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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Sponholz: FORA, "INCOMPETENTA"!!!










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Aécio: “O máximo que Dilma fez foi anunciar seu ex-futuro ministro da Fazenda”

Por Pollyane Lima e Silva, na VEJA.com:A cinco dias das eleições, Aécio Neves escolheu o Mercadão de Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, para reforçar sua preocupação com o futuro da economia brasileira. O candidato do PSDB lembrou que a importância do tema o fez antecipar a formação de parte de uma eventual equipe de governo – incluindo o economista Armínio Fraga como ministro da Fazenda – e criticou as adversárias Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) por não agirem da mesma maneira. Segundo ele, isso mostra despreparo de ambas.


“O máximo que a atual presidente soube fazer foi anunciar seu futuro ex-ministro da Fazenda”, alfinetou, referindo-se a Guido Mantega que, segundo declarações de Dilma, deve deixar a pasta no caso de um novo governo do PT. “Ninguém sabe o que esperar desse governo, que perdeu a capacidade de governabilidade do ponto de vista gerencial, deixando obras inacabadas; econômico, permitindo que a inflação saísse do controle e o país entrasse em recessão; e do ponto de vista moral, com inúmeros escândalos de corrupção”, completou.


Ao se voltar contra Marina Silva, criticou o discurso de querer governar com os melhores de cada lado – ela já disse ter muito respeito por Armínio Fraga. “A impressão que se tem é que ela está a olhar sobre a cerca da sua propriedade para tentar enxergar no terreno vizinho algum fruto mais vistoso que possa fazer parte do seu pomar”, comparou Aécio, contendo um riso que tentava escapar. “Nós, sim, temos quadros extremamente qualificados e prontos para administrar o Brasil, com a complexidade dos desafios que temos pela frente. Não improvisamos”, enfatizou.


Impostos

De concreto, o candidato do PSDB prometeu enviar ao Congresso Nacional uma proposta para simplificar o sistema tributário. “Ele é oneroso não só no nível de impostos que cobra, mas também na complexidade do pagamento. O conjunto das empresas nacionais gasta mais de 40 bilhões de reais apenas na manutenção da máquina pagadora. Isso não tem lógica”, declarou, firmando como prazo para colocar em prática esse compromisso a primeira semana de um eventual governo. Afirmou ainda que pretende unificar os impostos indiretos em um de valor agregado.


Voltando-se diretamente às micro e pequenas empresas, Aécio disse que vai trabalhar pela desburocratização, simplificação e pelo crescimento. “Essa é a receita para o Brasil empregar mais, gerar mais renda e melhorar a vida das pessoas”, destacou. “Em resumo: se você quer empreender, eu garanto que o Estado não vai te atrapalhar. E, se não atrapalhar, já vai estar fazendo uma grande coisa”, acrescentou. Contra a inflação, que definiu como “a maior perversidade” para as famílias brasileiras, garantiu tolerância zero.


O candidato prometeu, ainda, papel de destaque ao Rio de Janeiro, caso seja eleito. “Tenho um compromisso muito especial com essa terra que me acolheu de forma tão generosa. Vamos trabalhar para atrair investimentos e voltar a gerar empregos”, falou, em entrevista à rádio do Mercadão de Madureira. Por fim, afirmou ter confiança de que vai chegar ao segundo turno. “Quem tem condições de derrotar o PT somos nós, pela clareza do nosso discurso e pela força das nossas alianças. Essa é a oportunidade de iniciar um novo ciclo no Brasil, de eficiência, decência e compromisso com quem mais precisa.”







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Marina sobre Dilma: “Mente quem diz que não sabia dos roubos na Petrobras e quem prometeu 6 mil creches e entregou menos de 400″

Por Bruna Fasano, na VEJA.com:

A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, fez duras críticas á presidente Dilma Rousseff (PT) nesta terça-feira, em São Paulo, e afirmou que a adversária petista mentiu ao dizer que não sabia da existência de um amplo esquema de corrupção na Petrobras. Reportagens de VEJA revelaram que o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa entregou em acordo de delação premiada uma constelação de políticos e partidos que receberam dinheiro desviado da empresa – entre eles o PT e a própria campanha de Dilma em 2010.


