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domingo, 31 de agosto de 2014

Candidato liberal coloca turma da Maria do Rosário para correr

Vejam só os tais ventos de mudança! Quem diria? O candidato liberal Marcel van Hattem, cujos compromissos destaquei aqui, divulgava suas ideias em Redenção quando apareceu a ministra Maria do Rosário e sua claque.


O liberal não resistiu, e utilizando sua inegável liberdade de expressão, começou a gritar que a ministra dos Direitos Humanos gosta mesmo é de defender bandido. A reação da esquerda foi a única possível: acusar o liberal de “fascista”, ignorando que é essa esquerda autoritária, amiga de ditaduras como Cuba, que tanto se assemelha ao fascismo. Vejam:



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As ruas não são mais monopólio da esquerda xiita! Essa turma vai ter de aprender a conviver com o contraditório. Afinal, estamos ou não em uma democracia?


Rodrigo Constantino







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Hangout do Instituto Liberal com Marcelo Madureira

Primeiro hangout oficial do Instituto Liberal com a ilustre presença do humorista Marcelo Madueira, do Casseta & Planeta:


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A VERDADE É A VERDADE: MARINA SILVA É MAIS UMA EMBUSTEIRA. SUA SUPOSTA "NOVA POLÍTICA" É UM ATENTADO À DEMOCRACIA E À LIBERDADE E EM TUDO IGUAL AO PT!

Na maioria das vezes discordo de Elio Gaspari. Todavia, como já afirmei aqui em outras ocasiões, Gaspara possui um dos melhores textos da imprensa brasileira. E quando acerta em sua análise, como é o caso de sua coluna na Folha de S. Paulo deste domingo, o faz com maestria, justificando a transcrição aqui no blog.


O artigo de Gaspari desnuda Marina Silva. Calma! Refiro-me ao fato de que na verdade faz um exegese do palavreado que se conhece por "marinês", ou seja, uma versão de um "dilmês" rebuscado e com, digamos assim, pitadas de um certo viés exotérico ou seja lá o que for.


Passando tudo isso numa peneira fina, e é o que faz Elio Gaspari com competência, as promessas eleitoreiras de Marina Silva combinam-se perfeitamente com as intenções do PT, ou seja, detonar a democracia representativa. Aliás, revelei com exclusividade aqui no blog, já que os jornalistas que cobrem o Palácio do Planalto não viram nada, o extraordinário aparato técnico e tecnológico erguido pelo PT para golpear as instituições democráticas. E, como se vê, os planos de Marina encaixam-se perfeitamente nos "participatórios" criados pelo Gilberto Carvalho, preparados para dar sequência prática ao Decreto 8.243, o já denominado "decreto bolivariano".


Em outras palavras, tanto os projetos do PT como os planos formulados pela Rede de Marina Silva, são como peças de um puzzle que se encaixam perfeitamente materializando um golpe de Estado comunista, igualzinho ao que aconteceu na Venezuela, no Equador e na Bolívia.


O texto de Elio Gaspari não diz isto como todas as letras como estou a fazer aqui, mas o seu artigo deve ser lido com atenção pois vai diretamente ao ponto expondo as falácias marinóides, na verdade um cipoal de contradições escamoteadas ardilosamente. Marina Silva é mais do mesmo, ou seja, uma embusteira! Por isso mesmo que numa eventualidade de um segundo turno entre Dilma e Marina Silva, anulo o meu voto sem maiores delongas.


Quem vota em Marina Silva, ou é um idiota ou um oportunista que, de alguma forma, supõe levar algum tipo de vantagem com a destruição da democracia e, consequentemente, da liberdade. Claro, em regimes bolivarianos é muito mais fácil se locupletar com negócios escusos. O título original do artigo de Gaspari não poderia ser mais perfeito: "As bolsas Plebiscito de Dilma e Marina". Leiam:










Unha e carne do PT: Marina Silva veste o boné vermelho do MST e agora tentar enganar os trouxas com seu discurso enigmático.

Marina Silva merece todos os aplausos. Anunciou em seu programa o que pretende fazer se for eleita. Ela quer criar uma "democracia de alta intensidade". O que é isso, não se sabe. Lendo-a vê-se que, sob o guarda chuva de uma expressão bonita –"democracia direta"–, deseja uma nova ordem constitucional.

Apontando mazelas do sistema eleitoral vigente, propõe outro, plebiscitário, com coisas assim: "Os instrumentos de participação –mecanismos de participação da democracia representativa, como plebiscitos e consultas populares, conselhos sociais ou de gestão de políticas públicas, orçamento democrático, conferências temáticas e de segmentos específicos– se destinam a melhorar a qualidade da democracia."

