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sexta-feira, 31 de maio de 2019

DETONANDO AS FALÁCIAS CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA


Em seu blog no site InfoMoney, o economista Alan Ghani, que é mestre e doutor em Finanças pela FEA-USP, com especialização na UTSA (University of Texas at San Antonio), escreveu um artigo especial destacando as 8 falácias a cerca da Reforma da Presidência.
Ou seja: há muito papo furado a respeito dessa matéria destinado a envolver os incautos e desinformados. Trata-se de um esquema que tenta apenas detonar o governo do Presidente Jair Bolsonaro.
Como é sabido, esta é uma das primeiras e urgentes reformas para impedir que o Brasil mergulhe numa crise econômica de proporção venezuelana. A meu ver vale a pena ler as informações constantes neste artigo que explica as 7 falácias com as quais a peste comunista que levou o Brasil a esta situação de penúria econômica tenta envolver os incautos. 
Aliás, Alan Ghani, observa: "não há dúvida de que, hoje, a aceitação da reforma da previdência é muito maior pela sociedade brasileira. No entanto, existem ainda grupos de interesses contrários à reforma, que não querem perder seus privilégios, e propagam uma série de falácias sobre a previdência, a fim de manter suas benesses às custas da desinformação de inocentes úteis. Este artigo visa desmascarar todas estas falácias."
Leiam:
Falácia 1: 
Não há necessidade de reforma porque a Seguridade Social é superavitária. 

Antes de desmascarar esta falácia, precisamos entender que a Seguridade Social é composta por três componentes: Previdência, Assistência Social e Saúde. 
De acordo com a tabela abaixo, extraída do Relatório de Execução Orçamentária - auditado pelo TCU e aprovado pelo Congresso Nacional -, em 2018, a Seguridade Social teve um déficit de 280,6 bilhões de reais, e a previdência um déficit de 289,4 bilhões de reais. Contra fatos e dados não há argumento: a Previdência e a Seguridade Social são deficitárias. 
Clique sobre esta tabela para vê-la ampliada
Falácia 2:

Se não existisse a DRU (Desvinculação de Receitas da União), não haveria necessidade de reforma da previdência.

Nosso orçamento é muito engessado devido às regras colocadas pela Constituição Federal de 1988. Na pratica, existem despesas obrigatórias – mesmo que não haja necessidade – e tributos destinados a financiar apenas determinado tipo de gasto. É evidente que essas características tornam nosso orçamento muito engessado. Pense, na sua casa, se você não tivesse nenhuma flexibilidade em como gastar o seu salário. Por exemplo, se uma lei te obrigasse a gastar todo mês 20% do seu salário com remédios, mesmo que você não estivesse doente. Não faz sentido, certo? Então, é isso que ocorre com boa parte do nosso orçamento. 
Para evitar essa rigidez, a DRU permite mobilização das receitas da União de uma área para outra no limite de 30% da arrecadação. Até 2015, a DRU era de 20%. Em 2016, ainda no governo Dilma, esse limite passou para 30%. 
Como a DRU permite a mobilização de receitas da Previdência para outras áreas, respeitando o limite de 30%, algumas pessoas alegam que a Previdência, sem este mecanismo, seria superavitária. Novamente, recorrendo a tabela 1 acima, verificaríamos que, sem a DRU, o déficit da Seguridade Social seria de R$171 bilhões e da previdência de R$180 bilhões. 
Além disso, a utilização da DRU não significa que, na prática, a Previdência ficou sem recursos, tanto é que todo mundo continua a receber suas aposentadorias. Nesse caso, a DRU é utilizada para permitir necessidades financeiras diante de desencaixes temporais de fluxo de caixa em outras áreas. 
Conforme falamos, sem a DRU, o déficit seria menor, mas ainda muito grande. Portanto, discutir o fim da DRU para amenizar o déficit da previdência e atenuar a reforma não faz sentido. Primeiro, porque, mesmo sem a DRU, haveria um grande déficit da Previdência e da Seguridade Social (R$171 bilhões e R$180 bilhões), tornado a reforma inevitável. Segundo que, sem a DRU, levaríamos provavelmente o Brasil a um colapso das contas públicas, dado que ela é um instrumento essencial de flexibilização e execução orçamentária. Terceiro, mesmo que não existisse a DRU e utilizássemos todos os recursos do Tesouro para cobrir a Previdência, poderíamos zerar o déficit da previdência, mas teríamos déficit em todas as outras áreas, como saúde, educação, etc.
E por quê? Porque o dinheiro do governo é fruto do dinheiro da sociedade arrecadado por meio de impostos. Você pagará a conta do mesmo jeito. Nesse caso, em vez de chamarmos de déficit da previdência, chamaríamos de déficit do Tesouro. O nome mudaria, mas quem pagaria a conta (eu e você), não! 
Falácia 3:
Existem dívidas das empresas com a previdência; não havendo necessidade de reforma. 

As dívidas previdenciárias das empresas somam em torno de R$450 bilhões de reais. R$450 bilhões resolvem o déficit da previdência por 1 ano e meio apenas. Há uma confusão entre os conceitos de "dívida" e de "déficit". Déficit é um fluxo. Hoje, 
o déficit da previdência é na ordem R$289,4 bilhões de reais. Em outras palavras, ficam faltando R$289,4 bilhões de reais todo ano para cobrir o rombo da previdência. Hoje, este rombo é coberto com impostos que poderiam estar sendo utilizados para educação, saúde e segurança pública. 
Falácia 4: 
Se não tivesse corrupção, não precisaria de reforma.
É evidente que a corrupção é um mal e deve ser combatida independentemente da reforma. No entanto, mesmo sem corrupção, haveria necessidade de reforma. De acordo com os dados da Operação Lava Jato, houve R$150 bilhões de reais desviados no esquema do Petrolão. Isso daria para resolver apenas meio ano de previdência. Além disso, a discussão em termos hipotéticos não adianta nada para resolver concretamente o problema. 
Falácia 5: 
A expectativa de vida do brasileiro é de 75,5 anos; tem município que as pessoas vão morrer antes de se aposentar. 

