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sábado, 30 de abril de 2016

EMPREITEIRAS ENROLADAS NA LAVA JATO CONTINUAM MAMANDO. SÓ ESTE ANO JÁ RECEBERAM MAIS DE MEIO BILHÃO DE REAIS.

A Lava Jato está na rua há dois anos, com a prisão de executivos de construtoras que se associaram a políticos ligados aos governos Lula e Dilma para roubar a Petrobras, mas as empreiteiras não têm muito o que reclamar: somente em 3 meses de 2016, oito delas já receberam R$ 512 milhões do governo Dilma. Somente a Odebrecht, com seu ex-presidente preso há mais de 10 meses, faturou R$ 278 milhões. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Queiroz Galvão, Mendes Junior, Camargo, Engevix, Andrade Gutierrez, OAS e UTC ratearam R$ 234 milhões do governo Dilma em 3 meses.
Quase 90% de R$ 107 milhões embolsados pela Queiroz Galvão saíram do DNIT, que, alegando não ter dinheiro, vai paralisar 61 obras.
A Mendes Junior faturou R$ 62 milhões este ano, antes de a CGU declará-la inidônea. A empresa não terá contratos por dois anos.
Sob o nome de Constran, a UTC de Ricardo Pessoa, chefe do cartel de empreiteiras, levou R$ 52 milhões do governo Dilma só este ano. Do site Diário do Poder


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Sponholz: Temer, o vendedor de lenços.




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sexta-feira, 29 de abril de 2016

QUEM PAGA A CONTA DA SUNTUOSA SUÍTE DE HOTEL DE LUXO EM BRASÍLIA ONDE LULA MONTOU SEU BUNKER? E AS VIAGENS DE JATINHO?

Nas últimas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se dedicado a uma atividade pouco republicana: evitar a queda da presidente Dilma Rousseff, aprovada pela Câmara dos Deputados e amparada em preceitos constitucionais. Em sua sanha desesperada, Lula reúne-se com velhos camaradas, conspira ao lado de integrantes relutantes do governo, urde tramas mirabolantes para conter o naufrágio do projeto petista. Na esperança de que as tramoias surtam algum efeito, Lula se aboletou no Royal Tulip, hotel localizado a menos de 1 km do Palácio do Alvorada, a residência oficial de Dilma. Por si só, a proximidade com o Alvorada é uma afronta ao processo de impeachment. Afinal, apenas alguns poucos metros separam o comando da nação de um QG que tem o objetivo de buscar apoio, de forma nem sempre republicana. Mas há outro motivo que causa ainda mais indignação. Lula e seus asseclas têm gastado uma pequena fortuna para manter o aparato. Quem paga essa conta?
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LULA JÁ GASTOU R$ 800 MIL 
De acordo com informações obtidas por ISTOÉ junto a funcionários do hotel, desde que Lula se instalou no Tulip, há pouco mais de um mês, as despesas superam R$ 800 mil. Apenas a unidade que Lula ocupa tem 76 m². Ela conta com quarto e sala separados e varandas com vista para o Lago Paranoá e a piscina. Na antessala, uma suntuosa mesa de reuniões para 6 pessoas é o lugar preferido para os conchavos entre petistas. Além da suíte presidencial de Lula, outras três acomodações são ocupadas por sua entourage. A turma toda, composta por mais de uma dezena de pessoas, entre assessores, seguranças e companheiros petistas, faz todas as refeições no local, elevando a conta em alguns milhares de reais.
MISTÉRIO: QUEM PAGA O HOTEL?
Não foi esclarecida a origem do dinheiro para bancar essa gastança. A história é nebulosa. Procurado por ISTOÉ, o Instituto Lula recusou-se a responder sobre os gastos com a hospedagem. Já o Royal Tulip declarou que não fornece informações sobre hóspedes. Como nos finais de semana Lula vem para São Paulo, há despesas também com o deslocamento aéreo em jatinhos particulares. Durante muito tempo, Lula usou a aeronave privada de Walfrido dos Mares Guia, um dos seus ex-ministros, para fazer deslocamentos Brasil afora. Há alguns dias, Mares Guia negou que, na última semana, tenha cedido a aeronave. Para ir conspirar em Brasília, em pelo menos duas ocasiões Lula viajou a bordo de um Cessna prefixo PR-LFT. A aeronave está registrada em nome da Global, empresa de táxi aéreo. A Global não divulga detalhes de seus negócios. ISTOÉ apurou que um voo de ida e volta entre São Paulo e a capital do País a bordo de um jatinho tipo Cessna custa cerca de R$ 40 mil.
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CÂMERAS FORAM COBERTAS
Lula tomou uma série de medidas para não deixar rastros de sua operação em Brasília. Escaldado por experiências anteriores, mandou cobrir as câmeras de vigilância do andar de sua suíte. Ele certamente se lembrou do episódio com José Dirceu, que, às vésperas de ser preso, também montou um QG em um hotel brasiliense para receber ministros e diretores da Petrobras. Cenas dos encontros foram gravadas pelas câmeras de segurança, e imagens constrangedoras acabaram exibidas na TV. Na semana mais intensa de sua estadia, a que antecedeu a votação do impeachment, Lula proibiu que os visitantes fossem encontrá-lo com celulares. É que ele tinha aprendido outra valiosa lição. O senador Delcídio do Amaral acabou preso depois de ter uma conversa sua gravada por um aparelho de celular, na qual discutia um plano de fuga do Brasil do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. As restrições impostas por Lula incomodam outros hóspedes do Tulip, que não admitem ter sua segurança comprometida pela ausência de câmeras e pela presença ostensiva de leões de chácaras petistas. Alguns deles ficam circulando no lobby do hotel para monitorar a movimentação de curiosos. Do site da revista IstoÉ - texto e fotos.


