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domingo, 31 de maio de 2015

Descoberto o “segredo” do salário tão maior dos americanos!

Trabalhadores brasileiros, uni-vos contra o sindicalismo!

Foi descoberto o incrível “segredo” do salário tão maior dos trabalhadores americanos em relação aos brasileiros, até então guardado a sete chaves. Tiveram que contratar a Scotland Yard e chamar pessoalmente Sherlock Holmes para solucionar um mistério tão impressionante. A resposta decepcionou todos os “intelectuais” e artistas brasileiros, assim como os “economistas” heterodoxos que sempre defendem mais intervenção estatal e sindicatos fortes.

Não, o salário tão maior não tem ligação alguma com a influência dos sindicatos nos respectivos países. Tampouco há elo com a quantidade de regalias que o governo garante, como décimo-terceiro, décimo-quarto, décimo-oitavo salário, vale-alimentação, vale-transporte, vale-cachaça, férias remuneradas, licença a maternidade, paternidade e amizade, nada disso! Pasmem, mas o grande segredo dos americanos é… serem mais produtivos!

O salário médio é quatro vezes maior do que o nosso? E o trabalhador médio americano produz quatro vezes mais do que o nosso também! Não é espetacular? Vejam:

Quatro trabalhadores brasileiros são necessários para atingir a mesma produtividade de um norte-americano.

A distância, que vem se acentuando e está próxima da do nível dos anos 1950, reflete o baixo nível educacional no Brasil, a falta de qualificação da mão de obra, os gargalos na infraestrutura e os poucos investimentos em inovação e tecnologia no país.

Fatores apontados por empresários e por quem estuda o assunto como os principais entraves para a produtividade crescer no país –e que também ajudam a explicar o desempenho fraco do PIB brasileiro nos últimos anos.

A comparação entre Brasil e EUA considera como indicador a produtividade do trabalho, uma medida de eficiência que significa quanto cada trabalhador contribui para o PIB de seu país.

O dado é do Conference Board, organização americana que reúne cerca de 1.200 empresas públicas e privadas de 60 países e pesquisadores.

Ele é importante porque mostra a força de fatores como educação e investimento em setores de ponta, que tornam mais eficiente o uso de recursos. A produtividade costuma ser menor nas empresas de trabalho intensivo.

O baixo nível educacional no Brasil é destacado pelo pesquisador Fernando Veloso, da FGV/Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), como um dos mais graves problemas para uma economia que precisa crescer e aumentar o padrão de vida da população.

“O brasileiro estuda em média sete anos, nem completa o ensino fundamental. Nos EUA, são de 12 a 13 anos, o que inclui uma etapa do ensino superior, sem mencionar a qualidade do ensino.”

A média de treinamento (qualificação) que um americano recebe varia de 120 a 140 horas ao ano. No Brasil, são 30 horas por ano, destaca Hugo Braga Tadeu, professor da Fundação Dom Cabral.

Ou seja, precisamos de melhor ensino (não doutrinação ideológica das Humanas), cursos especializantes para melhorar nossa mão de obra, melhor infraestrutura, ambiente mais livre na economia, abertura comercial, menos burocracia, tudo aquilo que os liberais apontam há décadas como solução para aumentar a produtividade do trabalho. E, afinal, o salário real depende dessa produtividade, não de “vontade política” ou de pressão sindical. Eis algo que a esquerda ainda não entendeu.

Refém de um equívoco intelectual que é o marxismo, nossa esquerda ainda olha para o lucro como uma “mais-valia”, fruto da exploração do trabalho. E por isso enxerga o salário como resultado de exploração também, bastando o governo decretar maior parcela do resultado das empresas para os trabalhadores para resolver o problema. Nada mais falso!

Como fica claro, o salário dos trabalhadores depende de sua produtividade, e se um trabalhador for quatro vezes mais produtivo, ele tenderá a receber um salário quatro vezes maior. Gente séria, portanto, foca na baixa produtividade do trabalho no Brasil. Embusteiros, populistas, demagogos e ignorantes focam na discrepância entre ricos e pobres e pedem intervenção estatal para aumentar os salários por decreto, como se desse para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores num passe de mágica estatal.

