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segunda-feira, 30 de junho de 2014

JOVEM MULHER É MORTA A PEDRADAS NO PAQUISTÃO POR TARADOS ISLÂMICOS










Os assassinos e o cadáver da mulher morta a pedradas por um bando de marmanjos. Um dos assassinos foi seu próprio pai.

É incrível que isso aconteça sem que ninguém esboce um mínimo de repulsa. E o pior é que se vê todos os dias por aí um monte de mulheres com véus muçulmanos na cabeça. Seus maridos mantêm-se no anonimato, usando trajes ocidentais. Mas aqui neste blog esses tarados fanáticos serão denunciados. Leiam este texto do blog Notícias de Sião:




Mais de uma vez escrevi aqui neste blog manifestando meu repúdio àquelas pessoas que vivem a criticar o Estado de Israel, seus governantes e seu povo. O mais democrático de todos os países do Oriente Médio é sempre alvo dos mais vis e mentirosos ataques nas redes sociais, mas as mesmas pessoas que lançam estes ataques não movem um dedo sequer sobre os seus teclados sujos para protestar contra a barbárie que impera entre os inimigos de Israel. Nesta terça-feira, uma vez mais, o mundo queda-se estarrecido diante de uma notícia tenebrosa que vem de um país inimigo de Israel, o Paquistão.

Farzana Iqbal, 25 anos, grávida de três meses, foi apedrejada até à morte por membros da sua família, incluindo o próprio pai, quando esperava para ser ouvida em tribunal esta terça-feira. A mulher é uma das várias centenas que morrem anualmente vítimas dos chamados “crimes de honra”. Neste caso, Farzana casou-se com um homem que não foi escolhido pela sua família.

Farzana esperava pela abertura do tribunal na cidade de Lahore, quando foi cercada por um grupo de cerca de 20 homens, entre eles o pai, dois irmãos e um antigo noivo. Os homens começaram a apedrejá-la com tijolos e pedras e após vários ferimentos sofridos a mulher caiu inanimada. A sua morte foi declarada pouco depois no hospital, indicou Umer Cheema, um responsável da polícia local. Leia MAIS no excelente blog Notícias de Sião






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Sponholz: Café com leite fortalece oposição!









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Uma petição nacionalista: homenagem a Bastiat


Há 213 anos nascia Frederic Bastiat, pensador francês que seria um dos maiores defensores das liberdades individuais desde então. Nascido em um país que valoriza o intervencionismo estatal, as ideias de Bastiat ganham ainda mais relevância e peso. Em sua homenagem, segue um artigo que publiquei no GLOBO em 2011, criando a minha primeira ONG fictícia:


Uma petição nacionalista


Em memória de Frédéric Bastiat.


Prezados ministros, ilustre presidente Dilma. Venho, aqui, apresentar uma petição em nome da Associação Brasileira dos Produtores de Coisas Obsoletas (ABPCO). Tendo observado atentamente as últimas medidas do governo, tal como a elevação do imposto para carros importados, não pude deixar de notar um claro viés mercantilista.


O governo, finalmente, assume sua postura nacional-desenvolvimentista, que busca proteger produtores nacionais da concorrência externa. Objetivo deveras legítimo. Afinal, faz-se mister garantir os empregos dos brasileiros, não dos chineses ou coreanos. “Quem ama protege”, disse Carlos Lessa. E é justamente com base neste nobre ideal que vos apresento esta humilde petição.


A ABPCO representa produtores de carroças, máquinas de escrever, gramofones, lampiões, tudo aquilo que foi injustamente prejudicado pelo avanço da tecnologia capitalista, importada de outros países. Pergunto: é justo um produtor de máquinas de escrever ir à falência só porque inventaram o computador?


Alguns liberais podem argumentar que o computador trouxe inúmeros benefícios para todos os consumidores, gerou produtividade maior na economia e ajudou no progresso da nação. Mas, e quanto aos empregos de todos aqueles pobres trabalhadores envolvidos na manufatura das máquinas de escrever? Como eles ficam sem proteção?


Como representante da ABPCO, regozijo-me ao saber que Vossas Excelências não sois insensíveis como os liberais. Vós compreendeis a importância de se proteger os empregos dos produtores nacionais, ainda que seus produtos sejam piores e mais caros.