A expectativa de vida é uma média de quantos anos uma pessoa vive. Dizer que a expectativa de vida é de 75 anos não quer dizer que alguém viverá exatamente 75 anos, mas que, na média, as pessoas vivem 75 anos (cada um poderá viver mais ou menos do que a média). A expectativa de vida é influenciada pela mortalidade infantil. Se a mortalidade infantil é alta, a expectativa de vida cai. No Brasil, alguns municípios têm baixa expectativa de vida não pela elevada fatalidade em idosos, mas porque a mortalidade infantil é alta. No entanto, para o debate da previdência o que interessa é a expectativa de vida do idoso. A razão é óbvia: a pessoa só se aposentará a partir de determinada idade (55 anos mulheres e 60 homens, de acordo com as regras atuais). Assim, para a aposentadoria, o que interessa é a expectativa média de sobrevida, isto é, dado que uma pessoa chegou aos 50 anos, quanto tempo ela tem de vida. Nesse caso, de acordo com os dados do IBGE, a expectativa média é de 83 anos, com pequena variação entre os estados brasileiros e próxima dos países desenvolvidos. 
É verdade que os servidores que ingressaram no serviço público antes de 2013 contribuem com mais em relação ao trabalhadores do setor privado. No entanto, o déficit per capita gerado por eles, comparativamente ao do setor privado, é muito maior, conforme demonstrado. com dados, por esses artigos Funcionário público paga mais, mas gera maior déficit na previdência (é por isso que você deveria apoiá-la).
Falácia 6: 
A reforma da previdência vai prejudicar o mais pobre. 

Pelo contrário, a reforma será favorável aos mais pobres. Primeiro, porque de acordo com as regras atuais, apenas quem tem mais dinheiro consegue se aposentar antes da idade mínima (aposentadoria por tempo de contribuição). O mais pobre continua trabalhando mesmo depois da idade mínima. Segundo, porque os fartos benefícios (aposentadorias de R$20.000) estão no funcionalismo público estatal. Como o sistema é altamente deficitário, significa que toda a sociedade, inclusive os mais pobres, estão financiando essas aposentadorias milionárias. Como nosso sistema tributário é altamente regressivo, na prática, tira- se dos mais dos mais pobres para financiar a aposentadoria dos mais ricos. Vale lembrar que mais dinheiro para as aposentadorias fartas é menos recurso para saúde, educação e segurança pública. Além de sobrar mais dinheiro para essas áreas, a reforma trará otimismo para os empresários, o que levará ao aumento da renda e do emprego, favorecendo principalmente os mais pobres. 
Falácia 7: 
Funcionário público contribuiu com mais, portanto, deve ter uma reforma mais branda. 

É verdade que os servidores que ingressaram no serviço público antes de 2013 contribuem com mais em relação ao trabalhadores do setor privado. No entanto, o déficit per capita gerado por eles, comparativamente ao do setor privado, é muito maior.
Falácia 8:
As contas da Previdência devem ser auditadas. 

Esta é aquela típica falácia para estimular inocentes úteis conspiratórios a repetirem clichês desconectados da realidade. Os dados da Previdência são púbicos, divulgados pelo Tesouro Nacional, auditados pelo TCU e seguem os padrões de contabilidade internacional do IPSAS. 
Além disso, nenhum presidente, desde FHC, negou o problema previdenciário; claro, enquanto estiveram no governo. Pelo contrário, alguns fizeram reformas (FHC e Lula); outros tentaram, mas foram impedidos pelas circunstâncias de vazamentos (Temer), e Bolsonaro tenta emplacar uma das reformas mais importantes para a sociedade brasileira dos últimos tempos. 


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quarta-feira, 29 de maio de 2019

ENFIM O IDEÁRIO CONSERVADOR ENTRA PELAX PRIMEIRA VEZ NO DEBATE POLÍTICO BRASILEIRO. ANTES TARDE DO QUE NUNCA!


O vídeo acima, como tradução e legendas dos Tradutores de Direita que abre ilustra esta postagem inspirou-me a escrever este artigo que segue logo abaixo. O conteúdo do vídeo é um trecho de uma palestra do jornalista, escritor e parlamentar conservador inglês Daniel Hannan. Em pouco mais de três minutos Daniel Hannan, o trecho em destaque no vídeo, Daniel Hannan consegue resumir de forma lapidar o que é afinal ser conservador. 

Em artigo de minha lavra que postei aqui no blog na última segunda-feira (dia 27/05/2019), inspirado na grande manifestação de apoio ao Governo do Presidente Jair Bolsonaro, especialmente no que respeita aos projetos que contemplam sobretudo a Reforma da Previdência, ocorrida no último domingo (dia 26/05/2019), abordei o tema do conservadorismo. Assinalei então que pela primeira vez na história da República as teses conservadoras começaram a fazer parte do nosso repertório político, enquanto as propostas de campanha do Presidente Bolsonaro foram sem dúvida de viés conservador.

Causa espécie o fato de que no debate político no Brasil até agora tenha sido suprimido qualquer alusão ao pensamento conservador. Nem mesmo durante o interregno do regime militar de 1964 essa temática teve destaque. Ao contrário, foi justamente nos anos do regime militar que imperou a literatura esquerdista, principalmente por meio da então Editora Civilização Brasileira, como tem apontado com absoluta razão o filósofo e escritor Olavo de Carvalho.

Ao mesmo tempo, nos anos 60 e 70 do século passado pontificavam no Brasil obras teatrais e musicais de fundo marxista, enquanto a imprensa abordava esse tema amiúde. Ao mesmo tempo o show business levava ao palco peças teatrais de viés esquerdista bem como festivais da canção evocavam músicas com mensagens de fundo comunista explícito. Nessa época também surgiu o que se denominava de "imprensa alternativa", que começou com O Pasquim, um tabloide de viés humorístico mas que também trazia artigos políticos de fundo eminentemente esquerdista. Outro tabloide, intitulado Opinião um semanário como o Pasquim, dedicava-se a análises políticas e de conjuntura em nível nacional e internacional pelo ótica marxista. Outros jornais da dita "imprensa alternativa" apareceram em profusão nesses anos do regime militar, todos de linha editorial esquerdista. 