Rodrigo Constantino



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A destruição dos Correios sob o PT: solução é privatizar

Uma reportagem do GLOBO hoje avalia a situação dos Correios dez anos após o estouro do escândalo do mensalão, que teve sua origem na estatal. O retrato que emerge é o da destruição da empresa, ocupada e aparelhada pelos petistas. Como cupins na madeira, os petistas foram corroendo as estruturas da empresa de dentro, de olho em seu uso potencial para fins partidários ou simples desvio de recursos públicos. Seguem alguns trechos:

Dez anos depois de ter sido o cenário inaugural do escândalo do mensalão, os Correios experimentam mais uma crise marcada pela ingerência política que corrói estatais. Lucro em queda vertiginosa, preços controlados artificialmente, recorde de queixas por atrasos de encomendas, empregados com salários descontados para cobrir um déficit bilionário no fundo de pensão. Esse é o panorama que sai do balanço referente a 2014 que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) divulga nos próximos dias. A versão já submetida ao conselho de administração da estatal registra um lucro líquido de magros R$ 9,9 milhões. A queda foi de 97% em relação aos R$ 325 milhões registrados em 2013. A comparação é ainda pior em relação a 2012, quando o lucro chegou a R$ 1,1 bilhão.

Fonte: GLOBO

Em 2014, os Correios deixaram de arrecadar R$ 482 milhões porque o governo impediu a estatal de reajustar os preços dos seus serviços monopolistas, como cartas e telegramas. A empresa foi vítima de uma intervenção parecida com a que provocou prejuízos à Petrobras com o controle dos preços dos combustíveis. Os Correios só não tiveram o primeiro prejuízo em décadas no ano passado graças a uma manobra contábil que tirou das contas o provisionamento de R$ 1,08 bilhão de uma dívida reivindicada na Justiça pelo Postalis, o combalido fundo de pensão dos funcionários que hoje cobra até de aposentados contribuição extra para cobrir um déficit de R$ 5,6 bilhões.

[...]

Segundo levantamento da Associação dos Profissionais dos Correios (Adcap), dos 28 diretores regionais nos estados, 16 são filiados ao PT. É o caso de José Amengol Filho, diretor regional dos Correios em Minas Gerais, que é cotado agora para uma vice-presidência. Ele ganhou notoriedade na eleição de 2014 ao ser citado pelo deputado estadual mineiro Durval Ângelo (PT) num vídeo. O parlamentar discursa ao lado de Wagner Pinheiro, dizendo que a reeleição de Dilma teria “dedo forte dos petistas dos Correios”. Em outras regionais, como as de Santa Catarina e Mato Grosso, diretores também promoveram reuniões e distribuíram cartas a funcionários pedindo votos para o PT. Pinheiro, que também viajou o país em campanha por Dilma, defendeu a ação deles alegando que teriam sido atividades fora do expediente e sem uso de recursos públicos.

— Há diretores regionais que passaram a vida toda como sindicalistas. É um critério claro. Não conhecem a operação e não estão preparados para a gestão. Isso afeta a empresa, que sempre foi lucrativa — diz Luiz Barreto, presidente da Adcap, entidade que vem denunciando o aparelhamento ao governo e ao Ministério Público. — Queremos que os gestores sejam os melhores quadros dos Correios e que a empresa seja propriedade do Estado, não de um governo.

A Adcap tem denunciado o aparelhamento, mas defende uma “saída pela esquerda”, ou seja, quer preservar a estatal. Aqui cabe perguntar: por que os Correios devem continuar como propriedade do Estado? Por que o Estado precisa ser um empresário do ramo de distribuição de cartas e encomendas? Não faz sentido, e é justamente sua existência como estatal que torna os Correios tão atraente para os corruptos e autoritários, que confundem governo com Estado. O que vemos acontecer hoje, com essa paulatina destruição dos Correios, só é possível porque a estatal está disponível para tal aparelhamento.

