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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Revelo quem são os autores da falsa lista da Odebrecht

Bem, é evidente que a “Lista da Odebrecht”, que traz um tal “Reinaldo Azevedo”, é falsa, tenham ou não tentando associar essas duas palavras a mim. No debate político ao menos, o “Reinaldo Azevedo” mais conhecido, ou “famoso”, sou eu mesmo, este que articula estas mal traçadas…

Já houve outras tentativas de meter meu nome na lama. Vai ver compro as brigas que compro porque tenho o rabo preso, não é? Aí grita a voz da vulgaridade fascistoide que está tomando vulto: “Ah, não! É rabo solto mesmo…” Por que diabos uma empreiteira, a Odebrecht ou outra qualquer, me daria dinheiro, enquanto se faziam com o petismo os negócios conhecidos? Deve haver nisso alguma lógica.

Aí escreveu um vigarista: “Ah, mas elas financiaram também campanhas da então oposição ao PT”. É verdade! Mas eu não disputo o poder. Nunca disputei. Tampouco me associei a ele, não importa qual e em que instância. A revista “Primeira Leitura”, e quem tem a coleção em casa sabe disto, era crítica ao governo FHC. De tudo o que ele fazia? Não. Mas de uma penca de coisas.

Eu planejei e executei, por exemplo, a primeira capa de revista no Brasil alertando para o apagão de 2001. E muito antes de acontecer. E responsabilizamos, sim, também o governo, não a falta de chuva apenas. Havia faltado planejamento na área.

A publicação seguiu crítica, enquanto durou, ao governo petista, Bem, tudo está arquivado. E depois foi esmagada pelos companheiros. De que modo? Com pressão oficial nas agências de publicidade para que anunciantes privados não escolhessem a revista ou dela se retirassem, como aconteceu. Em 2006, ano em que fechou, o PT podia tudo e mais um pouco. Alguns companheiros podiam, inclusive, acenar, como acenaram, com generosidades de publicidade oficial caso a linha mudasse.

Fechou, mas não mudou.

“Ah, mas poderia ser outro Reinaldo o da lista…”  Bem, a corrente de desqualificação que se tentou formar dizia respeito a mim mesmo, não é?

Virei PhD em petistas e petismo. Sei como jogam, conheço as práticas de desqualificação.

A nova onda

Ignoro o autor da lista falsa. Os idiotas se multiplicam nas redes. Mas sei muito bem quem embarcou na baixaria quando ela começou a circular. E, infelizmente, foram, na sua maioria, pessoas que se mostram fanáticas da Lava-Jato, para as quais, exceção feita a elas próprios — e, eventualmente, um juiz e um promotor —, não existe mais honestidade no mundo.

SÃO TÃO HONESTOS, MAS TÃO HONESTOS!!!, QUE REPLICAM LISTAS FALASAS POR AÍ E JOGAM AS PESSOAS NA BOCA DO SAPO.

E sabem o que alegam em sua defesa? Que querem um Brasil mais decente!

Críticas a Cármen

Cumpre perguntar: por que, em certos nichos com esse perfil e, em certos grupos de extrema direita, virei “persona non grata”? Ora, porque me atrevo a cumprir o meu papel e a exercer com dignidade a minha profissão. Quando a Lava-Jato acerta, aplaudo. Quando erra, critico. Quando a ministra Cármen Lúcia (ou qualquer outra pessoa) acerta, aplaudo. Quando erra, critico.

“Ah, mas por que alguém criticaria a ministra?” PORQUE ELA IGNOROU O REGIMENTO INTERNO DO SUPREMO E TOMOU UMA DECISÃO AUTOCRÁTICA. É um bom motivo? Um funcionário público faz o que a norma (qualquer uma) especifica. E homologar delações não está entre as atribuições de um plantonista do Supremo, durante o recesso.

Atuações duvidosas

Apontar a impropriedade me faz inimigo da Lava-Jato? Isso é uma boçalidade! Ocorre que, infelizmente, determinados comportamentos alimentam a fantasia estúpida de que estão tramado contra a Lava-Jato. E o engraçado é que nunca se diz quem, afinal, faz isso.

Se Rodrigo Janot, em combinação evidente com Cármen, entra com um pedido de urgência para que a homologação seja feita ainda antes do prazo mínimo dado por Teori, e se toda a imprensa passa a ser pautada pela suspeita de que se está tentando atrasar tudo, bem…, o que se está alimentando? Uma teoria da conspiração. Aquela mesma que assegurava, com todas as falsas evidências, que Teori havia sido vítima de um atentando.

