Páginas

Feed Testando Templete

sábado, 30 de novembro de 2019

COMUNISTAS ANUNCIAM AGITAÇÃO EM 9 PAÍSES DA AMÉRICA LATINA NESTE DOMINGO, DIA 1º DE DEZEMBRO, INCLUSIVE O BRASIL.


O youtuber Bernardo Küster furou a macacada vermelha da grande mídia revelando um banner de mobilização do Foro de São Paulo, a organização transnacional dos comunistas latino-americanos que foi fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, em São Paulo. Por isso essa organização comunista leva no seu nome da capital paulista.

Acima publico um print do banner que anuncia manifestações dos esquerdistas em diversos países latino-americano, incluindo o Brasil. Esse banner como podem notar na imagem acima lista os locais onde ocorrerão as arruaças marcadas para acontecer amanhã, domingo, dia 1º de dezembro deste ano de 2019, com os respectivos horários.

Em postagem recente aqui no blog publiquei uma matéria do site Panam Post denunciando uma reunião dos comunistas na Venezuela quando foi decidido que Cuba e Venezuela estariam enviando coletivos e outros grupos de agitadores para deflagrar atos violentos em diversos países da América Latina, a exemplo do que aconteceu recentemente no Chile e na Colômbia.

Coincidentemente aparece agora esse banner obtido pelo youtuber Bernardo Küster com um mapa apontando os locais e horários onde os comunistas do Foro de São Paulo anunciam as tais "manifestações". Conforme se pode observar no banner que abre esta postagem a agitação ocorrerá nos seguintes países: Brasil, Colômbia, Equador, Perú, Venezuela, Bolívia, Paraguai, Chile e Argentina, com os respectivos horários.

O banner justifica as ações: “Porque queremos verdadeiras políticas para o progresso e vida digna do povo latino americano”.

Isto significa que o Foro de São Paulo deseja aplicar no Brasil e demais países da América Latina o regime de miséria, fome, opressão e morte que castiga os povos de Cuba e Venezuela.


from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/2OWctV0
via IFTTT

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

TRUMP E NETANYAHU: AMBOS SENDO INVESTIGADOS POR CRIMES INVENTADOS.


Os dois mais importantes Chefes de Estado em nível global: Benjamin Netanyahu e Donald Trump, baluartes em defesa da nossa Civilização Ocidental. Foto: White House
Por Alan M. Dershowitz (*)
Do site Gatestone

As semelhanças são impressionantes, como também o são as diferenças entre as investigações sendo conduzidas contra o Presidente dos Estados Unidos Donald J. Trump pelo Congresso americano e as contra o Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu, que acaba de ser indiciado.
A semelhança que mais salta aos olhos é que ambos estão sendo investigados por atos que não constam de maneira explícita como criminosos pelos respectivos legislativos. Além disso, nenhum legislativo de nenhum país onde rege o estado de direito aprovaria um estatuto tão genérico a ponto de criminalizar tal conduta. As investigações que recaem sobre esses dois líderes carismáticos se baseiam no uso de leis genéricas que jamais foram concebidas com o intuito de serem empregadas no caso em questão, levando-as ao extremo com o objetivo de atingir determinadas figuras políticas.
Netanyahu foi indiciado por corrupção com base na alegação segundo a qual ele teria ajudado uma empresa de comunicação em troca de uma cobertura mais positiva e/ou menos negativa. Há controvérsias quanto aos fatos, mas ainda que sejam vistos sob uma ótica menos favorável a Netanyahu, não constituem crime de corrupção.
O Knesset (parlamento) jamais aprovaria um estatuto transformando em crime utilizar o poder de voto com o intuito de obter uma cobertura positiva da mídia. Se uma lei dessas fosse aprovada, o Knesset inteiro estaria na prisão. Os políticos sempre procuram estar bem na fita e muitos votam tendo isso em mente. Muitos chegam a negociar uma boa cobertura antes de votar. É por isso que eles têm assessores de imprensa e consultores de mídia.
Um estatuto aceitável também não poderia ser esboçado para cobrir a suposta conduta de Netanyahu e não as dos demais membros do Knesset que negociam seus votos por uma boa cobertura. É por isso que nenhum legislativo de nenhum país onde rege o estado de direito jamais considerou o toma lá da cá da cobertura positiva da mídia o bastante para a condenação por corrupção e, é por isso que o indiciamento por corrupção de Netanyahu não deveria ser aceito pelos tribunais.
Confirmar a condenação com base na cobertura positiva da mídia poria em risco tanto a liberdade de imprensa quanto os processos democráticos de governança. Promotores públicos deveriam ficar de fora das interações entre políticos e a mídia salvo em casos claramente definidos como crimes e não quando há hipotéticos pecados políticos, além disso ninguém deveria ser processado por atos que nunca foram decretados como crimes pelo legislativo.
O Presidente Donald Trump também está sendo investigado por suposta corrupção. Inicialmente os Democratas achavam que poderiam afastá-lo da presidência por conduta não criminosa, como por exemplo: alegação de má administração, abuso de poder ou conduta imoral. Acredito que eles já foram convencidos por mim e por outros que nenhum impeachment terá amparo na Constituição a não ser que ele seja condenado por crimes previstos na Constituição, a saber: "traição, corrupção ou demais crimes abomináveis e contravenções." De modo que a liderança do Partido Democrata se deu por satisfeita em entrar na dança usando o argumento da corrupção como crime passível de afastar o Presidente Donald Trump. O problema dessa abordagem, parecida com o problema da abordagem israelense contra Netanyahu, é que simplesmente não é crime o presidente usar seu poder na política externa para obter vantagens políticas, partidárias e até pessoais. Imagine o Congresso tentar passar uma lei definindo o que irá constituir abuso criminoso no tocante ao poder da política externa, diferentemente do abuso político ou moral.
Presidentes até apelaram para ações militares para alcançar ganhos políticos. Eles forneceram ajuda a países estrangeiros no sentido de ajudá-los a serem eleitos. Eles nomearam embaixadores não com base na competência, mas em vantagens políticas obtidas no passado e vislumbradas para o futuro. Nada do citado acima jamais foi considerado crime e o Congresso jamais sonharia em aprovar um estatuto que considerasse crime tal conduta.
Será que o Congresso seria capaz de costurar uma lei que abrangesse um crime específico baseado em vantagens políticas pessoais em vez de vantagens político partidárias? Tenho minhas dúvidas. Mas ainda que tivesse condições para isso, não o fez. E se não o fez, nem o Congresso nem os procuradores podem criminalizar a prática do uso do poder da política externa de um presidente só porque não gostaram do modo como ele usou ou até abusou desse poder.
O aspecto central do estado de direito é que ninguém pode ser investigado, processado ou afastado salvo se a sua conduta tenha violado inequívocas proibições preexistentes. Nem o Congresso nem os procuradores chegarão lá, porque eles também não estão acima da lei.
Agora vamos às diferenças. Israel é uma democracia parlamentar na qual o primeiro-ministro pode ser afastado por um simples voto de não confiança. Não há nenhum requisito nem necessidade de um mecanismo de impeachment. Os Estados Unidos por outro lado, é uma República, onde há a separação dos poderes e também os pesos e contrapesos. Os pais fundadores dos Estados Unidos que esboçaram a Constituição, liderados por James Madison, viam o poder do impeachment como algo central para preservar a República e não torná-la uma democracia parlamentar. É por esta razão que eles rejeitaram a proposta que permitiria o impeachment com base na "má administração." Um critério tão genérico assim, segundo Madison, poderia resultar numa situação em que o presidente serviria ao bel-prazer do Congresso. É por isso que Madison insistiu em critérios específicos para o impeachment que os Esboçadores da Constituição acabaram aceitando.
Muito embora as diferenças entre Israel e os Estados Unidos sejam significativas, elas têm em comum o estado de direito. Sob o estado de direito, adequadamente aplicado, nem Netanyahu nem Trump deveriam ser considerados culpados de corrupção. Do site Gatestone
(*) Alan M. Dershowitz é professor emérito de direito da cadeira Felix Frankfurter da Harvard Law School e autor do livro The Case Against the Democratic House Impeaching Trump, Skyhorse Publishing, 2019 e Guilt by Accusation, Skyhorse publishing, 2019.