“Não venha me chamar de mentirosa. Mente quem diz que não sabia dos roubos na Petrobras”, disse Marina. A fala foi feita em resposta a mais uma peça da propaganda eleitoral de Dilma direcionada à desconstrução da figura de Marina – desta vez, a propaganda afirma que a ex-senadora mentiu ao dizer que votou a favor da extinta CPMF. “Para votar um projeto no Congresso há muitos trâmites. Quem nunca foi sequer vereadora e vira presidente do Brasil não entende isso.”


Marina Silva disse ainda que o PT promove uma “campanha da discórdia” contra ela e que a presidente “come pela boca de marqueteiros”. “Nunca pensei que uma mulher pudesse permitir fazer o que estão fazendo para destruir a biografia honrada de outra mulher.”


“Eles me criticam, dizem que me emociono ao falar sobre os ataques que venho sofrendo, ao falar sobre minha vida. Mas a pior fraqueza é fazer o jogo do dominador. Não quero parecer com essa gente, não quero parecer com eles”, disparou. “Mente quem promete construir 6.000 creches e não entrega sequer 400″, afirmou.







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Paulo Roberto Costa solto. Tremei, companheiros!

O homem que disse que Antonio Palocci lhe pediu dinheiro para a campanha de Dilma Rousseff em 2010 irá para casa amanhã. A autorização para que Paulo Roberto Costa responda, em prisão domiciliar, ao processo em que é acusado de desvio de recursos da Petrobras já foi assinado pelo juiz Sérgio Moro, da 13º Vara Federal de Curitiba. Costa deixará a carceragem da PF no Paraná e rumará para o Rio, onde sua família mora. Ele será monitorado por uma tornozeleira eletrônica.


A petelândia está em pânico. A autorização para a prisão domiciliar já é um benefício concedido pela Justiça. E coisas assim só acontecem quando o preso efetivamente contribui para elucidar um esquema criminoso; quando se avalia que suas informações são relevantes.


Já sabemos parte do que disse o ex-diretor da Petrobras. E é tudo muito escabroso. Ele forneceu uma lista grande de políticos que estariam vinculados à quadrilha que desviava dinheiro da estatal. Lá estão alguns grandes do Congresso, como Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara. Integra a lista, segundo ele, Edison Lobão, ministro das Minas e Energia. Pertence à turma, ele assegurou, João Vaccari Neto, tesoureiro do PT.


Ocorre que Costa não parou por aí, não. Ele também admitiu ao Ministério Público e à PF que recebeu, sim, propina na operação de compra da refinaria de Pasadena, nos EUA. Só no seu bolso, teria ido parar R$ 1,5 milhão. E olhem que ele não era o homem forte dessa operação. É que ele poderia reter documentos para análise por um tempo — ou liberá-los com celeridade. Ele foi rápido, cobrou por e isso e, confessa, recebeu. Resta saber de quem.


E Paulo Roberto, informa a VEJA desta semana, disse algo infinitamente mais grave do que tudo isso: em 2010, Antonio Palocci, então coordenador da campanha de Dilma e depois seu chefe da Casa Civil, recorreu aos préstimos do grupo criminoso para pedir R$ 2 milhões para a campanha da petista. Atenção! Essa grana ilegal, criminosa, teria sido pedida na cota do PP. Outros partidos teriam também as suas respectivas, muito especialmente PMDB e PT. Íntimo do poder, ele era: Lula o chamava de “Paulinho”. Superfofo mesmo, né?


Já há um monte de petistas que perdeu o sono. Acho que o que veio a público até agora é muito pouco para que lhe concedam benefício tão grande, tantas são as evidências de crimes. Isso só nos faz supor que ele disse muito mais.


Tremei, companheiros!







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Um país à beira do precipício – artigo do GLOBO

Precipicio


Como ainda ter esperanças no eterno “país do futuro” quando vemos que a presidente Dilma, depois dos novos escândalos da Petrobras, continua como favorita na corrida eleitoral? Não só isso: a delação premiada do importante ex-diretor Paulo Roberto Costa, chamado de “Paulinho” por Lula, não fez um único arranhão na candidatura da presidente. É um espanto!


Quando estourou o escândalo do mensalão em 2005, muitos acharam que era o fim de Lula e do PT. Os tucanos julgaram melhor deixá-lo sangrando até as eleições em vez de partir para um pedido legítimo de impeachment. Lula foi reeleito. A economia ia bem, graças principalmente ao crescimento chinês.


