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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Por enquanto, criação de “PMDB dilmista” está distante

Na madrugada de ontem, escrevi aqui um post em que se lia o seguinte sobre a criação do PL (Partido Liberal), que tem como arquiteto Gilberto Kassab, ministro das Cidades e comandante inconteste do PSD:
“Muito bem: o último recurso do PL pode ser julgado nesta terça. Até onde sei, o pleito deve ser recusado. E restará ao Planalto apenas o sabor amargo de ter sido flagrado tentando quebrar a espinha do PMDB — e não é a primeira vez.”

PL Kassab

Qual a razão do post? O TSE julgaria um recurso do grupo que criar a nova legenda, pedindo para validar algumas assinaturas. O Planalto foi flagrado manobrando para facilitar a criação da nova agremiação. Não deu certo e dificilmente dará a tempo de o PL disputar eleições no ano que vem.

O ministro Tarcísio Vieira, relator do pedido de registro no TSE, votou pela rejeição do recurso e, pois, pela manutenção de decisão anterior do tribunal, que havia indeferido o pedido.

O julgamento foi suspenso em seguida porque Dias Toffoli, presidente da corte, pediu vista. O registro teria de ser concedido até sexta-feira para o PL poder disputar eleições em 2016.

Ocorre que o objetivo não é esse. A pretensão de Kassab era patrocinar a recriação do PL — que poderia atrair, estima-se, até 28 parlamentares — e depois fundi-lo com o seu PSD, naquele que poderia roubar do PMDB a condição de maior partido na Câmara.

Dificilmente Toffoli entregará até sexta seu pedido de vista, a tempo de ser votado pelos outros cinco ministros. Mais: que eu saiba, a maioria votaria contra por considerar que não se cumpriu o requisito das assinaturas.

Mas nem por isso o pessoal vai desistir. Doravante, no entanto, para criar uma legenda, será preciso fazê-lo segundo as novas regras: os apoiadores da criação de um novo partido não poderão estar filiados a nenhuma sigla; as fusões só poderão ser feitas depois que um partido tiver ao menos cinco anos de registro definitivo.

Se Kassab lograsse seu intento agora, a sigla que resultasse da fusão PSD-PL, na melhor das hipóteses para a turma, poderia chegar a 62 deputados — o PMDB conta com 66 hoje. Como se estima que perderia alguns para a nova legenda, o ex-prefeito de São Paulo passaria a comandar um “novo PMDB”, só que governista.

Não vai acontecer.

E, claro!, o Planalto foi flagrado em mais uma manobra contra seu principal aliado formal. Isso sempre dá errado para os petistas, mas eles insistem.



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Documentos oriundos da Suíça complicam a situação de Cunha; a turma contra o impeachment adorou!

Piorou bastante a situação política do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara. Se a presidente Dilma Rousseff estava em busca de um, como vou chamar?, reforço positivo de ânimo, ela já o obteve. Vou transcrever a informação que está no site da Procuradoria Geral da República, acrescentando apenas algumas vírgulas. Leiam. Volto em seguida.
*
O Ministério Público da Suíça enviou ao Brasil, nesta quarta-feira, 30 de setembro, os autos da investigação contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, por suspeita de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. A transferência da investigação criminal foi feita por meio da autoridade central dos dois países (Ministério da Justiça), e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aceitou a transferência feita pelo MP suíço.

As informações do MP da Suíça relatam contas bancárias em nome de Cunha e familiares. As investigações lá iniciaram em abril deste ano, e houve bloqueio de valores.

Os autos serão recebidos pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) e, posteriormente, serão remetidos à PGR.

Por ser brasileiro nato, Eduardo Cunha não pode ser extraditado para a Suíça. O instituto da transferência de processo é um procedimento de cooperação internacional, em que se assegura a continuidade da investigação ou processo ao se verificar a jurisdição mais adequada para a persecução penal.

