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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

AUDIÊNCIA DA EX-TODA PODEROSA REDE GLOBO DERRETE. NINGUÉM AGUENTA MAIS PROSELITISMO DE PSICOPATAS COMUNISTAS.


O site da revista IstoÉ anota que a outrora toda poderosa Rede Globo de TV registra um revés em sua audiência. Depois de incorporar à sua programação os ditames da Agenda bundalelê 2030 da ONU queriam o quê os herdeiros de Roberto Marinho? Além disso passaram mais de uma década louvando Lula e seus sequazes e todas as iniquidades produzidas pelo deletério pensamento politicamente correto.
Além disso enfiaram definitivamente o pé na jaca ao tentar boicotar a candidatura presidencial de Jair Bolsonaro. Quem acompanha as redes sociais pode medir não só a insatisfação dos telespectadores, mas sobretudo o ódio de destilam contra a ex-toda poderosa Venus Platinada. 
Felizmente a dita mainstream media tende a desaparecer em curto espaço de tempo. Ninguém aguenta mais esses comunistas metidos a analistas políticos e artistas. 
Diz a nota do site da IstoÉ: "A audiência nacional da TV Globo nos últimos três anos vem trazendo muita dor de cabeça para a emissora, de acordo com informações do colunista Ricardo Feltrin, do UOL. Segundo a reportagem, novembro ainda nem chegou ao fim, mas a média de 12,4 pontos no Painel Nacional de Televisão (PNT), nas 24 horas do dia, registra que o ibope da emissora é o pior desde dezembro de 2015.
Embora a liderança da Globo em relação aos concorrentes ainda não esteja ameaçada, o momento é de reflexão na emissora. Por isso, o comando de alguns programas em crise deverá ser mudado buscando retomar o crescimento da audiência. Ainda de acordo com Feltrin, o jornalista Mariano Boni deverá assumir alguns programas que estão perdendo público."


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UMA PANELA DE PRESSÃO PRONTA PARA EXPLODIR. OS BRASILEIROS DE BEM NÃO SUPORTAM MAIS ESSA TORRENTE DE INIQUIDADES.


A jornalista e deputada federal eleita por São Paulo no último pleito, Joice Hasselmann, fez uma 'live' em que analisa os últimos lances dos ministros do Supremo Tribunal Federal - STF, a respeito do rumoroso caso do já conhecido "Indulto de Natal" assinado pelo Presidente Michel Temer que, a rigor,  dispõe sem qualquer cerimônia sobre a soltura de criminosos de colarinho branco. Gente graúda que foi presa pela Operação Lava Jato.

Joice explica tudo. Essa decisão de indultar bandidos só foi parar no Supremo pela intervenção da Procuradoria Geral da República. Mas tem mais. Este é um indulto antigo. Outro estaria no forno da Presidência da República, pronto para ser assinado por Temer.

Vejam o vídeo para entender tudo. É uma barbaridade inacreditável. Quem sabe o início de um panamá nos derradeiros estertores do Governo Temer que, a rigor, é a continuação do desgoverno do PT, fruto da ascensão dos comunistas ao Planalto promovida por Fernando Henrique Cardoso desde de sua ascensão ao poder. 

Todo este deletério esquema foi execrado de forma eloquente nas urnas. Afinal o Presidente eleito Jair Borlsonaro, que toma posse no dia 1º de janeiro de 2019, teve como mote de sua campanha o combate sem tréguas da corrupção. E já avisou que no seu governo não haverá indulto para bandidos de qualquer espécie.

Os quase 60 milhões de votos em sagraram Bolsonaro Presidente da República do Brasil representam a maioria conservadora do povo brasileiro. E, como convém aos que professam o conservadorismo, passada a campanha eleitoral esses eleitores retomam o dia a dia de suas vidas, do seu trabalho. Muito ao contrário dos esquerdistas que se fossem os vencedores estaríam enchendo o saco com algazarras e passeatas incomodando os que estudam, que trabalham e por isso presam a ordem acima de tudo.

Todavia esse enorme contingente de eleitores que foram aos milhares às ruas das cidades brasileiras em campanha por Jair Bolsonaro não hesitarão em retornar às ruas para cobrar moralidade das autoridades constituídas e, sobretudo, respeito à família brasileira.


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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

COMO JAIR BOLSONARO PODE EVITAR QUE OS TENTÁCULOS DO GLOBALISMO IMOBILIZEM O SEU GOVERNO?

A formação de um governo sempre é uma tarefa difícil para qualquer governante em qualquer país. No que se refere ao Brasil essa dificuldade torna-se assombrosa haja vista para o fato que os últimos governos a partir principalmente da assunção de FHC e, posteriormente do PT, conseguiram promover o aparelhamento comunista de todas as instâncias do Estado brasileiro.

Tanto é que dentre todos os políticos brasileiros restou apenas Jair Messias Bolsonaro que ao longo de toda a sua trajetória política foi o único que peitou a então propalada hegemonia esquerdista assumindo e defendendo uma agenda conservadora. E foi essa agenda que o conduziu à vitória, corroborando a tese repetida ad nauseam por Olavo de Carvalho segundo a qual a maioria da população brasileira é conservadora. E a recente eleição presidencial comprovou isso.

Ora, a expectativa do eleitorado é que pelo histórico político e ideológico de Jair Bolsonaro essa agenda prevaleça sem que haja a mínima condescendência quanto à composição ministerial. Entretanto, algumas escolhas de seu staff não têm ficado bem claras e isso tem causado fundadas apreensões de todos aqueles brasileiros preocupados com a situação caótica do Brasil depois de uma sucessão de governos esquerdistas ladravazes. Portanto, a designação de Ministros e demais agentes públicos em postos de comando não pode suscitar qualquer pingo de dúvida. Me refiro, como exemplo, a indicação de Joaquim Levy para assumir a Presidência do BNDES, quando se sabe que foi homem de confiança do PT tendo ocupado a Pasta da Fazenda no desgoverno da Dilma. Depois disso foi atuar em organismo multilateral nos EUA.

Em certo aspecto há por parte da equipe de Bolsonaro um bocado de desinformação no que tange aos níveis de ação ideológica doméstico e internacional e seus impactos na costura do novo staff ministerial e até mesmo no âmbito burocrático. Afinal são décadas de guerra cultural marxista em âmbito global e doméstico. Atualmente todas as organizações multilaterais, com destaque para a ONU, União Europeia e os ditos blocos de países como Brics, por exemplo, rezam pela cartilha do dito "globalismo", que não deve ser confundido com "globalização". Enquanto esta é econômica no que concerne ao comércio internacional facilitado pelas novas tecnologias, o "globalismo" é político, isto é, tem em mira um redesenho do mundo com o desmonte dos Estados-Nação.

E, como se pode notar, o globalismo é uma agenda esquerdista que está toda delineada na famigerada Agenda 2030 da ONU. Em síntese, está em curso uma guerra incruenta porque atua no nível da cultura operando uma espécie de metaformose dos conceitos com os quais até aqui temos utilizado para formular análises dos fenômenos políticos, econômicos e sociais.

De forma sintética os fatos que declinei até aqui de forma muito suscinta (já há literatura disponível formulada por especialistas). Basta digitar "globalismo" no Google. Melhor ainda em inglês "globalism", e verão o quanto se discute, debate e analisa este conceito. Menos no Brasil, é claro. E isso é uma lacuna perigosa que pode levar ao fracasso a grande oportunidade do Brasil sair do atoleiro em que se encontra.

