Ainda agora, há manifestações em várias partes do país. Quem acompanhou os posts que escrevi sobre o protesto deste domingo sabe que, desde o início, os organizadores não pretendiam levar às ruas o mesmo número de pessoas das outras vezes — não por acaso, os próprios organizadores chamaram a mobilização deste domingo de “esquenta”.
Mas sabem como é… O Palácio do Planalto e seus acólitos estavam e estão doidinhos para acusar o insucesso do “movimento”. Convenham: esses textos já estavam escritos, não é mesmo?
Na quarta-feira, em dia útil — já que não trabalham e vivem pendurados nas tetas do governo —, a extrema esquerda que recebe capilé oficial também vai parar a Paulista. Vamos ver se alguém vai entrevistar os ciclistas para saber se estão insatisfeitos com a mobilização.
Jornalistas têm o direito de opinar desde que não disfarcem suas opiniões de reportagem isenta. Reitero: procurem os textos com a cobertura dos protestos da extrema esquerda fantasiada de estudantes. A simpatia pelos baderneiros é evidente. Tanto quanto a hostilidade a pessoas ordeiras também.
Parte da imprensa, e não é parte pequena, não se conforma com a existência de um movimento de rua que não é de esquerda.
Se não tomar cuidado, vai morrer antes do PT.
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