from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/33zlzvY
via IFTTT

NUMA "LIVE" EXCELENTE O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO MANDA UM RECADO PARA O ATOR ECOCHATO LEONARDO DiCAPRIO


Neste vídeo aí acima está a "live"completa do Presidente Jair Bolsonaro levada ao ar ontem, quinta-feira. Ao seu lado o Presidente da Embratur, Gilson Machado Neto. Dentre os vários assuntos enfocados o destaque é o recado que o Presidente Bolsonaro manda para o ator Leonardo DiCaprio, que segundo consta doou uma bufunfa gorda para ONG que teria envolvimento nos recentes incêndios e florestas brasileiras.

Mas não é só isso. o Presidente Bolsonaro e o Presidente da Embatur fazem diversas abordagens a respeito do potencial turístico brasileiro. Além de tudo isso, Bolsonaro aborda questões polêmicas com seu costumeiro bom humor e ironia. Ou seja, tudo que a grande mídia ignora, distorce e faz pilhéria no que se refere às realizações e iniciativas do governo, o Presidente Bolsonaro revida, não esquecendo de frisar que muitas medidas destinadas a beneficiar o povo brasileiro estão empacadas no Congresso Nacional.

O Presidente Bolsonaro também aproveita a oportunidade para revelar que falou pessoalmente com o Presidente eleito do Uruguai Luis Lacalle Pou que quebro o domínio comunista naquele país que já durava 15 anos. O Presidente Bolsonaro também confirmou que a irá à posse de seu colega uruguaio, destacando que Lacalle Pou professa o conservadorismo, fato que aproxima muito os dois Chefes de Estado.

Enfim, são estes alguns pontos de destaque desta "live" que está excelente, sempre marcadas pela descontração e o bom humor do Presidente Jair Bolsonaro, embora recentemente a revista IstoÉ tenha produzido a capa de uma de suas edições mesclando a face do Presidente Bolsonaro com a de um leão pronto para o ataque.

Recentemente, um colega jornalista com o qual tive o prazer de trabalhar há alguns anos atrás, foi direto ao ponto quando conversávamos sobre o fato de que os tradicionais jornais estão desaparecendo

Aqui em Florianópolis, os dois principais diários pararam de circular. Foi quando este meu colega, sem pestanejar, fulminou: "são os jornalistas que estão acabando com os jornais". E o mais dramático dessa assertiva do meu ilustre colega é que ele está coberto de razão.


from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/33wpXvT
via IFTTT

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO E OS INCÊNDIOS CRIMINOSOS.


Nesta postagem mais um vídeo do canal Folha do Brasil enfocando as principais notícias desta quarta-feira, porém com um enfoque muito diferente daquele que os telespectadores estão acostumados a ler, ver e ouvir.

O destaque dessa edição é o caso das suspeitas de incêndios criminosos nas florestas do Brasil, principalmente na Amazônia que recentemente renderam manchetes internacionais. As descobertas pela polícia sobre esses incêndios corroboram, ainda que de forma preliminar, as suspeitas levantadas pelo Presidente Jair Bolsonaro.

O Canal Folha do Brasil, embora seja um meio midiático pequeno se comparado às grandes redes de televisão, acaba tendo um enfoque muito mais consentâneo com a realidade dos fatos.


from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/2KZ3alO
via IFTTT

Sponholz: Poço sem fundo...

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada



from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/2OTayjU
via IFTTT

terça-feira, 26 de novembro de 2019

CUBA E VENEZUELA ACIONAM ESQUEMA PARA ENVIAR GRUPOS TERRORISTAS PARA PROMOVER AGITAÇÃO EM PAÍSES LATINO-AMERICANOS


Neste vídeo as cenas de inaudita violência ocorridas recentemente no Chile. Na verdade um típico ataque comunista que hoje em dia incorpora ações consoantes com as políticas globalísticas e diversitárias da ONU e União Europeia e que incluem o ataque aos símbolos cristãos, como as Igrejas e imagens de Jesus Cristo.

Mais uma vez o site Panam Post, empresa jornalística sediada em Miami (EUA) fura a grande mídia internacional ao revelar que os ataques terroristas registrados em diversos países da América Latina, com destaque para o Chile e a Bolívia, são comandados pelas ditaduras comunistas de Cuba e Venezuela.