Com a transferência do processo, o estado suíço renuncia a sua jurisdição para a causa, que passa a ser do Brasil e de competência do Supremo Tribunal Federal, em virtude da prerrogativa de foro do presidente da Câmara. Este é o primeiro processo a ser transferido para o STF a pedido da Procuradoria-Geral da República e o segundo da Operação Lava Jato. A primeira transferência de investigação foi a de Nestor Cerveró para Curitiba.

Retomo
O texto informa, então, que Cunha estava sob investigação na Suíça — que vai continuar agora no Brasil — e que o deputado e familiares mantêm, sim, contas naquele país, cujos valores foram bloqueados.

Se Dilma está certamente feliz, para Cunha, o envio dos documentos representa um golpe e tanto. Se a PGR não contou mentira na nota — e seria demasiado arriscado fazê-lo —, há a confirmação oficial, oriunda da Suíça, de que há contas ligadas ao parlamentar naquele país.

Cunha é hoje uma das principais lideranças de oposição ao governo Dilma — e de um tipo bem peculiar: ele pertence à base. Sejamos óbvios: o eventual impeachment de Dilma só acontecerá com votos do PMDB. É evidente que a notícia não colabora para que Cunha mantenha unida a sua tropa.

Em depoimento à Polícia Federal na sexta, dia 26, o lobista João Augusto Rezende Henriques, apontado pelas investigações da Lava Jato como lobista do PMDB na diretoria Internacional da Petrobras, afirmou ter feito repasse de dinheiro para conta no exterior que tinha Cunha como beneficiário.

O presidente da Câmara já negou mais de uma vez, inclusive na CPI da Petrobras, que tivesse contas no exterior. Seu advogado não se pronunciou sobre a nota da PGR.

Ah, sim: notem que as informações chegaram ao Brasil em razão de uma iniciativa levada adiante pelo Executivo — no caso, o Ministério da Justiça.



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TCU vai julgar as “pedaladas” na próxima semana

Quis o destino que OAB, 8 do STF, Dilma e Renan se unissem para formalizar a ilegalidade e o caixa dois. Pobre país!

Eu poderia recomendar aos oito do Supremo (no momento, sete; Joaquim Barbosa já está fora) que votaram contra a doação de empresas privadas a campanhas que lessem algum tratado de lógica elementar. Eu poderia sugerir a esse mesmo grupo que lesse livros de história. Já nem digo que lesse a Constituição porque hoje está em voga “interpretar” a dita-cuja independentemente até do que lá está explicitamente escrito.

Assim, resolvi partir para o Evangelho, para Mateus 7:13,14: “Entrai pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que levam à perdição, e muitos são os que entram por esse caminho. Porque estreita é a porta e difícil o caminho que conduzem à vida, apenas uns poucos encontram esse caminho!”

O Supremo escolheu a larga porta da perdição quando declarou inconstitucional o financiamento privado de campanha. Dilma se decidiu pelo caminho da perdição quando decidiu vetar a contribuição de pessoas físicas que havia sido reafirmada pela Câmara.

Sim, a porta da salvação, como sempre, é estreita. Pensem: o acerto é único e infinitas são as possibilidades do erro. E agora? A porta se estreitou ainda mais. O Senado tinha até sexta-feira para votar — e aprovar — a PEC da Câmara que constitucionaliza a doação de empresas.

É preciso haver duas votações, com intervalo de cinco sessões entre elas. Se todos os líderes concordassem, poder-se-ia estabelecer um rito sumário. Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, em guerra com Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não se esforçou minimamente. Agora, diz Renan, tudo seguirá o trâmite normal.

Digamos que, daqui a uma semana, o Senado aprove a PEC já aprovada na Câmara que constitucionaliza doações de empresas privadas. Ocorre que mudanças nas regras eleitorais têm de se dar, no mínimo, um ano antes do pleito — e a eleição ocorrerá no dia 2 de outubro. Sexta-feira é a data-limite. Está criada a questão: essa anualidade exigida também valerá para o caso de uma emenda constitucional?

Pode-se, sim, argumentar que, até que não seja publicado o acórdão do Supremo, vale a atual interpretação da Constituição, segundo a qual as doações não são ilegais. E o acórdão pode demorar porque haverá certamente embargos de declaração pedindo que o Supremo esclareça a decisão tomada.