Marina parte da premissa de que "o atual modelo de democracia (está) em evidente crise". Falta provar que esteja em crise evidente uma democracia na qual elegeu-se senadora, foi ministra e, em poucas semanas, tornou-se virtual favorita numa eleição presidencial. Ela diz que nesse país em crise "a representação não se dá de forma equilibrada, excluindo grupos inteiros de cidadãos, como índigenas, negros, quilombolas e mulheres". Isso numa eleição que, hoje, as duas favoritas são mulheres, uma delas autodefinida como negra.

Marina quer "democratizar a democracia". O jogo de palavras é belo, mas é sempre bom lembrar que na noite de 13 de dezembro de 1968, quando os ministros do marechal Costa e Silva aprovaram a edição do Ato Institucional nº 5, a democracia foi a exaltada dezenove vezes. Deu numa ditadura de dez anos e dezoito dias. A candidata, com sua biografia, é produto da ordem democrática. Ela nunca a ofendeu, mas seu programa vê no Congresso um estorvo. Se o PT apresentasse um programa desses, a doutora Dilma seria crucificada de cabeça para baixo.

Marina não está sozinha com seu projeto de reestruturação plebiscitária. Durante o debate da Band, Aécio Neves criticou a proposta de Dilma de realizar uma reforma política por meio de um plebiscito, rotulando-a de "bolivariana", numa alusão às mudanças de Hugo Chávez na Venezuela. Ela respondeu o seguinte:

"Se plebiscitos forem instrumentos bolivarianos, então a Califórnia pratica o bolivarianismo".

Que todos os santos de Roma e D'África protejam a doutora. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Desde janeiro de 2010, a Califórnia fez 338 plebiscitos e aprovou 112 iniciativas. O mais famoso deles ocorreu em 1978 e tratava do congelamento do imposto sobre propriedades, associado à exigência de dois terços das assembleias estaduais para aprovar aumento de impostos. Tratava-se de responder "sim" ou "não". Deu 65% a 35% e atribui-se a esse episódio um dos maiores sinais do renascimento do conservadorismo americano (em 1980, Ronald Reagan foi eleito presidente dos Estados Unidos).

No Brasil já se realizaram três grandes plebiscitos. Em 1963 e 1993 o povo escolheu entre parlamentarismo e presidencialismo. Ganhou o presidencialismo. Em 2005, a urna perguntava: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?" O "não" teve 64% dos votos.

A sério, um plebiscito é simples: "Sim" ou Não"? "Parlamentarismo" ou "Presidencialismo"? Essa é uma prática da democracia direta porque é simples.

A proposta de encaminhamento plebiscitário de uma reforma política só não é bolivariana porque vem a ser um truque muito mais velho que a bagunça venezuelana. Em 1934, Benito Mussolini fez a reforma política dos sonhos dos comissariados. Os eleitores recebiam uma lista de nomes com a composição do Parlamento e podiam votar "sim" ou "não". Il Duce levou por 99,84% a 0,15%.



A República brasileira não está em crise, pelo contrário. Seus poderes Executivo e Legislativo serão renovados numa eleição em que Marina vê vícios profundos, ainda que não os veja na possibilidade de ser eleita. Sua proposta de reordenamento do Estado pode encarnar a vontade do eleitorado mas, na melhor das hipóteses, dá em nada. Na pior, em cesarismo plebiscitário. Da Folha de S. Paulo deste domingo






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Sponholz: A Hidra petralha!









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sábado, 30 de agosto de 2014

Grandes empresários próximos do governo abandonam o barco: antes tarde do que nunca!

Muitos são aqueles que condenam o modelo capitalista pois o confundem com o “capitalismo de estado” ou o “capitalismo de laços”, com aquela enorme simbiose entre grandes empresários e estado. Os liberais defendem algo bem diferente. Clamam por menos intervencionismo estatal e menos poder concentrado no estado, justamente porque sabem do risco de sua captura por grandes grupos, que passam a demandar subsídios e barreiras protecionistas que dificultam a livre concorrência.


O liberal é pró-mercado, não necessariamente pró-negócios. É o processo competitivo que funciona bem, não a aliança nefasta entre governo e grandes empresas. O caso da Fiesp é claro: vários liberais, como eu mesmo, reconhecem que a entidade muitas vezes joga contra o livre mercado, pois pressiona o governo por vantagens ou privilégios. É do jogo, e com um Custo Brasil tão alto, nada mais natural do que essas empresas buscarem compensações.