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REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' REVELA QUEM SÃO LULA, DILMA E O PT: OS SABOTADORES DO BRASIL.

A reportagem-bomba da revista IstoÉ, que chega às bancas neste sábado faz uma radiografia do PT, o partido maldito que agora agoniza, estrebucha, enquanto Lula, com aquela voz esganiçada encarna o próprio belzebu a incitar a baderna e o quebra-quebra enquanto sua trupe trata de raspar o fundo dos cofres estatais já avariados seriamente pela gatunagem sem limites que fez retornar a inflação, o desemprego e a esperança de milhares de brasileiros.
Como aconteceu em todos os países onde imperam comunistas, nazistas e fascistas que são verso e anverso da mesma medalha, o epílogo desta história de horror eviscera a besta vermelha colocando à mostra aquilo que seitas totalitárias são capazes de fazer para ser manter no poder. 
A reportagem de IstoÉ também faz uma retrospectiva do modus operandi do PT que desde os tempos em que surgiu em São Bernardo luta tenazmente contra o Brasil. Por isso vale a pena ler esta matéria. Principalmente quem caiu na conversa fiada de Lula e seus sequazes deve ler com atenção este texto. Verá também que uma das prioridades após o impeachment da Dilma é a proscrição do PT e seus satélites. Se o partido nazista é inaceitável por que razão se tolera que sejam legalizados partidos comunistas no Brasil?
A seguir a parte inicial da reportagem de IstoÉ com link ao final para leitura completa. Leiam: 
Coincidentemente, o mestre Sponholz acaba de enviar esta charge que não faz parte da matéria de IstoÉ mas tem tudo a ver com o seu conteúdo.  Clique sobre a imagem para vê-la ampliada.
O MONSTRO CHAMADO LULA
A tática é velha, surrada e remete a Roma antiga. Tal como o imperador Nero fez com a capital ocidental do Império, para depois atribuir a culpa aos cristãos, o PT pôs em marcha, nos últimos dias, o que internamente chamou de “política de terra arrasada”. Orientados pelo ex-presidente Lula, com o beneplácito da presidente Dilma Rousseff, e inflamado por movimentos bancados pelo governo, o partido resolveu tocar fogo no País – no sentido figurado e literal. A estratégia é tentar inviabilizar qualquer alternativa de poder que venha a emergir na sequência do, cada vez mais próximo, adeus a Dilma. A ordem é sabotar de todas as maneiras o sucessor da petista, o vice Michel Temer, apostando no quanto pior melhor. Mais uma vez, o PT joga contra os interesses do País. Não importa o colapso da economia, os 11 milhões de desempregados nem se a Saúde, a Educação e serviços essenciais à população, que paga impostos escorchantes, seguem deficientes. A luta que continua, companheiros, é do poder pelo poder. Como Nero fez com os cristãos, a intenção dos petistas é de que a culpa, em caso de eventual fracasso futuro, recaia sobre a gestão do atual ocupante do Palácio do Jaburu. Só assim, acreditam eles, haveria alguma chance de vitória quando o Senado julgar, em cerca de 180 dias, o afastamento definitivo de Dilma.
TÁTICA DE GUERRILHA
Coerente com essa tática de guerrilha, a determinação expressa no Planalto é a de deletar arquivos e sonegar informações sobre a administração e programas para, nas palavras de Lula, deixar Temer “à míngua” durante o processo de transição. “Salvem arquivos fora do computador e a apaguem o que tiver na máquina. Em breve, a pasta será ocupada por um inimigo”, disse um auxiliar palaciano à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, fiel aliada de Dilma, na semana passada. Nada mais antidemocrático para um partido que, nos últimos