Por isso vemos o petrolão, a Eletrobras, o BNDES e os Correios metidos em escândalos, com pouca transparência, tomados por sindicalistas e políticos, mas não vemos o mesmo com a Embraer, a CSN, a Vale (essa os petistas ainda não desistiram de retomar para o “Estado”, para os fundos de pensão controlados pelos sindicalistas petistas). Logo, a solução parece clara: privatizar. O Estado não deve ser empresário. Não é seu papel, ele não possui os mecanismos adequados de incentivos, e o risco de abuso político e desvio de recursos estará sempre presente. É o que expliquei melhor em Privatize Já:

O mensalão, o maior escândalo de corrupção da nossa história, foi deflagrado graças àquela fatídica cena de um funcionário dos Correios recebendo propina no valor de R$ 3 mil. Maurício Marinho chefiava o Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, e negociava em nome do deputado Roberto Jefferson o suborno com empresários interessados em participar de uma licitação da estatal.

Ele foi demitido por justa causa, e Roberto Jefferson acabou colocando a boca no trombone e denunciando o esquema de corrupção orquestrado pelo PT de José Dirceu.

O governo brasileiro costuma dividir setores e estatais em feudos partidários, para garantir a tal “governabilidade”. Não poderia ser diferente com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, notoriamente um feudo do PMDB. Na época da reeleição de Lula, já chamuscado pelo escândalo do mensalão, o então presidente devolveu o comando dos Correios ao partido de José Sarney, provavelmente em troca do apoio para sua candidatura, o que de fato recebeu. A política nacional não é para amadores.

O escândalo dos Correios levanta a seguinte questão: por que deve o governo ser empresário do ramo de entrega de cartas e telegramas? Segundo a própria estatal, a resposta é que mais da metade de sua receita vem de serviços monopolizados, “de modo que a reserva de mercado desses três serviços (carta, telegrama e correspondência agrupada) é fator essencial para a sobrevivência e para a garantia da universalização”. Mas será que a tal “universalização” depende mesmo de uma estatal?

A troca de cartas, para começo de conversa, é cada vez mais algo do passado. Com o advento da internet, esse tipo de serviço fica obsoleto à luz do dia. Telegramas cedem lugar à mensagem de texto, e as cartas são substituídas pelo email. É verdade que nem todos possuem acesso à internet. Mas a tendência é o século 21 bater à porta da maioria em breve, especialmente se o governo retirar alguns obstáculos do caminho da iniciativa privada.

O argumento de que o setor privado não chegaria aos mais pobres com cartas e pacotes não se sustenta quando observamos que empresas de logística e de varejo distribuem seus produtos em inúmeras favelas e nos mais distantes pontos de venda desse enorme país. Encontram-se cigarros, cerveja e biscoitos em qualquer birosca do Brasil. Por que não chegaria a estes locais uma encomenda ou carta?

Podemos usar os exemplos de outros países também. Nos Estados Unidos, a estatal USPS teve seu monopólio quebrado no segmento de encomendas, e gigantes como a Fedex e UPS nasceram, ocupando o espaço com muito mais eficiência. Juntas, estas duas empresas valem cerca de US$ 100 bilhões, lucraram mais de US$ 5 bilhões em 2011 e empregam algo como 650 mil funcionários.

Enquanto isso, a estatal, com um quadro de pessoal similar ao das duas outras somadas, fatura cerca de US$ 60 bilhões apenas. Em 2003, um relatório de uma comissão presidencial concluiu que o cenário para o “mamute” das cartas não era dos melhores, com o serviço postal em declínio e os custos em alta. Para piorar, a USPS também é vítima de escândalos de corrupção. Em 2004, um gerente aceitou US$ 800 mil de propina para favorecer empresas em contratos com a gigante estatal.

A maior empresa do mundo desse setor é a alemã Deutsche Post DHL. Ela é resultado da privatização da Deutsche Bundespost em 1995, e possui quase 70% de seu capital em mãos privadas. A empresa atua em mais de 200 países, e faturou mais de 50 bilhões de euros em 2010, com cerca de 420 mil funcionários.