O problema é que isso acaba produzindo um modelo cada vez mais ineficiente, repleto de remendos pontuais que ignoram a essência do mal e contribuem para a perpetuação do monstrengo estatal obeso e poderoso ao extremo. As empresas acabam reféns dos governantes, e o “investimento” em lobby em Brasília passa a ser mais relevante do que o investimento produtivo.


Alguns empresários grandes, no legítimo esforço de lutar pelo interesse de seus milhares de acionistas, aproximaram-se bastante do governo Dilma desde o começo. Alguns se excederam nos elogios, outros na ingenuidade de que seria possível influenciar a gestão de dentro, ignorando o viés ideológico e o perfil autoritário da presidente. Deram com os burros n’água. E agora acusam o golpe, apontam para as falhas do governo, abandonam o barco furado.


É o caso de Benjamin Steibruch, que até ontem era só elogios ao governo Dilma, e hoje diz que só louco investe no Brasil. Ele já foi devidamente criticado por mim aqui. Foi o entrevistado nas páginas amarelas da Veja desta semana. Seguem alguns trechos:


Steinbruch3


O principal problema de Dilma não é deixar de escutar o “mercado”, para ela sinônimo de 30 grandes empresários reunidos numa sala; e sim seu viés intervencionista, sua descrença no funcionamento do mercado, da iniciativa privada. É um ranço ideológico que estava visível desde o começo. Nenhuma reforma estrutural foi realizada por seu governo, e tudo apontava para a direção atual, de um quadro recessivo e com alta inflação.


Steinbruch


Agora Steinbruch resolve subir o tom, alertar que, no rumo atual, bateremos no muro. Antes tarde do que nunca! O desemprego será a próxima vítima das trapalhadas de Dilma. A perda de credibilidade é total. As medidas pontuais para ajudar uns e outros criaram distorções, insegurança nas regras do jogo. O gasto público só aumenta. Não são medidas positivas, como afirma o empresário. São ruins, equivocadas, erráticas.


Steinbruch2


Aqui Steinbruch deixa transparecer que ainda não está totalmente curado de sua cegueira. Ainda parece acreditar na boa vontade da presidente, diz que o Brasil não está tão mal assim, mesmo se comparado a outros países. Mentira! Está muito pior que a grande maioria. Talvez seja receio de Dilma ser reeleita. Ninguém gosta de ficar mal com o governo. Mas é preciso ter coragem para dizer a verdade e, com isso, contribuir para a efetiva mudança de rumo.


Steinbruch não foi o único a pular do barco que afunda. Antes dele, Jorge Gerdau já vinha atacando o governo, a quantidade insana de ministérios, a burocracia. Como alguém que tentou ajudar de dentro, ele sabe como é difícil mexer no que precisa ser mexido, ainda mais com uma equipe tão ideológica como a de Dilma, além de incompetente.


Abílio Diniz foi outro que subiu o tom e agora critica o governo Dilma, junto com o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual. Ambos fizeram comentários negativos e demonstraram preocupação com os rumos atuais, conforme relata uma reportagem da Veja:


Gerdau


Não foi por falta de aviso. De bobos esses empresários não têm nada, ou não chegariam aonde chegaram. Com muitos bilhões em risco, talvez seja natural adotar um viés otimista, desejar crer que é possível levar um pouco de razão aos governantes, mesmo quando se trata de alguém como Dilma. Era uma doce ilusão.


Dilma está blindada contra a lógica. Sua carcaça ideológica a torna impermeável à razão. Esses grandes empresários levaram tempo demais para perceber isso. Alguns ainda não caíram na real totalmente. Mas antes tarde do que nunca, pois com mais quatro anos de governo Dilma, o Brasil teria o mesmo destino da Argentina. Esses empresários precisam parar de alimentar o monstro que quer devorá-los…


Rodrigo Constantino







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EXCLUSIVO! Capturada uma imagem da câmera noturna presente no estúdio da BAND onde foi realizado o debate...



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Uma já era demais e agora ela tem clones!



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Sempre firme e nunca escorrega, em nada!



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Acorda #eduardojorge  !



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Com o aerotrem ele pega todas!



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É isso ai Levy, aerotrem tá mais seguro hoje em dia.



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Vai acreditando vai....



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Até no debate tem cobrança! =(



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Até a Vovó Zilda é zuêra!



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Todo mundo te conhece, ô Vovó Zilda!



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É bem isso...



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#psol  - Partido da Solidão



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#lucianagenro #arrependida



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Tempo esgotado, #lucianagenro   ! kkkk



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Lembrando o ultimo debate dos presidenciaveis, vamos começar mais essa zuêra com a #lucianagenro  !