Com a graça da internet e das redes sociais acabei encontrando um texto que exemplifica o que estou pretendendo demonstrar nesta postagem. Ou seja, os cuidados que o nosso Presidente eleito Jair Bolsonaro e sua equipe devem ter na escolha daquelas pessoas que constituirão núcleo principal do novo Governo, especialmente Ministérios, Secretarias, dirigentes de estatais e de agências reguladoras.

Trata-se de um pequeno texto escrito pelo Professor e Doutor em Economia, Murilo Resende Ferreira, que aliás possui um site onde se encontra-se sua biografia e uma série de artigos. As observações que faz no texto que transcrevo logo em seguida, refere-se as tratativas do governador eleito de Goiás, atual Senador Ronaldo Caiado que dispensa apresentações e que a exemplo do Presidente eleito Jair Bolsonaro, professa o liberalismo na economia e o conservadorismo nos costumes.

A propósito encontrei este texto no Facebook do sempre antenado empresário brasileiro que atua no mercado e que trabalha e vive no Estados Unidos, Leandro Ruschel. Eis as observações do professor Murilo Resente Ferreira que constitui uma prova material das advertências que formulo nesta postagem. Leiam:

"Eis que descubro que Caiado, o governador recém-eleito de Goiás, um dos estados mais conservadores do Brasil, e que deu quase 70% dos votos a Jair Bolsonaro, contratou a consultoria Comunitas para realizar a transição de seu governo. E o que é a Comunitas? Uma "consultoria" fundada por Dona Ruth Cardoso e atualmente presidida por uma pupila de Paulo Renato Souza, o pai do atual desastre educacional brasileiro, sustentado sobre a infame proibição da repetência escolar. Dentre seus parceiros estão a Open Society Foundations de George Soros e o Instituto Igarapé de Ilona Szabó. Nesses dois nomes já temos: ideologia de gênero, abortismo, legalização das drogas, desarmamento e ataque às polícias.

Para piorar a situação, descubro que o governador está em Oxford, participando de um curso de gestão com ênfase na educação, patrocinado pelo Instituto Lemann, representante-mor do globalismo no Brasil. E ao lado de quem? De Denis Mizne, presidente do instituto e fundador do Instituto Sou da Paz, um dos líderes da campanha desarmamentista e pró-bandidagem no Brasil.

Faz algum sentido ser eleito pelo povo conservador para governar com o espírito da falecida sra. Ruth Cardoso, uma esquerdista histórica, e com George Soros e Jorge Paulo Lemann? Espero que o governador Caiado reflita bem sobre suas companhias. Teve meu voto e torço para que faça um grande governo, mas não é hora de ouvir as urnas e o grito das ruas? Não é hora de prestar atenção na indicação do Prof. Ricardo Velez Rodriguez para o MEC e nos avisos do Prof. Olavo de Carvalho? Os jantares chiques podem ser extremamente corruptores." *Murilo Resende Ferreira* (Professor e Dr. em Economia)

Espero que esta minha rápida análise e mais o texto do professor Murilo Resende Ferreira possam de alguma forma contribuir para a tarefa de composição do novo Governo do Presidente eleito Jair Bolsonaro. Insisto que o que está posto de forma breve aqui é extremamente fundamental para o sucesso do novo Governo que, afinal de contas, é a última tábua de salvação do Brasil e de seu povo. 


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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

UMA POLÍTICA PARA A UNIVERSIDADE E NÃO UMA UNIVERSIDADE PARA A POLÍTICA


Por Maria Lucia Victor Barbosa (*)
Nas eleições de 2018, certos fatos chamaram atenção. Primeiro, Institutos de pesquisa contratados por importantes jornais e TVs erraram feio.  Cito para ilustrar dois candidatos ao senado, Roberto Requião, no Paraná, Dilma Rousseff, em Minas Gerais, que atravessaram a campanha, segundo pesquisas, em primeiro lugar e acabaram amargando fragorosa derrota. 
Segundo fato, o equívoco de candidatos e exemplifico com Geraldo Alckmin (PSDB). Tendo o maior tempo de televisão, maiores recursos financeiros, o apoio do chamado Centrão exibiu um péssimo marketing e atacou quem não devia, o candidato Jair Messias Bolsonaro, inclusive, quando este se encontrava hospitalizado em estado crítico por conta da facada que lhe foi desferida em Juiz de fora  por um matador de aluguel.
Alckmin não enfrentou o PT por um motivo bem simples: tucanos amam o presidiário Lula. Recorde-se ainda, que o candidato do PSDB com mais chances de chegar ao segundo turno, João Dória, foi abatido por seu próprio partido capitaneado por Fernando Henrique Cardoso. Este fortaleceu a candidatura de Alckmin para depois se encantar com o apresentador de TV, Luciano Huck e, posteriormente, se apaixonar por Marina Silva.
Enquanto o presidiário injetava força e ordens no chamado poste, Fernando Haddad, Ciro Gomes tentava adocicar sua violência verbal e os demais candidatos faziam o que podiam. Tudo em vão. Pois apenas Bolsonaro havia entendido que o povo estava farto do PT, do politicamente correto, da corrupção dos falsos salvadores da pátria.
Ao final, a verdade das urnas desmentindo os institutos de pesquisa, que apontavam Bolsonaro como derrotado por todos os candidatos no segundo turno. Ele ganhou com impressionantes quase 58 milhões de votos, arrastando para a vitória candidatos ao governo e postulantes a outros cargos.
Agora acontece a fase da transição e nunca se viu um presidente tão cobrado. Cobra-se dele, mesmo antes de ser empossado, a reforma da Previdência, a Tributária, etc. E suas indicações para os ministérios são veementemente criticadas, apesar da excelência das escolhas a começar por Sérgio Moro, este baluarte da Justiça. Parece até que Bolsonaro leu “O Príncipe”, obra do notável mestre das realidades do poder, Nicolau Maquiavel, que afirmou:
“A escolha dos ministros por um príncipe não tem pouca importância”. “A primeira impressão que se tem de um governante e de sua inteligência é dada pelos homens que o cercam”. “Quando estes são competentes e leais pode-se sempre considerar o príncipe sábio, pois foi capaz de reconhecer a capacidade e de manter a fidelidade”.
O presidente Bolsonaro tem sido coerente, criterioso e cuidadoso em suas escolhas, indicando os mais melhores. Mas, como disse alguém, “mesmo que ele indicasse Jesus Cristo para um ministério Este seria criticado”.
As críticas mais ácidas no momento são despejadas sobre, Ernesto Araújo, escolhido como ministro das Relações Exteriores e Ricardo Vélez Rodríguez, para o ministério da Educação. Vejamos rapidamente o que foi considerado pela esquerda, notadamente o PT, como os grandes “pecados” de ambos:
Araújo, crítico do PT e do “globalismo” (que é diferente de globalização), é admirador do Trump e citou Deus. Isto provocou enorme rebuliço e frêmitos de indignação nas hostes da esquerda. Não me lembro de críticas a Celso Amorim, ministro fake, pois o verdadeiro chanceler da época petista foi Marco Aurélio Garcia que exerceu sua influência maléfica para que o Brasil apoiasse os piores ditadores, a escória mundial, na contramão dos Direitos Humanos. Foi um tempo vergonhoso para o Brasil em termos de política internacional.
Quanto a Vélez Rodríguez é também um “blasfemo”. Ele fala em valores, família, é antipetista, menciona Deus, é contra a ideologia de gênero e a favor da escola sem partido. Pejorativamente é chamado de colombiano, apesar de ser naturalizado brasileiro, ter esposa brasileira e filho brasileiro. Jamais tomei conhecimento de alguém chamar o ex-ministro Mantega de italiano. Sobre a excelente qualidade intelectual do professor Vélez, sobre suas obras, muito pouco é dito.
De todo modo, tanto o chanceler quanto o professor ressoam não só o pensamento do presidente Bolsonaro, quanto o de quase 58 milhões de brasileiros.
Concordo com o pensamento liberal de Vélez Rodríguez e sobre ideologia de gênero já escrevi a respeito, podendo voltar ao tema. Quanto a escola sem partido quer dizer, na verdade, quebra da hegemonia petista, notadamente nas universidades, onde o objetivo costuma ser não é o de formar cientistas ou profissionais liberais, mas doutrinar futuros convertidos ao PT para assim fortalecer os desígnios de poder do partido.
Para terminar invoco as palavras do sociólogo Max Weber: “A tarefa do professor é servir aos alunos com seu conhecimento e experiência e não lhes impor suas opiniões políticas pessoais”.
(*) Maria Lucia é socióloga, professora e escritora.