Compare-se a estes números o caso de nossa EBCT. Com mais de 100 mil funcionários, metade sendo formada por carteiros, a receita em 2010 foi de apenas R$ 13,3 bilhões. A receita por empregado dos Correios é 60% menor do que a média de empresas como Fedex, UPS e DHL.

A insatisfação dos usuários com o serviço prestado pelos Correios é enorme, como fica claro em diversas cartas dos leitores publicadas nos principais jornais. Um desses desabafos foi publicado no jornal O Globo no começo de junho de 2012, do leitor Heraldo Carvalho, de Cabo Frio no Rio de Janeiro. Ele deu voz à indignação de milhões de brasileiros. Com o título “Privatização já”, ela dizia:

“Que alguém privatize os Correios o mais rapidamente possível! Um mastodonte operacional, cabide de empregos políticos, caríssimo em suas atribuições e omisso de qualquer responsabilidade. As encomendas somem diariamente, de Norte a Sul deste país, e ninguém, além do destinatário, é responsável pelo prejuízo. Os formulários de reclamação são impossíveis de preencher e há uma política de impunidade na empresa. Basta, Correios!”

O leitor conseguiu sintetizar quase todos os típicos problemas que surgem sob a gestão estatal, elencando um a um os motivos pelos quais as estatais devem ser privatizadas.

Custa muito caro ao pagador de impostos sustentar a nossa gigantesca estatal. A universalização do serviço não precisa de monopólio estatal ou reserva de mercado. Já os senhores feudais da política nacional agradecem este privilégio de cartas marcadas. 

Rodrigo Constantino



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O crime como “fenômeno social”: o pensamento penalmente correto

Já cansei de atacar aqui no blog a coletivização da culpa, o que anula a responsabilidade individual, premissa básica de qualquer sociedade civilizada. Sem o conceito do livre-arbítrio, por mais que ele sofra influências do meio, caímos num perigoso terreno minado, onde os atos individuais são totalmente diluídos em uma geleia coletiva, em que abstrações como “povo” ou “sociedade” substituem seres humanos concretos de carne e osso, além de nome, sobrenome e CPF.

Infelizmente, nossos “intelectuais” e artistas adoram insistir nesse discurso sensacionalista que transfere a responsabilidade dos indivíduos para tais abstrações, gerando, com isso, um clima de anomia, de impunidade, de “vale tudo”, já que os crimes não são mais praticados por Fulano ou Beltrano, e sim pela “sociedade”, pelas “classes sociais”. Essa mentalidade talvez seja um dos grandes males de nossa cultura hoje, que precisa, portanto, ser sempre combatida. Foi o que fez J.R. Guzzo em sua coluna da Veja esta semana:

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Gostei do pensamento “penalmente correto”, fruto do politicamente correto (temos ainda o ecologicamente correto, o sexualmente correto, etc, todos variações sobre o mesmo tom). Guzzo está corretíssimo quando diz que, se “somos todos culpados”, então ninguém o é. Esse discurso da esquerda caviar serve apenas para retirar a responsabilidade por nossos próprios atos, e quem não consegue mais separar o joio do trigo, está claramente enaltecendo o joio e punindo o trigo.

Se dois garotos criados no mesmo ambiente se tornam adultos completamente diferentes, um deles um trabalhador honesto e cidadão ordeiro, e o outro um marginal assassino, então parece lógico que devemos aplaudir o primeiro e punir o segundo. Não é o que essa gente faz, pois ao imputar na tal “sociedade” a responsabilidade pelos crimes do segundo, está se inocentando o bandido, e ao mesmo tempo cuspindo nos méritos do primeiro, que fez as escolas certas na vida. A quem esse discurso interessa?