dias, posou como o mais democrata dos democráticos, a bradar contra fantasmas golpistas, que só existem mesmo na narrativa petista. “Vamos infernizar o Temer. Agora é guerra”, conclamou Lula em reunião com Dilma na segunda-feira 25. No PT, tarefa dada é tarefa cumprida, principalmente quando o objetivo é o de promover arruaças e incendiar as ruas. Na quinta-feira 28, coube aos soldados de Lula a tarefa de começar a colocar o plano em prática. Em pelo menos nove estados, movimentos como o MST e o MTST que, ultimamente, só têm fôlego e alguma capilaridade pelo fato de serem aquinhoados pelas benesses oficiais, puseram fogo em pneus e paralisaram estradas e avenidas, causando transtornos à população. Além do bloqueio de rodovias, os manifestantes planejam invasões de terras e propriedades privadas, onde o apogeu será o 1º de maio.
NA CONTRAMÃO DA HISTÓRIA
Sempre que acuado, o PT recorre a esse lamentável expediente. É a exacerbação do “nós contra eles” que, embora seja frágil para tirar o lulopetismo das cordas, é eficiente para mobilizar sua militância. Não seria justo afirmar que o partido esteve sempre na contramão dos anseios e clamores da sociedade. Mas a retrospectiva mostra que em alguns momentos cruciais da história – sobretudo quando estiveram em baixa – os petistas não hesitaram em tomar posições polêmicas para alcançar os seus objetivos muitas vezes nada republicanos. Em setembro de 1992, ao defender o impeachment do presidente Fernando Collor, o então deputado federal José Dirceu falou do alto da tribuna que o PT apresentaria uma agenda de reformas políticas e econômicas para o Brasil. Foram palavras ao vento. O PT não só não embarcou na coalizão proposta por Itamar Franco, que assumira o lugar de Collor, como trabalhou incansavelmente, como faz agora, para inviabilizar o novo governo, desde pedidos de impeachment à ferrenha oposição feita contra o Plano Real, o pacote econômico de 1994 que proporcionou a estabilidade econômica do País e que, mais tarde, viria a beneficiar o próprio PT, ao criar o ambiente propício aos avanços sociais. 
SABOTAGEM COMO MÉTODO
Em 1982, ano das primeiras eleições estaduais após o golpe de 1964, o partido atacou mais o candidato do PMDB, Franco Montoro, um dos expoentes do movimento das Diretas Já, do que o candidato apoiado por Paulo Maluf e pela ditadura militar. Em 1985, o PT se posicionou contra a eleição do mineiro Tancredo Neves para a Presidência, em eleição indireta na Câmara, orientando seus deputados a votar nulo. Quem descumpriu a determinação, foi expulso da legenda. O texto da Constituição de 1988 também foi rechaçado pelo PT por Lula, com bem lembrou a advogada Janaína Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment contra Dilma, em sessão no Senado semana passada. “Os brasileirinhos devem acreditar nesse livro sagrado”, disse ela visivelmente emocionada e com a Constituição erguida. “Esse é um documento que o PT não assinou”, rememorou ela. Como se vê, são fartos os episódios na história do partido que denunciam a postura do quanto pior melhor. Mais recentemente, a legenda se opôs à criação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), norma aprovada em 2000 que obrigou governantes a gastarem só o que arrecadam. É uma legislação muito elogiada, que representou uma mudança de paradigma na administração pública. Não à toa, quinze anos depois de aprovada a LRF sem o endosso petista, a presidente Dilma foi condenada no TCU por contrariar a lei, ao incorrer nas pedaladas fiscais – ironicamente o principal mote do pedido de impeachment. Clique AQUI para ler a reportagem completa