Mas mesmo a dita grande mídia da época também, com raras exceções, foi se transformando na mesma medida em que crescia internacionalmente a "guerra cultural", gestada nas universidades americanas pelos egressos da Escola de Frankfurt, Alemanha, que tinham imigrado para os Estados Unidos. Lembro sempre de uma frase que ficou célebre principalmente a partir dos anos 70 do século passado: "Faça Amor, Não Faça Guerra", creditada ao filósofo alemão Herbert Marcuse, então acolhido pelo meio acadêmico norte-americano dito '
"progresista". A partir daí sobreveio o movimento hippie, raiz do que se vê na atualidade com a dita ideologia da diversidade sexual, cultural e coisas do gênero.

Quando iniciei no jornalismo em 1971 pude ver e viver o início dessa escalada política e social insana. Não poderia sair ileso e acabei professando por muitos anos o credo esquerdista. Comecei lendo o Manifesto Comunista de Karl Marx e sucessivamente um monte de livros e escritos de viés marxista. Quando resolvi - tardiamente - fazer o Mestrado em Direito, no começo dos anos 90, encontrei disciplinas com matrizes teóricas a partir de Antonio Gramsci e até mesmo o que tipificavam como "Direito Alternativo". A sorte é que o Mestrado era diversificado e acabei chegando em Max Weber que foi o referencial teórico da minha dissertação e que posteriormente publiquei em livro que já está esgotado. Nessa época cheguei a lecionar em uma universidade particular aqui de Santa Catarina.

Faço até aqui essa digressão com base na minha própria experiência para mostrar que a temática conservadora foi por muitos anos banida do debate político, das universidades e da mainstream media no Brasil e, de resto, em toda a América Latina.

Só agora, na segunda década do século XXI é que conservadorismo é contemplado no debate político nacional. Deve-se isso a Olavo de Carvalho e sua copiosa obra literária, seus cursos online de filosofia, suas alocuções em vídeo e seus artigos e ensaios publicados na imprensa.

Dos políticos brasileiros que conheço ao longo de minha carreira jornalística o único que constatei como portador de propostas de cunho conservador foi sem dúvida Jair Messias Bolsonaro, ao longo de toda sua carreira como deputado federal. E foram as teses conservadoras por ele professadas e prometidas em sua campanha eleitoral que o conduziram à Presidência da República, comprovando uma recorrente assertiva de Olavo de Carvalho: "a maioria do povo brasileiro é conservadora".

E de fato é, como resta comprovado com a vitória de Jair Bolsonaro e agora mesmo nessa última manifestação popular que tingiu o Brasil mais uma vez de verde e amarelo. Foram milhares às ruas sem quem se tenha registrado algum tipo de confusão e depredação de bens públicos e/ou particulares. Claro, os conservadores não são revolucionários. Grosso modo conservam o que é comprovadamente bom para os seres humanos e o convívio social eliminando o que é nocivo. Quando decidem alterar alguma coisa o fazem desde que seja bom para todos os seres humanos.

Não resta dúvida que a Cultura Ocidental está fundamentada no conservadorismo e por isso o Ocidente alcançou até aqui enormes progressos em todas as áreas e influenciou de forma benéfica o resto do mundo. Aliás, no passado os povos ocidentais refutaram o nazismo, o comunismo e o fascismo que, no final das contas, são verso e anverso da mesma medalha, ou seja, regimes totalitários assassinos!

Qualquer tentativa de turbar essa tendência conservadora natural gera um ambiente de conflagração, de esgarçamento do tecido social e de insegurança permanente, aliás essa é a deletéria tática de ação política do movimento comunista. O resultado desse insano modus operandi conduz qualquer nação à bancarrota impondo terrível sofrimento ao povo, como por exemplo se constata agora mesmo na Venezuela.


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terça-feira, 28 de maio de 2019

O BRASIL ESTÁ MAIS VIVO DO QUE NUNCA!


O vídeo acima postado pelo jornalista e youtuber Bernardo Küster em  seu Canal no Youtube, mostra alguns momentos da massa humana que tomou conta da Av. Paulista em São Paulo no último domingo. O verde e amarelo da nossa Bandeira dominou novamente a paisagem. E não foi apenas em São Paulo, mas em centenas de cidades brasileiras, como noticiei aqui no blog com diversas fotografias e vídeo.

Afônico pelo esforço feito durante a mega manifestação em São Paulo, o Bernardo Küster mesmo assim postou este vídeo depois de se entregar de corpo e alma a essa fabulosa manifestação. 

Impressionante é o fato de que esses milhões de brasileiros nas ruas foram mobilizados apenas pelas redes sociais. E não teve ônibus fretados, muito menos sanduíches de mortadela e ninguém foi remunerado. Esse povo todo foi às ruas para defender das propostas de reformas do Governo do Presidente Jair Bolsonaro, dentre elas a mais urgente que é o projeto de Reforma da Previdência. De forma especial foi um recado às Suas Excelências, os parlamentares do Congresso Nacional, que teimam em fazer retornar o famigerado toma lá, dá cá, ou seja, negociar seus votos, o que desnatura não só o Congresso, mas significa um plano diabólico destinado reviver a velha política fundada na corrupção.

Portanto, o povo brasileiro já visou que não irá dar de barato que os projetos de reformas do Governo Bolsonaro sirvam para reviver no Congresso Nacional o deletério balcão de negócios. Este aviso ficou muito claro e foi dado por milhares de cidadãos em todas as regiões do nosso país no último domingo, dia 26 de maio de 2019.

E, antes que eu me esqueça, recomendo que esqueçam a grande mídia. Se de fato o povo dependesse dos veículos midiáticos tradicionais esse povo todo não iria às ruas, bem como Jair Bolsonaro não seria o Presidente do Brasil!


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segunda-feira, 27 de maio de 2019

O IMPACTO JAIR BOLSONARO NÃO TEM PRECEDENTES. É O MAIOR ACONTECIMENTO POLÍTICO DA HISTÓRIA DO BRASIL. ENTENDA.