Guzzo condena esse modismo, comum em rodas da alta sociedade, onde há mais seguranças do lado de fora do que convidados dentro debatendo o assunto. A reação dessas pessoas é sempre a mesma: escandalizar-se com a proposta de redução da maioridade penal, vista como bandeira de bárbaros da direita selvagem, de reacionários coxinhas insensíveis. Parecem mais preocupados com a sensação de regozijo com a própria autoimagem do que com os resultados do que pregam.

Alguns alegam que os menores de 18 anos que cometem crime são minoria e em pequena quantidade, distorcendo as estatísticas para tanto. Mas nem vem ao caso: como lembra Guzzo, o objetivo da medida seria a punição de quem hoje pratica crime e sai impune, nada mais, e ninguém trata a redução da maioridade penal como solução mágica para a criminalidade. No mais, também é verdade que pessoas idosas cometem poucos crimes em termos relativos, e nem por isso vamos isentá-los de responder por seus crimes. Guzzo conclui:

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Pois é: como fica?

Rodrigo Constantino



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MISTÉRIO: GOVERNO DA DILMA ESCONDE GASTOS COM CARTÃO CORPORATIVO DE ROSEMARY DO LULA.

Rosemary Noronha: amiga “íntima” de Lula, foi chefe de gabinete dele e hoje é processada por tráfico de influência, corrupção passiva e formação de quadrilha.
Da coluna do Cláudio Humberto:
O Planalto optou por ofender a Lei de Acesso à Informação, que Dilma sancionou, para esconder o relatório de gastos do cartão corporativo utilizado pela ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha, amiga íntima de Lula. Após 45 dias enrolando, o Planalto alegou ontem, em resumo, que a farra de gastos de Rosemary virou caso de “segurança da sociedade e do Estado”.
Rosemary foi alvo da operação Porto Seguro, da Polícia Federal, e denunciada pelo Ministério Público por improbidade administrativa.
Acusada de tráfico de influência, corrupção passiva e formação de quadrilha, Rose ficou conhecida como “facilitadora-geral da República”.
Quase sempre presente em viagens internacionais nas ausências de d. Marisa, Rose Noronha até fez indicações para cargos importantes.
Mesmo sob a Lei de Acesso à Informação, o Planalto não mostrou valores, datas, locais e transações de Rose com cartão corporativo. Do site Diário do Poder


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Sponholz: Parlashopping, o shopping do Congresso Nacional.




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CICLISMO, O APANÁGIO DA IDIOTIA POLITICAMENTE CORRETA DO SÉCULO XXI,

John Kerry, aos 71 anos, trepado numa bike: a idiotia não tem limite de idade.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, foi internado no Hospital Universitário de Genebra depois de sofrer uma queda enquanto andava de bicicleta, neste domingo. De acordo com assessores, Kerry não tem nenhuma lesão grave na cabeça e os médicos verificam algumas escoreações em suas pernas.
O chanceler americano estava em Genebra, onde no sábado se reuniu com seu colega iraniano, Mohamad Javad Zarif, Hoje, segundo sua agenda, Kerry deve viajar para a Espanha onde deve se reunir com o ministro das Relações Exteriores espanhol, José Manuel García Margallo. Do site da revista Veja