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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Clipping do dia

Boko Haram assassina cristãos no norte da Nigéria

Na VEJA.com. Comento mais tarde.

A milícia radical islâmica Boko Haram assassinou cristãos na cidade de Madagali, no norte da Nigéria, informa nesta sexta-feira a imprensa local. A cidade está sendo controlada pelos terroristas desde a semana passada. “Dezenas de pessoas foram assassinadas e edifícios ligados à igreja foram queimados”, relatou o sacerdote porta-voz da igreja da cidade, Gideon Obasogie, citado pelo jornal local The Punch.


Madagali, situada no estado de Adamawa, está perto da cidade de Gwoza, onde no domingo o grupo fundamentalista islâmico declarou um califado. Segundo informou Obasogie, que conseguiu fugir da cidade, “os homens cristãos são capturados e decapitados; as mulheres se veem obrigadas a se transformar em muçulmanas e são tomadas como esposas pelos terroristas”. Desde que a milícia radical se apoderou da cidade e começou com a perseguição dos cristãos, seus habitantes fugiram de suas casas, que foram ocupadas pelos insurgentes.


Muitas igrejas foram obrigadas a fechar diante dos ataques do Boko Haram, que intensificou suas ações no nordeste do país, de maioria muçulmana, onde nas últimas semanas conquistou vários territórios. A falta de preparo do Exército nigeriano e o pouco policiamento na região possibilitam o avanço dos terroristas. Mal treinados e mal armados, muitos homens das forças de segurança nigeriana simplesmente fogem para não combaterem a milícia islâmica.


Alguns moradores da zona relataram que os fundamentalistas içaram sua bandeira em seus povos após ter tomado o controle. O Boko Haram tem seu reduto espiritual e sua base de operações em Borno, mas atua também nos estados vizinhos de Adamawa e Yobe, onde o governo nigeriano declarou estado de emergência.


Desde que a polícia matou, em 2009, com o então líder e fundador de Boko Haram, Mohammed Yousef, os radicais mantêm uma sangrenta campanha que se intensificou nos últimos meses. Neste ano, o grupo islamita assassinou cerca de 3.000 pessoas e a mais de 12.000 desde 2009, segundo os cálculos do governo nigeriano. Boko Haram, que significa em línguas locais ‘a educação não islâmica é pecado’, luta por impor um califado islâmico na Nigéria, país de maioria muçulmana no norte e predominantemente cristão no sul.







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Grã-Bretanha eleva nível de ameaça terrorista

Na VEJA.com. Voltarei ao assunto ainda hoje.

O governo britânico elevou de “substancial” a “severo” o grau de ameaça à segurança, o que significa que é “altamente provável” que ocorram atentados, anunciou nesta sexta-feira a ministra do Interior, Theresa May. “Não tenho dúvidas de que o Estado Islâmico tem como alvo todos nós na Europa”, disse o primeiro-ministro David Cameron em uma coletiva de imprensa após o anúncio de Theresa. “Está ficando claro que há alguns vácuos na segurança e nós precisamos reforçá-la”, acrescentou o premiê, informando também que fará uma declaração ao Parlamento na segunda-feira. A ministra disse que não tem informação sobre nenhum ataque iminente, mas justificou a decisão “pelos acontecimentos na Síria e no Iraque, onde grupos terroristas estão planejando atentados no Ocidente”.


A escala tem cinco graus e o “severo” é o segundo mais alto. A ameaça não era tão alta desde julho de 2011. Theresa May disse que a decisão de aumentar o nível de ameaça foi feita pelo Centro de Análise de Ameaças Terroristas “Enfrentamos uma ameaça real e grave na Grã-Bretanha do terrorismo internacional e eu gostaria de pedir ao público para manter-se vigilante e denunciar qualquer atividade suspeita à polícia”, disse ela.


O comissário Mark Rowley, um dos responsáveis pelo combate ao terrorismo em território britânico, disse que a mudança no nível de ameaça significa que os mecanismos de alerta e monitoramento em todos os serviços da polícia haviam sido elevados: “Isto levará a um reforço da prevenção e preparação. Vamos para aumentar nossas patrulhas e implementar outras medidas de segurança e proteção”, explicou.


A decapitação do jornalista americano James Folley por um integrante com sotaque britânico do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na semana passada ativou todos os alertas em Londres. “Isso é um veneno, um câncer, o que ocorre no Iraque e na Síria, e existe o risco de que se espalhe a outras partes da comunidade internacional e que afete a todos diretamente”, disse na época o ministro das Relações Exteriores britânico, Philip Hammond. Segundo revelou o jornal The Guardian, o homem que aparece com o rosto coberto no vídeo da decapitação do jornalista nasceu em Londres e é conhecido como John.