A grande mídia, toda ela, atirou no lixo a fantasia da imparcialidade e, agora, na maior cara dura conspira contra o Presidente Jair Bolsonaro. Procura de todas as formas desqualificar e minimizar a extraordinária manifestação popular deste domingo, 26 de maio de 2019, de apoio irrestrito ao Presidente Jair Bolsonaro e aos projetos das reformas destinados a salvar o nosso país da bancarrota, a antessala de uma crise violenta que emula a Venezuela.

Mais claro do que isso é impossível. 

Basta notar que todos os algozes do povo brasileiro estão unidos. Quem são eles? Ora, são os comunistas derrotados fragorosamente na última eleição e agora aliados do establishment, esse contubérnio dos ditos poderosos que tradicionalmente dão a direção ideológica, política, social e econômica a um Estado. Somam-se a esse concerto de poderosos os grandes empresários, banqueiros, políticos além de outros nichos de poder.

A grande mídia tradicionalmente integra o establishment como seu principal operador, no que diz respeito à formação da opinião pública. Até o surgimento da internet e das redes sociais os tradicionais meios midiáticos não só formavam a opinião pública, controlavam! E esse poder do qual dispunha o establishment evaporou ou no mínimo diminuiu muito. 

Com os recursos tecnológicos disponíveis cada cidadão foi municiado de um poder jamais imaginado passando da platéia para o palco, ou seja, de telespectador, ouvinte e leitor transformou-se também em ator social e político importante. Ao mesmo tempo passou a obter elementos, como a informação no seu estado puro, a salvo do filtro midiático tradicional, fato que permite hoje a cada cidadão compreender muito mais o processo histórico, social e político.

Ligeiramente é isso que está acontecendo. E foi tudo isso que rasgou o diáfano véu da fantasia que turbava a visão clara da realidade por parte do eleitorado. Esse é um dos pontos principais que levaram Jair Bolsonaro à Presidência da República, um autêntico outsider que às vésperas do pleito presidencial estava sem partido político, à Presidência da República. 

Grosso modo, pode-se inferir com base em tudo isso um dado muito importante. O carisma que impregna a personalidade política de Jair Bolsonaro. 

O tipo puro de líder carismático foi elencado pelo mais importante intelectual do século XX, o prolífico filósofo, sociólogo e grande intelectual alemão  Max Weber. Em sua filosofia política Weber destaca três tipos puros de dominação: Racional-Legal - a obediência se deve em razão de disposição legal, no caso a Constituição. É o denominado Estado Moderno. Tradicional - A obediência se deve à tradição, sempre foi assim. Característica das monarquias hereditárias. Carismática - me obedece que só eu posso te salvar. Muito sinteticamente esses são os ditos três tipos puros de dominação política elencados por Max Weber.

FORÇA CARISMÁTICA
Aplicando-se esses conceitos pode-se encaixar o fenômeno Jair Bolsonaro no terceiro tipo, o carismático, porque sua ascensão política contraria todas as regras do processo estabelecido: ser comandante de partido político, pertencer ao establishment, ou seja, ao grupo dominante e que dá as regras do jogo político, a orientação política e ideológica.

Ajunte-se a esses fatos a memória dos eleitores fundada num processo histórico de ensaio e erro sucessivo ao longo da história da República. No caso brasileiro o esgotamento de todas essas tentativas salvacionistas que ao final levaram ao poder os comunistas. Acresce a esses fatos a descoberta do petrolão pela Operação Lava Jato.

Sobreveio o impeachment de Dilma Rousseff decidido pelo establishment como forma de apaziguar a revolta popular. Tudo combinando no breu das tocas, tanto é que pisotearam a lei mantendo os direitos políticos da Dilma. Tudo previsto pelo establishment. Michel Temer, como vice-presidente, assumiu com o propósito de apaziguar os ânimos exaltados da população e para fazer a transição até o pleito presidencial, de forma a manter intacto o sistema de poder desde o golpe da República.

Nesse período o outsider Jair Bolsonaro foi sedimentando sua liderança. Ficou sem partido político até o último momento legal para sua candidatura presidencial, filiando-se ao PSL, partido sem nenhuma expressão nacional. Todavia, nessas alturas, Jair Bolsonaro já havia sedimentando seu caminho ao Palácio do Planalto e não dependia de máquina partidária.

Dada à total falência do Estado brasileiro, perante a opinião pública sobrara apenas um nome: Jair Messias Bolsonaro. A teoria da dominação política weberiana faz sentido. Era como se Bolsonaro dissesse aos eleitores: só eu posso lhes salvar. Afinal de contas, seria razoável que dissesse isso haja vista o esgarçamento das instituições, a corrupção, a roubalheira revelada pela Operação Lava Jato, a tentativa de implantação de um governo totalitário de viés socialista emulando a Venezuela. De fato, dentre todos os políticos sobrara apenas Jair Messias Bolsonaro 

Sozinho, sem recursos fartos, sem doações vultosas, sem jatinho e viajando em vôos normais junto com os demais passageiros, Jair Bolsonaro se transformou no maior fenômeno eleitoral da história do Brasil sendo carregado nos braços do povo até que sofreu um atentado no dia 6 de setembro de 2018, na reta final da campanha. Milagres acontecem e Bolsonaro sobreviveu, embora alijado da campanha e submetido a diversas cirurgias. Seu discurso da vitória se deu dentro de sua própria residência no Rio de Janeiro, onde ainda convalescia da facada que lhe dilacerou o ventre.
PAUTA CONSERVADORA
As grandes manifestações ocorridas no Brasil neste domingo são portanto uma demonstração muito clara que o ânimo da população brasileira não mudou um milímetro. É o mesmo manifestado nas urnas. E agora, mais ainda, com essa manifestação de apoio ao Presidente Bolsonaro e aos seus projetos de reformas há anos adiados por todos os seus antecessores.

Outro detalhe importante diz respeito a um fato que é inaudito na história política brasileira. A eleição que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República revelou por inteiro e na prática que a esmagadora maioria da população brasileira professa costumes e crenças conservadoras.