Quando procuradores da República, que se arvoram em legisladores, afirmam que a não-aprovação de suas medidas contra a corrupção — quatro delas fascistóides — fará recuar o combate a malfeitos no Brasil, o que se está sustentando é uma mentira grotesca. Quando uma boa lei que combate o abuso de autoridade, redigida em 2009, é vendida como uma armação contra a Lava-Jato, que é de 2014, o que se quer e o apoio dos estúpidos em favor do que seria a “boa causa”.

Concluo este texto assim, porque ainda voltarei ao tema. Os petralhas viviam dizendo: “Quero ver sobre o que você vai escrever se Dilma realmente sofrer o processo de impeachment…” E eu dizia: “Ah, aguardem pra ver…”

Eu não sabia exatamente sobre o que escreveria, claro! Mas sabia o norte: defesa da democracia, da legalidade, do Estado de Direito, da tolerância, da pluralidade, das liberdades públicas, das liberdades individuais.

É o que sempre fiz, inclusive quando enfrentava o PT quase em absoluta solidão. Embora também a legenda prodigalizasse essas bondades em seu discurso, vimos no que resultaram suas escolhas e que herança nos deixou.

Não tentam me assustar com armações e mentiras! E, obviamente, tampouco me assusta a verdade.

Quem são os autores da falsa lista da Odebrecht? Todos aqueles que confundem o combate à corrupção com a agressão aos fundamentos da democracia.


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EXTRA! TRANSMISSÃO AO VIVO. TRUMP INDICA MAGISTRADO PARA SUPREMA CORTE DOS ESTADOS UNIDOS.


Transmissão ao vivo. Daqui a pouco o Presidente Donald Trump anunciará a sua indicação do nome do magistrado para a Suprema Corte de Justiça. Essa nomeação é fundamental para evitar que os Estados Unidos se transformem numa republiqueta bananeira como deseja a vagabundagem esquerdista.
Fiquem ligados!


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Cármen e feitiçarias: Fachin para relator. É o Regimento

O ministro Luiz Edson Fachin, que integra a Primeira Turma do Supremo, deixou claro que está à disposição de Cárnen Lúcia, presidente da Casa, para assumir a vaga na Segunda Turma, aberta com a morte de Teori Zavascki. Vamos entender o que está em curso e a qualidade do debate.

O Inciso IV do Artigo 38 do Regimento Interno do Supremo não deixa nenhuma dúvida sobre quem deveria assumir a relatoria do petrolão. Transcrevo: “IV – em caso de aposentadoria, renúncia ou morte [o relator é substituído: a) pelo Ministro nomeado para a sua vaga”.

Assim, quem deveria ser o relator? Ora, o ministro a ser indicado pelo presidente Michel Temer. Mas fui o primeiro na grande imprensa a escrever estas duas coisas, ainda no dia 19 de janeiro, quando Zavascki morreu:
1: não existem condições políticas para tanto;
2: não existindo, alguém da Primeira Turma tem de migrar para a segunda.

Ora, havia um único modo de não ser o nome indicado por Temer: o presidente fazer a escolha só depois de designado o novo relator. E foi o que ele disse que faria ainda no dia 20. E agiu muito bem.

Imaginem se o relator do caso fosse um nome escolhido pelo presidente: sua atuação sempre seria vista pelo filtro de um suposto compadrio. Ainda que nove de dez atos desse relator fossem contra o governo, bastaria um para que sua reputação fosse para a lama.

Haveria, aliás, o risco de esse relator se deixar enredar pela patrulha e, indicado pelo presidente, fazer questão de deixar clara a sua independência, votando sistematicamente contra o interesse objetivo do governo, ainda que com o risco de ser injusto.

E Temer, então, deixou claro: depois que o Supremo escolher o novo relator, então ele faz a indicação.

De volta ao Regimento A “vaga”, como está no texto, foi aberta na Segunda Turma, certo? Se não será preenchida pelo novo ministro, alguém há de preenchê-la. Logo, só poder ser um nome da Primeira Turma. E um consenso, no grupo, optou por Edson Fachin.