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terça-feira, 27 de novembro de 2018

JAIR BOLSONARO É LISTADO PELA REVISTA 'TIME' COMO CONCORRENTE A PERSONALIDADE DO ANO DE 2018

O Presidente eleito do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, está entre as personalidades deste ano listadas pela revista norte-americana Time para serem escolhidas pelos leitores como "personalidade 2018". 

Para votar mais uma vez em Jair Bolsonaro, seus eleitores podem clicar aqui para acessar o site da revista, localizar a foto de Bolsonaro e clicar em "Yes".

Os comunistas estão invadindo do site da revista e clicando em "Não", enquanto pelo WhatsApp os eleitores de Bolsonaro estão disparando uma mensagem motivando dos bolsonaristas para acessarem o site da revista Times e cravar "YES" no nome do Presidente eleito.


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O ENADE E O LIXO COMUNISTA ANTIOCIDENTAL


"O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos concluintes dos cursos de graduação, em relação aos conteúdos programáticos, habilidades e competências adquiridas em sua formação. O exame é obrigatório e a situação de regularidade do estudante no Exame deve constar em seu histórico escolar. A primeira aplicação do Enade ocorreu em 2004 e a periodicidade máxima da avaliação é trienal para cada área do conhecimento”.
O trecho acima que define esse exame é da própria página do Enade. No entanto, o youtuber Bernardo Küster devassa o conteúdo da última prova do Enade. 
O troço é doutrinação comunista do começo ao fim. A matriz das perguntas é sempre retirada das obras de rematados diletantes esquerdistas, tidos como “grandes intelectuais”. 
Destaque para a ideologia globalista formulada pela ONU, União Européia e  organizações multilaterais atreladas a elas. E tome imigração em massa de muçulmanos oriundos dessas culturas e religiões antiocidentais da África e do Oriente Médio. Aliás, esse é o mote da vagabundagem esquerdista que domina essas organizações multilaterais que têm em mira o esfacelamento da cultura ocidental. Querem transformar o Brasil naquele lixo em que a Europa foi transformada, com suas cidades crivadas de guetos muçulmanos, de terroristas assassinos. 
Os que redigiram essas provas do Enade têm de ser expurgados dessa organização. O povo brasileiro tem a esperança de que o futuro ministro da Educação já definido pelo Presidente eleito Jair Bolsonado, o filósofo, cientista social e professor Ricardo Vélez Rodrigues, passe um pente fino nessas instituições ditas educacionais que estão coalhadas de rematados comunistas. Tem que desmontar o aparelhamento criminoso de todas as instâncias do Estado brasileiro, sobretudo na área da Educação! Chega de doutrinação comunista, chega de diversidade bundalelê e indecências análogas. 
Tem de pegar essa gentalha e remete-la para Cuba que os pariu!


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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

TODOS NÓS BRASILEIROS TEMOS O DIREITO DE VIVER EM PAZ, COM ORDEM E SEGURANÇA. É UMA REIVINDICAÇÃO MÍNIMA, PORÉM FUNDAMENTAL PARA TIRAR O PAÍS DO ATRASO SECULAR.


Não tem preço ver uma montanha de microfones para ouvir algumas palavras do Presidente eleito Jair Bolsonaro, como se vê neste vídeo acima. No início do próximo mês quando Bolsonaro receber o Conselheiro Nacional de Segurança dos Estados Unidos, Mr. John Bolton, os "coleguinhas"(jornalistas denominam seus colegas de coleguinhas no jargão de redação) norte-americanos se somarão aos repórteres da grande mídia nacional. E não hesitarão em formular aquelas perguntas que julgam colocar os entrevistados numa saia justa.

Não que esse não deva ser o papel da imprensa. Todavia como aconteceu com Mr. Trump acontece igual com o Conselheiro de Segurança John Bolton e com o próprio Jair Bolsonaro. Os jornalistas tratam de fazer perguntas que rendam alguma história e muitas vezes esse esquema velho e manjado acaba dando corda às ditas fake news. Aí entra em ação a tal agência "Lupa", da Falha de S. Paulo, especializada confundir mais do que esclarecer.

A grande mídia no mundo inteiro há muitos anos é dominada pelos esbirros do movimento comunista internacional. No auge da ex-União Soviética, a KGB organizava visitas de comitivas de jornalistas ocidentais para conhecer as "maravilhas" do regime comunista. A ordem era mantê-los entretidos o tempo todo com fartura bebidas alcoólicas, como narrou o desertor Yuri Besmenov. Hoje em dia tal estratagema não seria necessário, todos os jornalistas da grande mídia atual são muito mais comunistas que o próprio Stalin e seus esbirros. Afinal, tiveram seus cérebros abduzidos nos cursos universitários.

E o que estou afirmando nestas linhas não é cascata não. É a verdade absoluta. Para terem uma ideia da devoção dos jornalistas à causa comunista, a edição de domingo do jornal Diário Catarinense, aqui de Florianópolis, dedicou duas páginas inteiras para uma entrevista com José Dirceu. O título da entrevista - pasmem - foi "Memórias do Cárcere".

Velho de guerra no jornalismo também cometi um monte de besteiras. Gastei rios de tinta (naquele tempo não tinha internet) com entrevistas que fiz com Lula (umas duas ou três em jornal e na TV) e também com José Genoíno logo que havia saído da prisão, entrevista que foi feita num cafofo do PT quando os partido de Lula dava os primeiros passos. E vejam só, até Luiz Carlos Prestes entrevistei quando os militares decidiram voltar aos quartéis. Era a época da pré-anistia e a entrevista com Prestes, uma coletiva, foi feita -, bingo! - nas dependências do campus da UFSC. As universidades federais sempre foram um ninho de comunistas.
HORA DE ROMPER OS GRILHÕES
Todavia na atualidade com a internet, com acesso total e irrestrito a um enorme acervo de informações em nível nacional e internacional, como fotografias, filmes em vídeo, documentos, depoimentos etc... não é mais possível que prevaleça a ignorância em relação aos fatos históricos inelutáveis. O comunismo não é só um regime totalitário, assassino e cruel. É um baita azar da humanidade. É um "encosto", é uma praga que ainda contamina centenas de jovens indefesos, inexperientes, sem falar nos velhos idiotas e oportunistas como Zé Dirceu, Lula et caterva.