O segundo homem na hierarquia comunista venezuelana, Diosdado Cabello, conduziu uma reunião com diversos "coletivos" e organizações terroristas da Venezuela que serão treinados para atuar em atos terroristas e de agitação destinados a desestabilizar países onde ainda prevalecem regimes democráticos.

Como a dita grande mídia no Brasil fecha-se em copas restringindo sua cobertura política nacional e internacional à tentativa de solapar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro, decidi escrever esta postagem embasada matéria especial do site Panam Post, de autoria da jornalista Sabrina Martins. Em tradução livre do espanhol para o português, segue o texto que por certo é também de interesse dos órgãos de segurança do Governo do Brasil. Leiam:
Diosdado Cabello, militar do Exército da Venezuela, e o segundo homem na hierarquia da ditadura comunista venezuelana, em recente reunião com grupos terroristas e "coletivos",  quando foi traçado plano de ataques em países latino-americanos onde ainda prevalecem regimes democráticos. Foto: Panam Post by Notícias al dia y a la hora
Os grupos armados de Nicolás Maduro serão treinados e enviados para fora do país para desestabilizar a região da América Latina. Isto foi afirmado por Iván Simonovis, Comissário Especial para Segurança e Inteligência do governo interino de Juan Guaidó.
Por meio de sua conta no Twitter, Simonovis relatou que oficiais da tirania de Maduro presidiram uma reunião com o apoio de grupos terroristas, onde estabeleceram um "plano agressivo de destruição em massa de democracias" na região.
A reunião contou com a presença do segundo homem mais poderoso do Chavismo, Diosdado Cabello; os irmãos Delcy e Jorge Rodríguez, diretor de Contra-Inteligência Militar Iván Hernández Dala; e Valentín Santana, líder do coletivo «La Piedrita», uma das principais armas armadas que protege o regime de Nicolás Maduro.
Cena de incêndio ocorrido recentemente no Chile, alvo de ataque do terror comunista.
«Foi acordado iniciar um plano de treinamento para os Coletivos de Inteligência e fornecer instruções de insurgência a grupos de milícias, que realizarão ações desestabilizadoras fora da Venezuela. Objetivo: desestabilizar a região da América Latina ”, disse Simonovis, que tem informações importantes sobre inteligência militar na Venezuela.
O funcionário do governo de Guaidó também disse que os países membros do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR) tomarão medidas "para acabar com a exportação de anarquia em nossa região".
E, nas últimas semanas, surgiram evidências sérias de que a tirania de Nicolás Maduro e a de Cuba, com a ajuda dos governos socialista e de esquerda da região, tentaram desestabilizar a paz da América do Sul, enviando pessoas para participar na violência em diferentes protestos, a ponto de conceder passaportes a suspeitos de terrorismo.
Nesta segunda-feira, 25 de novembro, soube que o governo colombiano expulsou 60 venezuelanos que se envolveriam em ações que colocariam em risco a ordem pública e a segurança nacional.
Além disso, o mesmo diretor de Migração da Colômbia denunciou que a tirania concedeu passaportes venezuelanos a estrangeiros que poderiam estar ligados ao terrorismo internacional.
Até agora, Bolívia, Equador, Chile e Colômbia conseguiram expulsar dezenas de venezuelanos envolvidos em protestos violentos e desestabilização da região; todos supostamente pagos e patrocinados pela tirania de Nicolás Maduro.
Terror comunista em ação no Chile: violência e diversos prédios e igrejas incendiados
TREINADOS NA RÚSSIA
Foi em agosto deste ano que se tornou conhecido que mercenários russos se dedicaram ao treinamento de grupos armados do chavismo; Agora faz sentido, como a ditadura planejou com a ajuda de governos como a Rússia, a queda das presidências democráticas na região.
Aparentemente, agora esses grupos treinados por especialistas russos deixariam o país para participar de manifestações violentas em países como Colômbia, Bolívia, Equador e Chile.
Joseph Humire, diretor executivo do Centro para uma Sociedade Livre e Segura, disse ao PanAm Post que "a migração de venezuelanos está sendo usada como arma de guerra de quarta geração" para ameaçar a segurança da região.
Ele diz que não é apenas uma iniciativa desestabilizadora da esquerda ou do Foro de São Paulo, mas também a influência e participação da Rússia, China, Irã e Turquia para penetrar na região.
Humire diz que, para atacar o que está acontecendo, é necessário que os governos democráticos adotem ações e sanções contra esses aliados de Maduro. E eles também devem fortalecer seus serviços de contrainteligência em Migração para impedir a entrada de pessoas que podem se tornar uma ameaça.
Ele observou que os Estados Unidos poderiam desempenhar um papel importante ao ajudar e aconselhar os governos sobre contrainteligência.
A EXPECTATIVA DO TIAR
No momento da publicação das informações sobre a perigosa reunião realizada em Fuerte Tiuna, representante do governo de Guaidó, Iván Simonovis lançou um comentário que gera expectativa em relação às próximas ações a serem tomadas pelos países da região na região com base no Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR).
"Muito em breve, os países membros do TIAR, comprometidos com a democracia e a justiça, darão um passo decisivo e histórico para acabar com a exportação da anarquia em nossa região. Apenas uma resposta proporcional a essa ameaça evitará o caos na América Latina”, afirmou. Do site Panam Post - Haga clic aquí para leer en español


from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/2KUYkWL
via IFTTT

domingo, 24 de novembro de 2019

EVO MORALES, O COMPARSA DE LULA, QUERIA MATAR O POVO BOLIVIANO DE FOME, MAS A POLÍCIA CHEGOU PRIMEIRO.

Banido do poder pelo povo, o ditador vagabundo Evo Morales exilado no México tenta tramar um plano para subjugar o povo boliviano pela fome. Mas a polícia chegou primeiro. 
A principal ferramenta do comunismo para o controle político e social, para o domínio total de um país é a fome. Aliás, é o que se vê em Cuba ao longo dos últimos 60 anos. Sim, o regime comunista cubano já dura mais de meio século sendo a mais longeva ditadura comunista do mundo e até hoje  controla a distribuição de comida.