Aliás, o conservadorismo até há pouco era um tema que jamais aventado no debate político. E a razão para essa lacuna deve-se ao fato de que essa temática foi transformada em tabu pela mainstream media nacional açulada pelos ditos "intelectuais", rematados esquerdistas que controlavam a área de ciências humanas das universidades, o show business e toda a dita produção cultural.

Assinale-se que Jair Bolsonaro em sua ascensão política sempre teve como plataforma política os temas conservadores e contribuiu muito para trazê-los ao debate público e os incluiu em sua plataforma de propostas de sua campanha eleitoral. Notem que o conservadorismo não é uma ideologia, mas um enunciado de princípios consentâneos com os desígnios da natureza. Portanto, o conservadorismo não é revolucionário pois trata de mudar apenas o que não se revela favorável à sociedade humana mantendo o que comprovadamente é bom.

Como os conservadores não são revolucionários suas manifestações políticas se dão sempre dentro da ordem, mesmo que eventos, como o ocorrido neste domingo, envolvam milhares de pessoas.


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domingo, 26 de maio de 2019

A FORÇA DO POVO NAS RUAS DE TODO O BRASIL EM APOIO ÀS REFORMAS PROPOSTAS PELO GOVERNO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO

Para que os leitores do blog possam ter uma ideia do tamanho das manifestações que ocorrem em todo o Brasil neste momento em apoio às reformas propostas pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro, aí estão algumas fotografias. 
Quem utiliza as redes sociais como Twitter e Facebook pode acompanhar tudo o que está acontecendo em todas as regiões do Brasil. Há inclusive cobertura ao vivo em vídeos postados pelos próprios participantes dessas manifestações, a mostrar que ninguém mais precisa unicamente das mídias tradicionais para estar informado. Algumas dessas fotos que estou publicando aqui são prints que fiz de imagens transmitidas online por participantes dessas manifestações.
Pelo que se constata esses eventos estão ocorrendo neste momento em todas as capitais dos Estados e em centenas de cidades pelo interior do Brasil, no que pode ser uma das maiores mobilizações já registradas na história do Brasil.
Conforme postei aqui no blog o Movimento Avança Brasil publicou uma lista de mais de 350 cidades brasileiros onde estão previstas estas manifestações de apoio às reformas propostas pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro destinadas a salvar o Brasil da bancarrota. Essas medidas salvacionistas estão engasgadas no Congresso Nacional pelo criminoso boicote do dito "Centrão" acumpliciado com a bancada comunista. Essa gente estava acostumada há anos a condicionar as votações das matérias com base em negociações conhecidas como "toma lá, dá cá", envolvendo troca de favores com base em nomeações para cargos públicos e até mesmo por quantias em dinheiro como ocorreu com o "Mensalão", por exemplo.
É a primeira vez na história do Brasil que tudo isso chega ao conhecimento amplo dos cidadãos brasileiros e isso resultou no apoio maciço ao Presidente Jair Bolsonaro que durante a campanha eleitoral afirmou que lutaria para salvar o Brasil e os brasileiros da bancarrota total que nos colocaria na situação da Venezuela. 
As manifestações deste domingo, 26 de maio de 2019, tem o objetivo de reforçar o cacife político do Governo Jair Bolsonaro. É o recado do povo nas ruas. E essa massa humana que tinge as cidades brasileiras de verde amarelo, as cores da nossa Bandeira, hipotecando total apoio ao Presidente Jair Bolsonaro tem um significado histórico inaudito. Nunca houve no Brasil algo semelhante. Esta é a verdade!
Copacabana, Rio de Janeiro.
São Luiz do Maranhão
Belo Horizonte
Belém do Pará
Brasília


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MEGA MANIFESTAÇÃO NESTE DOMINGO 26/05. O POVO NAS RUAS EM APOIO AO PRESIDENTE BOLSONARO EXIGE A CONTRAPARTIDA DO CONGRESSO NACIONAL NA APROVAÇÃO URGENTE DAS REFORMAS PARA EVITAR A VENEZUELIZAÇÃO DO BRASIL!


O Movimento Avança Brasil, que ao lado de outros movimentos está engajado na campanha em favor das Reformas propostas pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro e que constituem o mote para as manifestações que ocorrerão neste domingo 26/05/2019 em todo o Brasil, produziu um vídeo em que reúne declarações de diversos youtubers em favor desse movimento popular.

Youtuber é a denominação dada essas pessoas que se dedicam a análises políticas, entre outros temas, por meio da maior plataforma de vídeos disponível na internet que é o Youtube. Quem utiliza essa ferramenta já está familiarizado com esses analistas políticos que vêm fazendo um interessante contraponto ao meios midiáticos tradicionais.

O Movimento Avança Brasil também publicou em seu site uma listagem das cidades e respectivos locais e horários onde ocorrerão manifestações em favor das Reformas propostas pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro. Para conferir a listagem basta clicar aqui.

Trata-se, portanto, de uma manifestação articulada e convocada por organizações de fora do Governo. A intenção é desse movimento é sensibilizar os parlamentares com assento no Congresso Nacional e repudiar manobras espúrias que ao longo de 130 anos da República, infelizmente, transformaram o Legislativo num verdadeiro balcão de negócios.

A ÚLTIMA CHANCE 
Não há qualquer dúvida que a aprovação do conjunto de reformas proposto pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro é um passo decisivo para recolocar as contas públicas sob estrito controle. Sem as reformas sabe-se que o futuro imediato do Brasil é se transformar numa nova Venezuela, dada à desorganização das contas públicas e a transferência de dinheiro público para ditaduras comunistas integrantes do Foro de São Paulo, como a própria Venezuela e até mesmo ditaduras comunistas africanas.

O Foro de São Paulo é uma organização esquerdista que foi fundada em 1990 em evento organizado por Lula e seus sequazes. Lula atualmente cumpre pena na cadeia, mas o Foro de São Paulo continua em atuação tendo inclusive site oficial na internet.

Por tudo isso, a ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência do Brasil ocorreu, como se diz, no último minuto do segundo tempo. Ao longo de sua campanha Bolsonaro alertou para o descalabro econômico do Brasil e prometeu que se fosse eleito, como de fato foi, promoveria as reformas inadiáveis para evitar a venezuelização do Brasil.