Todas as mazelas, todo o atraso e miséria do Brasil e de toda a América Latina decorrem do maldito assédio dos comunistas. Chegou a hora de romper os grilhões do atraso e da desgraça.

É portanto a primeira vez na história do Brasil, sobretudo a partir do Golpe da República de 1889, que se vê a possibilidade de varrer essa praga vermelha do Brasil e de toda a América Latina. Sim, porque a eleição de Jair Messias Bolsonaro não é resultado de uma articulação eleitoreira, de compra de votos, de gatunagem nas urnas, mas de uma manifestação livre da maioria do eleitorado que decidiu virar o jogo para sempre!

Pela primeira vez em nossa história mais do que um político foi eleito Presidente do Brasil. Na verdade o eleitorado elegeu antes de tudo uma proposta de gestão do Estado brasileiro calcada em valores conservadores. O portador e líder desta proposta é Jair Bolsonaro, aliás, o único político brasileiro que fez sua carreira política defendendo bandeiras conservadoras. Não chegou de graça até aqui. Com quase 30 anos de parlamento tem experiência política e demonstra habilidade e liderança na constituição de seu Ministério, bem como tem personalidade forte e objetivos definidos. Sabe por certo, o Presidente eleito, que trair esse eleitorado resulta num desatino perigoso e de graves consequências.

Por tudo isso, os brasileiros terão pela primeira vez em nossa história a possibilidade de ter um governo diferente de tudo o que já houve até aqui. Primeiro porque se anuncia um governo de viés conservador nos costumes e liberal na economia. Oxalá todas essas expectativas se tornem realidade e que os meus colegas jornalistas livrem-se do 'encosto' vermelho e somem conosco nessa árdua tarefa de sanear o Brasil. Todos nós brasileiros temos o direito de viver em paz, com ordem e segurança. É o mínimo que se pode exigir; porém é tudo o que um país necessita para o seu desenvolvimento. 


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domingo, 25 de novembro de 2018

MORTO PELO PELO POLITICAMENTE CORRETO NA TELEVISÃO O HUMORISMO RENASCE EM VÍDEO NO YOUTUBE


"Desconfinados" é um canal de humor no Youtube que faz muito sucesso. É seguido por mais de 3 milhões de pessoas. O vídeo acima zoando do PT e do esquerdismo em geral registra mais de 700 mil visualizações e circula freneticamente pelo WhatsApp. No passado poderia ser um quadro de um programa de humor na televisão. Hoje em em dia, sob a ditadura do dito "pensamento politicamente correto", isso é impossível

O dito "politicamente correto" simplesmente destruiu o humorismo, sobretudo na televisão. Os mais velhos ainda se lembram do "Balança mas não cai", programa surgido na era do rádio que era então o principal veículo de comunicação de massa. Esse programa teve tanto sucesso que acabou emplacando na televisão. Entretanto sob império do "politicamente correto" muitos quadros desse programa hoje sofreriam um corte total, vejam só, pela autocensura dos que produzem e dirigem os programas de televisão.

A ideologia do pensamento politicamente correto é parte da denominada "guerra cultural" por meio da qual os comunistas pretendem impor o seu discurso normalmente ligado à defesa das ditas "minorias". E a  coisa avançou tanto que é praticamente a base da Agenda 2030 da ONU, espécie de "bíblia" do pensamento politicamente correto. Por exemplo, o conceito de "diversidade" deriva do pensamento politicamente correto e é capaz de justificar cenas de nudismo na presença de criancinhas, como se viu recentemente numa dita "mostra de arte".

O pensamento politicamente correto corrói o bem mais caro do ser humano que é a liberdade. Inclusive a liberdade de rir de si mesmo, de ironizar as naturais fraquezas humanas e as cenas bizarras e engraçadas que só humanos, demasiadamente humanos, são capazes de encenar no fluir suas vidas.

Como o humor foi banido da televisão ele renasce no âmbito da internet, especialmente pelo Youtube onde há inúmeros canais humorísticos como este denominando "Desconfinados"

O tema humorístico do vídeo acima jamais seria veiculado numa emissora de televisão. Afinal, como todos sabem, a maioria dos artistas, produtores de programas e jornalistas são em esmagadora maioria esquerdistas e, portanto, cultores e difusores do pensamento politicamente correto que nada mais é do que a "autocensura" em favor de uma "ditadura consentida". A vitória de Jair Bolsonaro tem toda essa dimensão, inclusive em nível internacional, justamente por se opor a ditadura do "pensamento politicamente correto". 

Resta portanto apenas a internet, por enquanto. Haja vista que o Vale do Silício, na Califórnia, Estados Unidos, onde estão as principais empresas de tecnologia tem se transformado nos últimos tempos num viveiro dessa gentalha idiota.

Faz sentido. A Califórnia é e sempre foi um Estado bundalelê, controlado pelo esquerdista Partido Democrata. Tanto é que está catalogado como um sanctuary state (estado santuário), denominação norte-americana dada aos Estados que abrigam imigrantes que entram ilegalmente nos Estados Unidos.

Seja como for, por enquanto o Youtube da poderosa empresa Google ainda não censurou os programas de humor, como os dos "Desconfinados" que zoam à farta dos empedernidos comunistas do PT, que praticamente sumiram do mapa com a vitória de Bolsonaro. A sobrevida desses comunistas se deve à idiotia da maioria jornalistas e de todo o dito show business sendo que a Folha de S. Paulo é o exemplo mais concreto desse turbilhão de cretinice. Seus principais homólogos nos Estados Unidos Unidos são o The New Yoork Times e o Washington Post.


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sábado, 24 de novembro de 2018

GRANDE MÍDIA CORE ATRÁS DO PREJUÍZO E VAI À VIRGÍNIA, EUA, ENTREVISTAR OLAVO DE CARVALHO. LEIA NA ÍNTEGRA.