Tanto é que o índio cocaleiro Evo Morales, o ex-ditador comunista da Bolívia e muy amigo de Lula e agora refugiado no México, tentou há pouco deflagrar o "projeto da fome" na Bolívia por meio de contatos com seus comparsas por telefone. Entretanto, as forças de segurança da Bolívia interceptaram o esquema.

A jornalista Mamela Fiallo Flor, do site Panam Post, empresa jornalística sediada em Miami (EUA) narrou em detalhes o esquema comunista de Evo Moralles interceptado pela polícia. Transcrevo em tradução livre do espanhol logo após este prólogo.

Como o ex-ditadorzinho Evo Morales é muy amigo do condenado Lula da Silva, intui-se, daí, que os comunistas brasileiros não hesitariam em tentar nos matar de fome, não fosse o eleitorado brasileiro levar à Presidência da República Jair Messias Bolsonaro.

Impressionante é o fato de que o establishment e seus ponta de lanças na grande mídia continuam lutando ardorosamente para impedir que o Presidente Jair Bolsonaro governe! O establishment, sempre é bom repetir, é aquele grupo de mega empresários, banqueiros, operadores do mercado, bolsa, especuladores, dirigentes de universidades públicas e privadas, enfim, uma penca de bandidos de gravata que estavam acostumados a dar as ordens. Ah, sim. Essa gentalha pretende o poder total e absoluto de forma a exercer livremente o roubo de dinheiro público. E nada melhor do que isso para essa gente do que se associar com os comunistas. Tanto é que conseguiram soltar o condenado Lula da Silva, na vã esperança de refazer o caminho de volta ao petrolão, ao mensalão e ao tráfico de dinheiro público em espécie acondicionados em malas!

Pois bem. Toda essa funesta ação comunista foi contida na última hora com a chegada de Bolsonaro à Presidência da República. Na Bolívia o cocaleiro vagabundo Evo Morales foi apeado a pau do poder e fugiu para o México, onde o governo é comunista e também cocaleiro. O México é um grande lixão, ou seja, um lugar apropriado para asilar o índio vagabundo da Bolívia.

Transcrevo como segue a matéria da jornalista Mamela Fiallo Flor, do excelente site Panam Post, que é uma exceção no mar de lama vermelha em que se transformaram os veículos da dita mainstream media. Aliás, a esculhambação que houve no Brasil até a chegada de Bolsonaro à Presidência da República se deve em grande parte aos meios midiáticos e seus jornalistas cupinchas dos comunistas. Leiam:
A
A POLÍCIA CHEGOU PRIMEIRO!

O Ministério do Governo boliviano divulgou o áudio mostrando como, do México, Evo Morales organiza um bloqueio de alimentos e combustíveis contra os cidadãos de La Paz.
«Não é possível para Evo continuar enfrentando bolivianos com bolivianos e pedir para não entrar em comida. É um crime contra a humanidade ”, disse o ministro do governo Arturo Murillo, que apresentou o vídeo e disse que denunciará o ex-presidente por“ terrorismo, já que ele incorre em crimes contra a humanidade ”.
«Irmão, que não entra comida nas cidades, vamos bloquear. Cerca de verdade. Quando fui expulso do Congresso em 2002, eles bloquearam. Agora eles me expulsam da Bolívia e há um bloqueio. Vamos ganhar. (…) Se a Assembléia rejeitar minha demissão, tentarei voltar, mesmo que eles me parem ”, o ex-presidente é ouvido dizendo.
Além disso, ele ordena que Faustino Yucra Yarwui, uma referência camponesa que aparece no vídeo em conversa com Morales, divida "a união em quatro ou cinco grupos" para estender a cerca: "Se alguém se concentra, fica cansado e as pessoas vão embora; mas se forem grupos que se revezam, suportaremos o bloqueio».
A origem do vídeo que expõe Morales veio de um telefone celular apreendido durante uma operação policial na área de maior influência de Morales, Tiquipaya, no departamento de Cochabamba.
Já pesa contra Morales as queixas de  de revolta armada, terrorismo e sedição. Elas foram admitidos pelo Ministério Público e apresentados pelo deputado Rafael Quispe e pelo advogado Omar Durán. O promotor responsável será José Yujra.
Segundo o advogado, Morales teria instigado sedição, terrorismo, ódio e outros crimes que levaram a confrontos entre bolivianos, por meio de redes sociais e em entrevistas com a mídia internacional. Agora há contra ele material audiovisual.
A fome como ferramenta
de controle do socialismo
Usar a fome como método de terror não é uma idéia original de Morales, mas parte da ideologia que ele professa: o socialismo. Após a retirada da Rússia da Primeira Guerra Mundial, a Guerra Civil Russa estourou de 1917 a 1923. Quando Lenin se tornou líder dos bolcheviques, ele ordenou que os camponeses não tivessem acesso a alimentos por sua suposta cumplicidade na guerra contra o Exército Vermelho, fundado e liderado por Trotsky.
Somente de 1921 a 1922, cerca de cinco milhões de pessoas morreram de fome - especialmente na confluência dos rios Volga e Samara, particularmente na cidade de Samara - e passaram a praticar não apenas o canibalismo, mas também comercializar partes de corpos humanos. Isso foi apenas o começo, no início dos anos 30, de um dos processos de coletivização (da agricultura), ditados pelo socialismo, o então líder da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, Stalin, deu a ordem de expropriar e redistribuir. Os ucranianos da parte ocidental, habitantes da área mais fértil da URSS, resistiram e, consequentemente, foram condenados a trabalhar a terra sem poder se alimentar.
Estima-se que cerca de sete milhões morreram de fome em apenas um ano. Esse evento é conhecido como Holodomor, que significa fome artificial. Bem, não faltam alimentos (ba), você simplesmente não pode acessá-lo "por ordens de cima", como Morales pretendia.
Agora ele só pode  instigar do México, porque se ele retornar à Bolívia, terá que responder à justiça deste país por vários crimes. Por isso, era conveniente que ele causasse o caos para desestabilizar o atual governo e se proclamasse um herói, o que escaparia à justiça.
Mas sua tentativa foi frustrada. A presidência ainda é exercida por Jeanine Áñez, que foi vice-presidente do Senado e agora, através do novo ministro das Relações Exteriores, rompeu relações com os aliados do socialismo do século 21, começando com o corpo diplomático de Nicolás Maduro e as missões médicas que Cuba enviou para fins políticos, do financiamento de protestos à ideologização dos pacientes.
Embora essa ameaça tenha sido interrompida a tempo, ela expõe tanto o interesse quanto a metodologia do ex-presidente e de seus aliados para retomar o poder. Haga clic aquí para leer en español