Assim, as manifestações que ocorrem neste domingo, dia 26 de maior de 2019, são de iniciativa popular, portanto fora dos partidos políticos e do Governo, e têm por objetivo um apelo direto aos parlamentares para que aprovem sem mais delongas essas reformas que o Governo do Presidente Jair Bolsonaro está encaminhando ao Congresso Nacional.

Ao mesmo tempo cobrará lisura no trato dessas matérias, ou seja, o povo brasileiro repudia a prática viciosa que se configura pelo dito "toma lá, dá cá", que além de desmoralizar o Congresso Nacional põe em risco a segurança dos cidadãos brasileiros e do nosso próprio País. Haja vista para ao que acontece na Venezuela e também vem acontecendo na vizinha Argentina.

Por tudo isso essa grande manifestação marcada para este domingo 26 de maio de 2019 é histórica, pois o povo brasileiro, por sua própria iniciativa irá às ruas para cobrar uma ação cívica dos parlamentares. Ninguém aguenta mais essa sucessão de crises no Brasil onde já faltou combustível, carne e outros alimentos, a par da insegurança crônica que castiga as famílias açoitadas por planos mirabolantes de modificação do nosso padrão monetário.

A população brasileira resolveu por suas próprias mãos ir às ruas em todo o país clamar pela lisura e responsabilidade daqueles que pelo voto conferido pelos eleitores têm a obrigação de trabalhar com honestidade em consonância com as necessidades urgentes da Nação.


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Sponholz: Chega de gambiarras!

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sábado, 25 de maio de 2019

O MUNDO MUDOU. SÓ A GRANDE MÍDIA NÃO VIU. E O POVO BRASILEIRO VAI ÀS RUAS EM DEFESA DAS REFORMAS PROPOSTAS PELO GOVERNO BOLSONARO.


Neste vídeo o youtuber Luiz Carmargo em apenas 7 minutos consegue resumir o que de fato está rolando na política brasileira, principalmente no que diz respeito aos temas que devem levar neste domingo, dia 26 de maio de 2019, milhares de brasileiros às ruas de pelo menos 350 cidades do país. 

Além de Luiz Camargo há mais jovens talentosos produzindo análises e informações que comumente são desprezadas pela dita mainstream media, a velha grande mídia, que continua operando por meio de uma linguagem e parâmetros midiáticos pré-históricos. Sem falar na manipulação da informação em proveito da velha e carcomida política exercitada pelo cabuloso "centrão", ou seja, os esbirros do establishment, que como vampiros têm horror à luz e por isso agem nos porões do poder.

Portanto, este vídeo serve para demonstrar tudo isso e comprova um fato: a opinião pública não é mais formada apenas pelos veículos da mídia tradicional, como a televisão, rádio e imprensa. E a prova inconteste do que afirmo é que todas as grandes manifestações populares de viés conservador - as maiores da nossa história - foram organizadas só e apenas pelas redes sociais, blogs e sites independentes. Sim, porque se dependessem da dita grande mídia jamais teriam acontecido.

E isto é apenas o começo do impacto das novas tecnologias. Tanto é que os operadores do establishment tentam ressuscitar a velha censura pura e simples, algo que por si só soa no mínimo esquisito, até porque os avanços tecnológicos jamais retrocedem. Ou alguém é capaz de imaginar que a humanidade esteja disposta a voltar para o tempo do boi e do arado?

Se os gigantes da tecnologia insistirem na censura tendo por base a estratégia da guerra cultural elaborada pelos engenheiros sociais do movimento comunista, simplesmente desaparecerão. A ciência e a tecnologia - e a história está aí para provar - evoluíram justamente no calor da histórica batalha contra a censura e todos os tipos de opressão.

E o mais interessante disso tudo é que praticamente as manifestações populares aqui no Brasil e no resto do mundo sempre tiveram no passado recente um viés esquerdista. Mais isto mudou completamente! Nos últimos tempos o povo brasileiro tem ido às ruas, como fará amanhã, domingo 27 de maiior de 2019, em apoio às medidas do Governo Bolsonaro enviadas ao Congresso. 

Essas manifestações recentes no Brasil têm portando uma pegada  nitidamente conservadora. E isso também está ocorrendo na maioria do Ocidente devendo tomar conta da Europa. Ao que parece os europeus descobriram finalmente que a União Europeia está fazendo o que os comunistas da ex-URSS e o Nazistas de Adolf Hitler não conseguiram fazer!

É hora de ir para as ruas. 


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DESESPERADO PELO FLUXO INTENSO DA INFORMAÇÃO PELAS REDES SOCIAIS O 'ESTABLISHMENT' TENTA EM VÃO DESGASTAR A POPULARIDADE DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO


Como noticiei aqui no blog na tarde desta sexta-feira, o Presidente Jair Bolsonaro esteve no Nordeste participando da cerimônia de entrega de 472 imóveis em um conjunto habitacional do programa Minha Casa, Minha Vida, em Petrolina (PE), que servirão de moradia própria para cerca de 2 mil pessoas. A solenidade de entrega dessas unidades habitacionais está no vídeo acima que abre esta postagem.
Praticamente a totalidade dos veículos da dita grande mídia ignorou os eventos ocorridos em Petrolina, no Estado do Pernambuco onde o Presidente Jair Bolsonaro foi recebido com muito carinho pelos nordestinos como se pode ver no conteúdo do vídeo acima, bem como em outro que postei aqui no blog. 
Enquanto ignorava a visita do Presidente Jair Bolsonaro ao Nordeste, o jornalismo partisan manteve-se operando full-time na produção de muita fofoca política de acordo com as ordens do establishment em conluio com o dito “centrão", o ajuntamento dos derrotados na eleição Presidencial de 2018, quando um turbilhão de votos levou Jair Messias Bolsonaro à Presidência da República.
Essa estratégia do deep state, ou seja, o Estado profundo, a camarilha que suga o erário desde o golpe da Proclamação da República agora já pode ser identificada. Trata-se de um esquema maligno que vem sendo passado aos seus descendentes por tradição hereditária e que há pouco, com o episódio da tentativa de assassinato do então candidato presidencial Jair Bolsonaro, deixou tudo muito claro. 
Derrotados pelos quase 60 milhões de votos que ungiram Jair Bolsonaro conduzindo-o à Presidência da República restou ao establishment e seus sequazes impedir que a vontade popular seja respeitada. E o fazem utilizando seu apaniguados dentro da máquina estatal e, de outro lado, movimentam o sistema toma lá, da cá, dentro do Congresso Nacional e as fofocas midiáticas. 
Se valem em grande medida da Constituição Comunista de 1988 que o próprio establishment elaborou, de forma tal que a governabilidade só é possível desde que o Presidente da República pertença ao dito “centrão”. Caso contrário nenhuma das urgentes reformas necessárias para evitar o caos de estilo venezuelano será recebida de bom grado por boa parte dos parlamentares.

