Donald Trump precisava de um grande evento — podendo evocar razões humanistas para um bombardeio, tanto melhor — para tentar sair da irrelevância a que já estava condenado com pouco tempo de poder. E o pretexto lhe foi fornecido na Síria. O governo dos EUA diz que o ditador Bashar Al Assad é o responsável por um ataque químico que, na quinta, matou 80 pessoas numa cidade governada por “rebeldes”.
E o que fez Trump, o dito isolacionista, que não iria se meter em guerras fora dos EUA? Mandou bombardear a Síria. O Pentágono informa que 59 mísseis Tomahawk partiram de dois navios americanos no mar Mediterrâneo, atingindo a base aérea de Al Shayrat, em Homs. A ação, que teria durado quatro minutos, teria destruído caças, munição, radares e outros equipamentos.
Enfim, quem sabe, um princípio de solução para a Síria??? Podem esquecer. E vou elencar os motivos em outros posts.
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