MEU COMENTÁRIO: Esta informação acima é veiculada por agência de notícia internacional. Porém é metirosa. Afirma que Kerry não tem nenhuma lesão grave na cabeça decorrente da queda. Na verdade, Kerry tem sim uma lesão congênita na cabeça, caso contrário não estaria andando de bicicleta aos 71 anos de idade e nem conversaria amigavelmente como os terroristas iranianos.
Mas o fato de Kerry praticar o ciclismo por si só já denota a sua idiotia congênita. Nenhuma pessoa que tenha o cérebro em perfeito funcionamento sairá por aí pedalando. Uma das razões é que as cidades não são mais as mesmas de 50 anos atrás, quando a população do planeta era muito menor e igualmente o trânsito de veículos. Portanto, insisto, quem sai pedalando por aí sofre de idiotia grave. Se resolver pedalar pelado, como fazem constantemente esses cretinos, tem-se então o efeito de uma zoonose equina incurável que migrou para o cérebro desses semoventes.
O ciclismo, fora das raias olímpicas, como se vê na atualidade, faz parte do conjunto de ferramentas de engenharia social. Na raiz desse modismo subjaz a guerrilha anti-capitalista e, portanto, anti-ocidental, consubstanciada na crítica ao uso de combustíveis fósseis e ao conjunto de valores que deram vida à civilização ocidental. Inclusive a educação e as boas maneiras. Lembrem-se que os ciclistas de vez enquanto endoidam e praticam o nudismo. 
O diabo é que quando um desses ciclistas sofre um acidente, como no caso de John Kerry, é socorrido normalmente por uma ambulância movida pelo “deletério” combustível fóssil.
Ato contínuo, o acidentado é levado a um hospital onde só pode ser salvo se houver energia elétrica, muitas vezes geradas em usinas a óleo, hidroelétrica ou nuclear. Neste caso a planta geradora de qualquer dessas modalidades energéticas só foi possível graças aos combustíveis fósseis utilizados nos equipamentos de sua construção.
O sujeito que sai por aí pedalando com aquele capacete ridículo na cabeça, se esgueirando entre os automóveis e olhando de cara feia, é um rematado imbecil. Mormente quando avança sobre a calçada de pedestres à procura de uma oportunidade para atropelar alguém.

Cada vez que vejo um desses semoventes trepado num magrela sinto uma vontade irrefreável de lhe atirar um ramalhete de flores, se é que me entendem.


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sábado, 30 de maio de 2015

HANGOUT DO LOBÃO COM CIRO PESSOA E CLAUDIO TOGNOLI. EM PAUTA A CENSURA E A MÍDIA MENTIROSA E MANIPULADORA.


Aqui está mais um excelente hangout do Lobão com um bate-papo muito bom com Ciro Pessoa e o jornalista Claudio Tognolli.
Na pauta, a política em geral que não se resume apenas na política partidária. Afinal, parafraseando Max Weber, a 'política é a luta pelo poder ou a luta pela manutenção do poder' e isto se dá em qualquer esfera da vida social.
Portanto vale muito a pena ver este hangout que analisa o turbulento momento político nacional, sobretudo no que respeita ao comportamento da grande mídia e dos jornalistas em geral, aliás um tema recorrente aqui neste blog. 
Por tudo isso, vale muito a pena ver esta hangout. 


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Dá bilhão? É só perguntar ao Cid Gomes…

Dá bilhão? Um só bilhão?

Até hoje, anos depois, a esquerda se apega ao “debate” que travei com Ciro Gomes num programa gaúcho, para repetir que fui humilhado e nunca superei a “surra” que levei. Antes fosse! Nesse caso, bastava pagar a algum psicanalista sakamotiano uma verdadeira fortuna para que ele fosse curtir Paris enquanto eu enfrentasse o “real” e tentasse “ressignificar” essa “humilhação” de alguma forma mais “produtiva”, talvez defendendo o socialismo também, ou falando bem de Zizek nos “jantares inteligentes” regados a vinho chileno.

Mas não é por isso que volto ao tema com frequência, e sim porque ele retrata com perfeição a decadência da nossa esquerda e, também, do debate nesse país. Truculência é confundida com argumento, cinismo é elogiado, e os fatos e dados são ignorados. Uma massa de incautos foge dos argumentos e dos fatos como o diabo foge da cruz. Tudo que quer é repetir que o “coxinha” da Veja foi “detonado”.

Recentemente, andaram reproduzindo aqui um texto de um desses sakamotianos, em que os fatos são substituídos pelas palavras, pois para ele tudo é palavra, enquanto comentários isolados de leitores do blog eram utilizados, perfidamente, como “provas” de que atiço o ódio geral. Chama-se desonestidade intelectual, mas prospera pelas hostes canhotas. E por isso preciso retornar com frequência à “humilhação” que “sofri” e “não superei”. Dá bilhão?