Acho, sim, uma boa decisão. Parece-me o reconhecido como o mais neutro dos cinco do grupo — os outros são Marco Aurélio, Luiz Fux, Rosa Weber e Roberto Barroso. E não custa lembrar: esses todos têm de abrir mão da pretensão, uma vez que a vaga tem de ser oferecida do mais antigo ministro da turma para o mais recente. E o mais recente é justamente Fachin.

Todos eles concordaram.

Bom, meus caros, já que Cármen não pode pôr em prática, em sentido amplo, o Regimento Interno porque Temer não fará a nova indicação, que ela o faça, então, em sentido restrito: SERÁ RELATOR QUEM OCUPAR A VAGA DE TEORI NA SEGUNDA TURMA. Nesse caso, com a ida de Fachin, deveria ser… Fachin!

Mais esquisitice Ocorre que a nossa Luís XIV do Supremo escondia um mundo fervilhante de vontades, né?, ora manifestas e estava aprisionada naquele figurino austero.

Jogou o Regimento no lixo quando decidiu homologar as delações da Odebrecht, de baciada. Em que isso colabora para a punição dos culpados? Em nada! E, agora, tende a ignorar o texto de novo, promovendo o tal sorteio entre os ministros. Abusa de disposições do Artigo 68.

Novo nome quase não vota em petrolão
O ministro a ser indicado por Michel Temer terá pouca importância no caso apelidado de “petrolão”. Por quê? Porque ficará na Primeira Turma, e o caso é julgado na segunda. Só participará de votações que disserem respeito a chefes de Poderes.

É mais um elemento a indicar que o governo não quer para si a pecha de que tentou interferir na Lava-Jato.

E o governo não está interferindo, certo?

Seria boa que outras autoridades parassem de interferir, ainda que com espírito salvacionista.


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OS PINGOS DOS IS: um dinheiro de empreiteira? Eu arrumo!


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Como? Eu estou na lista da Odebrecht? É o fim da picada!

 

Chegou-me por WhatsApp uma lista em que aparece um “Reinaldo Azevedo”  como um dos beneficiários da Odebrecht. E, claro!, a canalha faz a festa. É estupefaciente. Coisa destes tempos. Ontem, e renovo o pedido agora, cobrei que a ministra Carmen Lúcia quebrasse o sigilo das delações. E justamente para evitar esse tipo de baixaria.

“Você nunca teve relações com a Odebrecht?” A empresa foi anunciante da revista e do site “Primeira Leitura”, que fechou em 2006. Desses veículos e de uma infinidade de outros. A isso se resume a minha “relação” com a empresa. Ah, sim: tudo devidamente registrado, com nota fiscal e impostos pagos.

Vai ver os interesses da Odebrecht, ao longo desses anos, se cruzavam com os meus, né? Vai ver as coisas que eu dizia sobre o governo Lula eram do interesse da empresa, e, então, ela houvesse por bem me financiar. Enquanto mantinha as relações que admite impróprias com o governo, sustentava aquele que denunciava o regime dos “petralhas”.

Faz sentido!

A lista aparece com a marca da Presidência do STF.

“Ah, mas você criticou a homologação feita por Cármen Lúcia”. Claro que sim! É ilegal! É tarefa do relator. Mas isso basta para tentar enlamear a reputação alheia: “Ah, criticou a homologação porque está na lista”.

Até parece que, não fosse a homologação de Cármen, a lista — a verdadeira — permaneceria secreta.

Mais uma tentativa de intimidação. Não é a primeira. Não será a última.

Inútil desta vez, como foi inútil nas outras.


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Trump demite Secretária de Justiça

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demitiu nesta segunda-feira a secretária de Justiça em exercício, Sally Yates. Segundo comunicado oficial da Casa Branca, a saída de Yates ocorreu porque ela “se recusou a fazer cumprir uma ordem legal destinada a proteger os cidadãos dos Estados Unidos”. Em tom agressivo, a nota afirma que a ex-secretária cometeu uma “traição”. Sally Yates declarou ontem, poucas horas antes de ser demitida, que o Departamento de Justiça não defenderia a decisão de Trump de proibir a entrada nos Estados Unidos de refugiados de sete países de maioria muçulmana. Yates foi substituída por Dana Boente, procurador do distrito leste de Virgínia. Ele deve ficar no cargo interinamente até que Jeff Sessions seja confirmado na pasta pelo Senado. No tempo que ficará à frente da Secretaria, Boente prometeu defender o polêmico decreto anti-migratório de Trump.