from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/2rjkfQC
via IFTTT

sábado, 23 de novembro de 2019

A MISTERIOSA CONDESCENDÊNCIA DOS PRESIDENTES DA COLÔMBIA E DO CHILE AOS ATAQUES COMUNISTAS EM SEUS RESPECTIVOS PAÍSES

O presidente colombiano Ivan Duque e atrás Sebastian Piñera, do Chile, em fotomontagem do site Panam Post. Acima cena de ataque comunista na Colômbia.
Como se explica a condescendência de dois chefes de Estado, Ivan Duque da Colômbia e Sebastian Piñera do Chile, ante os recentes ataques comunistas em seus respectivos países? Esta é uma pergunta que continua sem resposta. Ambos tiveram igual reação ante os recentes ataques do terror comunista em seus respectivos países, ou seja, não de combate ao terror comunista assassino mas de contemporização.

Ajunte-se a esses fatos a recente decisão dos terroristas assassinos das ditas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia de retomar suas ações depois de um rocambolesco acordo de paz que beneficiou só e apenas o bando comunista das FARC. 

E tanto na Colômbia quanto no Chile seus respectivos chefes de Estado, Duque e Piñera, tiveram o desplante de levar em consideração a anarquia assassina comunista.

Um artigo da editora chefe do site Panam Post, sediado em Miami (EUA) Vanessa Vallejo, analisa o caso da Colômbia e reproduz trechos da patética reação do Presidente colombiano Ivan Duque emulando o seu colega chileno Sebastián Piñera, ou seja, a condescendência às ações e reivindicações do terror comunista.

Fiz uma tradução livre do espanhol para o português do artigo da jornalista e editora chefe do site Panam Post, Vanessa Vallejo, sobre o que aconteceu na Colômbia e a leniente reação do Presidente Ivan Duque, a exemplo do chileno Sebástiam Piñera. O título original do artigo é: "Presidente Duque: não entregue a Colômbia como Piñera entregou o Chile." Leiam:
Ivan Marques, chefete das FARC voltou a vestir o uniforme da guerrilha.

Em Cali, um policial está cercado por uma multidão de "manifestantes", eles o espancam, insultam, gritam que o "capturaram". No centro de Bogotá, na Praça de Bolívar, uma mulher militar é atacada por seus companheiros, eles a levam para um lugar seguro, seu rosto sangra, os "manifestantes" a atacam. Em um local não especificado neste país envolvido no caos, um policial é jogado no chão e atacado por um criminoso que o espancou por vários minutos; o policial, embora tenha uma arma, não se defende.
Em Facatativa, Cundinamarca, um dos muitos lugares do país onde saques ocorreram, uma família com vários filhos grita desesperadamente porque os criminosos estão prestes a entrar em sua casa. Em Cali, os vizinhos de um bairro enfrentam ladrões com paus e pedras que, aproveitando a desordem causada pela greve, acabaram roubando seu conjunto residencial.
Estas são apenas algumas das imagens deixadas pelo 21N, a "greve" convocada pela esquerda colombiana e por aqueles que dizem que não são da esquerda, mas pedem todas as políticas da esquerda. A Colômbia, em 21 de novembro, parecia a cena do filme La Purga.
Apesar disso, dois mortos, dois saques e assaltos, dois policiais atacados, das estações destruídas do Transmilenio e, em geral, de todo o caos que o país experimentou, e que nem o governo nacional nem os prefeitos puderam controlar, o Presidente Iván Duque fez um discurso que, para muitos, lembrou o dia em que Sebastián Piñera entregou ao Chile.
"Apesar dos atos de violência atribuídos a vândalos que não representam o espírito dos manifestantes colombianos, mostramos que este país pode exercer liberdades individuais, sem violar as liberdades de outros", afirmou o presidente.
Como isso foi demonstrado, presidente? Se o que os "manifestantes" fizeram foi justamente violar as liberdades dos outros. Suponha - inocentemente - que nenhum dos saques tenha a ver com a greve e que sejam "eventos isolados", bloqueou ruas, destruiu estações da Transmilenio, atacou civis e policiais ... Que respeitam a liberdade dos outros, senão havia precisamente respeito!
"Os estudantes, trabalhadores, artistas e a grande maioria das pessoas que se mobilizaram fizeram isso com uma intenção legítima de fazer sua voz ser sentida e nós os ouvimos", continuou o presidente.
Muitos dos que saíram para protestar não querem um diálogo e são ouvidos, querem uma mudança de governo. Eles querem te derrubar, presidente. Ou, na sua falta - se você decidir ser dócil e fazer o que eles pedirem - utilizá-lo como uma transição para o socialismo.
«Os colombianos falaram hoje. Nós estamos ouvindo. O diálogo social tem sido a principal bandeira deste governo, precisamos aprofundá-lo em todos os setores da nossa sociedade ”, acrescentou Duque.
Isso também não é verdade. Em 21 de novembro, os colombianos não se pronunciaram. Falou uma parte movimentada, não por essa razão maioria, da sociedade. Você deve sempre estar claro quem o escolheu. Quais são os pedidos dessa maioria que votou em você e, acima de tudo, quais são os princípios e ideais que ela representa.
Aqueles de nós que votam em você não procuram as "conquistas sociais" à esquerda, não compartilhamos os pedidos aparentemente bons daqueles que foram às ruas ontem. Não fazemos isso porque entendemos economia. Porque sabemos que os países mais ricos são os mais liberais, onde o Estado menos intervém.
Somos racionais e sabemos que a melhor política social é a criação de emprego e que, para isso, é necessário, como nos países mais ricos, um ambiente seguro e amigável com o empregador. Além disso, não vemos a pobreza como uma deficiência, mas como uma situação temporária da qual se pode sair. É por isso que não queremos subsídios eternos para todos, queremos liberalismo para que haja trabalho e avancemos.
Apostar para ficar bem com todos e negociar com a esquerda que pressiona a violência, claramente não é uma boa estratégia. Nem mesmo no curto prazo. Você pode fazer qualquer coisa, presidente e, de qualquer forma, nunca obterá a aprovação deles. Assim que o virem fraco, com medo, sem uma estratégia clara, ou a usarão até que seja útil ou o afastarão do cargo.
Você não está dialogando com simples não conformistas colombianos. São aqueles que, sem noção, saem para marchar acreditando que tudo é um pedido pacífico para que as coisas melhorem. Os líderes do 21N, aqueles que gerenciam o poder, aqueles que vão fazer pedidos em troca de não parar o país e transformá-lo em um inferno - como eles já mostraram que podem fazê-lo - não são sonhadores, é pura e dura. Eles têm dinheiro, estão organizados e são perigosos.
No Chile, o presidente Piñera, diante de eventos muito semelhantes, também reagiu dizendo que havia um diálogo e que ele ouvia demandas sociais. Ele conseguiu a direita que o escolheu como pária, que a esquerda o leva ao ponto de aceitar uma nova Constituição - destruindo os fundamentos da economia liberal que mantêm o Chile há anos como o país mais próspero da região - e que o país está em caos total.
Hoje, o Chile em questões econômicas, segundo a Bloomberg, está "à beira do abismo". Quem quer investir em um país onde queimam prédios, promovam saques e cujas autoridades não podem controlar a situação? Quem quer abrir um negócio em um lugar onde a esquerda escreverá a Constituição?
A falta de caráter de Piñera leva o Chile não apenas ao caos, mas às portas de uma recessão econômica. Aqueles que supostamente marcharam por melhores condições econômicas alcançaram exatamente o oposto.
A Colômbia não é o Chile. A Colômbia é um país religioso conservador, com muitas pessoas da direita. E ontem, apesar de tudo, foi notada a parte decente e racional da população. Tivemos encorajamento nas pessoas que saíram para proteger a polícia, nos grupos de Resistência Cívica que se organizaram para enfrentar os violentos "manifestantes", nos cidadãos que, juntamente com a Polícia e o Exército, enfrentaram os saques. Então, com paus e pedras.
Apoiamos o presidente Duque a levar esse país adiante com uma mão dura contra a esquerda que não quer nada além de destruir tudo. Precisamos de um governo firme. Vá em frente, presidente, estamos aqui para apoiá-lo.
Mas não pense em dar um passo atrás, porque assim que sentir sua fraqueza, você será um novo Piñera que, sem perceber, terá entregue o país à esquerda. Do site Panam Post - Haga clic aquí para leer en español