Dá sim. Dá dezenas de bilhões. Mas vejam que coisa: dá alguns bilhões só no Ceará, reduto do clã dos Gomes. Em reportagem na VEJA desta semana, de Pieter Zalis, fico sabendo que vários projetos suntuosos e megalomaníacos de um Cid Gomes que aprecia caviar pago pelo “contribuinte” não saíram do papel, ou pior, saíram e ficaram parados no estágio de esqueletos, causando poluição visual e prejuízos enormes. O Acquário do Ceará, um projeto de causar inveja à Disney, teria simuladores de submarino e dois cinemas 4D. Ficou só o esqueleto do “tubarão”. Diz a reportagem:

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Um país que tem um estado relativamente pobre que pode se dar ao luxo de torrar centenas de milhões dos pagadores de impostos em projetos supérfluos como um aquário moderno, e que sequer conclui as obras, jogando no lixo essa montanha de dinheiro, não tem onde cortar um bilhão de gastos públicos? Dá bilhão mesmo? Entendem como é temerário um político ir à televisão repetir isso, dando a entender que é muito fácil falar em ajuste fiscal, mas difícil fazê-lo na prática, pois não é trivial encontrar onde cortar sequer um bilhão?

E o sujeito que disse isso foi aplaudido pela horda de bárbaros desesperados por alguma munição contra o liberal “coxinha” da VEJA. “Por favor, me deem algo para que eu possa atacar esse chato, pois ele tem que estar errado!”, parecem clamar os pobres coitados incapazes de argumentar e pensar por conta própria. E depois eles juram que encerraram a questão, não precisando mais refletir sobre os fatos e argumentos que divulgo, repetindo com “ironia”: isso dá bilhão? Ou alegando que não dá para levar a sério aquele economista da VEJA que “apanhou” do Ciro Gomes. A reportagem conclui:

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Pois é: enquanto isso, o clã dos Gomes agradece, enchendo o próprio bolso, mantendo-se no poder, e fazendo promessas bilionárias que se transformam em perdas bilionárias a quem trabalha para bancar a farra. Meu desejo era ter não um aquário, mas um pasto baratinho mesmo, para ficar observando, com curiosidade científica ímpar, esses pobres bichinhos circulando de um lado para o outro, enquanto seus “gurus” caem na gargalhada com esse bando de jumentos…

Rodrigo Constantino



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Governo padrão Fifa: reeleição de Blatter sob suspeitas

Dilma e Blatter: a taça é nossa!

Não havia escrito nada ainda sobre o escândalo da Fifa por um motivo muito simples: praticamente não acompanho futebol. Não é implicância minha ou porque não goste, e sim por falta de tempo mesmo. Alguns leitores me perguntam como faço para ler tantos livros e escrever tantos textos. Pois bem, eis a resposta: não vejo futebol nem novelas. Faz a conta de quanto tempo isso me economiza!

No mais, tanta gente estava falando do escândalo, em destaque em todos os jornais e blogs, que não vi necessidade de participar da festa. Mas, felizmente, tenho familiares que são apaixonados pelo futebol e me mantêm informado. Por isso chegou ao meu conhecimento o desabafo feito pelo ex-jogador português Luís Figo, que era candidato à presidência da Fifa, mas depois retirou sua candidatura:

É um dia negro em Zurique. Se o senhor Blatter estivesse minimamente preocupado com o futebol, teria desistido desta reeleição. Se ele tiver um mínimo de decência, renunciará nos próximos dias. Ou ele conhecia e tolerava todos os atos de corrupção e tráfico de influências ou, se não sabia, como disse, é porque não tem a capacidade de liderar a Fifa. Perante tantas evidências, o fato de o responsável máximo pela Fifa ter chegado ao ponto de ter sido reeleito mostra como a organização está doente.

De quem Figo está falando mesmo? A qual reeleição ele se refere? Pois tive a nítida sensação de que o assunto não era mais futebol e Fifa, e sim política e Brasil. Troquem as palavras e vejam se não encaixa com perfeição. No lugar de Fifa coloquem Brasil, e no lugar de Blatter, bem, vocês sabem quem colocar. Dilma, se não sabia do petrolão, era uma cega, alienada, incapaz de liderar. Se sabia, como afirma o próprio doleiro do PT, então é cúmplice e deveria estar presa.