O cargo de Yates, o Attorney General, nos EUA reúne funções que, no Brasil, seriam equivalentes às de ministro da Justiça e do procurador-geral da República. Sally Yates era remanescente do governo Obama.

 


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Déficit do Tesouro é o maior desde 1997

O setor público, formado por União, Estados e municípios, registrou um deficit primário de R$ 155,7 bilhões  em 2016. Trata-se do pior resultado da história, de acordo com os dados divulgados hoje pelo Banco Central. O resultado corresponde a 2,47% do PIB, e representa um aumento de R$ 44,5 bilhões em relação ao resultado negativo de 2015. O desempenho do indicador reflete a queda na arrecadação, consequência da crise econômica, e o aumento em despesas importantes, como as com Previdência, que teve um saldo negativo de R$ 149,7 bilhões. Apesar do rombo recorde, o resultado ficou dentro da meta para o setor público no ano passado, que era de R$ 163,9 bilhões. Para este ano, a meta é de R$ 143 bilhões.
O deficit primário do Tesouro Nacional foi de R$ 154,2 bilhões em 2016, o pior desempenho desde 1997. Apesar de ruim, o resultado foi R$ 16,3 bilhões menor do que a meta aprovada pelo Congresso para o ano, que era de um rombo de no máximo R$ 170,5 bilhões.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, comemorou o resultado. Segundo ele, isso só foi possível graças à “condução rigorosa da execução orçamentária e financeira”. O ministro disse ainda que a tendência agora é de melhora, pois o teto de gastos aprovado pelo Congresso permitirá ao país voltar a produzir superávits primários.

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Nova operação investiga avião em que morreu Eduardo Campos

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira a Operação Vórtex, desdobramento da Operação Turbulência que investiga suspeitas de lavagem de dinheiro na compra do avião do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, morto em 2014. Os policiais investigam a participação de mais uma empresa na compra da aeronave Cessna Citation na qual Campos morreu com outras cinco pessoas em acidente durante a campanha presidencial de 2014. O empresário Rodrigo Leicht Carneiro Leão, genro do ministro do Tribunal de Contas da União José Múcio, foi levado coercitivamente para depor. Carneiro Leão é um dos sócios da empresa Lidermac Construções, que possui contratos com o governo de Pernambuco e com vários municípios no Estado. Além dele, outros três sócios da Lidermac também foram alvos de mandados de condução coercitiva hoje.
Ao todo, 30 policiais federais foram destacados para cumprir 10 ordens judiciais em Pernambuco, sendo 6 mandados de busca e apreensão (4 no bairro de Boa Viagem, 1 no Pina e 1 em Jaboatão dos Guararapes) e 4 mandados de condução coercitiva (todos no bairro de Boa Viagem).
O nome da operação é uma referência ao jargão aeronáutico vórtex (ou vórtice), que é o nome dado ao movimento de massas de ar em formato de redemoinho ou ciclone que geralmente precede a turbulência.

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Donald Trump: eis um homem que, de fato, odeia os EUA!!!

Donald Trump está no poder há meros 11 dias. E já deu para perceber que o mundo que ele deseja é incompatível com um estágio de civilização para o qual contribuíram, de forma definidora, ora vejam!, os Estados Unidos.

A globalização econômica é uma construção e uma conquista americanas. A aldeia global, na área da cultura, é uma construção e uma conquista americanas; a forma como está organizado o sistema de trocas entre as nações — indústria, comércio, serviços — é uma criação e uma conquista americanas. A tudo isso o celerado resolveu dar as costas.

No fim das contas, olhem que estupefaciente!, descobrimos que existe um homem que odeia o papel desempenhado pelos Estados Unidos nos últimos 150 anos. Seu nome é Donald Trump.

E como ele chegou lá? Existe uma crise econômica e social aguda no país, situação que costuma abrir as portas para delinquentes da estirpe de Trump? A resposta, obviamente, é “não”. Ao contrário: o sistema, com erros e acertos, deu prova de vitalidade. Então como foi que o desastre se deu?

Trump, com efeito, é um acontecimento só possível na era das redes sociais. Os demagogos de plantão tendem a chamar isso tudo de “o verdadeiro povo” — como se os críticos do presidente fossem o “falso”. Não! Não são “o verdadeiro” coisa nenhuma! Até porque os mecanismos de manipulação da opinião público e de plantação deliberada de mentiras estão comprovados. O que as redes têm feito, isto sim, é nivelar verdades e mentiras. No fim das contas, tudo seria apenas “opinião”.