Olavo de Carvalho em sua biblioteca, na Virginia, Estados Unidos, onde reside há 13 anos.,
O filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho foi entrevistado pelo jornal O Estado de S. Paulo, vejam só, em uma longa entrevista que nos tempos dos jornais em papel costumava-se chamar de página inteira. Olavo de Carvalho vive há 13 anos no interior do Estado de Virgínia nos Estados Unidos. E, durante todos esses anos foi solenemente ignorado pela grande mídia e seus jornalistas esquerdistas, apesar de sua copiosa obra literária e de centenas de alunos que já passaram pelo seu Curso de Filosofia Online (COF), e de comentários e análises em vídeo.
Quando em 2013 explodiram as manifestações populares nas ruas do Brasil dado ao descalabro dos governos comunistas do PT, MDB, PSDB, diversos manifestantes foram vistos e fotografados portando cartazes com apenas uma frase: "Olavo tem razão".
Sim. Olavo de Carvalho de fato sempre teve razão e, por isso mesmo, foi ignorado pelos veículos da grande mídia. E, daí, se pode constatar como tenho assinalado repetidamente aqui neste blog há mais de uma década, todas as redações de todos os veículos da grande mídia constituem um verdadeiro aparelho comunista. O mal que esses psicopatas têm feito ao Brasil e ao povo brasileiro é algo assombroso e só pôde começar a ser constatado a partir da internet e, sobretudo, das redes sociais. Aliás, a obra de Olavo de Carvalho só foi conhecida em grande escala depois da internet sendo ele um dos primeiros intelectuais brasileiros a fazer uso intensivo dessa grande mega rede de comunicação. Não é à toa que um de seus livros, "O Imbecil Coletivo" já escrito há alguns anos foi reeditado recentemente pela Record e continua há meses liderando a lista dos mais vendidos.
Transcrevo na íntegra a entrevista de Olavo de Carvalho ao jornal O Estado de S. Paulo. Vale a pena ler. E é bom Jair se acostumando. A partir de 1º de janeiro de 2019 terá início o primeiro governo de viés conservador da história do Brasil e Olavo de Carvalho, justiça seja feita, contribuiu de forma significativa para varrer da vida política nacional a bandalha comunista. Leiam que vale a pena:

WASHINGTON - Responsável por indicar dois ministros do novo governo - o de Relações Exterioes, Ernesto Araújo, e o da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez -, o filósofo Olavo de Carvalho rejeita o rótulo de ideólogo do presidente eleito, Jair Bolsonaro. “É lenda urbana”, disse. Em entrevista ao Estado, ele afirmou que há uma “dominação comunista” na educação brasileira e defendeu que seja feita uma “reunião de provas” sobre isso. Por isso, disse que é ingenuidade levar o projeto Escola sem Partido para debate no Congresso e que “uma guerra cultural se vence no campo cultural”. Olavo de Carvalho, que há 13 anos mora em Virgínia, nos Estados Unidos, criticou ainda a imprensa brasileira e falou que a eleição de Bolsonaro “tem de ser respeitada”.

Seu pensamento tem influenciado as decisões do novo governo, mas o senhor tem dito que teve pouco contato com o presidente eleito.

Conversei com ele exatamente três vezes, por telefone. O Eduardo (Bolsonaro) esteve aqui uma vez e o Flávio (Bolsonaro) esteve uma vez.

Eduardo Bolsonaro virá aos EUA na semana que vem. Pretende se encontrar com ele?

Eu espero que sim, se ele tiver tempo e puder dar uma esticada na viagem até aqui será um prazer recebê-lo.

Ele fez algum contato?

Que eu saiba, não.

Tivemos dois ministros definidos a partir de indicação do senhor. Há mais indicações suas?

Já gastei o meu estoque de ministros, eu não tenho mais nenhum no bolso (risos). Infelizmente não tenho mais ninguém.

Para falar das áreas com ministros que passaram pela sua indicação, como o ministro das Relações Exteriores. O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, viaja nesta semana ao Brasil e Eduardo Bolsonaro viaja para os Estados Unidos. Como o senhor imagina a aproximação entre EUA e Brasil e como o País vai se colocar no cenário internacional, tendo a China como importante parceiro comercial?

O presidente (Donald) Trump disse que tem US$ 267 bilhões esperando para investir no Brasil, eu acho que isso é muito bom. Não adianta nada dizer “ah, isso vai desagradar a China”, como disse aquele idiota do Mino Carta, “ano passado o comércio com a China nos deu 20 milhões de superávit”, muito bem. A China só fez isso porque o governo Lula e Dilma e o Temer também estavam distribuindo dinheiro para os amigos deles, os amigos da China: Cuba, Angola, Venezuela, etc: 1 trilhão. Levamos 20 milhões e distribuímos 1 trilhão. Que beleza, né? Claro que se o governo parar de representar vantagem política para a China, acaba o comércio na mesma hora. Comércio com a China é escravidão. Isso é óbvio e todo mundo deveria saber disso. Vai perguntar para o Tibet se é bom conversar com a China. Agora, para os EUA, é bom, porque a riqueza da China é quase feita toda de dinheiro americano. Outra coisa, tem gente que chega a ser tão idiota que ultrapassa a medida do acreditável. Por exemplo, Mino Carta acha ruim comerciar com Estados Unidos e acha que deve comerciar com a China. Mas a China só quer saber de comerciar com os Estados Unidos, meu Deus do céu. Por que os EUA é bom para a China e é ruim para nós? Essa coisa anti-americana pueril é coisa de estudantezinho comunista de 1950, naquele tempo havia um livrinho que os comunistas distribuíam, a Editora Brasiliense, que é comunista para caramba, chamado “um dia na vida do Brasilino” e tudo o que ele consumia era americano. Só que se você retirasse todos aqueles produtos, o Brasilino retornaria à Idade da Pedra. Tem essa mentalidade ainda. É encrenquismo. Agora encrenquismo com a China não tem, embora estejamos de fato entregando tudo para a China. Essa burrice já passou do limite no Brasil. Hoje o Cristovam Buarque diz uma coisa que prova que ele não tem capacidade para ser professor de ginásio. Ele diz: soviéticos e nazistas tentaram o Escola sem Partido e não deu certo. Como você diz uma coisa dessas? Isso quer dizer que a educação na União Soviética era sem partido? E o Partido Nazista também não ditava as regras de educação? Não tinha uma doutrina pronta? Como esse idiota faz uma coisa dessas e o pessoal ainda chama de educador? Não, ele não é um educador, é um destruidor de educação nacional. Esse homem foi ministro e todos os ministros de Educação dos últimos 50 anos são culpados da destruição da educação nacional. Esse sujeito deveria calar a boca e nunca mais abrir a boca. Esses são ídolos da mídia, a mídia adora. É uma espécie de máfia, eu falo bem de você e você fala bem de mim. Então tem os intelectuais queridinhos da mídia. Você leu O Imbecil Coletivo?

Não.

Então leia, você vai ver que todos os camaradas que nos anos 1990 falavam de mim, o que esse pessoal da mídia fala hoje, todos eles estão esquecidos, jogados na lata do lixo. E os que estão falando hoje também serão jogados na lata do lixo. Só que eles acham que vão ser imortais. Acham que vão sobreviver à minha obra. São loucos? Não sabem com quem estão lidando, porra. Eu sou um escritor de envergadura universal, esses caras são uns jornalistinhas de merda, saíram da faculdade ontem, porra. E quer discutir comigo? Ah, que coisa ridícula. O meu prestígio vai crescer e o deles vai sumir. Por que estão entrando num confronto em que só podem ser ridicularizados? A mídia não tem credibilidade alguma. Você vai averiguar a tiragem do Estadão é menor do que a que tinha nos anos 1950. O que ficam botando banca se esses órgãos estão todos perdendo crediblidade rapidamente? Todos apostaram na derrota do Bolsonaro e todos passaram vergonha. Ainda querem continuar passando vergonha? Por quê? Por que vem pedir para mim, para eu os envergonhar? Eu não quero humilhar ninguém, mas os caras dão a cara a tapa, fazer o quê?

O que quer dizer com a aposta na derrota do Bolsonaro?