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Sponholz: PT, o algoz do povo brasileiro.




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João Santana e Monica Moura viram réus na Lava Jato

Por Eduardo Gonçalves, na VEJA.com:

O juiz Sergio Moro, que conduz a Operação Lava Jato na primeira instância em Curitiba, aceitou nesta sexta-feira duas denúncias oferecidas pelo Ministério Público Federal contra o ex-marqueteiro do PT João Santana e a sua mulher, Monica Moura. Também são alvos das ações penais o ex-presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, que já foram condenados em outros processos do petrolão, e outras treze pessoas, entre elas ex-funcionários da Odebrecht, dirigentes da Petrobras e lobistas. Eles responderão por corrupção e lavagem de dinheiro.

As ações são fruto das apurações da 23ª e 26ª etapas da Lava Jato, a Acarajé e a Xepa. A primeira levantou informações de que o marqueteiro das campanhas de Dilma e Lula teria recebido 4,5 milhões de dólares, no exterior, do lobista e representante do estaleiro Keppel Fels, Zwi Skornicki, que também virou réu. Segundo a denúncia, o valor seria parte da propina reservada ao PT e teria viabilizado a contratação do estaleiro pela Petrobras. Já a segunda denúncia tem como base o chamado “departamento de propina” da Odebrecht, uma estrutura sofisticada criada pela empresa para cuidar do pagamento dos negócios ilícitos. Offshores ligadas a holding teriam repassado 3 milhões de dólares a contas do publicitário.

Na decisão, Moro afirma que, apesar de não serem agentes públicos, João e Monica receberam “conscientemente recursos provenientes de acertos de propinas entre dirigentes da Petrobras e empresas fornecedoras da estatal”, e, por isso, estão sujeitos a responder pelos crimes de corrupção passiva. “Há provas decorrentes de depoimentos de criminosos colaboradores conjugados com provas documentais de transferências bancárias subreptícias, inclusive das contas no exterior e de planilhas apreendidas”, escreveu o juiz no despacho.

 



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Sempre que os petralhas se assanham contra o Cunha do PMDB, eu me lembro do Cunha do PT

A cada vez que vejo petistas indignados porque Eduardo Cunha segue presidente da Câmara, mesmo sendo réu, eu me lembro de outro Cunha, o João Paul, ex-deputado do PT. Por quê? Ah, eu explico.

Em 2010, este senhor já era réu do mensalão. Mesmo assim, concorreu de novo à Câmara e se reelegeu deputado. Coube ao PT, em fevereiro de 2011, indicar o presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Casa. Nada menos do que o comandante da comissão encarregada de julgar a constitucionalidade das proposições feitas pelos parlamentares. E quem o PT indicou? Ora, João Paulo Cunha!

Isto mesmo: o PT indicou para a presidência da principal comissão da Câmara um réu!

Cunha tem de sair da Presidência da Casa? Eu acho! Existem elementos de sobra para cassar o seu mandato.