Mais: paranoides como Trump sempre estão a insinuar que há grandes conspirações e maquinações em curso e que um ente maligno qualquer, escondido em algum lugar do planeta, está engabelando todo mundo. Os agentes das trevas seriam “os políticos”. E Trump, por óbvio, se apresenta como um não-político.

A imigração sem freios, sem métodos, sem planejamento, sem controle — escolham aí — cria problemas? Ora, é claro que sim! Há o risco efetivo de terroristas se imiscuírem entre refugiados e imigrantes? Mais do que risco: isso já aconteceu. Mas a resposta é erguer um muro com um país vizinho, no que é uma declaração mitigada de guerra? A resposta é proibir por 90 dias a entrada no país de cidadãos de Irã, Iraque, Síria, Iêmen, Somália e Sudão? Ou impedir por 120 dias o ingresso de refugiados?

A reação a esse destrambelhamento é forte. Dezesseis procuradores estaduais — sim, de Estados governados por democratas — resolveram declarar guerra à medida. Juízes estão reafirmando a sua ilegalidade. Empresas americanas também a criticam; reitores das universidades se opõem ao texto, e o imbróglio atinge a administração: Trump demitiu, como se fosse ainda o chefão de “O Aprendiz”, a procuradora-geral interina, Sally Yates, depois de ela declarar que o Departamento de Justiça não defenderia a decisão do presidente.

Pois é… Onze dias. Sai reforçada a impressão que tenho de que não conclui o mandato. Há muito, uma parte essencial dos interesses americanos mundo afora depende da admiração. Isto mesmo: a máquina publicitária fez do “jeito americano de viver” uma espécie de éden a ser alcançado, vivido, emulado.

Em 11 dias, o que se vê mundo afora é uma onda de ódio e repulsa aos EUA que seus piores inimigos não conseguiriam estimular. Mais uma obra de Trump.

Por isso, infiro que, antes que ele quebre o sistema americano e a pax americana, serão a pax americana e o sistema americano a quebrá-lo.

Querem saber? Por mim, quanto mais maluco, melhor. Que se apresse o seu destino.


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TRUMP DEMITE PROCURADORA-GERAL QUE SE RECUSOU A DEFENDER SUA ORDEM EXECUTIVA QUE RESTRINGE IMIGRAÇÃO.

Ferro na boneca: O presidente Trump demitiu a Procuradora-Geral Sally Yates, por "traição". Ela recusou-se a cumprir a ordem presidencial. 
O presidente Donald Trump demitiu a procuradora-geral Sally Yates, depois que ela se recusou a defender sua ordem executiva de restringir a imigração e os refugiados de seis países de alto risco no Oriente Médio. 
O secretário de imprensa da Casa Branca, Sean Spicer, emitiu uma declaração dizendo que Sally Yates, nomeada pelo governo Obama, havia "traído o Departamento de Justiça" recusando-se a impor a ordem de Trump.
Sally Yates, a demitida.
"A Senhora Yates foi nomeada pela administração de Obama que é fraco nas fronteiras e muito fraco na imigração ilegal",  diz a Nota lida por Spicer.
Trump substituiu Yates por Dana Boente, a atual advogada dos EUA para o Distrito Leste da Virgínia, até que o senador Jeff Sessions, já designado por Trump, seja confirmado pelo Senado.

"É hora de levar a sério a proteção do nosso país", afirmou Spicer. "Chamar para uma análise mais rigorosa indivíduos que viajam de sete lugares perigosos não é extremo. É razoável e necessário proteger nosso país.” Do site Breitbart - Clique here to read in English


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Cármen Lúcia subverte a ordem, e MPF controla o Supremo!

Fiz nesta segunda um desafio neste blog, no programa os “Os Pingos nos Is”, na TVeja, em toda parte. E, claro!, levei em troca alguns xingamentos. Mas resposta que é bom… Bem, nada! Antes que volte ao tal desafio, uma questão de fundo relevante nessa decisão destrambelhada de Cármen Lúcia, de homologar ela mesma as delações da Odebrecht.

Como se sabe, isso só foi possível porque houve uma operação combinada entre ela e Rodrigo Janot, o procurador-geral da República. Isso já bastaria para evidenciar a impropriedade da decisão. Por quê?

