As esquerdas, com o desespero, foram se tornando mais ousadas. Antes, elas justificavam as suas sem-vergonhices a posteriori. Agora, elas avisam com antecedência: “seremos sem-vergonha”. Na Folha de hoje, organizadores do protesto a favor de Dilma, marcado para esta quarta na Paulista, estão dizendo que pretendem levar um número maior de pessoas do que o mobilizado pelos grupos pró-impeachment no domingo.
O ato nem aconteceu, e os vigaristas já estão contando a história. Ora, no domingo, a Paulista foi apenas um dos mais de 100 lugares em que houve protesto. Para se ter uma ideia, os ditos movimentos sociais, TODOS ELES FINANCIADOS COM DINHEIRO PÚBLICO, esperam nada menos de 500 ônibus chegando de outras localidades. A propósito: a CET está com o seu talão de multa e os seus radares atentos, ou esquerdistas, por definição, estão livres das punições da Prefeitura do PT?
As manifestações não têm termos possíveis de comparação. Nesta quarta, as esquerdas preparam o seu “grande ato”, aquela que dizem ser a “manifestação histórica”. Nem quero chutar quantos vão comparecer. Vamos fazer assim: no dia 13 de março do ano que vem, a gente conversa — claro, se preciso, antes. Vamos comparar.
Ainda que improprio, qualquer cotejo com as manifestações de domingo têm de levar em conta o número de pessoas que se manifestou no país inteiro: em números pessimistas, quase 90 mil.
Carloz Zaratini, deputado petista, filosofa com aquela honestidade intelectual de que só um petista é capaz: “A manifestação de domingo foi uma manifestação paulista; vamos fazer uma manifestação de cunho mais nacional (…)”.
Que coisa! Os grupos pró-impeachment protestaram em 100 cidades. Os esquerdistas mamadores em tetas oficiais vão se manifestar só em São Paulo, mas Zaratini diz que o ato petista é que é mais “nacional”, e o outro, “mais paulista”.
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