Muitos empresários argumentam que o “Custo Brasil” é alto demais, que não é justo competir com esta infraestrutura, alta taxa de juros, burocracia asfixiante e impostos escorchantes. São reclamações legítimas. Mas o que o governo pode fazer? Reformas estruturais? E como fica a governabilidade? O governo vai reduzir seu raquítico gasto público, de um trilhão de reais? E como ficariam aqueles que dependem do governo? Políticos, burocratas, centrais sindicais, MST, ONGs, empreiteiras e milhões de famílias que vivem do Bolsa Família…


Aliás, permitam-me um parêntese: parabéns pelo recente anúncio do aumento de beneficiados com este programa. Já são quase 14 milhões de famílias! É assim que um programa social, que tem como meta reduzir a miséria, deve ser julgado: quanto mais gente depender do governo para viver, maior o seu sucesso. Maravilhoso será o dia em que todos estiverem no programa. Seremos tão ricos quanto Cuba!


Mas divago. Devo regressar à crítica dos empresários. O governo teria que demitir funcionários, e sabemos como os serviços públicos hoje são excelentes, justamente por conta do enorme aumento no quadro de pessoal durante a gestão petista. A saúde pública, segundo o ex-presidente Lula, é quase perfeita. Esta é uma conquista importante que não podemos abrir mão. Escolas excelentes, transporte público de primeira, segurança, e vamos sacrificar isso tudo só para permitir juros menores?


Creio que o caminho escolhido por vosso governo é mais sábio: decretar a redução dos juros, mesmo sem cortar gastos públicos; aceitar mais inflação (o que são míseros 7% ao ano?); aumentar impostos; direcionar crédito subsidiado do BNDES para grandes empresas; e, evidentemente, proteger o produtor nacional.


Alguns ousam chamar o aumento do IPI de protecionismo. Um disparate! O ministro Pimentel soube dar uma resposta à altura: argumentou que não é protecionismo porque as importações não foram proibidas. Brilhante! E é justamente pegando carona nesta lógica impecável que gostaria de propor, em vez de proibir a importação dos concorrentes, uma singela tarifa de 1.000% (o número é arbitrário, aceitamos 900%). Ninguém poderá acusar vosso governo de protecionista.


Finalizo esta petição confiante de que o governo será sensível à demanda dos produtores em questão. Empregos estão em jogo. Não podemos sacrificá-los apenas para o benefício dos consumidores, que, como bem colocou o ministro Mantega, sofrem assédio dos importados.


PS: gostaria de vos alertar quanto a uma campanha que circula na internet, de boicote aos carros nacionais após o aumento do IPI. Se os consumidores deixarem de trocar de carro até o fim do ano, os estoques poderão subir muito, entupindo os pátios das montadoras. Seria terrível para o governo. Mas não ficais tão preocupados. O povo é nacionalista. Quem ama o país está disposto a comprar até carroça nacional pelo preço de BMW. Contamos com isso…


Rodrigo Constantino







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O empreendedorismo como forma de liberdade


Por Heitor Machado, publicado no Instituto Liberal


A cultura empreendedora de um país está diretamente ligada ao seu desenvolvimento e já está comprovado que os criadores de riqueza são necessariamente os empresários que se arriscam meio às dificuldades criadas para que seu desejo possa acontecer. Apesar dessa comprovação, continua-se muitas vezes com a visão de ajuda, controle e regulação. Enfim, a famosa demanda por mais favores do Estado.


O advogado Vinícios Leôncio dedicou-se a fazer um livro que reunisse todas as leis que ditavam sobre tributação no Brasil e ele chegou a uma publicação de 2,10 metros de altura! É curioso também, saber que o advogado gastou 1 milhão de reais para produzir o livro e desses, 30% foram gastos em tributos. Em Singapura, hoje um dos países mais liberais economicamente do mundo, todas as regras sobre tributos para empresas podem ser colocadas em 2 folhas A4. Essa facilidade de empreender traz à cidade-estado o título de um dos lugares mais livres para se negociar e consequentemente mais criador de riqueza atualmente e também criador de mais empregos.


Também é importante salientar que a mentalidade empreendedora não está apenas presente naquele que é o sócio da empresa. Fosse isso, estaríamos recaindo sobre o erro tão comum da luta de classes, do empresário muito egoísta que só pensa em seu próprio umbigo. Quando o empregado tem em mente que o simples fato de estar alugando sua força de trabalho já ajuda a aumentar a capacidade de produzir mais e melhor, ele produz com mais afinco e o bom administrador o recompensará quando seus ganhos forem maiores. Caso isso não aconteça, fatalmente o empregador perde sua mão de obra para alguém que saiba que aquela mão de obra vale mais e estará condenado à falência no longo prazo.


