Os vermelhos do nariz marrom vão às ruas para defender o “Fica Dilma” no dia 16. Na mesma quarta-feira, o Supremo decide — ou começa a decidir — o rito do impeachment.
Edson Fachin, do Supremo, vai apresentar seu voto da ADPF (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental) movida pelo PCdoB, que acusa a incompatibilidade de vários aspectos da Lei 1.079, a do impeachment, com a Constituição. Também será julgado o mérito da liminar concedida pelo ministro contra a eleição secreta para a escolha da comissão especial da Câmara.
Os 11 ministros vão votar, e é claro que sempre pode haver um pedido de vista. Ainda que isso venha a acontecer, comenta-se que os demais podem antecipar a sua posição para evitar o impasse.
Ok. Caso as coisas se deem desse modo, é importante notar que, mesmo com antecipação de voto, não se poderia avançar nos trabalhos da Câmara enquanto a questão estivesse pendente no tribunal.
Dilma deve se encontrar, no dia 17, com representantes dos movimentos que defendem a sua permanência, o que evidencia de forma insofismável o caráter oficialista da manifestação.
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