'VEJA' SE TRANSFORMA E VIRA REVISTA DE HUMOR

Bejamin Barber, o homem  que quer derrubar Trump com revolta dos prefeitos...hehehe... Essa piada rendeu a principal entrevista da revista Veja. 

Nos últimos meses minha irmã decidiu cancelar sua assinatura da revista Veja. Considerou que era muito caro usar aquele monturo de papel como latrina para seu gato de estimação. Sua negativa em renovar a assinatura tem lhe custado o recebimento diário de ligações telefônicas do pessoal do marketing de Veja de forma insistente, indagando por que razão ela decidiu cancelar uma assinatura de quase 40 anos?

Dia desses lhe enviaram um boleto de renovação de assinatura depois dela ter explicado que não deseja mais o produto. Fez picadinho do boleto transformando-o na latrina do gato. Se o marketing de Veja continuar insistindo ela denunciará a Editora Abril. E utilizará um desses mecanismos de policiamento politicamente correto acusando a revista de praticar o "bulling"... hehehe...

Iguais à minha irmã deve haver milhares de leitores da revista que decidiram suspender para sempre a assinatura daquela que foi, durante algum tempo, palatável, isto é, trazia alguma coisa relevante. Mas depois que Donald Trump se tornou Presidente dos Estados Unidos, aquela gaiola de loucos e loucas em que se transformou a redação de Veja, ferveu. Finalmente tiraram a máscara e assumiram de corpo e alma a visão bundalelê do universo. E se acham os tais...hehe...

Há pouco decidi dar uma espiada no site da revista. Eis que com um imenso destaque abriram um espaço no site para uma entrevista com um capanga de Bill e Hillary Clinton. Para variar, trata-se de mais um desses "cientistas políticos".  Um tal de Benjamin Barber, o queridinho das dondocas da CNN, Manhattan Conection, The New York Times, Washington Post, Buzz Feed e outros viveiros de hipsters abençoados por caraminguás provindos do establishment. Com Trump na Casa Branca a fonte secou e agora esses chupins de Fundações e ONGs politicamente corretas zanzam sem rumo pelas avenidas de Washington DC e New York como cães abandonados. 

Resta-lhes, todavia um consolo. Poderão trabalhar na construção do Muro que o Presidente Donald Trump construirá na fronteira Sul do território norte-americano ou nas grandes frentes de trabalho para recuperar rodovias, pontes e demais equipamentos abandonados pelo desgoverno de Obama.

Dentro de mais algum tempo veremos que muitas dessas publicações da grande mídia desaparecerão. E não haverá lamentos por parte do público. Até porque ninguém sentirá falta desses pasquins.

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