Querem um esclarecimento necessário? A doação de empresas está proibida pelo Supremo, mas a de pessoas físicas não tem limite. Ora, se estamos falando de isonomia entre doadores, terá de ter, ou a disputa se torna feudo dos ricos, certo? Quando houver a publicação do acórdão, qualquer que seja a interpretação do tribunal, estaremos a menos de um ano da eleição. O que for estabelecido à esteira dos embargos de declaração vale ou não para 2016?

Não houvesse o veto de Dilma à doação de empresas, entraria em vigência o que foi aprovado no Congresso: limite de doação de R$ 20 milhões, desde que não ultrapasse 2% do faturamento bruto no ano anterior e 0,5% desse montante a um mesmo partido. Mas Dilma, mais uma vez, houve por bem atravessar a rua para pisar na casca de banana.

Tudo ficando como está, meus caros, os prefeitos e vereadores não poderão contar com a doação de empresas privadas na eleição do ano que vem, mas também não terão financiamento público. Se houver decência no Supremo, será preciso estabelecer o limite de doação de pessoas físicas — que terá de ser necessariamente baixo, ou a eleição, aí sim, vira território dos endinheirados.

Pensem: de onde os políticos vão tirar dinheiro para as campanhas? Quem sai ganhando com a decisão estúpida do Supremo e com o veto de Dilma? Eu digo.

Em primeiro lugar, ganha o partido que domina a máquina federal e que tem métodos muito conhecidos de conseguir recursos de empresas: o PT. Mais ainda: todos sabemos que as entidades sindicais, ONGs e movimentos sociais põem suas respectivas máquinas a serviço do partido e de seus candidatos. É uma doação que não é feita em dinheiro, mas que vale dinheiro.

Ganha o crime organizado, nas suas mais diversas modalidades, que lida com dinheiro vivo e terá uma importância brutal no processo. E isso se dará de várias maneiras. Empresas continuarão a fazer doações — mas aí será tudo clandestino mesmo. Um exército de doleiros, de traficantes e de contrabandistas terá de ser acionado para fazer com que esses recursos cheguem ao destino final.

Ganham os vigaristas que, aí sim, sem nem precisar declarar a origem dos recursos de campanha, poderão beneficiar à vontade seus financiadores.

Quando o país estiver chafurdando no crime, sugiro que se chamem a OAB, Roberto Barroso, Luiz Fux e os demais ministros do Supremo que deram aquele voto absurdo para ver a grandeza de sua obra.

A oposição reagiu muito tarde. Compreendo os motivos, mas lamento. Em tempos de Lava-Jato, sair de peito aberto em defesa do financiamento privado de campanha abriria o flanco para críticas bucéfalas. Agora, eis aí.

Tudo o mais constante, preparem-se para o vale-tudo.

Quis o destino que a OAB, oito ministros do Supremo, Dilma e Renan Calheiros se unissem para formalizar a ilegalidade e o caixa dois.

Pior: boa parte da sociedade não entende a natureza do debate e ainda acha que se trata de uma medida moralizadora porque foi convencida, inclusive pelos setores vesgos ou esquerdos da imprensa, a identificar a doação de empresas privadas com falcatruas, achando que aí está a essência da Operação Lava Jato.

E não está. Pobre país!



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Colocam uma frigideira no logo e depois ficam ai culpando a gente de machismo malvadão. 


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Mais um argumento de esquerdoso com bafo de mortadela


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Mais uma vez essa anta voltou a culpar a "crise externa"


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Pois é.


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Ouvir essa anta para dar risada, só se for.


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P.T.


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Capitalismo malvadão! #sqn  


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Esquerdalha é especialista em falar merda.


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Mentirosa de uma figa!


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Já seria algum progresso para esse país...


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É uma pena que o Chaves não estava certo. =/ 


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Agora está justo né?


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E a esquerdalhada diz: "Tudo se resolve com educação, cara"


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Cuidado amiguinhos esquerdinhas, essa direita sempre manipuladora! hahaha


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Não caiam na conversa da Vovó Zilda!