Todos os comentaristas diziam que era impossível se eleger. Não teve um que dissesse “o Bolsonaro tem chance”. Nenhum disse. Mas diziam isso baseado no desejo, não numa análise objetiva. Que eu saiba, que previu a vitória do Bolsonaro só eu e o Filipe Martins, que aliás é meu aluno. A mesma coisa no Trump. Todos esses sábios da mídia brasileira dizendo “vai dar Hillary na cabeça”. Vai dar na cabeça deles, isso sim. Bando de idiota. Gente analfabeta. É analfabeto funcional grave. Hoje, na mídia, você não pode fazer uma piada que as pessoas entendem em sentido literal. Ou é sinal de doença mental ou de analfabetismo funcional, coisa boa não é. Estão todos assim, meu Deus do céu. O que aconteceu? Aconteceu 50 anos de propaganda comunista na orelha, sem o devido contraste para poder pensar. Outra coisa: só admite discussão padronizada, então você tem os progressistas de um lado e os conservadores do outro, essas duas linhas de pensamento, não admite as diferenças. Então para quê você precisa dos filósofos se você já tem as ideologias prontas? Vocês vêm me entrevistar e pensam “esse aqui é o representante do pensamento conservador”. Pensamento conservador é a mãe deles. Eu tenho o meu pensamento, minha ideia, minha filosofia está registrada em livro. Por que não leem o livro para depois conversar comigo? E não querer que eu seja enquadrado nessa porcaria que eles pensam de pensamento conservador. Você é a 20.ª pessoa que vem me entrevistar e sempre com a mesma expectativa: de que eu represente o pensamento conservador, o pensamento da extrema direita. Que estupidez é essa?

Não tenho a expectativa que o senhor represente o pensamento da extrema direita. Quis entrevistá-lo porque o seu pensamento influencia o novo governo. O sinal são os dois ministros nomeados a partir das suas indicações.

Eu escrevi livros que foram aplaudidos pelas maiores inteligências do mundo. Gente de primeiríssima ordem. Ninguém na mídia liga. De repente eu indico dois ministros e pronto. Isso já é uma palhaçada. Pessoal só se interessa pela coisa superficial do dia. E a contribuição que o homem está fazendo para o pensamento profundo não interessa.

Em uma entrevista em 2016 o senhor fala que foi o “parteiro” de uma direita. O senhor coloca o governo Bolsonaro dentro dessa direita da qual se define o parteiro?

É um governo de direita sem dúvida, mas a mídia inteira está escandalizada por haver um governo de direita. Isso quer dizer que não pode ter um governo de direita? Só pode ter de esquerda? E eles chamam isso de democracia? Há 20 anos disse: o PT não está disposto a suportar o rodízio de partidos no poder. Ele quer ficar para sempre. E toda a mídia é cúmplice nisso, porque eles não aceitam que haja um governo de direita. Nos EUA, você tem um governo de direita e pode ter um governo de esquerda. Todos os países decentes do mundo são assim. No Brasil não pode? Só pode ter esquerda? Em duas eleições todos os candidatos eram de esquerda e o Lula celebrou isso como se fosse a perfeição da democracia. Toda a mídia – Estadão, Folha, O Globo –, todos eles pensam assim: o governo de esquerda é a perfeição da democracia. Agora você sabe por quê? Todas as pesquisas demonstram que 70% a 80% dos brasileiros são cristãos conservadores. Em um País de maioria cristã conservadora você não tem um partido cristão conservador? Um jornal cristão conservador? Uma universidade cristã conservadora? Uma estação de TV? Uma estação de rádio? Nada. A maioria dos País está excluída de representação política e os caras consideram que isso é a perfeição da democracia. Estão brincando comigo? O Bolsonaro é a representação da vontade popular e tem que ser respeitada, o pessoal da mídia tem que calar a boca e aceitar a realidade das coisas, aceitar que o rodízio do poder é a essência da democracia. Eles não entendem isso, acham que democracia é o governo deles.

Começamos a falar sobre a China e mudamos de assunto: defende que o Brasil se distancie da China como parceira?

Para conversar com a China tem que falar grosso, porra. Tem que ser toma lá, dá cá. E não é isso que está acontecendo, eles estão dando tudo para a China. Estão entregando. É o entreguismo mais descarado que eu já vi na minha vida. Se os americanos fizessem o que a China está fazendo conosco, haveria uma revolução no Brasil. Os caras entregam tudo para a China a preço de banana e ainda dão dinheiro para os parceiros da China. Você acha que esse dinheiro que deram para Cuba, Venezuela, Angola, vai voltar algum dia? Nunca vai voltar. Essas grandes nações comunistas que foram a União Soviética e a China vivem do roubo e do saque. Vocês não perceberam ainda, não? Vou contar alguns episódios que as pessoas não sabem. Durante a Guerra Civil Espanhola, os russos chegaram na Espanha, pegaram todas as reservas estatais de ouro dizendo que era para protegê-las e levaram para Moscou. Nunca devolveram um tostão. Nunca.

O embaixador Ernesto Fraga Araújo vai falar grosso com a China como o senhor defende?

É claro. Tem que ser uma paridade como qualquer negociação. Tem que ver o que é do nosso interesse, o que é do interesse deles e tem que ter uma troca equitativa. Também não tem que esperar que a China nos apadrinhe, seja nossa mãe.

Quando começou sua relação com o embaixador Ernesto Fraga Araújo?

Não faz muito tempo, um ano, um ano e pouco. Ele esteve aqui em casa com um amigo meu e comecei a ler os artigos dele. Fiquei impressionadíssimo. Ele é capaz de fazer análises que a nossa mídia inteira não é capaz de fazer. Estão achando ruim com ele, por que não vão discutir com ele? Porque não têm capacidade. Você acha que esse pessoal de mídia... pega os colunistas do Estadão. Tem algum capacitado para discutir com Ernesto Araújo ou comigo? Estão brincando, porra. Um bando de moleque. Coitadinhos. Eu tenho a fama de bater nos caras que vêm debater comigo. Quando eu me defrontei com Cristovam Buarque eu fiquei com dó dele. Falei “esse cara é muito burrinho e não vou nem humilhá-lo. Vou passar a mão na cabeça dele para ele não se sentir mal”. E fiz isso. Era incapaz demais, gente. Olha a entrevista que ele deu hoje. Ele não passa num exame de ginásio se ele disser uma coisa dessa, dizer que o sistema do Escola sem Partido, que o aluno pode objetar o que o professor diz foi adotado na União Soviética e na Alemanha Nazista. Eu digo ora, vai lamber sabão velho burro.

Sobre o Escola Sem Partido. O senhor critica que isso seja encampado como mudança legislativa, o que defende então?