Em 2010, Lula decidiu iluminar seu “poste”, e Dilma, sem jamais ter vencido uma eleição na vida, foi alçada diretamente ao posto máximo de nossa política. Havia vários escândalos de corrupção divulgados pela imprensa, mas nada disso adiantou. A economia estava “bombando”, no auge da euforia com o Brasil. E, como sabemos, é a economia que importa, certo?


Mas o que dizer de 2014, então? Os escândalos só aumentaram, a imagem de “faxineira ética” virou piada de mau gosto, e até a economia mudou o curso, derrubando o mito de “gerentona eficiente”. Já estamos em recessão, apesar de uma inflação bastante elevada. Não obstante, Dilma ainda é a líder nas pesquisas. Como?


Leia mais aqui.







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Sindicato impede comissária de voar e prejudica dezenas de pessoas

Vídeo em que faço um desabafo pelo atraso de duas horas no voo de ontem para Vitória devido a uma comissária de bordo que não podia decolar pois já tinha cumprido seu limite de horas imposto pelo sindicato. Não tem como dar certo!



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Liderenças sindicais do bancários decidem decretar greve nacional por tempo indeterminado

Na VEJA.com:

Os bancários rejeitaram na noite desta segunda-feira mais uma proposta de reajuste salarial e aprovaram o início de greve nacional por tempo indeterminado para esta terça-feira. A última paralisação dos bancários ocorreu entre setembro e outubro do ano passado e durou mais de 20 dias. Confirmaram adesão à greve os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraná, Bahia, Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba, Piauí, Acre, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso, Maranhão, Amapá, Rondônia e alguns municípios do Rio Grande do Sul. Contudo, nem todas as assembleias terminaram no país.


Entre outras reivindicações, eles defendem um aumento de 12,5%, com ganho real de 5,8%. Para o cálculo da inflação foi utilizado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que acumulou alta de 6,35% no período de 12 meses encerrado em agosto. A data-base dos bancários para renegociar os contratos coletivos de trabalho é 1º de setembro.


Após os bancários rejeitarem proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na quinta-feira da semana passada, a instituição retomou as negociações na sexta-feira e apresentou novos números no sábado. A federação ofereceu um reajuste de 7,35% nos salários, na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e nos valores dos vales e auxílios. Para o piso da categoria, o reajuste oferecido foi de 8%.


O Comando Nacional dos Bancários considerou a proposta insuficiente e orientou os 134 sindicatos que representa no país a votarem pela greve nas assembleias desta segunda-feira. Os bancários se reuniram no início desta noite em todo o país para votar a proposta da Fenaban e para organizar a greve, após oito rodadas de negociações.


Os sindicalistas reivindicam, além do reajuste salarial de 12,5%, PLR de três salários mais parcela adicional de 6.247 reais. Os bancários também querem gratificação de caixa de 1.042,74 reais, gratificação de função de 70% do salário do cargo efetivo e vale-cultura de 112,50 reais.


Segundo a assessoria do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região – o maior da categoria -, não deve ocorrer uma adesão total à greve amanhã, mas a assessoria lembrou que as paralisações costumam crescer ao longo do tempo. Haverá um balanço diário para medir quantas agências aderiram à greve.


Contas a pagar

O Procon orientou, em nota divulgada nesta terça, os consumidores a continuar pagando suas contas, o que pode ser feito pela internet, nos caixas eletrônicos, casas lotéricas, supermercados e agências dos Correios. “A greve é um risco previsto nas atividades de uma instituição financeira, mas se o consumidor tentou outras formas de pagamento e não obteve resultado não poderá arcar com eventuais prejuízos”, explicou a instituição.


A Fenaban ainda esclareceu que apenas 10% das operações bancárias são feitas por meio das agências. A internet representa a maior parcela, com 41% das transações, seguida pelos caixas eletrônicos, com 23%, conforme números correspondentes a 2013.







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Xiii, Dilma agora quer o meu emprego na rádio!!! Nem vem, governanta! Imprensa é coisa séria!