from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/2KPe9yp
via IFTTT

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

EM SUA 'LIVE' DESTA SEMANA O PRESIDENTE BOLSONARO RELATA AS AÇÕES DO GOVERNO E AINDA RECEBE GRUPO DE APOIADORES. VEJAM OS VÍDEOS.


Uma das iniciativas inovadoras do Presidente Jair Bolsonaro é o seu contato direto com todos os brasileiros por meio de suas "lives" veiculadas as rede sociais todas as quintas-feiras quando explica publicamente as principais iniciativas e ações de seu governo.

Ao mesmo tempo detona as ditas "fake news", ou seja "notícias falsas" propagadas por veículos da grande mídia,. Neste caso o Presidente revela oficialmente a verdade dos fatos.

Normalmente o Presidente Jair Bolsonaro se faz acompanhar de algum ministro ou outro agente público que esteja no comando e/ou gerenciamento de determinadas iniciativas governamentais. Excepcionalmente nesta edição ele próprio se encarrega de revelar à Nação aquilo que o Governo está fazendo e as razões que embasam tais iniciativas.

E, no vídeo que postado logo abaixo o Presidente Jair Bolsonaro ao chegar à sua residência oficial, o Palácio da Alvorada, desce do automóvel para cumprimentar dezenas de cidadãos que o aguardam para abraçá-lo e conseguir, com um celular na mão, uma "selfie" com o Chefe da Nação. Aliás episódio que se tornou praticamente diário. São pessoas muitas vezes de diversos Estados do Brasil que estão em visita à Brasília e se aglomeram próximo à entrada do Palácio da Alvorada. 

Esse encontro quase diário com as pessoas não deixa de ser um fato inédito. Pode-se afirmar que pela primeira vez em 130 anos da República o Brasil tem um Presidente da República com um nível de popularidade extraordinário. O que, como não poderia deixar de ser, desconcerta seus opositores. Vejam o vídeo:


from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/2D3Fh8s
via IFTTT

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

"ALIANÇA PELO BRASIL", O PARTIDO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO, REALIZA HOJE EM BRASÍLIA SUA PRIMEIRA CONVENÇÃO NACIONAL

"Aliança Pelo Brasil", o novo partido do Presidente Jair Bolsonaro, realizará hoje, quinta-feira, de 21 de novembro de 2019, sua primeira Convenção. O evento acontecerá no auditório do hotel Royal Tulip, em Brasília a partir das 10 horas.

O "Aliança Pelo Brasil", será o primeiro partido conservador brasileiro, haja vista que as demais siglas de uma forma ou de outra têm viés esquerdista, ou então possuem siglas que ostentam nomes aparentemente neutros, como Podemos ou Rede, por exemplo. O primeiro emula o nome do Podemos espanhol, criado com o apoio do finado ditador comunista Hugo Chávez que queria exportar o bolivarianismo para a Europa, enquanto a Rede Sustentabilidade disfarça seu viés de extrema esquerda porque baseia-se na Agenda 2030 da ONU, que mistura ecologia com como o que há de mais radical em termos políticos que é a dita "diversidade", ou seja a aparato ideológico da guerrilha cultural surgida depois que a ex-URSS foi a pique. A agenda da sustentabilidade é um desdobramento dos partidos verdes surgidos depois que os comunistas tradicionais deram com os burros n'água quando o Muro de Berlim foi derrubado.

Citei apenas dois partidos de viés esquerdista para que os neófitos em política possam ter uma ideia sobre siglas que disfarçam seu viés ideológico. Atualmente o Brasil 32 partidos políticos legalizados no TSE. 

