Com mais de 90% de urnas apuradas Emmanuel Macron cravou 23,56% e Marine Le Pen da Frente Nacional, 21,94%. Os dois disputarão o segundo turno no dia 7 de maio próximo.
Todavia, já se antevê o que irá acontecer. Aquele montão de candidatos - na frança também existem os candidatos de partidos nanicos e independentes, coisa meio parecida com o Brasil e demais republiquetas bananeiras, correrão para o abraço com Macron. Os franceses continuam com aquela pose e aquela empáfia mas estão em decadência. Degolaram tantos na guilhotina que acabarão degolados pelos islâmicos que infestam a Nação francesa e dos quais Emmanuel Macron está enamorado.
O segundo turno, portanto, não deverá ter surpresas. Todos os demais candidatos correrão para abraço com Macron, ainda que seja o abraço de afogados.
A julgar pelo rolo compressor armado contra Marine Le Pen ela é uma vitoriosa. Pela primeira vez na história a Frente Nacional logrou seu melhor resultado eleitoral. Justamente quando teve contra si não apenas os candidatos rivais, mas todo o establishment em nível global que embala o movimento globalista urdido nos laboratórios da ONU, União Europeia e no famigerado Clube Bilderberg.
Na ponta, como o maior operadora da lavagem cerebral das multidões, estão os jornalistas da grande mídia que, cevados pelas portentosas União Europeia, ONU mais aquela teia de ONGs esquerdistas, pespegaram ao nome de Marine Le Pen a pecha de "extrema-direita". De graça é que não é. Anotem aí: mais adiante, sem qualquer dúvida, a verdade de tudo isso virá à tona. Lembram da Carta Capital?
Mas não deixa de ser estranho o fato de que os franceses em maioria continuam apostando em propostas que, no final das contas, são mais do mesmo, ou seja, a manutenção do obeso Estado socialista. Chega um momento - exemplos não faltam - que o troço explode.
Aliás, este é o retrato da velha e carcomida Europa, locus por excelência da geração das mais nefastas ideologias: nazismo, fascismo, comunismo (que são verso e anverso da mesma medalha estatista totalitária) e finalmente, o anti-semitismo. A Europa não conseguiu até hoje desvencilhar-se do passado e a França é um emblema dessa coisa velha e com cheiro de mofo.
Estive duas vezes na Europa há alguns anos, um pouquinho antes de ser batido martelo pela camorra de Bruxelas. Já naquela época constatei a presença de muitos forasteiros das arábias desde motoristas de táxi a garços e garçonetes em restaurantes e bares. Nem que me paguem a viagem em primeira classe e hotel cinco estrelas irei novamente a Europa. Primeiro porque o cheiro de mofo me causa alergia...
Na segunda parte desta postagem transcrevo um texto que postei aqui no blog há algum tempo que oferece um perfil de Emmanuel Macron. Trata-se de uma tradução de reportagem do site norte-americano Breitbart. Leiam:
Macron: a personificação do nefasto globalismo. |
A FORÇA DA CRUELDADE
Afirmando que a migração em massa é inescapável e só vai acelerar, o ex-banqueiro de investimento Emmanuel Macron afirmou durante sua campanha que os imigrantes são bons para a França e trazem "rajadas de criatividade e inovação" para a sociedade.
O candidato do establishment na corrida presidencial francesa também afirmou que os problemas nas comunidades migrantes não têm nada a ver com as ondas de migração em massa, mas são devido ao fracasso da França em integrá-los adequadamente. Ele também expressou apoio à discriminação positiva no emprego e "misturando" a demografia do bairro nas cidades.
Ao notar que a França recebeu menos imigrantes no ano passado do que outros países da Europa, Macron disse que "o tema da imigração não deve, portanto, preocupar a população francesa" em sua resposta a uma pergunta do presidente da ONG pró-migração Cimade sobre sua posição sobre Questões de política de migração.
"Então por que o [francês] debate? Porque [a migração] é a fonte de confusões e mal-entendidos. É uma forma de ansiedade ou, como dirão alguns autores, insegurança cultural.
"Mas as raízes de tais sentimentos reside na questão da integração, não em fato migratório", acrescentou o ex-banqueiro de investimentos, insistindo que a migração em massa é a "realidade" para "todas as democracias de hoje".
Macron também fez eco aos comentários feitos na semana passada, em que anunciou que o mundo entrou em uma era de migração em massa que será inescapável para a Europa. Ele afirmou que grandes ondas de migração de pessoas do terceiro mundo para a Europa só se acelerarão nos próximos anos como resultado de "incertezas geopolíticas e desestabilização climática"
A MENTIRA COMO ARMA
"Não devemos mentir aos nossos concidadãos - a imigração não é algo que possamos evitar", disse o candidato presidencial. Mas ele insistiu que o movimento de pessoas para a França oferece "oportunidades econômicas, culturais e sociais".
"Em todas as teorias do crescimento, [a imigração] é um dos determinantes positivos. Mas só desde que você sabe como cuidar dele. Quando sabemos como integrá-los e treiná-los, mulheres e homens renovam nossa sociedade, dando-lhe um novo ímpeto e novas explosões de criatividade e inovação ", disse.
Mas Macron observou que "a integração permanece um problema em France". Afirmando que o país "concentrou todas as dificuldades, culturais, econômicas e sociais, nos mesmos bairros", o candidato independente argumentou: "Não podemos mais descartar a desconfiança dos migrantes".
Propondo uma "regeneração urbana mais forte" para os subúrbios em conflito, dominados pelos migrantes na França, Macron elogiou o forçar de uma "mistura social" mais diversificada nos bairros e dividindo estudantes problemáticos entre uma gama mais ampla de escolas como suas soluções preferidas.
"A discriminação positiva no campo do emprego deve ser encorajada", acrescentou.
"Quero ajudar cada pessoa a integrar e combater as práticas discriminatórias nas empresas".
Proclamando que "o verdadeiro desafio reside no retorno às [fronteiras nacionais]", o líder presidencial atacou os candidatos nas eleições passadas e presentes que "prometeram fazer cumprir a lei de imigração e deportar estrangeiros irregulares" alegando que é quase impossível enviar migrantes ilegais de volta para Suas terras.
CAPACHO DO GLOBALISTAS
O sociólogo e escritor Mathieu Bock-Côté advertiu na semana passada que Macron encarna "tudo de que a França quer se livrar".
"O globalismo excessivo e o esquerdismo cultural estão em contradição com as aspirações que parecem vir das profundezas do país", escreveu em Le Figaro.
Wikileaks revelou que Macron trabalhou numa aliança com Hillary Clinton no ano passado antes de sua derrota nas eleições presidenciais dos EUA.
O candidato globalista havia pedido a presença do candidato presidencial democrata em um jantar privado em outubro com vários políticos europeus, de acordo com um e-mail publicado no Wikileaks.
Nessa ocasião, uma discussão "para avaliar como os progressistas desenvolvem uma narrativa política e econômica bem-sucedida para combater o direito e os populistas à esquerda" deveria acontecer. Do site Breitbart -Click here to read in English
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