Lula, uma vez mais, expressa todo o seu ódio à imprensa livre (Foto: Ivan Pacheco/VEJA.com)

Lula, uma vez mais, expressa todo o seu ódio à imprensa livre (Foto: Ivan Pacheco/VEJA.com)



Xiii… Acho que Dilma Rousseff quer o meu emprego na rádio Jovem Pan. Não que o Brasil não saísse ganhando se, em vez de presidente, ela fosse radialista — só que teria de conquistar os ouvintes, né? Na noite desta segunda, ela participou de um comício em Campo Limpo, em São Paulo, e afirmou: “A onça vai beber água. Eu vou botar os pingos nos Is”. Como sabem os leitores, quem põe “Os Pingos nos Is” , todos os dias, entre 18h e 19h, na Pan, é este que escreve, hehe. Já haviam me contado que Dilma estava entre os milhões que nos acompanham. Até duvidei um pouco. Agora, não mais. Sim, leitores, o humor esteve presente no comício, só que se contou lá um monte de piadas involuntárias. E a liberdade de imprensa, ora vejam!, foi açoitada uma vez mais.


Estima-se que cerca de 10 mil pessoas compareceram para ouvir… o ex-presidente Lula! Sim, era ele a estrela do encontro no comício da presidente-candidata, escoltada ainda pelo prefeito Fernando Haddad; por Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil; por Eduardo Suplicy, que pleiteia um quarto mandato para o Senado, e por Alexandre Padilha, que concorre ao governo do Estado pelo PT.


Para não variar — porque nunca varia —, a fala mais deletéria foi a de Lula, que voltou a atacar com dureza a imprensa. Compreendo. A VEJA desta semana informa que Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras que ainda está preso, afirmou em depoimento à Polícia Federal e ao Ministério Público que Antônio Palocci, um dos três coordenadores da campanha de Dilma em 2010, pediu R$ 2 milhões ao esquema corrupto que vigorava na Petrobras para arcar com as despesas do PT. Entendam: segundo Paulo Roberto, que fez um acordo de delação premiada, aquele que viria a ser o homem forte de Dilma no governo — até cair — recorreu aos préstimos da quadrilha que atuava na estatal. A ser verdade, isso desmoraliza aquela história de que os petistas graúdos, tadinhos!, não sabiam de nada.


Essa não é a única reportagem incômoda. VEJA informa também que Paulo Abrão, secretário nacional de Justiça e braço direito do ministro José Eduardo Cardozo — outro dos coordenadores de Dilma em 2010 — foi à Polícia Federal escarafunchar um processo arquivado, que correu em segredo de Justiça, para tentar arrumar elementos contra Marina Silva, no que pode caracterizar o uso da máquina do Estado para prejudicar adversários.


Lula repudia a imprensa que publica o que ele não gosta de ler. Dirigindo-se a Dilma, no alto do palanque, o poderoso chefão do PT disparou: “Neste país, a imprensa sempre foi conservadora, mas houve um tempo em que a gente conversava mais com os jornais. Hoje, eles são terceirizados e prepostos. Eu quero que você compreenda por que existe tanta bronca e perseguição contra o PT”. Preposto de quem? Ele não disse. Terceirizado por quem? Ele também não disse. O que será que Lula quer dizer “conversar mais com os jornais”? Na sua cabeça, essa “conversa” quereria dizer exatamente o quê? Jornalistas que têm vergonha na cara conversam com os fatos, meu senhor!


Sim, existe hoje um ativo subjornalismo, especialmente na Internet — mas não só! — que publica tudo o que os petistas gostam de ler desde que não faltem as verbas das estatais. É uma variante do jornalismo que não vende, mas que se vende; que não tem leitor, ouvinte ou internauta, mas clientes. Haver quem resista a esse mercado de consciências e só se preocupe em noticiar o que é fato ofende o, como direi?, senso de dignidade do Babalorixá de Banânia.


Essa piada involuntária de Lula veio embalada pela retórica virulenta, mas ele contou outra, esta realmente do balacobaco. Ao defender a candidatura de Padilha ao governo de São Paulo, afirmou: “Se eleger o Haddad foi bom, imagina eleger o governador e a presidenta…” Bom pra quem? Deixando claro que não reconhece o valor da democracia, Lula disse não entender por que o tucano Geraldo Alckmin esta tão à frente nas pesquisas. Ou por outra: ele só entende o resultado de uma eleição quando o seu partido vence. E afirmou: “Fico imaginando o dia em que o PT governar São Paulo, a revolução que a gente vai fazer”. Ô se vai. A de Dilma, por exemplo, tem como saldo crescimento de 0,3%, juros de 11% e inflação de 6,3%. De fato, crescimento perto de zero, com inflação alta e juros estratosféricos é uma revolução da teoria econômica. É preciso ser fanaticamente incompetente para produzir tal prodígio.