A ordem do establishment é a geração de uma crise de governabilidade artificial. Para isso utilizam o esquema de mídia, já que podem contar com seus comparsas de primeira hora que são os jornalistas, bem como com os seus patrões agora apavorados pela raridade dos caraminguás estatais que fluíam facilmente para dentro de seus cafofos. Lembram-se das malas de dinheiro encontradas pela polícia em passado recente?
Em resumo é isto aí. E é por isso que o evento que levou o Presidente Jair Bolsonaro ao Nordeste do Brasil foi ignorado. Os algozes do povo brasileiro continuam há décadas a usar o povo nordestino para viabilizar seu estratagema de poder. E, como o Presidente Jair Bolsonaro foi recebido carinhosamente nesta sexta-feira em Petrolina, cidade importante do Estado de Pernambuco, os eternos donos do poder trataram que apagar o brilho do evento, praticamente banindo-o ou minimizando-o nos veículos midiáticos.
Não é para menos que mais de 350 cidades brasileiras prometem ir às ruas em todo o Brasil neste domingo, 26 de maio de 2019, para demonstrar o apoio da maioria da população brasileira ao Presidente Jair Bolsonaro e às propostas reformistas por ele encaminhadas ao Congresso Nacional.
Esquecem os eternos donos do poder que os cidadãos brasileiros não dependem mais da grande mídia para se informar. Com a internet, as redes sociais, blogs e sites independentes não há mais como enganar e manter a população brasileira na eterna ignorância.
Todos agora estão vendo tudo! Simples assim.


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Sponholz: Domingo sem lagosta.

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada


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sexta-feira, 24 de maio de 2019

O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO CHEGA AO NORDESTE E É RECEBIDO POR CALOROSO APOIO POPULAR NAS RUAS DE PETROLINA (PE)


O Presidente Jair Bolsonaro já iniciou sua visita ao Nordeste do Brasil e acabou de postar em sua conta do Facebook o vídeo acima nas ruas da cidade de Petrolina. 

Enquanto isso os jornalistas da grande mídia a serviço dos golpistas do centrão, o famigerado contubérnio entre entre o establishment e o que restou dos comunistas, segue boicotando o Brasil. Lutam arduamente para transformar o Brasil numa nova Venezuela.

Não passarão!


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"O BRASIL JAMAIS SERÁ VERMELHO": O VATICÍNIO QUE ACABOU SE CONFIRMANDO COM JAIR BOLSONARO PRESIDENTE DO BRASIL.

A bandeira gigante em foto de reportagem do jornal O Globo que apareceu colada numa das laterais do Morro do Corcovado aos pés da imagem do Cristo Redentor há mais de 1 ano, cujo dístico "O Brasil jamais será vermelho" se confirmou com a eleição do Presidente Jair Bolsonaro.
Há exatamente 1 ano e 20 dias, o vaticínio contido numa bandeira gigante pregada numa das laterais do Morro do Corcovado, que tem no topo a estátua do Cristo Redentor de braços abertos sobre a Baía da Guanabara, com a inscrição "O Brasil jamais será vermelho", vem se confirmando. Afinal, desde o golpe da Proclamação da República é a primeira vez que o nosso país tem um Chefe de Estado declaradamente anticomunista, que é o Presidente Jair Messias Bolsonaro. 

Até hoje não se sabe quem teve a premonitória iniciativa de desfraldar aquele aviso. Supõem-se, no entanto, que o seu mentor sabia das coisas, já que a bandeira foi colada aos pés do Cristo Redentor no dia 05 de maio, coincidentemente com a data do nascimento de Karl Marx, que nasceu em Trier, Alemanha, no dia 05 de maio de 1818, portanto quando os comunistas estavam festejando o centenário do nascimento de seu guru.

E não deixa de ser interessante a reportagem então publicada pelo jornal O Globo sobre o ocorrido. A repórter da matéria inclusive conseguiu encontrar um homem que estava irado com a ocorrência: "Deve ser coisa de algum grupo extremista. Algo de quem não tem o que fazer. Espero que tirem logo a bandeira do morro".

Mas a reportagem foi mais além, entrando no terreno do ecochatismo e procurou o dito Instituto Chico Mendes - ICMbio, encarregado de multar todo aquele cidadão que for flagrado desobedecendo aquele cipoal de regras ecochatas. E o chefete do ICMBio não se fez de rogado e tascou: "É passível de multa!"

No final das contas O Globo estava imbuído em punir aqueles anticomunistas de alguma forma. Para tanto, bingo!, a reportagem ouviu também um 'ambientalista', Mas esse jogou água fria na fervura assinalando que não teria havido "crime ambiental" e que portanto o fato não era passível de multa.

Ah! No final a reportagem retoma o bicentenário do nascimento de Karl Marx, concluindo: 

"Na Alemanha, as manifestações pelo bicentenário de Karl Marx são controversas. Vários protestos foram programados para denunciar o legado do autor de "O capital". Em Tréveris, terra natal de Marx, no entanto, foi inaugurada uma exposição permanente na casa onde Marx cresceu. Há ainda 600 eventos comemorativos programados para os próximos meses na cidade, como exposições, peças teatrais e palestras."
Há 1 ano e 20 dias os jornalistas da grande mídia nacional jamais imaginavam que Jair Bolsonaro chegaria à Presidência da República confirmando o dístico inscrito naquela bandeira gigante colada aos pés da estátua do Cristo Redentor: "O Brasil jamais será vermelho".
Não é à toa que tentaram matá-lo no dia 6 de setembro de 2018, quando em campanha eleitoral era carregado nos ombros de uma multidão numa rua central de cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.
Homem de fé, católico, Jair Bolsonaro escapou da morte por um milagre para mais adiante se tornar o Presidente da República do Brasil.