Mas é o PT que opera com um peso e duas medidas. E não custa notar: quando Cunha se fez presidente da Câmara, ainda não era réu. Quem votou nele não estava desafiando as instituições. Quanto o PT indicou Cunha para a presidência da CCJ, estava dando uma banana para o Ministério Público Federal e para o Supremo.

Como sempre faz.



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Contas públicas têm déficit de R$ 10,6 bilhões, o pior resultado para março

Da Agência Brasil:

O setor público consolidado, formado pela União,  estados e municípios, voltou a apresentar – em março – saldo negativo nas contas públicas, segundo dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (29).

O déficit primário, receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros, ficou em R$ 10,644 bilhões, o pior resultado para meses de março na série histórica iniciada em dezembro de 2001. Em fevereiro deste ano, houve déficit primário de R$ 23,040 bilhões.

Em 12 meses encerrados em março, o déficit primário ficou em R$ 136,022 bilhões, o que corresponde a 2,28% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país.

Em março deste ano, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) acusou déficit primário de R$ 8,944 bilhões. Os governos estaduais registraram superávit primário de R$ 147 milhões, e os municipais, déficit de R$ 1,040 bilhão. As empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas as dos grupos Petrobras e Eletrobras, tiveram déficit primário de R$ 806 milhões no mês passado.

Em março último, o governo enviou ao Congresso Nacional projeto para alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e permitir que a União possa fechar o ano com déficit primário de R$ 96,65 bilhões.

Receita

Em março, o resultado de juros nominais apresentou receita líquida de R$ 648 milhões, contra a despesa de R$ 69,489 bilhões do mesmo mês de 2015. O resultado positivo na conta de juros é inédito na série histórica do BC.

O déficit nominal, formado pelo resultado primário e os resultados de juros, chegou a R$ 9,995 bilhões no mês passado, ante R$ 69,249 bilhões de março de 2015. Em 12 meses encerrados em março, o déficit nominal ficou em R$ 579,318 bilhões, o que corresponde a 9,73% do PIB.

A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 2,314 trilhões em março, o que corresponde a 38,9% do PIB, com elevação de 2,1 pontos percentuais em relação a fevereiro.

A dívida bruta (contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 4,005 trilhões ou 67,3% do PIB, com redução de 0,4 ponto percentual em relação ao mês anterior.



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Carlos Gabas é nomeado para a Secretaria da Aviação Civil

A presidente Dilma Rousseff nomeou o ex-ministro da Previdência Carlos Gabas para chefiar a Secretaria de Aviação Civil da Presidência. O cargo estava vago há duas semanas, quando o deputado federal Mauro Lopes (PMDB-MG) deixou a pasta para retornar à Câmara e votar contra impeachment de Dilma. Gabas atuava até como secretário especial da Previdência Social do Ministério do Trabalho. Antes da reforma administrativa anunciada pelo governo em outubro e que reduziu oito ministérios, Gabas foi ministro da Previdência até outubro.

Em janeiro de 2016, o ex-vereador Alexandre Romano (ex-PT de Americana, SP) denunciou o ex-ministro da Previdência Carlos Gabas como influente nas indicações para a Petros, fundo de pensão da Petrobras, em acordo delação premiada feito nas investigações da Operação Lava-Jato. Com a nomeação à secretaria, em caso de indiciamento, Gabas usufruirá de foro privilegiado.



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Desemprego atinge 10,9% no primeiro trimestre

O nível de desemprego no país ficou em 10,9% no primeiro trimestre deste ano, a maior taxa desde o início da série histórica medida pela Pnad Contínua, em 2012. O resultado é considerado ruim independentemente da base de comparação. No trimestre encerrado em dezembro, o índice havia chegado a 9% e no primeiro trimestre de 2015 bateu em 7,9%. A quantidade de pessoas desocupadas cresceu 22% em relação ao último trimestre de 2015 e chegou a 11,1 milhões. Na comparação com o primeiro trimestre de 2015, a alta foi ainda maior: 39,8%. No período, a maior redução partiu da Indústria Geral (-5,2% sobre dezembro), seguida pela Construção Civil (-4,8%) e pela Administração Pública (-1,9%).