Portanto, a "Aliança Pelo Brasil", distancia-se ideologicamente de todas essas 32 siglas pois incorpora o que se convencionou denominar  de "bolsonarismo", ou seja os seguidores do ideário político do Presidente Jair Bolsonaro efetivamente estruturado com base em valores conservadores.

Esta é portanto a expectativa sobre a "Aliança Pelo Brasil" que, levada a termo abrirá pela primeira vez de forma efetiva a oportunidade aos eleitores brasileiros de ter uma opção concreta à direita do espectro político.

Do meu modesto ponto de vista considero importante a criação desse partido político que pela primeira vez em nossa história colocará o Brasil próximo das mais importantes nações como Estados Unidos, Reino Unido, Israel, dentre outros que possuem partidos conservadores.


from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/2KDMGja
via IFTTT

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

O SILÊNCIO DOS PODEROSOS ANTE TODA SORTE DE INIQUIDADES CONTRA O GOVERNO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO. ENTENDA TUDO O QUE ESTÁ ACONTECENDO.

Aquela penca patética de candidatos presidenciais que aparecia nos debates pela televisão durante o pleito presidencial de 2018, enquanto o então candidato Jair Bolsonaro lutava desesperadamente por sua sobrevivência no Hospital Albert Einstein em São Paulo, em decorrência do atentado a faca que sofrera em Juiz de Fora, passaram a ser os referenciais para a grande mídia nacional na atualidade. Não escapa um dia sequer que alguns daqueles patetas serviçais do "establishment" não sejam entrevistados e citados no noticiário político da mainstream media cabocla. E, em todas essas matérias e notinhas em que esses derrotados são as fontes o objetivo é tentar desestabilizar de alguma maneira o Governo Bolsonaro.

Reparem que alguns jornalistas não se referem à família do Presidente da República, mais sim ao "clã Bolsonaro". E nenhuma ação do governo por mais procedente e acertada que seja é reconhecida por aquela horda de psicopatas travestidos de jornalistas. Ressalte-se que é no âmbito jornalístico que se encontra o maior número de desequilibrados mentais. Ainda mais quando se sabe - e eu sei bem porque já vivi nesse meio - que há pessoas que se sujeitam a salários irrisórios para gozar da oportunidade de aparecer. Sobretudo nos meios televisivos essa síndrome é notória.

Agora junta-se a fome com a vontade de comer como preconiza o velho adágio. Como os donos dos veículos midiáticos estão em guerra permanente contra o Governo do Presidente Jair Bolsonaro, a ordem nas redações é descer o cacete no Governo. A reputação profissional dos jornalistas passou a depender de quantos chifres conseguem encontrar na cabeça de um burro todos os dias.

De sorte que ler, ver e ouvir o que verbera a grande mídia se transformou num processo de auto-lavagem cerebral. O sujeito que se submete a esse processo lendo, vendo e/ou ouvindo não está consumindo informação, mas "desinformação" em mais alto grau. E aí começa repetir em suas conversas familiares e/ou com amigos, ou ainda nas redes sociais, aquela torrente de mentiras e mistificações variadas propaladas pelo jornalismo a soldo do "establishment". O fulcro de toda essa loucura é conseguir arrastar o povo brasileiro de volta àquele lodaçal de iniquidades, mentiras e roubalheiras que levaram o Brasil literalmente para a falência enquanto engordava as contas bancárias dos poderosos! 

Neste momento então a ordem dos donos de veículos da grande mídia é restabelecer o caos que teve início lá atrás, com a dita Nova República, quando os militares retornaram aos quartéis entregando o Brasil para aquela horda de comunistas associados aos ladrões de casaca. Aliás, esses poderosos, ou seja, o "establishment" sempre estiveram associados aos comunistas. Principalmente quando é necessário restabelecer o caos para atingir determinados objetivos, como meter as mãos no erário!

Lembro que na campanha presidencial que levou o Lula à Presidência da República esse esquema ficou evidente. Nunca esqueço que no comício de Lula aqui em Florianópolis vi que no palanque estava um importante empresário paulistano. Além do mais à campanha do PT não faltava nada. Lula viajava de jatinho especial! Aliás, seu vice-presidente foi José Alencar, já falecido, dono da maior empresa têxtil do Brasil, a Coteminas, portanto um dos mais poderosos empresários do nosso país. Alencar inclusive foi Presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais.

E nunca mês esqueço também que José Alencar visitou todas as Federações de Indústrias do Brasil para defender junto aos empresários industriais a então candidatura de Lula!

Portanto, sem levar em consideração o que discorri nesta pequena postagem não é possível entender o quer está acontecendo neste momento no Brasil, muito menos o comportamento da grande mídia e o silêncio sepulcral dos mega empresários nacionais. As exceções são raras, excessivamente raras!


from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/2qv752U
via IFTTT

terça-feira, 19 de novembro de 2019

BANCADA COMUNISTA NA CÂMARA FEDERAL TRAVA APROVAÇÃO DA LEI DO SANEAMENTO. PREFERE ESGOTO A CÉU ABERTO!

Uma das ameaças mais dramáticas à saúde da população brasileira é a precariedade do sistema de esgoto de nossas cidades! Sim, porque na verdade as cidades brasileiras, em dramática maioria, não possuem sistemas de tratamento de esgoto. Incrível é que o movimento ambientalista jamais lançou uma campanha em defesa do meio ambiente que contemple esta dramática realidade. A grande mídia, igualmente, não pauta esse assunto. Tanto é que me chamou a atenção um artigo no site da Gazeta do Povo assinado por Pedro Menezes, que não integra a redação do jornal. 