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Esse jogo é o melhor!


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Chola mais! 


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Silvio Santos mito! 


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Assim espanta todo mundo, Seu Sílvio!


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Socializa essa internet ai, fi de rapariga!


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Lixo que não acaba mais!


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Até sexta, saberemos se as eleições de 2016 serão disputadas majoritariamente na legalidade ou no crime, como quer a maioria do STF

O Senado tem até sexta-feira para corrigir a besteira monumental feita pelo Supremo — sob o patrocínio da OAB e com o incentivo do ministro Roberto Barroso, autor intelectual da tese —, que resolveu considerar inconstitucional a doação de empresas a campanhas eleitorais.

Atenção! O STF assim decidiu e não se tem, até agora, uma fonte alternativa de recursos, uma vez que o financiamento público não existe. A Câmara já aprovou uma PEC que constitucionaliza a doação de pessoas jurídicas, estabelecendo limites, mas ela precisa ser aprovada e promulgada pelo Senado até esta sexta-feira, quando estaremos rigorosamente a um ano da disputa de 2016. Se a alteração for feita depois dessa data, as regras só valerão para a eleição seguinte.

Ocorre que a PEC precisa ser votada em dois turnos, e, entre a primeira votação e a segunda, são necessárias cinco sessões, a menos que todos os líderes concordem com um rito sumário, com a apreciação em sessões subsequentes.

Lideranças de partido de oposição estiveram com Michel Temer, vice-presidente da República e presidente do PMDB, nesta quarta, para pedir que ele fizesse gestões junto a Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, para tentar pôr a PEC em votação.

Os oposicionistas se encontraram em seguida com Renan. Vamos ver. O tempo urge. Os respectivos líderes do PT, do PDT e do PCdoB resistem ao rito sumário porque são contrários ao financiamento privado.

Há uma visão estúpida segundo a qual vale a pena fazer ao menos uma disputa sem financiamento privado para demonstrar que a decisão do Supremo está equivocada. É mesmo? E quem vai controlar o caixa dois, que será usado como nunca? Como bem voltou a lembrar o ministro Gilmar Mendes nesta quarta, a Justiça Eleitoral não dispõe de estrutura para coibir a prática.

Bruno Araújo (PSDB-PE), líder da minoria na Câmara, afirmou que Temer, como presidente do PMDB, está disposto a patrocinar um embargo de declaração para que o Supremo esclareça pontos de sua decisão.

Vamos lá: se não há limite para a doação de pessoas físicas, por exemplo, não está estabelecida a desigualdade de participação entre ricos e pobres, agredindo justamente um dos fundamentos alegados pelo STF para declarar a inconstitucionalidade da doação de pessoas jurídicas, a saber: a interferência do poder econômico na eleição?

É estupefaciente que, a praticamente um ano do pleito de 2016, o STF tenha tomado essa decisão, sem modulá-la, isto é, sem dizer a partir de quando está dada a sua validade. A declaração de inconstitucionalidade joga as eleições no mais absoluto escuro.

Enquanto o embargo está sendo julgado, não se pode dar por encerrado o julgamento do Supremo. Assim, pode-se argumentar que ficaria valendo a atual leitura da Constituição. Ocorre que Dilma vetou a doação de empresas aprovada na reforma infraconstitucional, e esse veto teria de ser derrubado.

Clama aos céus que um dos Poderes da República tenha decidido criar tal tumulto no país. Tudo, no fim das contas, nasce de uma leitura estúpida, torta mesmo, dos dois grandes escândalos protagonizados pelo PT: mensalão e petrolão.

Eles não nasceram do financiamento privado de campanha. A sua origem é uma quadrilha que decidiu assaltar as instituições.

Vamos ver: até sexta-feira saberemos se as eleições de 2016 serão disputadas majoritariamente na legalidade ou majoritariamente no crime. Se prevalecer a decisão do STF, será no crime.



