Presidente argentino Maurício Macri: detonando os esbirros do Foro de São Paulo. |
A matéria que segue após este prólogo, publicada no site do Estadão, é das agências Reuters e EFE. Refere-se as ações que o novo presidente argentino, Maurício Macri, está tomando para desarticular o esquema de censura à imprensa.
Como podem verificar trata-se de uma narrativa burocrática onde o tema "censura à imprensa" é tratado com uma frieza criminosa. Esta é o tipo de matéria escrita pelos andróides comunistas que controlam essas agências internacionais de notícias. Os comunistas ainda dão um jeito de conferir "imparcialidade" a um troço nojento e asqueroso que é a censura à imprensa e a perseguição aos veículos de comunicação.
Mas como estou cansado de afirmar aqui no blog, e sei muito bem o que estou falando, com mais de 40 anos de jornalismo, são os jornalistas em sua maioria os principais defensores da censura, por meio do eufemismo "controle social da mídia", ou "regulação da mídia".
E quem são esses jornalistas? Ora, alguns são cretinos e idiotas por natureza outros são militantes do Foro de São Paulo. São eles que elaboram e controlam as pautas, copidescam matérias para introduzir a desinformação. Do ponto de vista moral e ético esses canalhas são imorais, vagabundos, maconheiros, cheiradores, vadios que nunca estudaram e mentirosos. Todos esses tipos, sem exceção, são psicopatas. Por isso que os comunistas fizeram de tudo para fechar os hospícios.
Muitos desses esbirros do Foro de São Paulo, formados nessas espeluncas conhecidas como "Cursos de Jornalismo" nunca trabalharam num veículo de mídia e são incapazes de escrever um press-release de mais de dez linhas. Esses vulgos "jornalistas" dedicam-se ao controle dos sindicatos de jornalistas aqui no Brasil e nos demais países ditos "bolivarianos", eufemismo para disfarçar a deletéria e permanente atividade comunista. Muitos desses pelegos dominam as organizações de classe dos jornalistas desde que receberam o diploma desses cursinhos de araque. Hoje já estão de cabelos brancos e barrigudos. São autênticos pelegos, chupins das verbas sindicais auferidas pelo desconto de um dia de trabalho de todos os trabalhadores de todo o Brasil. O dito "imposto sindical", além de outras verbas amealhadas pela CUT, a central pelega do PT que faria inveja ao esquema sindical do fascismo italiano de Mussolini.
Não poderia deixar de fornecer aos estimados leitores estas informações relevantes. Como disse, sou velho de guerra na profissão. E conheço essa cambada de vagabundos. Tive a infelicidade de ter de aturá-los nas redações, pois a maior parte do tempo em que estive em redação de jornal fui editor, exercendo cargos de chefia em diversas áreas.
Transcrevo a notícia que vem da Argentina, cheia de mechas, é verdade. Leiam tomando o cuidado de excluir as assertivas mentirosas:
O novo governo da Argentina decidiu intervir por seis meses em dois órgãos reguladores de comunicação do país, argumentando que suas autoridades tiveram condutas de rebeldia contra as diretrizes da nova administração, anunciou o governo nesta quarta-feira, 23. O ministro das Telecomunicações, Oscar Aguard, disse que a medida foi adotada por decreto e seria colocada em vigor imediatamente.
Enquanto era feito o anúncio oficial, uma forte operação policial foi mobilizada em torno da sede do órgão governamental, onde se concentravam partidários da ex-presidente Cristina Kirchner. O ministro Aguad explicou que o governo ordenou este dispositivo de segurança especial diante da possibilidade de distúrbios.
Martín Sabbatella, diretor do órgão que foi afastado, disse estar disposto a resistir à medida, amparado na Lei de Meios que lhe confere um mandato até 2017. "É um atropelo brutal. Aguad expressou que a Lei de Meios tem que desaparecer. Se é assim tem que ir ao Parlamento, revogá-la e fazer outra", havia declarado Sabbatella antes da intervenção à rádio 10.
Por sua resistência, Sabbatella foi aplaudido espontaneamente no domingo ao ser reconhecido quando se dirigia ao último show em um teatro de Buenos Aires do músico de rock Fito Paéz, próximo do kirchnerismo.
A Lei de Meios foi sancionada em 2009 com o apoio de setores da oposição, para colocar fim a monopólios midiáticos e abrir licenças de rádio e televisão a organizações sociais. "Estamos estudando uma convergência tecnológica e de controles", respondeu sem dar detalhes Aguad diante de uma pergunta sobre se impulsionará mudanças na Lei de Meios.
A Lei está impugnada na Justiça pelo Grupo Clarín, um dos maiores conglomerados de meios de comunicação da América Latina, o que iniciou a batalha judicial e uma enorme polêmica. A divisão antimonopólio nunca pôde ser aplicada ao Grupo Clarín, que apelou aos tribunais.
Os meios de comunicação do Clarín denunciavam que o governo de Kirchner queria silenciá-los, mas Cristina sustentava que a acusação era uma desculpa para defender interesses de grandes grupos econômicos. Macri assumiu no dia 10 após derrotar o peronismo que governou a Argentina por 12 anos. Do site do Estadão
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