Ora, o processo corre perante o Supremo Tribunal Federal. É ele o órgão que julga e o órgão de controle. Essa ação casada desmoraliza um pilar do Estado de Direito. O Ministério Público é PARTE NO PROCESSO. Mesmo num simples inquérito, o controle cabe ao tribunal.

Com que então o órgão controlador e julgador faz um acordo com aquele que é parte do processo? Trata-se de um exotismo escandaloso. E é claro que Cármen Lúcia e Janot sabem disso. E toda essa confusão foi armada para quê? Respondo: para nada!

O desafio
E volto ao desafio. Qual era mesmo? Ora, com base no Regimento Interno do Supremo, afirmei que Cármen, a Lúcia, jamais poderia ter feito ela mesma a homologação das delações da Odebrecht. Por quê? Essa é uma atribuição exclusiva do relator. Entre as funções do plantonista do tribunal, durante o recesso, não está assumir a tarefa de um relator.

E, no entanto, Cármen, imaginando-se a Insolente de Sevilha, fez isso. A Cármen do STF, brinquei, rivalizava com a de Bizet e cantava: “A lei é um pássaro rebelde”.

E qual era o desafio? Ora, que aqueles que me ofendiam porque afirmei que ela exorbitou de suas funções me provassem, com o Regimento Interno nas mãos, ou alguma outra lei, que eu estava errado.

E, é claro, ninguém aceitou o desafio porque há uma evidência inquestionável: o Regimento não autoriza a decisão da ministra, que se reveste, assim, de ilegalidade.

Mas quem vai reclamar? Os outros ministros não vão porque querem evitar a crise. A Procuradoria-Geral da República, obviamente, também não. Afinal, ela foi copatrocinadora da trapaça regimental.

Desculpa esfarrapada Pior: a desculpa de que assim se procedeu para evitar atrasos é esfarrapada. Sabia-se que Teori Zavascki voltaria, a exemplo de outros ministros, no dia 1º de fevereiro. E que começaria a cuidar das homologações. Atenção: – é mentira que ele tenha prometido liberar tudo no dia 1º; – é mentira que estava acertado que iria homologar as 77 delações; – é mentira que ele tenha prometido homologar tudo numa só cambulhada.

Logo, de que atraso Cármen e Janot estavam falando?

Mas uma coisa é verdade: Teori disse que derrubaria o sigilo das delações. E, no entanto, Cármen o manteve, o que fará a alegria de vazadores e especuladores.

Conclusão
– o processo não ganhou nada com isso;
– essa história de atraso é mera fantasia;
– ao tomar a decisão, Cármen alimenta a vigarice de que estavam tramando contra a Lava-Jato, o que é mentira;
– ao decidir contra a lei, insuflando a fantasia do complô, candidata-se a heroína de uma coragem ociosa e, bem, pouco corajosa: afinal que ousadia precisa ter a presidente do tribunal máximo do país para jogar a lei no lixo?

De resto, é claro que Cármen fez uma mera homologação de ofício. Ela nem sabia a que dava despacho favorável. Só cumpria o roteiro da heroína que não corre riscos.

Ao contrário: os riscos todos ficam com as instituições.

E já há até quem diga que surgiu um nome novo para 2018. Bem, estou sendo extremamente rigoroso com a ministra. Mas evito a maldade. Razão por que me nego a comentar a piada.

 


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FAKE NEWS! DETONANDO MAIS UMA VEZ O JORNALISMO MENTIROSO DA GRANDE MÍDIA.

Os jornalistas da grande mídia - e não escapa ninguém - continuam praticando impunemente o crime de falsear a verdade. E isto é terrível principalmente quando esse ato criminoso é cometido por meio da televisão que ainda é o veículo que forma praticamente a totalidade da opinião pública. E isso vai de letrados (na maioria também ignorantes e desinformados) aos analfabetos e dos ditos "escolarizados" que são os analfabetos funcionais.

Com a universalização da televisão esse veículo tornou-se o formador da opinião pública universal. Como todos os veículos de mídia são dominados há muitos anos pelos esquerdistas todo o noticiário - não escapa nada - é transmitido numa narrativa que atende o interesse do movimento neocomunista internacional. Quando o fato contradiz a narrativa esquerdista ele é edulcorado, revestido de informações adjetivas e contraditórias levando o telespectador a fazer um juízo que não corresponde à verdade do fato em foco. Não é à toa que se ouve em qualquer bate-papo a afirmativa: "Esse Trump é um maluco".