O Escola Sem Partido se tornou objeto de discussão e o problema do qual ele trata sumiu da discussão. O problema é a dominação que os comunistas exercem na educação brasileira, dominação tirânica, onipresente, que proíbe qualquer objeção e esconde as ideias do opositor. Esconde mesmo. Qual o primeiro ponto? Reunir as provas e escrever um trabalho científico a respeito. Não começar propondo um projeto de lei absolutamente ridículo. Os fundadores do Escola Sem Partido são meus amigos, pessoas pelas quais tenho muito respeito e carinho, mas é preciso ser um amador para tentar vencer uma guerra cultural com um projeto de lei. Uma guerra cultural se vence no campo cultural: chamando os caras para a briga, demonstrando que são uns bananas, uns coitados, calando a boca deles com argumento. Você conhece um tal de Dicionário Crítico do Pensamento de Direita? Eu escrevi um artigo a respeito. Os caras se propõem a apresentar um pensamento da direita. Quando você vai ler o dicinário, todos os pensadores importantes da direita estão ausentes e no lugar deles colocaram meia dúzia de nazistas absolutamente alucinados. Eles escondem as ideias do adversário e ainda colocam falsificação no lugar delas. É uma obra coletiva feita por 104 professores universitários subsidiados com dinheiro público. Para mim, todos esses são estelionatários. Para quê você precisa de um projeto de lei para aplicar a lei existente? Claro que isso é um estelionato. Está enganando a pessoa. Está prometendo uma coisa e dando outra. Mas isso foi em 2000. Imagina o quanto essa dominação comunista se ampliou nesses anos. E na mídia inclusive, na mídia aumentou muito, muito, muito. A mídia se tornou absolutamente intolerante com qualquer coisa que não venha da esquerda. E você mesma é testemunha disso. Você vê o que estão falando do Ernesto Araújo, do Bolsonaro. A hipótese de um governo de direita é inaceitável.

A mídia foi e é criticada por setores da esquerda...

Não, você está enganada. Foi criticada quando começou a noticiar os casos de corrupção. Objeção política e ideológica à esquerda a mídia jamais teve. Nada, nada, nada. Porém quando um dos caras começa a roubar e denuncia, que é uma coisa que até na União Soviética acontecia não é luta ideológica, meu Deus do céu, isso é disputa interna da própria esquerda. Aí é evidente que o esquerdista vai, se tem que xingar o outro esquerdista, vai xingar de quê? De direitista. Trótski não era xingado de agente do imperialismo por Stálin? E assim por diante. O Fidel Castro quando mandava fuzilar um dos seus companheiros de revolução dizia que era um agente do imperialismo. Quando eu fui contratado pelo O Globo, o Luiz Garcia, já falecido, deu uma entrevista confessando. "Naquela época, no Globo, tínhamos só colunistas de esquerda e estava dando na vista, então decidimos contratar um da direita, um”. Tinha 100 de esquerda. Contrataram um da direita para tirar a má impressão. O que é isso aí? É manipulação. Ele disse isso quase 20 anos atrás. A esquerda tem o monopólio da mídia brasileira, o monopólio. Sempre tem um ou outro de direita moderada para tirar a má impressão. O que é isso? É manipulação. As organizações de mídia são todas organizações criminosas e sabem perfeitamente que o pessoal do PT está ligado com as Farc, com contrabando, e estão apoiando.

Organizações de mídia são organizações criminosas?

Você não entendeu ainda, é? O PT dirige, dirigiu durante anos, o Foro de São Paulo, em parceria com as Farc, que são organizações criminosas, que inoculam 200 toneladas de cocaína por ano no Brasil. E estavam os dois lá de mãozinhas dadas dirigindo o Foro de São Paulo, que é a coordenação estratégica da esquerda no continente, e a mídia apoiando e acobertando e escondendo a existência do Foro de São Paulo. Durante 16 anos todos – Estadão, Folha, Globo, Veja – esconderam a existência do Foro de São Paulo. Esconderam, quando não negaram. E me chamavam de louco. Só pararam com isso quando, no terceiro congresso do PT, o próprio PT reconheceu que o Foro de São Paulo era coordenação estratégica do comunismo na América Latina. São todos cúmplices e todos organização criminosa, sim, estão acobertando a maior trama criminosa da história da América Latina, que é o PT e Farc.

Queria voltar a falar da Escola Sem Partido.

Avisa o Estadão: se quiser me processar, eu vou no tribunal e provo isso aí. E se brigar comigo vai perder, porque eu tenho mais leitores do que o Estadão.

Sobre a Escola Sem Partido. Nas suas palavras “uma guerra cultural se vence no campo cultural”. É viável tratar a educação como guerra?

Quem inventou a utilização da educação como guerra foram os comunistas, foi Antonio Gramsci, e já estão aplicando isso há décadas. E aí, se você reage, é você que está fazendo a guerra? Não. A guerra começou há muito tempo. Ele via toda a educação a serviço do partido, que ele chamada o 'intelectual coletivo'. Isso foi aplicado no Brasil mais do que em qualquer outro lugar do mundo. O Gramsci chegou a ser o autor mais citado em trabalhos universitários no Brasil. Eles estão fazendo isso há 50 anos. Durante o governo militar, os esquerdistas já dominavam a mídia inteira. Você não tinha um jornal chefiado por um cara de direita, nenhum. E os colunistas de direita foram sendo removidos um por um. Isso no tempo dos militares. A anormalidade, quando dura bastante, o pessoal não percebe mais que é anormal, começa a achar que é normal.

O que significa “reunir as provas” no âmbito do Escola sem Partido?

Nós temos indícios de que o fenômeno da dominação comunista está presente, mas nós não temos a prova científica. Presta atenção. Nós temos indícios suficientes. Mas a prova científica seria o seguinte. Em primeiro lugar, seria preciso levantar todas as teses levantadas na área de filosofia e ciências humanas, em todas as universidades, nos últimos 40 anos, e você vai ver a onipresença de autores marxistas ou influenciados pelo Marx. E só. Não tem mais nada. É só isso que tem. Então você tem o discurso monopolístico sendo repassado tese em cima de tese. Isso dá para provar quantitativamente, só que é o seguinte: alguém tem que pegar as teses e verificar uma por uma. Pior ainda, é possível provar que o número de analfabetos funcionais produzindo teses universitárias e sendo aprovados têm aumentado ao longo dos anos. Eu mesmo tenho alguns exemplos, pego de vez em quando uma tese para examinar e mostro “o autor é analfabeto funcional por isso, por isso e por isso, não poderia ter recebido jamais o seu certificado universitário”. E está lá o rapaz fazendo propagandinha comunista e sendo aprovado. Isso é um escândalo, como vocês não percebem.

Mas a partir desse entendimento qual a proposta? Limitar quais autores poderiam ser citados numa tese universitária?

Eles que estão limitando. Eu estou querendo abrir. (Exalta o tom da voz) Não brinque com isso. Quer me fazer de palhaço? Peça desculpa pelo o que você falou. Quer insinuar que eu quero limitar o número de autores?

Eu fiz uma pergunta.

Peça desculpas já ou eu lhe meto um processo. Estou com o saco cheio da mídia brasileira. Não brinque.

Eu queria fazer uma pergunta e refaço como pergunta, não como insinuação. Qual a saída a partir do momento que se faz esse levantamento proposto pelo senhor?

Isso tem que ser discutido em público e esses autores têm que ser desmoralizados no campo cultural um por um. Medidas judiciais não adiantam, interferência de governo não adianta. Guerra cultural é cultural. Guerra cultural é vencida por intelectuais, não por legisladores, não por advogados, não pela polícia. E esse é o erro fundamental do Escola sem Partido, que eles cometem por ingenuidade. Não são pessoas que conhecem marxismo suficiente, estratégia comunista, são apenas cidadãos brasileiros que estão chocados com uma situação que é chocante mesmo e em desespero inventam uma medida qualquer “Ah vamos mudar os cartazinhos para avisar os alunos”. Isso não adianta nada. Você com um cartaz colado na parede pode concorrer com a influência diária do professor que está lá falando com eles o tempo todo? Não pode. Isso aí é uma bobagem. Agora, o erro que cometem por ingenuidade está sendo usado para acusar de uma coisa que eles não fazem “Ah isso é controle fascista”. Que palhaçada é essa?