Dilma, claro!, falou. Depois de anunciar que a “onça vai beber água” e que vai botar “os pingos nos is”, a presidente-candidata assegurou que tudo o que há de bom no país ou em São Paulo é obra do PT. Entendi. Nessa toada, Lula ainda acaba descobrindo o Brasil, Dilma assina a Lei Áurea e Delúbio Soares proclama a República. Será o samba-do-petista-doido.


Nem vem! O programa “Os Pingos nos Is” é meu, e ninguém tasca! Cumpre encerrar este texto com uma advertência: se o PT obtiver um quarto mandato, podem se preparar: a turma vai tentar avançar, de novo, contra a liberdade de imprensa. E vai perder outra vez.







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Na VEJA.com: Os mercados, a especulação e os dias que vêm por aí

Assistam ao programa “Aqui entre nós” desta segunda.








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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Ao vivo

Estarei ao vivo no programa da VEJA.com “Aqui entre nós”, com Joice Hasselmann, discutindo o cenário das eleições 2014. Assista aqui, a partir das 20h30.







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Mercado vê em Dilma ameaça maior do que no início da campanha

Por Ana Clara Costa, na VEJA.com:

Enquanto o eleitor parece cada vez mais inclinado a oferecer à presidente Dilma Rousseff a oportunidade de um novo mandato, investidores sinalizam exatamente o oposto. Um forte movimento de venda de ações fez com que o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores, recuasse 4,52% nesta segunda-feira, a maior queda em três anos. O dólar também disparou, chegando a ser cotado a 2,47 reais — seu maior valor desde 2008, período agudo da crise financeira internacional. A moeda americana perdeu força no final do pregão e fechou a 2,45 reais. As ações das empresas estatais lideraram as baixas: Petrobras caiu 11,4%, enquanto o Banco do Brasil recuou 9%. As ações da própria BM&FBovespa recuavam 8,3% no mesmo período.


Não é de hoje que o mercado financeiro tem reagido de forma pessimista à possibilidade de reeleição da candidata petista. Desde março deste ano, as ações (em especial as da Petrobras) têm oscilado ao sabor das pesquisas eleitorais. Depois da trágica morte do peessebista Eduardo Campos, em agosto, e da ascensão de Marina Silva ao posto de presidenciável, as chances de reeleição de Dilma haviam diminuído — o que trouxe certo alívio para a bolsa e o dólar.


Contudo, a melhora da atual presidente nas pesquisas, que apontam sua vitória no segundo turno ante ambos os concorrentes, Aécio Neves e Marina, fez com que um movimento de venda de ações se aprofundasse na bolsa. O Ibovespa chegou a cair quase 6% na abertura, com os papéis da Petrobras recuando 10%. Em ambos os casos, a queda é muito mais profunda do que o que foi assistido no início de 2014, quando as primeiras pesquisas começaram a ser divulgadas criando alta volatilidade na bolsa.


O que mudou de lá pra cá, segundo analistas ouvidos pelo site de VEJA, é que aumentou (e muito) a aversão que o mercado nutria em relação à candidata. “Muitos têm opinião pior do que antes sobre a provável política econômica num segundo governo Dilma. Eles perceberam uma inflexão à esquerda em seu discurso, especialmente na questão envolvendo a independência do Banco Central”, afirma o economista Tony Volpon, do Nomura. A presidente Dilma encampou o discurso de que ter um BC autônomo significaria “entregar o país a banqueiros”. Ela também questionou a necessidade de se cumprir o superávit primário, que é a economia feita pelo governo para pagar os juros da dívida, e reafirmou seu compromisso com subsídios à indústria num momento em que o próprio setor industrial pede maior abertura econômica.


Segundo o analista Felipe Miranda, da Empiricus, antes da morte de Campos, os investidores tinham dúvida se um novo governo Dilma atravessaria uma curva de aprendizado, admitindo erros e retomando um caminho mais ortodoxo. “Hoje, resta pouca dúvida de que um segundo mandato representaria mais do mesmo, com algum recrudescimento, pois a guerra contra o setor privado, num momento em que precisamos retomar os investimentos, está declarada em caráter explícito”, afirma Miranda, autor do livro O Fim do Brasil, lançado na semana passada pela editora Escrituras.


