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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Dilma em relação ao PMDB – “Ó glória de mandar, ó vã cobiça!”

Como dia o poeta, “Ó glória de mandar, ó vã cobiça…”

Venham cá! Vocês acham que o Planalto está mesmo em situação de se meter na disputa pela liderança do PMDB? Isso podia ser lá trás, num passado tão remoto que já nem mais parece ter existido. Isso era do tempo em que o país não tinha dois anos seguidos de recessão, depois de um ano em que a economia cresceu 0,1%. Isso é do tempo em que a presidente da República não estava com a cabeça a prêmio.

Em entrevista ao jornal O Globo, o ex-ministro Eliseu Padilha (PMDB) — aliado inconteste de Michel Temer, vice-presidente da República, e ministro da Aviação Civil até outro dia — disse que o partido pode deixar o governo antes da convenção nacional da legenda, marcada para março do ano que vem. Isso, segundo Padilha, acontecerá caso Dilma Rousseff interfira na disputa pela liderança do PMDB na Câmara e tente ajudar Leonardo Picciani (RJ) a retomar o posto.

Ao jornal, o ex-ministro negou ainda que o grupo ligado a Michel Temer esteja trabalhando pelo impeachment, mas admitiu que o vice-presidente e seus aliados têm mantido conversas com lideranças políticas e com o empresariado. De acordo com Padilha, nessas conversas, Temer se coloca como um “legalista” e diz que não adotará medidas para “impulsionar ou não” a saída de Dilma Rousseff.

O ex-ministro contou também à reportagem que a maioria dos membros do PMDB é a favor de sair do governo. Caso isso aconteça, explica Padilha, a sigla poderá apoiar oficialmente o impeachment da petista.



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