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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Renan Calheiros e outros senadores respondem à Operação Métis

Em resposta à Operação Métis,  o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota na qual afirma que a “Polícia Legislativa exerce suas atividades dentro do que preceitua a Constituição, as normas legais e o regulamento administrativo do Senado Federal”. O texto acrescenta que “as atividades de varredura de escutas ambientais restringem-se a detecção de grampos ilegais, conforme previsto no regulamento interno”.

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) publicou em seu perfil no Facebook nota em que admite que pediu à Polícia Legislativa do Senado Federal para fazer verificação e varredura nas suas residências em Brasília e Curitiba. Ela negou, porém, obstrução à Justiça e disse que a varredura foi feita após pedido formal, com autorização do Senado. Acrescentou ainda: “Foi me informado que se algo fosse encontrado, seria comunicado ao Ministério Público, para verificação de possível determinação judicial para o procedimento ou não. Como não encontraram nada, não tomamos nenhuma providência.”

Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, advogado do senador Edison Lobão (PMDB-MA) e do ex-presidente José Sarney, negou que seus clientes tenham cometido alguma irregularidade e afirmou que a inspeção contra grampos é uma atribuição da Polícia Legislativa. O senador Fernando Collor (PTC-AL) também divulgou nota em que diz desconhecer qualquer ação não institucional da polícia legislativa em seu escritório ou residência.

Operação

Quatro policiais legislativos foram presos temporariamente, incluindo o diretor da Polícia do Senado, Pedro Ricardo Araújo Carvalho. Ele e os subordinados foram pegos em ações de contrainteligência para ajudar senadores que estão sendo investigados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), acusados de tentativa de obstrução da Justiça por fazerem varreduras em grampos telefônicos judicialmente autorizados na Operação Lava Jato.

 



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