O senhor fala em guerra cultural: quais as que o novo governo encampará?

O governo não pode empreender guerra cultural. Guerra cultural se faz formando intelectuais capacitados, que é o que eu estou fazendo. Tenho 5 mil alunos no Brasil, alguns já estão em posição de destaque no meio cultural: o Felipe Moura Brasil, o Filipe Martins, outros. É no campo da discussão que temos que desmoralizar essas pessoas. Trata-se de mostrar que certas pessoas não estão qualificadas para opinar, são analfabetos funcionais diplomados indevidamente por professores interessados em promover o comunismo. O professor comunista defende o aluninho comunista e dá um diplominha para ele, embora ele seja um analfabeto funcional. Isso aí é estelionato.

A partir do momento que intelectuais com ideias ligadas a estas fazem parte do governo, isso pode ser uma discussão dentro do governo. Por exemplo, com os novos ministros da Educação ou de Relações Exteriores, indicados pelo senhor.

Quando alguém assume um ministério, sacrifica sua carreira intelectual. Não vai poder exercer o trabalho intelectual durante o tempo que está no ministério como exercia antes, não vai dar. Isso não é um assunto para funcionários públicos, é um assunto para intelectuais independentes. Agora, se você juntar toda a intelectualidade esquerdista brasileira e botar para discutir comigo, ela perde, como vem perdendo há 30 anos. Sempre que o sujeito se mete comigo, sai de quatro chorando e chamando mamãe. Ficam com raivinha e ficam falando mal pelas costas. Não têm coragem de fazer um confronto direto.

Queria voltar no início da resposta. Se um ministro sacrifica sua carreira intelectual, quer dizer que eles adotarão posturas mais pragmáticas e menos ideológicas?

Me parece que sim. Não há outro jeito.

O que isso significa em política externa ou educacional, por exemplo?

Não tem jeito de conduzir política externa na base ideológica, isso é impossível. Há interesses de ordem econômica, militar, tem que levar tudo isso em conta. Mas isso você tinha que dizer para os ministros do Lula. Quando eles estavam lá socorrendo Angola, Cuba, Venezuela, isso era puramente ideológico. Por motivação ideológica, adotaram políticas econômicas, diplomáticas desastrosas, suicidas. Vai cobrar deles e não de nós. Nós não fizemos isso e não vamos fazer.

Uma curiosidade: já se encontrou com (o ex-estrategista de campanha de Trump) Steve Bannon nos EUA?

Não. Vou dizer uma coisa que deveria ser óbvia. As opiniões políticas que um filósofo tenha em razão dos acontecimentos do dia devem ser interpretados em função dos princípios mais permanentes de sua filosofia. Isso é uma regra universal. Se você não conhece princípios do existencialismo, você não vai poder entender o que o Jean Paul Sartre está falando sobre aquilo que aconteceu. Agora, todo mundo vem me entrevistar e não quer saber, não leu meus livros, não sabe o que eu penso, inventam um Olavo de Carvalho que é a imagem do que eles chamam da direita e raciocinam a partir daí. Estão conversando com o estereótipo que eles mesmos inventaram. Não se manda uma pessoa sem preparo filosófico para entrevistar um filósofo, um repórter sem cultura literária entrevistar um escritor.

Para não partirmos de estereótipos, como o senhor define o seu pensamento para essa entrevista e no que isso se alinha com o governo do Bolsonaro, pelas conversas que já tiveram?

Eu não sei onde se alinha com o pensamento do governo. Eu realmente não sei. Eu sei o seguinte: parece que o Bolsonaro e os filhos dele leram algo do que eu escrevi e concordaram. Não sei até onde e o quanto eles leram, mas são pessoas de boa vontade para comigo e me tratam muito bem. Isso é tudo o que eu sei. São pessoas pelas quais tenho simpatia pessoal. Não há um acordo ideológico, não houve um diálogo ideológico nenhum. Aliás, se pensar, qual é a minha ideologia? Eu não tenho nenhuma. Eu tenho ciência política. Agora o pessoal fala “ideólogo deles”, isso é tudo lenda urbana inventada por menino, coisa pueril, boboca.

Conversaram três vezes por telefone. Uma na época da facada...

Outra quando ele foi eleito. Ele me telefonou, no entusiasmo do momento. Isso é tudo.

E a terceira?

Não lembro, mas foi há mais tempo. Agora tivemos um hang out – Eu, Bolsonaro, não lembro quem mais, tinham umas quatro pessoas online. Discutimos algumas ideias, eu acho que falei da guerra cultural. Eles leram meus livros, viu? Pelo menos O Imbecil Coletivo eles leram.

O que havia de interesse seu em passar para ele e dele em saber do senhor?

Não me lembro mesmo. Mas as minhas opiniões a respeito do Brasil estão expressas, impressas. Eu tenho uma coleção chamada Cartas de um Terráqueo, de oito volumes. As minhas ideias sobre o Brasil estão todas lá. Não vou resumi-las em dez minutos. O repórter tem obrigação de ler isso. Fui entrevistado por dezenas de repórteres. Algum deles tinha lido isso? Nenhum. Chega aqui igual uma criança recém-nascida.

Posso ter lido outras ideias suas que não o Imbecil Coletivo.

Sabe sobre as minhas ideias escrito por quem?

Pelo senhor, nas suas manifestações, seus vídeos, suas entrevistas.

Leu post no Facebook, não meus livros. Se você fosse entrevistar o Jean Paul Sartre, entrevistaria pelo que ele escreveu ou do que ouviu falar?

Não se trata de ouvir falar, mas de pesquisa.

Pesquisa no departamento de pesquisa do Estadão? Faz-me rir, esses caras não leem livro nenhum.

Quero voltar às perguntas sobre os ministros. Qual sua relação com o Ricardo Vélez?

Conheço há 30 anos. Eu o encontrei várias vezes no Instituto Liberal, no Fórum da Liberdade no Rio Grande do Sul, tive várias conversas com ele, conheço o trabalho dele. E ele eu fui vendo que era o sujeito que mais entendia de pensamento brasileiro no mundo. É uma coisa absolutamente incomparável. O cara nasceu na Colômbia e chega lá e conhece todos os autores do pensamento político.

Pretende se encontrar com Bolsonaro no Brasil ou gostaria de recebê-lo?

Minha filha, não pretendo influenciar o curso das coisas de absolutamente nada, eu só respondo o que me perguntam. Eu não estou aqui para fazer política mesmo, mesmo. Eu não tenho nenhuma ambição nem gosto por essa porcaria. Quando me ofereceram ministério eu falei “Eles querem ferrar com a minha vida, porra”. Eu como escritor sou um homem muito feliz, sou o que eu queria ser quando era criança. Eu queria ser um escritor, escrever coisas boas, coisas úteis e ter um montão de leitores. Pronto. Taí. O que mais eu posso querer? Um ministério? Um carguinho público? Uma coluna no Estadão? (risada) Vocês estão brincando comigo, porra. Eu não quero mais nada, estou feliz.


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