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BANDILMA APARECE INFLADA EM BRASÍLIA


Segundo informa O Antagonista O movimento NasRuas acaba de inflar a Bandilma. Uma de suas faces está voltada para o Supremo, com o recado de que ela é a mãe do petrolão - sabemos que Lula é o pai. A outra face encara o Congresso pedindo o impeachment.


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Então era essa a tal “Pátria Educadora”?

Fonte: Folha

Fonte: Folha

A presidente Dilma Rousseff fechou nesta quarta-feira (30) com seu ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que ele irá assumir o Ministério da Educação, que hoje é comandada por Renato Janine Ribeiro.

A saída do petista foi acertada em meio a fortes pressões de aliados do governo para que deixe a gerência do governo. Com isso, Mercadante retorna à pasta que ocupava antes de assumir a Casa Civil.

Muito desgastado, Dilma acatou a pressão de PMDB e integrantes do PT para colocar no lugar do petista alguém com menos desgastes e que possa auxiliar Dilma Rousseff a enfrentar a crise. O mais cotado para a Casa Civil é o petista Jaques Wagner (Defesa).

Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia) iria para a Defesa no lugar de Wagner. E Ciência e Tecnologia ficaria com o PSB.

É tudo tão absurdo que mal sei por onde começar! Vejamos: Mercadante foi um total fracasso como cão fiel de Dilma na articulação política, pois é arrogante, além de ignorante em relação ao que se passa com nosso país. Dilma se viu na necessidade de comprar mais apoio do PMDB, e fez sua  “reforma ministerial” com base nos “conselhos” de Lula, que participou da reunião sem ter cargo algum no governo. Ou seja, é escancarado que o ex-presidente é quem governa, ainda que informalmente.

Mas o que fazer com Mercadante, o homem de confiança de Dilma e desafeto de Lula? Como prêmio de consolação por perder o cargo, ele vai parar no ministério de Educação, substituindo Janine, que tinha ideologia de esquerda, mas era apartidário. Dilma é fiel ao companheiro, não aos estudantes brasileiros.

Quando Janine Ribeiro foi escolhido para o ministério, muitos “intelectuais” vibraram, e alguns tiveram até coragem de sair da toca e assumir que tinham votado em Dilma mesmo. Era a “Pátria Educadora” priorizando o setor fundamental que está em frangalhos. Durou muito pouco.

A politicagem falou mais alto, e mesmo o ministro alinhado ideologicamente não conseguiu se preservar no cargo, pois é preciso realocar Mercadante de alguma forma. Dilma mostra, assim, como valoriza a educação pública brasileira: ela é um encosto para aliados fiéis, um buraco a ser preenchido por quem não consegue se mostrar eficiente na função de articulação política. Era essa a tal “Pátria Educadora” então?

Para o lugar de Mercadante, um homem de Lula, para mostrar logo, sem rodeios, quem manda nessa bagunça toda. O criador cansou de falar por meio da criatura, que andava um tanto ousada e independente, e resolveu acabar com a farra. É preciso sentar mais no colo do PMDB para manter a cabeça no pescoço, diz Lula a Dilma. E deixa que o meu ministro faça isso, pois o seu se mostrou um fracasso total. A única meta é chegar vivo até 2018, e pro inferno o Brasil!

Por fim, vai para a pasta de Jaques Wagner ninguém menos que Aldo Rebelo, o comunista! Qual a pasta mesmo? Ah sim: o ministério de Defesa! Ou seja, teremos um comunista cuidando do setor de defesa dos militares, não é incrível? Algo como colocar uma raposa para tomar conta do galinheiro, ou um “frei” Betto da vida para ser logo o papa de uma vez. Querem acabar com nossa Defesa? Não havia caminho mais fácil.

A capacidade de o PT destruir de vez o país jamais pode ser subestimada. No desespero de se perpetuar no poder, apesar de todo o estrago que já causou, o partido tenta de tudo, sem levar em conta por um só segundo o bem-estar dos brasileiros. Depois dessa “reforma” ministerial, acho que os últimos “intelectuais” que confessavam ter votado em Dilma vão desaparecer de vez…

Rodrigo Constantino



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