Um movimento de queda foi percebido nesta segunda-feira em todos os mercados emergentes, porém, nenhum na mesma intensidade que o Brasil. Nos Estados Unidos, o S&P recuou 0,2% e o Dow Jones, 0,25%. “É um movimento global que pode ser visto na Coreia do Sul, Taiwan, índia, Turquia, África do Sul e Israel. Isso porque acredita-se que a economia americana não está se recuperando no ritmo acelerado que antes se achava”, avalia o economista-chefe da Gradual, André Perfeito.







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Ausência temporária

Farei uma palestra hoje em Vitória, organizada pelo pessoal do Líderes do Amanhã. O blog ficará com menos atividade. Volto assim que possível.


Obrigado,


Rodrigo







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Escutem o alerta dos investidores, eleitores!

As pesquisas eleitorais do fim de semana me deixaram macambúzio, como disse aqui. Não apenas eu, claro, mas todos aqueles mais conscientes do que está em jogo nessas eleições. É o caso dos milhares de investidores brasileiros e estrangeiros. Esse clima de melancolia se reverte em decisões de vender ativos nacionais ou comprar dólares, pois essa turma mais antenada e preparada sabe muito bem o que representam mais quatro anos de Dilma.


Muitos leigos ainda enxergam as bolsas e o mercado financeiro em geral como um cassino, uma grande jogatina especulativa sem fundamento. Outros chegam a repetir de forma ignorante que se algo é ruim para os “especuladores”, então deve ser bom para o povo. Ledo engano. Países desenvolvidos, em que os trabalhadores vivem com melhor qualidade de vida, têm um mercado de capitais também desenvolvido e valorizado.


Que bem para o povo pode fazer a queda de 10% no valor de mercado da Petrobras, maior empresa nacional? Isso significa menos capacidade de financiamento para investimentos produtivos, para começo de conversa. A queda acentuada de suas ações é um indicativo de que vários investidores, cujo sustento depende do acerto das previsões, antecipam que haverá mais destruição de valor na estatal, mais decisões políticas que custam caro ao acionista, mais corrupção desenfreada. Eis o resultado:


Fonte: Bloomberg

Fonte: Bloomberg



A Petrobras entregou tota a alta recente, que era fruto justamente da maior chance de derrota de Dilma. Uma analista do Santander chegou a ser demitida apenas por constatar tal fato: Dilma sobe nas pesquisas, as ações despencam. Pois bem: as quedas hoje, após a (in)digestão das pesquisas novas, chegam a 10% em alguns casos, e o Ibovespa estava caindo mais de 5% logo na abertura.


Outro efeito das pesquisas foi a corrida para o dólar, moeda forte que serve como porto seguro para todos aqueles receosos de mais um mandato de Dilma. O medo da inflação descontrolada e de novas medidas intervencionistas e autoritárias fez com que milhares de pessoas decidissem comprar agressivamente a moeda americana, a fim de se proteger do PT. Eis o resultado:


Fonte: Bloomberg

Fonte: Bloomberg



O dólar disparou e já está acima de R$ 2,40. O “mercado” pode errar? Claro! É formado por seres humanos imperfeitos. Ninguém é onisciente ou capaz de prever o futuro com precisão. Mas não se engane: não estamos falando de “especuladores” insensíveis em um cassino, e sim de milhares de investidores preocupados com seus ativos, com sua poupança. São pessoas que dependem disso para viver, e que costumam ser muito bem preparadas.


O alerta que vem das bolsas e do mercado cambial não poderia ser mais claro: o risco de mais quatro anos de PT é imenso para nossa economia. Os leigos podem ignorar isso, focar apenas no nível de emprego ainda estável, achar que o pessimismo é desprovido de fundamento ou coisa de oposição. Nada mais falso!


Os eleitores deveriam ter a humildade de reconhecer que não entendem tanto do assunto, que economia e finanças não são coisas simples, e levar a sério a mensagem que resulta da interação voluntária de milhares de investidores do Brasil e do mundo. A fumaça é muito forte. Há sinal de incêndio no local. O sujeito vai simplesmente ignorar isso tudo e fingir que aquilo não é com ele?


Rodrigo Constantino







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Clipping do fim de semana