Nessas incontáveis trocas voluntárias de bens e serviços, a utilidade marginal, já explicada pela Escola Austríaca, e os equilíbrios entre demanda e oferta se encarregam de dar o preço justo tanto à mão de obra quanto aos produtos e serviços ofertados. Mas a beleza do empreendedorismo ainda vai mais além, pois quando tudo parece realmente equilibrado, vemos mais um guerreiro com uma idéia inovadora e balançando o mercado. Aconteceu e continuará acontecendo, veio o CD e foram os LP’s, veio o MP3 e foram os CD’s. Essa é a destruição criadora do Capitalismo. Percebam que mesmo com os freios estatais, a liberdade acaba prevalencendo e transcendem espaços. Imagine que um amigo seu morasse em um outro país e você gostaria muito que ele ouvisse uma música que você acaba de ouvir num CD. Hoje, com a Internet essa tarefa se torna muito mais rápida e em questão de segundos você pode enviar o Link para o seu camarada desfrutar.


Quantas leis precisaram ser criadas para que todas essas quebras de Status Quo acontecessem? Em quantas dessas os criadores estavam efetivamente pensando em lucro? Hoje, mais do que nunca por conta da velocidade da informação, ficou mais fácil reduzir custos. O papel do empreendedor é encontrar lacunas no mercado e tirar proveito daquilo que ele acha que tem serventia ou acha que pode dar algum resultado. O final evidente disso é a meritocracia, se o produto for realmente bom será aclamado pelo mercado e disponibilizado para todos dispostos a pagarem. Caso não seja, ele estará fadado a buscar novamente uma lacuna.


Essa liberdade de empreender precisa ser motivada e tudo que se pede é que deixe acontecer. Quando na França de Luíz XIV foi perguntando aos comerciantes o que eles precisavam do Estado ? Eles disseram “laissez-faire”, os comerciantes queriam que deixasse acontecer. Incentivo do Estado é que deixe a livre iniciativa, deixe a concorrência acontecer sem protecionismo, deixe que os preços se ajustem e quem sairá ganhando são todos os indivíduos envolvidos nas trocas voluntárias. O Estado precisa deixar seu espírito paquiderme, lento e desajeitado que come demais com todo o respeito aos animais de tromba. Precisa deixar os verdadeiros criadores de riqueza serem livres para fazer o que fazem de melhor.







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Por unidade, PSDB confirma Aloysio Nunes como vice de Aécio

Já escrevi a respeito hoje de manhã. Fica o registro:



Por Gabriel Castro e Laryssa Borges, na VEJA.com:
O PSDB confirmou nesta segunda-feira o nome do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) como vice na chapa de Aécio Neves na corrida pelo Palácio do Planalto. A decisão foi comunicada pelo próprio candidato tucano à Presidência, após uma reunião da cúpula do PSDB, em Brasília: “Não é apenas um homem para ser vice-presidente da República, é um homem que, em qualquer eventualidade, está preparado para assumir a Presidência do Brasil”, afirmou o senador mineiro sobre o companheiro de chapa. O prazo para a escolha se encerrava nesta segunda-feira. A reunião também confirmou a aliança dos tucanos com outros sete partidos: DEM, PTB, SD, PTC, PTN, PMN e PTdoB.


Serrista, Aloysio tem 69 anos e foi um dos primeiros aliados do ex-governador de São Paulo a apoiar o nome de Aécio para a Presidência da República. A escolha de seu nome como vice é interpretada como uma tentativa de consolidar a união do PSDB e, segundo interlocutores, atende à ala paulista do partido, que pressionava por uma chapa “puro sangue”. “É uma homenagem à coerência, matéria-prima essencial à vida pública e que, lamentavelmente, está em falta no Brasil A trajetória exemplar de Aloysio durante toda a sua vida, sempre na defesa da democracia, da liberdade, da ética na vida pública faz com que, a partir de agora, nossa caminhada se fortaleça enormemente,” afirmou Aécio Neves.


Ex-secretário da Casa Civil de São Paulo, o senador tem ainda boa interlocução com prefeitos do interior do Estado. A escolha de Aloysio é também uma tentativa de Aécio se firmar na região Sudeste. A última pesquisa Ibope aponta vantagem confortável para Dilma em São Paulo, maior colégio eleitoral do país. Aloysio Nunes Ferreira foi eleito senador em 2010 com mais de 11 milhões de votos – e é esse capital político que a campanha de Aécio pretende utilizar nas eleições de outubro. Naquele ano, Orestes Quércia (PMDB) era o candidato mais forte da coligação tucana, mas se afastou para tratamento médico e pediu votos para Aloysio, que subiu nas pesquisas e acabou se elegendo em primeiro lugar.