De qualquer jeito, jamais deveria ter sido reeleita! Figo está certo ao cobrar coerência e ética dos que pretendem comandar a Fifa, a entidade mais poderosa de futebol do mundo, logo, a mais poderosa, pois futebol não é paixão apenas nacional, e sim mundial. Não basta à mulher de César ser honesta; ela tem de parecer honesta. A reputação depende desses simbolismos, e uma organização ou um país se mostram doentes quando passam por cima disso.

Blatter ficou nas promessas, claro, o que também nos remete ao caso político brasileiro. Disse: “Eu assumo a responsabilidade por trazer a Fifa de volta. Estou convencido de que faremos isso. Sou um homem persistente. Disse a vocês, gosto de vocês, gosto do meu trabalho, gosto de estar aqui. Não sou perfeito, ninguém é. Então, eu agradeço. Prometo a vocês: no fim do meu mandato, darei a Fifa ao meu sucessor em uma posição muito forte. Uma Fifa que terá saído da tempestade”.

Acredite quem quiser. Há quem tenha acreditado até nela, a “presidenta” do estelionato eleitoral. A tempestade veio logo em seguida à sua reeleição. Se vamos atravessá-la e sair do outro lado mais fortes, isso eu não sei. Só sei que se depender da própria causadora da tempestade, isso não vai ocorrer. Afinal, Dilma já disse que tinha um governo padrão Felipão, e logo depois o Brasil levou de 7 da Alemanha (enquanto nossa economia levou de 8 da inflação). Dilma também já disse que tinha um governo padrão Fifa. Finalmente entendi o que ela quis dizer com isso…

Rodrigo Constantino



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Uruguai, Minas – Pimentel e a mulher nas asas de Benê

Uma coisa é certa: o governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), é mesmo íntimo do empresário Benedito Oliveira Neto, o Benê, personagem central da Operação Acrônimo, deflagrada pela Polícia Federal. Conforme reportagem da VEJA.com (ver post anterior), há a suspeita de que Neto operava o caixa paralelo da campanha de Pimentel.

Pimentel e sua mulher, Carolina, estavam em companhia de Benê num jatinho que saiu de Punta Del Este, no Uruguai, com destino a Belo Horizonte, no dia 29 de março de 2014. No voo também se encontravam uma segunda mulher, Bruna Cristina Oliveira da Fonseca, e o deputado federal petista por Minas Gabriel Guimarães Andrade, um dos políticos mais próximos do governador.

Pimentel Voo dois



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Documentos sugerem que operador montou caixa paralelo para Pimentel

REPROVAÇÃO AO GOVERNO DILMA SUBIU DE 10% PARA 71% NO RIO DE JANEIRO

A série histórica de pesquisas do instituto GPP na cidade do Rio de Janeiro mostra como a imagem da presidente Dilma Rousseff derreteu desde 2011, seu primeiro ano à frente do governo brasileiro. 
Em dezembro de 2011, 10% dos eleitores cariocas classificavam o governo Dilma como ruim ou péssimo. Em novembro de 2013, logo depois das manifestações que tomaram as ruas do país, esse índice saltou para 27%. E neste mês, a reprovação chegou ao auge na capital fluminense: 71% dos entrevistados dizem que a gestão da petista é ruim ou péssima.
Enquanto a avaliação negativa não para de subir, a positiva só faz despencar. Em dezembro de 2011, 57% dos cariocas classificavam o governo Dilma como ótimo ou bom. Hoje, essa taxa desabou para 7% dos entrevistados.
Na eleição do ano passado, Dilma superou o senador tucano Aécio Neves (MG) por 50 mil votos na cidade do Rio, uma margem de menos de dois pontos porcentuais. A pesquisa mais recente do GPP foi encomendada pelo ex-prefeito e hoje vereador do Rio, Cesar Maia (DEM). Do site da revista Época


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