respeitada do Brasil. 
"Eu sei o que vocês estão pensando", aponta Winter, sugerindo uma fala da colunista do Estadão, Eliane Cantanhêde em que compara Bolsonaro a Donald Trump, o presidente dos EUA. "A imprensa americana – e, por conseguinte, a brasileira – não viu Trump, não acreditou em Trump, ridicularizou Trump e, no final, foi obrigada a engolir a vitória dele para a presidência da maior potência mundial. Agora, a opinião pública nacional não acredita, não vê e não leva Bolsonaro a sério. O risco é ser novamente surpreendida", disse ela em coluna do último dia 18. Com esse cenário, Winter faz um prognóstico: "apatia e fadiga? Elas não vão durar por muito tempo". Do site Infomoney


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Sponholz: Diálogo em uma "unidade prisional"...

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terça-feira, 25 de julho de 2017

"NÃO PODEMOS NOS BANHAR DUAS VEZ NO MESMO RIO"

Por Maria Lucia Victor Barbosa (*)
O ensinamento que dá título a esse artigo pertence ao filósofo Heráclito, considerado o pai da dialética. Para ele tudo está em movimento. Isso significa que nós e nossas circunstâncias estão sempre mudando, portanto, nada se repete.
Transpondo o antigo e sempre atual pensamento do filósofo grego para a política do momento, tomemos como exemplo o caso de Lula e de seu partido, o PT. Discute-se se ele ganha ou não a eleição presidencial de 2018. Surgem pesquisas onde ele figura com 30% de votação, porcentagem que o PT manteve por muito tempo sem lograr vencer. Mas na mesma pesquisa ele é rejeitado por 54% dos entrevistados. Para confundir mais a opinião pública Lula é no momento o único candidato em campanha frenética mesmo antes de ser indicado pelo PT, o que é ilegal, mas permitido ao petista. Pesquisas podem ser eficiente marketing de campanha e muita gente pode até crer que o candidato único já ganhou.
Entretanto, é interessante analisar se Lula e suas circunstâncias são as mesmas de antes, quando ele pairava acima da lei e hipnotizava as massas com bravatas, mentiras e palavreado vulgar.
Relembre-se que Lula foi transformado pelo marketing em um mito inatacável, sendo que no Dicionário Aurélio uma das definições de mito é: “ideia falsa, sem correspondente na realidade”.  Será que agora o mito está sofrendo uma erosão?  Recordemos resumidamente alguns fatos que mostram como mudaram as circunstâncias do poderoso chefão e do seu partido.
1º - O impeachment de Rousseff foi antecedido por impressionantes, inéditos e espontâneos protestos populares em todo o país, quando milhões foram às ruas gritar: “Fora Dilma”. “Fora Lula”. “Fora PT”.
2º - A pressão das ruas desencadeou o impeachment que venceu por larga margem de votos na Câmara e no Senado. Muito pedidos foram protocolados, mas foi aceito aquele em que um dos signatários, significativamente, foi Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, eminente companheiro por muito tempo.
Em vão Lula tentou evitar que deputados e senadores votassem a favor da cassação de sua criatura política. Seu desprestígio ficou evidente e pode ser simbolizado pela “traição” do deputado Tiririca. Nem este obedeceu ao “mestre”.
Mesmo Rousseff tendo conservado seus direitos políticos por uma manobra inconstitucional, seu impeachment foi um tiro de canhão no peito da Jararaca e do PT, algo cuja profundidade ainda não foi devidamente analisada. De todo modo, pode-se dizer que ali começou a erosão do mito.
3º - Uma das consequências do impeachment apareceu nas eleições de 2016, quando o PT perdeu 60% de suas prefeituras. Em termos de poder e cargos isso foi uma enormidade. Se o PT repetir a performance em 2018, o que pode acontecer, se transformará em partido nanico, com pouca representação no Congresso.
4º - A descrença com o partido foi demonstrada não só por Hélio Bicudo. Em 9 de abril deste ano, membros do PT escolheram dirigentes municipais e delegados estaduais. Compareceram cerca de 200 mil militantes, o que representa menos da metade dos votantes de 2013. Além disso, 27% dos municípios não conseguiram sequer formar uma chapa de 20 filiados para compor o diretório municipal.
5º -  Diante da crise petista, que sem dúvida enfraquece o “lulismo”, ditos movimentos sociais resolveram arregimentar forças. Duas greves gerais foram tentadas e as duas fracassaram redondamente.
6º – Lula, o inimputável foi condenado pelo Juiz Sergio Moro que também sequestrou seus bens. Houve um ralo movimento de apoio ao líder na Av. paulista, alguns gatos pingados em poucas cidades. Nenhuma multidão foi às ruas para rasgar as vestes e arrancar os cabelos como Lula e o PT esperavam.
7º - Enquanto isso, Temer não cai, está melhorando a economia e conseguindo aprovação dos seus projetos no Congresso. Inclusive, as mudanças na ultrapassada Lei Trabalhista, em que pese o espetáculo pueril e ridículo das senadoras que tentaram em vão barrar a votação se aboletando por sete horas na mesa diretora.
8º - Lula não tem mais a força do PMDB, os magnatas empreiteiros que o elegeram estão presos, sem falar que seu próprio partido está enfraquecido e atônito.
Poderá Lula ser absolvido por outros tribunais? Tudo é possível no país da impunidade. Wesley Batista não recebeu “indulgência plenária” e disse que processa quem o chamar de bandido?
Se lula for absolvido poderá voltar à presidência em 2018? Ninguém dispõe de bola de cristal para prever o futuro e o povo é facilmente enganado, como já demonstrou em eleições passadas.
Um fato, porém, é real: nem Lula nem suas circunstâncias são as mesmas e, assim, está difícil para ele conseguir nadar de novo no rio do poder. Pelo bem do Brasil que isso não aconteça.
(*)Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.


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