Apesar de a lista de potenciais vices do tucano já ter incluído opções como a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie, a deputada Mara Gabrilli e o próprio José Serra, nos últimos meses as negociações tinham se resumido a dois nomes: o de Aloysio e o do ex-governador do Ceará Tasso Jereissati. Com o rearranjo político, Tasso foi confirmado como candidato ao Senado pelo Ceará, em composição com o peemedebista Eunício Oliveira. O senador José Agripino Maia (RN), presidente do DEM, será o coordenador-geral da campanha. Ele também chegou a ser cotado como um possível vice de Aécio, mas concordou com a indicação de Aloysio.


O senador tucano foi filiado ao PMDB, elegeu-se duas vezes deputado estadual e uma deputado federal pela sigla. Em 1999, já no PSDB, conquistou por outros dois mandatos assento na Câmara em Brasília. Ele foi vice-governador de São Paulo, ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República e ministro da Justiça no governo de Fernando Henrique Cardoso e chefe da Casa Civil na gestão de José Serra.


Temperamento

O vice de Aécio se disse “emocionado” com a escolha e afirmou que não mudou de lado desde os 18 anos de idade, quando ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. “Basicamente as minhas convicções são as mesmas em torno da democracia, liberdade, pluralismo e a luta pela igualdade”, disse o senador.


Aloysio também teve de responder sobre seu comportamento pouco tolerante a provocações. No atual mandato, ele já perdeu a paciência com militantes ambientalistas (“Vocês nunca viram uma galinha na vida, seus m…!”, disse, em uma comissão do Senado) e proferiu xingamentos quando interpelado por um baderneiro petista. “Infelizmente, ainda não há transplante de alma. Se tivesse eu transplantava a alma do Dalai Lama na minha”, brincou o senador nesta segunda-feira.







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Clipping do dia e do fim de semana

Um governo a serviço de um partido de aloprados


O “aloprado” Berzoini com Garotinho: chamem a polícia!



Já comentei aqui sobre a bizarra lista de prefeitos “dissidentes” do PMDB que um assessor do governo pediu ao partido. Trata-se de algo realmente absurdo, que os petistas tentaram minimizar, tratando como a coisa mais normal do mundo. Não é! É mais uma prova de que o PT confunde completamente os conceitos de estado, governo e partido, submetendo os dois primeiros aos interesses do último.


Foi esse o tema do editorial do Estadão hoje, que faz um alerta que merece toda a nossa atenção: o PT colocou toda a estrutura do estado a serviço dos interesses partidários. Isso é da maior gravidade, fere as práticas republicanas, transformando a coisa pública em “cosa nostra”. Seguem os principais trechos do editorial:


É grave a informação segundo a qual um funcionário da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República pretendia elaborar uma lista de prefeitos do PMDB do Rio de Janeiro que aderiram à candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB). Não se pode aceitar que um servidor público trabalhe na coleta de informações com o óbvio objetivo de municiar a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT), ainda mais quando se trata de dados sobre dissidentes da coligação governista. O espantoso caso constitui mais um exemplo de como os petistas confundem seu partido com o governo – além de revelar as táticas pouco republicanas do PT contra aqueles que ousam desafiá-lo.


[...]


Tal articulação, do ponto de vista político, é legítima. Usar a máquina do Estado para fazer uma lista de dissidentes com propósitos obscuros não é. Lembra o modus operandi de regimes autoritários, que desqualificam, perseguem e criminalizam qualquer forma de oposição.


[...]


Práticas sorrateiras como essa, que visam a prejudicar a oposição, não são novidade na trajetória recente do PT. Na disputa pelo governo de São Paulo em 2006, dois emissários petistas foram flagrados num hotel com R$ 1,75 milhão, dinheirama que serviria para comprar um dossiê com informações que supostamente comprometeriam o então candidato tucano, José Serra. O escândalo atingiu vários petistas, inclusive alguns graúdos, como Ricardo Berzoini, à época presidente nacional do PT e coordenador da campanha à reeleição do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, Lula qualificou esses companheiros de “aloprados”.


Berozini, não custa lembrar, foi não só “reabilitado” como se transformou em importante ministro de Dilma. O PT é assim mesmo: não considera tais práticas como condenáveis, pois julga que seus “nobres fins” justificam quaisquer meios, como todo partido “revolucionário”. Ainda que os fins, hoje, sejam apenas se perpetuar no poder.


É um partido que colocou a máquina estatal inteira a serviço de seus interesses. É um partido de “aloprados” que não demonstra respeito algum pela democracia republicana.


Rodrigo Constantino







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As duas cartas petistas: esquizofrenia ou partes de uma só estratégia?