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quinta-feira, 23 de maio de 2019

MAIS DE 350 CIDADES EM TODO O BRASIL JÁ CONFIRMARAM MANIFESTAÇÕES PRÓ-BOLSONARO EM 26/05, SEGUNDO O 'MOVIMENTO AVANÇA BRASIL'. SAIBA QUAIS SÃO AS PAUTAS PRINCIPAIS.

Segundo o Movimento Avança Brasil, um dos movimentos que organiza as manifestações em apoio ao Presidente Jair Bolsonaro, anunciou que até, ontem, quarta-feira (dia 22/05/2019), mais de 350 cidades em praticamente todos os Estados do Brasil confirmaram a realização de eventos, incluindo passeatas, em apoio ao Governo Bolsonaro e, principalmente, às reformas propostas e encaminhadas ao Congresso Nacional.

O site do jornal O Estado de S. Paulo publicou um matéria sobre essas manifestações e que inclusive foi recomendada no site do Movimento Avança Brasil. Faço a transcrição a parte inicial desta matéria do Estadão com link ao final para que os leitores possam ler no original que contém uma série de links.

Transcrevo também o texto que realmente oferece informações a respeito dos temas que serão enfocados nessas manifestações. Além disso, clicando aqui os leitores irão diretamente à relação das cidades e locais onde ocorrerão manifestações.

Seque a matéria do Estadão que expõe os temas que serão as bandeiras dessa manifestação que tem capilaridade nacional. Leiam:

Os atos favoráveis ao governo Jair Bolsonaro marcados para o próximo domingo, 26, têm causado divergência entre partidos, integrantes do PSL e apoiadores do presidente. Três assuntos, no entanto, são unânimes para a maior parte das pessoas que vão sair às ruas: a aprovação da reforma da Previdência, do pacote anticrime do ministro Sérgio Moro e a votação da medida provisória 870, que trata da reforma administrativa e perde a validade em 3 de junho. Caso a MP caduque, o governo seria obrigado a recriar até dez ministérios. 
Alguns grupos defendem ainda o enfrentamento ao Centrão e também a criação da CPI da Lava Toga, para investigar o que qualificam como ativismo por parte de integrantes do poder Judiciário. O presidente anunciou que não vai e orientou ministros a não participarem dos atos. A manifestação também dividiu o PSL, que não vai apoiá-lo institucionalmente. Entenda, abaixo, algumas das reivindicações dos grupos: 
Aprovação da Reforma da Previdência
Uma das principais bandeiras do governo, a reforma da Previdência é vista por setores da economia como necessária para "destravar" o País, atrair investimentos internacionais e reduzir o déficit nas contas públicas. A proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata da mudança nas regras de aposentadoria está na Comissão Especial na Câmara dos Deputados. Antes, passou pela Comissão de Constituição e Justiça da mesma Casa. A estimativa do governo é de economizar R$ 1 trilhão com a mudança. Entenda o que muda com a reforma da Previdência. 
O ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública, apresentou no início de fevereiro um projeto de lei para fortalecer o combate à corrupção, aos crimes violentos e à criminalidade organizada. A proposta altera leis e o Código Penal. Até o momento, o projeto está na Câmara e não foi votado. Não passou por nenhuma comissão ainda. 
Aprovação da medida provisória 870
A medida provisória 870, da reforma administrativa, diminuiu o número de ministérios de 29 para 22. Ela é válida até 3 de junho e, se não for votada, perde a validade. A medida colocou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) na alçada do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, mas deputados querem enviá-lo de volta para o Ministério da Economia.
A comissão de deputados e senadores que analisa a medida provisória da reforma ministerial decidiu por essa mudança. O grupo também decidiu pela transferência da Fundação Nacional do Índio (Funai) para o Ministério da Justiça. 
Críticas ao 'Centrão'
A atuação do chamado 'Centrão' - grupo formado por cerca de 230 deputados de diversos partidos que não se alinham nem à oposição nem ao governo - tem causado desconforto em alguns segmentos da sociedade. Um dos grupos descontentes é o Movimento Avança Brasil (MAB). CEO do movimento, Eduardo Platon diz que o MAB vai manifestar para repudiar o comportamento de "bloqueio de pautas" do Centrão.
"Esses políticos atuam como negociadores, não estão comprometidos com as agendas. Virou um balcão de negócios", afirma. "Esse pessoal do Centrão funciona quando aperta o calo deles. Quando não aperta, recuam nas pautas. Então, a gente procura manter sempre uma vigilância", afirmou o responsável pelo grupo fundado em fevereiro de 2015 que foi atuante no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e na eleição. 
CPI Lava Toga 
Segundo alguns dos organizadores dos protestos, uma parcela do Judiciário nacional atua de maneira política e não técnica. Eles apoiam a criação da CPI da Lava Toga, para investigar eventuais abusos. Em março, senadores protocolaram um requerimento para criar a comissão parlamentar de inquérito para investigar o "ativismo judicial" em tribunais superiores.
O documento, que conta com 29 assinaturas, foi a segunda tentativa de emplacar a comissão no Senado. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse, à época, que a medida não faria bem para o Brasil. "Topo fazer um diálogo em relação à reforma e ao aprimoramento da questão do Judiciário. Não vejo neste momento uma CPI do Judiciário e dos tribunais superiores. Não vai fazer bem para o Brasil", afirmou.

Alcolumbre também citou o regimento interno do Senado que proíbe esse tipo de CPI. O artigo 146 prevê que CPIs sobre matérias pertinentes à Câmara dos Deputados, às atribuições do Poder Judiciário e aos Estados não serão admitidas. "Seria um conflito que nós criaríamos contra o regimento interno do Senado num momento decisivo da história do Brasil", afirmou.


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