O articulista alerta para este fato: a bancada dos comunistas na Câmara Federal, como não poderia deixar de ser, impede que o Projeto de Lei do Saneamento avance porque prevê a abertura de participação da iniciativa privada. Sim, porque a participação de empresas privadas quebra o monopólio estatal e, com isso, a dominância do sindicalismo comunista nessas empresas estatais. E, convenhamos, o estatismo é merda pura! Portanto, reputo esse assunto por demais importante e transcrevo o texto de Pedro Menezes, cujo título original é: "Em defesa do cocô, esquerda atrasa PL do Saneamento". Leiam:
"Poucas políticas públicas são tão unânimes quanto a provisão de água e esgoto para quem não tem acesso. Com mais de 90% da sua massa formada por bactérias, muitas delas associadas a doenças graves, o cocô pode ser fatal. Infecções causadas por esgoto inadequado estão entre as principais causas de morte inevitáveis, sendo muito frequente nos países emergentes.
Além de matar, o contato com cocô não-tratado prejudica o desenvolvimento cognitivo das crianças. Por exemplo: um estudo de Dean Spears e Sneha Lamba, do Banco Mundial, mostra que um bebê com acesso a saneamento básico tem maior probabilidade de reconhecer letras e números já no primeiro ano de vida.
O leitor consegue imaginar muitas coisas mais cruéis do que restringir o potencial de um bebê logo no início da vida por conta de um problema social evitável? Eu tenho dificuldade. A falta de acesso a água limpa (realidade de 35 milhões de brasileiros, segundo o Instituto Trata Brasil) e esgoto tratado (cerca de 100 milhões) deveria estar entre as maiores vergonhas nacionais.
Segunda a Organização Mundial da Saúde, 1 real investido em saneamento gera de 3 a 34 reais em benefícios diversos, como aumento da produtividade e redução drástica da ocorrência de diarreias. Talvez a diarreia soe banal para você, mas é uma das doenças que mais matam no planeta.
O Brasil tem um plano de metas para universalizar o saneamento até 2033. No ritmo atual de investimentos, isso não deve ocorrer antes da década de 2060. Atualmente, o Estado é dono de mais de 90% das empresas que operam no setor, geralmente através de estatais estaduais, como Sabesp e Sanepar.
O modelo baseado em estatais estaduais atrasa a expansão do saneamento no Brasil. Um estudo da CNI indica que, na média entre 2013 e 2015, São Paulo investia anualmente cerca de R$ 1.558,25 para cada habitante em acesso a esgoto. Em Rondônia, o investimento foi de R$ 36,80. Como os estados mais ricos têm estatais mais ricas e maior acesso a saneamento, os locais que menos precisam de investimentos são justamente os que mais recebem.
Esse modelo tem um detalhe ainda pior. Nele, as estatais não precisam se incomodar com planos de longo prazo ou interesse público. Isto porque a legislação em vigor permite que prefeitos contratem estatais de saneamento sem a necessidade de licitação ou qualquer tipo de concorrência pública. Basta utilizar um instrumento chamado “contrato de programa”, que exige pouca contrapartida. Em alguns contratos, a prefeitura pode até exigir novos investimentos, mas não há meio adequado para a fiscalização.
O contrato de programa é um instrumento precário sob o ponto de vista do cidadão. Com frequência, as prefeituras topam mesmo assim, o que acaba sendo politicamente conveniente para municípios que dependem de dinheiro estadual e de favores ao governador.
Num contrato de concessão, por exemplo, há um leilão aberto a todas as empresas. Ganha quem oferecer as melhores condições de preço, qualidade do serviço, limpeza da água e outros critérios técnicos. A maioria das empresas privadas opera por esse tipo de contrato. Quem descumpre o combinado sofre processos milionários e é acompanhado de perto pelo Ministério Público. Não por acaso, o investimento por habitante praticamente dobra nas poucas cidades brasileiras que realmente privatizaram o saneamento.
Há algum tempo, desde 2018, o Congresso discute uma mudança na lei que rege o setor. Ao contrário do que diz parte da imprensa, o projeto não privatiza nenhuma empresa. Em manchetes, a Folha tem chamado o projeto de lei (PL) de “privatização do saneamento”. É mentira.
Na prática, o trecho do texto que causa essa polêmica é o fim dos contratos de programa. Caso o PL seja aprovado, todos os novos contratos serão em regime de concessão, com concorrência, fiscalização e critério. Enquanto o Brasil sofre com um problema do século 19, o Congresso sentou no texto e se recusa a discuti-lo.
Há esforços notáveis em sentido contrário. A presidência da Câmara tem se preocupado com o assunto e, há mais de um ano, insiste na pauta. No Senado, um esforço hercúleo de Tasso Jereissati (PSDB-CE) conseguiu aprovar uma versão desidratada, que ainda permite a renovação dos contratos de programa existentes sem limites para nova aprovação.
Os governadores lideram a oposição à proposta. Nem todos são de esquerda – o goiano Ronaldo Caiado (DEM), por exemplo, é feroz opositor do PL. Alguns deputados do PSDB paulista, como Samuel Moreira, são ligados à Sabesp e não gostam da ideia. A maioria, porém, integra partidos de esquerda. E não são apenas alguns governadores do Nordeste. O PSOL talvez seja o partido mais ativo na oposição ao PL do Saneamento.
“Somos radicalmente contrários a essa privatização do saneamento básico no Brasil. Vamos estabelecer uma resistência frontal”, promete Ivan Valente, líder do PSOL na Câmara. O discurso, é claro, sempre vem embalado em tons de justiça social e rebeldia jovem. Quando Ivan Valente fala em “resistência frontal”, ele deve imaginar que está em Paris, 1943, resistindo contra a ocupação nazista. A realidade se parece mais com uma favela em Maceió, onde um bebê ingere cocô diluído e sofre danos permanentes por isso.
Na França, Alemanha, Japão e em grande parte do mundo, as estatais de saneamento existem, mas concorrem com um número expressivo de empresas privadas. Não há um domínio que supera 90% da oferta, como no Brasil. Também não há contratos de programa e outras brasilidades por lá.
É sintomático que a oposição ao projeto tenha tanto sucesso. O PL do Saneamento anda a passos de tartaruga justamente porque uma ala ideológica do Congresso se aliou às corporações estaduais para proteger seus feudos políticos.

Na prática, o que PT, PSOL e PCdoB defendem é a ausência de licitação e transparência nos contratos de saneamento. Querem que a empresa estatal tenha prioridade em detrimento do serviço público. Nossa esquerda floreia seu discurso com ilusões de resistência, mas muito do que defendem é apenas o atraso puro e simples. Do site do jornal Gazeta do Povo


from BLOG DO ALUIZIO AMORIM https://ift.tt/2rZif0g
via IFTTT