Amigos do peito…



Em sua coluna de hoje, Denis Rosenfield lembra que Lula só teve sucesso eleitoral quando escreveu a famosa “Carta ao povo brasileiro”, prometendo que as tradicionais bandeiras petistas seriam colocadas de lado em prol de concessões importantes ao “sistema”. Ali, Lula prometia ser responsável e abandonar o ímpeto revolucionário do PT.


Dito e feito. Ao menos por algum tempo. Palocci e Meirelles representaram esta guinada, que poderia até mesmo ser rotulada de “neoliberal”, segundo Rosenfield. Porém, essa carta jamais se tornou um documento partidário oficial, ou seja, uma grande ala do PT continuou flertando com movimentos revolucionários de esquerda, com viés claramente anticapitalista e antidemocrático.


Enquanto o governo Lula mantinha uma política macroeconômica típica da social-democracia tucana, boa parte do próprio PT insistia em medidas revolucionárias, criando assim uma espécie de esquizofrenia partidária. Claro que é possível e até saudável haver divergências dentro de um mesmo partido, mas não em pontos tão básicos e essenciais.


O PT convive, portanto, com duas metades em permanente conflito. Com a aproximação das eleições, essas divergências se acentuam, e tanto o partido como a presidente Dilma parecem ter escolhido o lado mais sombrio e revolucionário. Rosenfield desenvolve o raciocínio:


A eleição, contudo, está levando a uma aproximação com posições partidárias que contradizem a própria prática petista de governar nesses últimos anos. Em vez de retomar e aprofundar uma “Carta ao povo brasileiro”, que deveria ser um documento partidário, a presidente e o PT estão, em sua estratégia política, formulando praticamente uma “Carta aos petistas”. A presidente afasta-se de sua própria prática de governo e o PT retoma as suas posições doutrinárias tradicionais. A esquizofrenia ganha novos contornos.


Explico-me. Há um texto implícito na atual estratégia que merece a denominação de “Carta aos petistas”. Ela está voltada principalmente para o seu público interno. Em contradição explícita com a política do governo Dilma até aqui, ela se caracteriza, entre outros quesitos: a) pela recuperação da política de “democratização dos meios de comunicação”, com o objetivo de controle destes mesmos meios, que estariam fazendo o “papel das oposições”, o jogo dos “conservadores”; b) pela retomada da interlocução com os ditos “movimentos sociais”, em particular o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), braço urbano do MST, agora voltado contra a “especulação imobiliária”; c) pela aposta na fratura social e política por intermédio do discurso que tinha sido enfraquecido dos “ricos” contra os “pobres”, em um jogo canhestro de reafirmação da “luta de classes”; d) pela racialização da política, tornando o xingamento em um estádio a manifestação de uma “elite branca”.


A radicalização pode ter como intuito atrair novamente os mais esquerdistas, inconformados com o que chamam de migração para a “direita” do PT. Seria um discurso “intramuros” para conquistar os tradicionais militantes que debandaram para novas siglas que representam o velho PT utópico, pois afastado ainda do poder.


Segundo Rosenfield, a atual estratégia parece a de um partido que se prepara para ser oposição, não de um partido que está no governo há 12 anos. O autor conclui questionando qual carta está valendo. A pergunta é legítima: qual cara o PT pretende adotar, sendo ele um partido de duas caras?


Há, porém, uma interpretação alternativa: a de que as duas caras sempre foram partes da mesma estratégia, qual seja, a permanência no poder. A carta de Lula seria, então, um ato de puro pragmatismo para chegar ao poder, assim como a escolha de Henrique Meirelles para o Banco Central. Puro estelionato eleitoral. Mas sua natureza sempre foi autoritária e antidemocrática.


Quando o PT achou que era possível mudar, abandonar a responsabilidade macroeconômica para eleger Dilma, ele não pensou duas vezes. Sua natureza autoritária veio à tona novamente. A imprensa só não foi controlada porque conseguiu resistir, não por falta de desejo do PT. A carta ao povo não passava de uma máscara temporária, por essa ótica.


Os militantes radicais nunca foram traídos, apenas tiveram que esperar mais tempo do que os vizinhos bolivarianos. A revolução leva tempo, pois segue a lógica de Gramsci, não de Lênin. Essa é a visão de boa parte da direita, que sempre enxergou o PT como um partido revolucionário, e não mudou de opinião só por causa de Palocci e Meirelles.


Minha opinião? Alguma coisa entre os dois extremos. Que o PT tem uma natureza revolucionária representada por uma ala expressiva é fato inegável. Por outro lado, muitos descobriram os encantos do poder e querem preservar suas tetas estatais, nada mais. Se o caminho para isso for fazer concessões aos “neoliberais”, escrever uma nova carta ao povo, que seja. Vale apenas não perder a boquinha. Seria o PMDB fisiológico dentro do PT.