Compreendo que é realmente difícil para quem não detém informações abrangentes fazer um juízo diferente dos fatos apresentados por gente da Globo News e do Jornal Nacional da Rede Globo, que dominam de ponta a ponta do Brasil.

O restante da grande mídia, como jornais, revistas e seus sites faz mais do mesmo. Não fosse a internet, redes sociais e blogs e sites independentes a maioria dos terráqueos já teria voltado a andar de quatro, repetindo sem parar: "Donald Trump é um maluco".

Por tudo isso é que faço esta postagem que contem este vídeo acima do conhecido analista político internacional Paul Joseph Watson. Quem procura os canais informativos fora da grande mídia já o conhece. 
Neste vídeo Paul Watson detona a torrente de Fake News, notícias falsas ou ainda verídicas porém manipuladas pelos trastes esquerdistas das redações. Eu os conheço muito bem. Tenho mais de 45 anos de jornalismo. 

Se você apenas vê a televisão e sites da grande mídia você provavelmente acredita que Trump proibiu todos os muçulmanos de entrarem nos Estados Unidos. Pra variar, essa não é a verdade e em seu mais novo vídeo, Paul Joseph Watson expõe toda a hipocrisia.

Trata-se na verdade de uma proibição temporária ligada a lista de países criada pela administração Obama. Watson esmiuça os detalhes de hipocrisia esquerdista que propositalmente ignora que Obama fez a mesma coisa pelo dobro do tempo. Muitas celebridades com verified accounts no Twitter compartilharam informações falsas sobre o banimento temporário apelidado de "#muslinban". Artistas, jornalistas e até políticos usam o seu prestígio para "validar" Fake News. 
Vale a pena compartilhar este vídeo com seus amigos e parentes e ajudar, mais uma vez, a desmascarar a grande mídia e sua agenda ideológica. É mais um excelente trabalho dos Tradutores de Direita.
O Presidente Donald Trump em ação deixa da camorra globalista enlouquecida. #GoTrump
Deve-se acrescentar que esta agenda ideológica atende os interesses do "globalismo" do qual tenho falado em inúmeros artigos aqui no blog. De forma ligeira pode-se dizer que o globalismo que reúne os establishment em nível global postula uma espécie de governo mundial. Daí a razão da criação de "blocos econômicos", como a União Europeia, por exemplo, integrada por 28 países. Esse países já nem podem mais, por exemplo, firmar acordos de livre comércio com países amigos. Têm de pedir licença para os vagabundos de Bruxelas.
No final das contas o globalismo pretende liquidar com o denominado Estado-Nação, rasgando as fronteiras e criando o que chamo de "estados-bundalelês", qualquer um pode entrar e fazer o que bem entende, inclusive matar a população, como já vem ocorrendo na Europa. Os tais "globalistas" terceirizaram o serviço de aniquilação de qualquer nacionalismo por meio do terror islâmico.
Sabe-se que a União Européia financia várias pesquisas, inclusive por meio das universidades, focadas em temas do seu interesse, ou seja, o desgaste e a destruição de todos os valores morais, éticos e religiosos que deram vida à civilização ocidental. 
Tudo isso que acabei de alinhar neste post, ou seja o projeto globalista, está pela primeira vez sendo contestado não apenas por um jornalista como eu, mas pelo Presidente dos Estados Unidos da América, Mr. Donald Trump, cuja virtude principal é detonar a grande mídia. Está pouco se lixando pelo que diz a canalhada da CNN, Globo News, The New York Times, Washington Post e demais produtores de Fake News.
Em linhas gerais é isto que está rolando. E é por isso que enfoco o tema de forma recorrente. O vídeo acima, por sua vez, prova de forma total e evidente como os jornalistas da grande mídia mentem, distorcem informações sem a menor cerimônia. Isso é crime! Tem de ser punido!
Esses trastes haverão dentro em breve de ser acossados nas ruas, nos aeroportos, escorraçados, como têm sido, por exemplo, os políticos vagabundos aqui no Brasil. A bola da vez será esses penas alugadas do George Soros, esses donos de ONGs que mamam dinheiro público daqui e via União Européia, ONU e organizações assemelhadas. Serão logo, logo alvo de cusparadas em suas caras debochadas. Não poderão mais viajar em aviões de carreira. Não poderão andar nas ruas, nos shoppings. Serão todos execrados. Anotem aí.


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NA VEJA.COM – O STF não é uma praça de Sevilha…

 


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