“Temos visto britânicos operando como suicidas, como executores. Infelizmente, eles estão entre alguns dos mais cruéis e ferozes militantes. Infelizmente, isso é apenas parte de sua radicalização”, disse ao jornal Daily Telegraph, Shiraz Maher, do Centro de Estudos da Radicalização do King’s College, em Londres. O homem que assassinou brutalmente o jornalista americano também foi um dos principais negociadores da libertação de onze reféns do EI no início deste ano. Agentes do FBI, do MI5 – o serviço secreto britânico – e da Scotland Yard tentam estabelecer a identidade exata do terrorista.


Cameron expressou em muitas ocasiões sua inquietação pela participação de britânicos nas guerras de Síria e Iraque – acredita-se que há pelo menos 500 cidadãos britânicos entre os jihadistas. Há ainda o temor de que os jihadistas britânicos possam voltar e organizar atentados terroristas na Europa. Na semana passada, o governo britânico retirou os passaportes de 23 moradores da Grã-Bretanha por temer que eles se preparavam para viajar para o Oriente Médio para ingressarem em grupos jihadistas.







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Brasil em recessão: o Brasil à espera de Godot. Será que ele usa xale e colares indígenas?

O Brasil está em recessão técnica. Segundo o IBGE — que não é o PSDB, que não é Aécio Neves, viu, presidente Dilma? — o PIB do segundo trimestre encolheu 0,6%. Como o Produto Interno Bruto revisado do primeiro trimestre havia caído 0,2%, então se tem esta chancela: recessão técnica. Por que esse nome? Porque, neste exato momento, o país já pode ter saído da recessão e voltado a crescer, mas o encolhimento da economia foi óbvio. Ainda que esteja aí a retomada da expansão, ela recomeça de um patamar, evidentemente, mesquinho.


E o que diz Guido Mantega, ministro da Fazenda? Segundo ele, trata-se de mero efeito estatístico, como se os números não estivessem assentados em dados da economia real. Parece piada! Nesta quinta, ele saiu atirando contra Armínio Fraga, que será ministro da Fazenda de Aécio caso o tucano seja eleito presidente. Mantega o desqualificou de modo bronco, afirmando que, sob o comando de Armínio, a economia poderia entrar em… recessão! Parece piada, não? Ele e Dilma, afinal, produziram o quê? Ocorre que, junto com a retração da economia, temos a paralisação dos investimentos, o descontrole dos gastos, inflação alta e juros estratosféricos.


O país está parado. Como na extraordinária peça de Samuel Beckett — e aqui vai o meu abraço saudoso para o meu querido amigo Gerald Thomas, seu grande intérprete —, estamos “esperando Godot”. Ou, então, como no maravilhoso poema do grego Constantino Kaváfis, somos os romanos do fim do império, à espera dos bárbaros. Boa parte do país está na expectativa de este governo passe logo: com sua incompetência, com sua truculência, com sua inexperiência.


Inexperiência? É disso que se trata. Mantega e Dilma atribuem as dificuldades econômicas e a paralisia do Brasil ao cenário internacional. Mas, por acaso, esse cenário é diferente para os demais países da América Latina? Quem enfrenta severas dificuldade hoje na região? Curiosamente, Venezuela, Argentina e Brasil: uma ditadura, um regime aloprado e nós. A culpa não está nos outros. Está aqui dentro mesmo.


O país paga o preço de o governo de turno ter fechado os olhos e os ouvidos aos muitos chamados da realidade. A recessão técnica em que entrou a economia, o crescimento ridículo deste ano e a expansão mixuruca prevista para o ano que vem decorrem da inexperiência de Dilma Rousseff.


Na peça de Beckett, Godot é uma resposta que viria para tirar as pessoas da paralisia, de sua vida mesquinha. Só que ele não vem. Não dá as caras. Não se sabe quem ou o que é Godot. Somos mais carnavalizados e esperançosos do que o gigantesco Beckett. Por aqui, há quem ache que Godot — a grande saída — costuma usar xales nos ombros e exibir colares com sotaque indígena, além de ser hábil na glossolalia da natureza.


Será mesmo?


É a inexperiência de Dilma que conduziu o país à recessão. O Brasil tem de se perguntar: quem virá em seu lugar? O nosso Godto pode se dar ao luxo de nem mesmo saber fazer contas?







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