O PT é, portanto, uma mistura de PSOL com PMDB, reunindo o que há de pior em cada um deles. Bolivarianos de um lado, corruptos pragmáticos do outro, quando não ambos em um só. Independentemente de qual seja o PT verdadeiro ou mais forte, o fato é que ele representa, no poder, uma ameaça enorme ao país e nossa democracia. O cientista político Nelson Paes Leme, em artigo publicado no mesmo jornal, escreve:


O poder corrompe, já disseram Lao Tzu e Maquiavel, mas também aliena. Quanto mais tempo no poder, mais corruptos, impunes mas, sobretudo, mais alienados seus ocupantes. Como obter lisura e isonomia em eleições adredemente corrompidas, onde o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, nomeado por uma candidata, exatamente a ocupante do Executivo, foi até ontem militante e advogado do partido político desta candidata? Como obter lisura e isonomia numa eleição onde a candidata do governo dispõe do dobro de tempo de propaganda eleitoral de todos os candidatos da oposição? Como acreditar em um governo cuja cúpula dirigente está atrás das grades, com um diretor da maior empresa estatal também preso e outro do maior banco estatal, condenado e foragido na Itália? Desde os brioches de Maria Antonieta na França da Bastilha decaída, ao Baile da Ilha Fiscal que pôs fim ao Império no Brasil que os decadentes alienados se sucedem. O poder petista desses tempos não estaria imune a essa fatalidade histórica. Nunca se viu tanta corrupção, tanto descaso e escárnio com a coisa e com a opinião públicas e tanta alienação para o que está por vir. Preveem-se tempos sombrios e confusos. Quem viver, verá. Ninguém se dispõe a enterrar essa fétida senhora: a república lulopetista. Não há coveiro que resista a tanta putrefação. E o mais incrível de tudo: a única proposta de reforma política do Estado vem pelas mãos exatamente do próprio PT.


Não importa qual lado petista seja o predominante: ambos vêm, juntos, destruindo nossas instituições republicanas, aparelhando completamente o estado, rasgando as regras do jogo, cuspindo nas leis e derrubando os pilares democráticos. O PT revolucionário, pois isso é o que sempre desejou; o PT fisiológico e corrupto, pois essa foi a maneira que encontrou de se perpetuar no poder. Só há mesmo uma solução, que não é uma nova carta ao povo brasileiro: retirar o PT do poder!


Rodrigo Constantino







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ALOYSIO NUNES É O VICE DE AÉCIO NEVES. AGORA É PARTIR PRA CIMA!










Aécio Neves com Aloysio Nunes: anúncio oficial será feito hoje.

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) foi avisado por interlocutores do mineiro Aécio Neves que será anunciado como vice na chapa do presidenciável tucano nesta segunda-feira (30).

A indicação encerrará meses de especulações sobre quem seria o companheiro de Aécio na disputa presidencial de outubro. A comunicação foi feita no fim da noite deste domingo (29).

Ao longo do dia, o senador ainda dizia a aliados ter duas opções: Aloysio Nunes e a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie.

Aécio fez um cálculo político para manter o sigilo de sua decisão. Quis criar um fato novo no ambiente eleitoral depois de os principais adversários, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-governador Eduardo Campos (PSB), terem feito suas convenções e apresentado seus aliados.

Com o anúncio tardio, Aécio quer garantir mais exposição na imprensa.

Aloysio sempre foi o mais cotado entre os tucanos. Senador mais bem votado em São Paulo nas eleições de 2010, a escolha de seu nome simboliza que São Paulo é uma prioridade de Aécio em sua campanha e fortalece o discurso de que o partido está unido em torno da candidatura do mineiro.

O senador é um dos nomes mais ligados ao ex-governador José Serra, com quem Aécio disputou por anos o protagonismo no PSDB.

SUSPENSE

O último passo para a decisão foi dado por Aécio na noite de domingo, quando ele consultou, pelo telefone, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. A interlocutores, disse que "só depois de ouvi-los" bateria o martelo.

Desde a formalização de sua pré-candidatura, pessoas próximas a Aécio apresentaram à imprensa diversos nomes como possíveis candidatos a vice do mineiro.

Já estiveram na lista o ex-senador e ex-governador do Ceará, Tasso Jereissati, o ex-governador José Serra e até FHC, que se apressou em dizer que, aos 83 anos, não seria mais candidato.

A deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP) também foi cotada para a vaga, mas as negociações não prosperaram. Até domingo, ela não havia sido contatada por Aécio para tratar do assunto.

Nos últimos dias, o presidenciável tucano deu pistas de que poderia trazer "uma surpresa". A aliados, chegou a dizer que tinha um terceiro nome "em sua cabeça", além de Aloysio e Ellen Gracie, e depois, em agenda no Nordeste, afirmou que sua vice poderia ser uma mulher.



No fim de domingo, no entanto, sinalizou ter feito a opção mais segura e com maior amparo dentro do PSDB e entre os partidos aliados. Do site da Folha de S. Paulo






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Só 17% aprovam a gestão de Haddad; é a voz da maioria dizendo o que pensa do prefeito que governa para uma minoria de militantes

AVALLIAÇÃO HADDAD


Na prancheta, Fernando Haddad, como prefeito de São Paulo, estava destinado a ser um dos grandes cabos eleitorais do candidato do PT ao governo do Estado — no caso, Alexandre Padilha, outro político de perfil igualmente coxinha, também inventado por Lula. Afinal, como confessou o ex-presidente, a sua intenção era iluminar este país com os postes que vai tirando da cachola. O tiro saiu pela culatra. Não convidem o eleitor e Haddad para um mesmo evento: o resultado é vaia na certa. Padilha já tentou grudar seu nome até ao de Paulo Maluf — que está, de mala e cuia, se mudando para a candidatura de Paulo Skaf, diga-se —, mas quer distância do prefeito de São Paulo, que hoje tira votos do PT. O Datafolha explica por quê.


Pesquisa realizada entre os dias 25 e 26 deste mês mostra que apenas 17% consideram a sua gestão ótima ou boa. Está no mesmo patamar de junho do ano passado (18%), mas um ponto abaixo, dentro da margem de erro. Os que consideram a gestão ruim ou péssima são 36% (40% há um ano). E os que a avaliam como regular são 44% (antes, 35%). Os que não sabem caíram de 13% para 3%. Os dados apontam que Haddad não se recuperou da derrocada iniciada com as manifestações de rua, há um ano. Seus números rivalizam com os piores momentos de Celso Pitta. A margem de erro desta pesquisa, que ouviu 1.101 pessoas, é de três pontos para mais ou para menos.


A pesquisa revela ao menos um dado curioso: aumentou de 74%, em setembro do ano passado, para 81% agora os que acham o trânsito na cidade ruim ou péssimo. Os que dizem que ele é ótimo ou bom caíram de 9% para 4%. Não obstante, 22% dizem que ele melhorou muito depois da introdução das faixas, e 42%, que melhorou um pouco. Convenham, esses números não são compatíveis entre si, mas são explicáveis: a faixa se tornou uma espécie de questão moral. As pessoas têm certo constrangimento de criticá-las e, quem sabe?, ser acusadas de inimigas dos pobres… Só 9% dizem que o trânsito piorou muito, e 6%, que piorou um pouco.


A péssima avaliação de Haddad é, antes de tudo, uma questão de justiça. Ele prometeu criar 150 km de corredores de ônibus. Até agora, nada. Os 36 km que estão em construção foram licitados na gestão Kassab. Anunciou a construção de 243 creches. Um ano e meio depois, entregou apenas 26, e há sete em obras. Vale dizer: já cumpriu 38% do mandato e entregou apenas 8,1% da promessa. Jurou de pés juntos que faria 20 CEUS — entregou só um, e há nove em andamento. Dez deles têm o terreno meramente escolhido. Na saúde, a coisa é mais dramática: ainda não se assentou um tijolo dos três hospitais anunciados. Das 43 UBSs, Haddad entregou só quatro, e há uma em obra. Fez-se também grande estardalhaço com a chamada “Rede Hora Certa” de atendimento; seriam 32 — há apenas seis unidades fixas e quatro móveis.


Haddad avançou nos projetos que não requerem recursos, como as faixas de ônibus — basta pintar a linha no chão e infernizar a vida dos motoristas: anunciou 150 km, e já há 337,3 km. Não por acaso, a população diz o óbvio: o trânsito piorou. O prefeito também foi célere no que não estava prometido: o programa “Braços Abertos”, por exemplo, aplicado na Cracolândia. Só que há um probleminha: na disputa eleitoral, ele anunciou uma ação de combate ao crack, e a Prefeitura fez justamente o contrário: entregou um pedaço do Centro da cidade a consumidores e traficantes e promoveu a legalização informal das drogas.


E olhem que, em razão da seca, Haddad não teve de enfrentar o principal demolidor de reputações de um prefeito em São Paulo: as enchentes. Acho, no entanto, que ele não terá mais essa moleza no futuro — não parece que voltaremos a ter tão cedo um ano como este no que diz respeito às chuvas.