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



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Dilma chama de “ridícula” denúncia de seu processo de impeachment

Reportagem da Folha informa que, às vésperas da votação do impeachment no plenário do Senado, que poderá afastá-la temporariamente do cargo, a presidente Dilma Rousseff chamou de “ridícula” a denúncia que embasa seu pedido de impeachment e repetiu que o processo é uma tentativa de chegada ao poder de um grupo que não teve votos suficientes na eleição.

A frase foi dita pela presidente em mais um evento que, dentro do Palácio do Planalto, reúnem-se militantes com seu bordão “Não vai ter golpe” e “Fora Cunha”. Era cerimônia de renovação provisória do programa Mais Médicos, com emissão de Medida Provisória prorrogando por mais três anos o prazo que permite que médicos estrangeiros atuem no país mesmo sem revalidação do diploma no Brasil; a MP tem de ser aprovada pelo Congresso Nacional.

A presidente disse que o pedido apresentado pelos advogados Miguel Reale Júnior e Hélio Bicudo “não tem base real” e é uma tentativa de se praticar uma “eleição indireta transvestida de impeachment”. Disse ainda: “Eu tenho clareza que é ridícula a acusação, porque o que fizemos foi garantir programas sociais e de incentivo à indústria e à agricultura”, disse. “Esse processo é um golpe porque não se trata de um processo de impeachment, mas de uma eleição indireta daqueles que não tiveram voto nas urnas”.



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TSE determina que PT devolva R$ 7 mi aos cofres públicos

Na VEJA.com:

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luiz Fux decidiu nesta quinta-feira aprovar com ressalvas as contas eleitorais do Diretório Nacional do PT referentes à campanha de 2010. Apesar da aprovação, o ministro determinou que o partido devolva aos cofres públicos 7 milhões de reais por irregularidades.

Entre os problemas encontrados pela equipe técnica do TSE, está o pagamento de uma dívida de 1,3 milhão de reais com o extinto Banco Rural utilizando recursos do Fundo Partidário. Os empréstimos envolvendo o banco foram considerados fictícios no julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2012.

Fux citou uma decisão do ministro Gilmar Mendes em outro processo de prestação de contas para concluir que seria impossível não levar em conta a decisão do STF. “Desconsiderar o que afirmado pelo STF faria do processo de prestação de contas uma espécie de ação rescisória indireta da decisão do Órgão Supremo, porque seria o mesmo que assentar a licitude de um negócio jurídico já julgado como ilícito, sendo, inclusive, fundamento para condenações penais”, afirmou. A defesa do PT vai recorrer da decisão.

Partidos – Na última terça-feira, o TSE também aprovou com ressalvas as contas partidárias de 2010 dos diretórios nacionais de PSDB e PMDB devido à aplicação irregular dos recursos do Fundo Partidário. Além de petistas, tucanos e peemedebistas, foram aprovadas com ressalvas as contas referentes a 2010 de PCdoB, PSB, PSDC, PV, PR e PTN. Já PRTB, PMN e PDT tiveram as contas desaprovadas.



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No Senado, Cardozo insiste em usar o termo “golpe” para tratar o processo legal do impeachment

O Advogado-Geral da União, José Eduardo Cardozo, a ministra Kátia Abreu e o ministro Nelson Barbosa estão hoje, neste momento, fazendo a defesa da presidente Dilma Rousseff na Comissão do Senado.

Trecho da fala do AGU, sobre as pedaladas fiscais no Plano Safra, em que diz que “não há ilícito”: “É um contrato de prestação de serviços em que se atrasam pagamentos. Não há dolo, não há ato, não há ilícito. Não se pode praticar ao arrepio da Constituição Federal o afastamento de uma presidente legitimamente eleita. Não é um impeachment realizado dentro da ordem democrática. É um golpe de Estado”.