Para encerrar, lembro que, dada a forma como Haddad conduz a Prefeitura, o que se vê é um prefeito refém dos sectários que não aceitam reajuste de ônibus, dos movimentos de supostos trabalhadores sem-teto e dos ongueiros que pretendem proclamar a República da Cracolândia. Essa gente ajudou a fazer a sua campanha e agora quer… governar! A esmagadora maioria dos paulistanos, que não se sente representada por esses extremistas, dá a sua opinião: Haddad é um dos piores prefeitos da história até aqui.







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domingo, 29 de junho de 2014

Neymar vacilão! Tsc tsc



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O caso agora é sério! O PT está querendo aplicar o maior golpe para a implantação total do comunismo...



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PRESO BLACK BLOC QUE USA SAIA E FALSA CICATRIZ NO ROSTO. UM SINTOMA DECORRENTE DO FECHAMENTO DOS HOSPÍCIOS.










Rafael Lusvarghi vestia uma saia kilt no momento da prisão

Na última segunda (23), Rafael Marques Lusvarghi, 29 anos, foi preso pela polícia após participar de uma manifestação em São Paulo. Ele e o estudante Fabio Hideki Harano, 26 anos, foram acusados de associação criminosa e levados pelos policiais que acompanhavam o protesto. O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, apresentou a dupla à imprensa como "os primeiros black blocs presos" em flagrante na capital.

Quando foi detido, Lusvarghi usava uma saia kilt e tinha o que parecia ser uma cicatriz do lado esquerdo do rosto. Só parecia: o falso machucado foi feito no último dia 17, enquanto o Brasil jogava contra o México, em um estúdio de tatuagem em Jundiaí, na Grande São Paulo. A técnica é chamada de escarificação e consiste em criar na pele um corte milimetricamente desenhado na base do bisturi. Para fazê-lo, Lusvarghi inspirou-se nos games: ele é fã do jogo God of War e queria uma marca no rosto igual à do personagem Kratos, o fortão espartano que protagoniza a saga. Aos amigos, contou que nas diversas brigas que arranjou nunca conseguiu um machucado que marcasse seu rosto - apenas sinais no pulso e num dos dedos.

Aficionado pela história russa e pela cultura militar, Lusvarghi coleciona álbuns com retratos dos líderes da Revolução Russa e do período comunista. Fotos de exércitos, tanques e armas também estão no seu acervo. Obcecado por vikings, tem tatuada no braço a palavra Berserk, nome de um mangá, posteriormente transformado em anime, inspirado nos guerreiros da mitologia nórdica.










Lusvarghi e a falsa cicatriz

Lusvarghi nasceu em Jundiaí, numa família de classe média. A mãe é professora formada em Biologia e o pai, de quem ela é separada, gerencia uma pequena empresa em Minas. É o mais velho de quatro irmãos. Um deles conta que, desde pequeno, Lusvarghi sonhava alistar-se na Legião Estrangeira da França. Aos 18 anos, comprou uma passagem para aquele país, onde morou por três anos - como integrante da tropa, segundo disse a familiares. Quando regressou ao Brasil, prestou concurso para soldado da Polícia Militar em São Paulo e ficou na corporação entre março de 2006 e julho de 2007. O motivo de sua saída é desconhecido, mas em agosto ele já prestava um novo concurso, desta vez para ser PM no Pará. Aprovado, permaneceu na corporação até 2009 e, mais uma vez, saiu antes de concluir o curso de oficial.

Partiu, então, para a Rússia. Em 2010, mudou-se para Kursk, cidade onde ocorreu uma das mais importantes batalhas da Segunda Guerra Mundial. O que fez lá ninguém sabe. Segundo parentes, teria estudado administração e tentado alistar-se no exército russo. Como não conseguiu, regressou ao Brasil.

Logo depois de chegar, em janeiro deste ano, iniciou uma viagem de um mês e meio entre Colômbia e Venezuela. Disse ao irmão ter "feito contato" com as Farc neste período - e não gostou da experiência. Na volta, instalou-se em Indaiatuba, no interior paulista, onde começou a trabalhar como professor de inglês e técnico de informática.

Além do fortão do videogame de quem copiou a cicatriz no rosto, Lusvarghi se diz admirador do presidente russo Vladimir Putin. Antes de ser detido nesta semana, ele fazia planos de ir para a Ucrânia "lutar pelas forças separatistas". O que o kilt tem a ver com tudo isso segue sendo um mistério. Do site da revista Veja






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