Cardozo, até agora, repetiu os argumentos já utilizados nas discussões do processo de impeachment na Câmara: que o processo começa viciado por ter sido iniciado por “vingança” de Eduardo Cunha e que não existe crime fiscal. O AGU voltou a usar o termo “golpe” para se referir ao processo e alertou que vai pedir a suspensão do processo por considerar que o relator, o senador mineiro Antonio Anastasia, é suspeito por ser filiado ao PSDB, partido, segundo Cardozo, interessado no processo.

Mais cedo:

A ministra da Agricultura foi à defesa de Dilma para explicar o uso dos recursos do chamado Plano Safra, financiamento público via Banco do Brasil para produtores rurais, que é um dos alvos das acusações de manobras fiscais que atingem o governo. A ministra negou que o financiamento configure “pedalada” e insistiu em afirmar a honestidade pessoal da presidente Dilma: “Não acredito naquele que rouba mas faz. Jamais apoiaria a presidente, mesmo tendo feito tudo pela agricultura, se tivesse dúvida quanto a seu caráter”.

Antes dela, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, também fez repetição dos argumentos utilizados na Câmara: segundo ele, os decretos de recursos suplementares não constituem fraude fiscal e a presidente não teve responsabilidade em sua edição.



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Antes de entendimento final com PSDB, Temer já havia deixado claro que não se candidataria em 2018

Vamos botar os devidos pingos nos is. O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e Michel Temer, ainda vice-presidente, se encontraram na noite desta quinta em São Paulo. Sim, os tucanos integrarão os quadros da gestão interina de Temer, que tem tudo para terminar apenas no dia 31 de dezembro de 2018.

Não se sabe ainda qual será exatamente a participação do maior partido de oposição, que também se compromete a dar sustentação ao novo presidente no Congresso, desde que este abrace uma pauta mínima proposta pela legenda. Hoje, o senador José Serra é considerado um ministro certo de pasta ainda incerta. O mais provável é que assuma as Relações Exteriores, o que me parece uma excelente ideia. Adiante.

Aqui e ali se diz que o PSDB só bateu o martelo porque Temer se comprometeu a não concorrer à reeleição, apoiando a ideia de extinguir o expediente. Bem, parece-me que as coisas não são bem assim.

Antes dessa rodada de negociação com o PSDB, tudo caminhando para a denúncia contra Dilma ser aceita pela Câmara, como foi, Temer já havia deixado claro a uma fila de interlocutores que não concorreria à reeleição caso tivesse de assumir a Presidência. E não o fazia para angariar votos. Antes de o impeachment ser uma realidade plausível, seu horizonte era permanecer como vice e tentar a candidatura pelo PMDB em 2018.

E agora? Bem, agora, creio, tudo pode acontecer. A determinação férrea do PMDB de ter seu próprio candidato antecedia a ascensão ao poder nesses pouco mais de dois anos e meio. Um apoio como lhe vão dar os tucanos abre, obviamente, as portas para uma eventual aliança entre os dois partidos na disputa de 2018. Estando Temer fora da corrida, parece que se desenha um apoio do partido ao candidato tucano. Muita água vai passar sob a ponte, é certo, mas estamos assistindo à aliança, num momento especialmente difícil, entre o maior partido do país e o maior partido de oposição.

Eu ficaria bastante satisfeito se, desse casamento, resultasse o avanço de uma reforma política que caminhasse para a adoção do voto distrital no país — eu defendo que seja puro; os tucanos querem o misto. Qualquer um é melhor do que o modelo que aí está.

Também acho que está mais nas mãos do PSDB do que do próprio PMDB a adesão para valer ao parlamentarismo — que, aliás, consta do programa tucano. Não vejo razão para que se postergue a mudança para 2022. O país está diante de uma chance extraordinária de dar um salto de qualidade. É evidente que o Presidencialismo é o pai de muitos dos vícios e das crises que aí estão. Parlamentarismo casado com voto distrital puro: essa, sim, é a revolução democrática que poderia ser liderada pelas duas legendas.

Mas sei que estou apressando um pouco as coisas. O entendimento de PMDB e PSDB é uma boa notícia porque, como é sabido, um dos nomes da crise é a absoluta incapacidade da presidente Dilma de dialogar com o Congresso.



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