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domingo, 2 de abril de 2017

A CRISE NO PARAGUAI E UMA MIRÍADE DE ONGS ACELERANDO O GLOBALISMO. TUDO JUNTO, MISTURADO E MISTERIOSO.

Alguns dos estimados leitores deste blog me perguntaram se eu não iria analisar e comentar a recente crise política que acaba de eclodir no Paraguai e que culminou inclusive com o incêndio criminoso do prédio do Congresso Nacional. A minha resposta é que até agora não se sabe exatamente qual é o nó da questão. Aliás, desde que Horácio Cartes assumiu a presidência do Paraguai o noticiário político e econômico relativo àquele país reduziu-se ao contrário da época em que bispo comunista Fernando Lugo fazia uma dobradinha com Lula e seus sequazes no contexto do Foro de São Paulo.
Depois que Lugo foi afastado do poder o noticiário relativo ao Paraguai encolheu. O que se sabe por alto é que Cartes deu um novo impulso econômico e social para o país com mais segurança para investidores e geração de empregos.
Mas os últimos acontecimentos políticos em nível global que colocam uma imensa pedra no caminho do dito globalismo, principalmente com a eleição de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos e o Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia) colocaram em xeque como nunca antes na história da imprensa todo o noticiário que é veiculado pela grande mídia. O termo Fake News - que em inglês quer dizer ‘notícia falsa’ - resume tudo. E foi Trump que apontou o dedo contra um jornalista da CNN e lascou: ‘fake news’. Condensou tudo em duas palavras demolindo as falácias dos pretensos impolutos jornalistas.
A última eleição presidencial norte-americana é sem dúvida um “acontecimento”, como foi o Brexit. O acontecimento só é acontecimento de verdade quando é capaz de mudar o curso da história.
Mas retomando o caso da crise política paraguaia sabe-se pelo que foi noticiado que além do Presidente Horacio Cartes há outro ator por trás de toda a agitação e quebra-quebra que se viu: o ex-presidente comunista Fernando Lugo. 
Segundo foi noticiado, Lugo estaria liderando as pesquisas de intenção de votos para a sucessão de Cartes. Neste caso tanto a Lugo quanto a Cartes interessaria as mudanças nas regras constitucionais que proíbem a reeleição.
A Fundação Avina, que aparece como doadora da ONG brasileira UpDate 
Mas uma pergunta que fica de tudo isso é quem são os agitadores que incendiaram o parlamento? A crise surgiu de repente? Sabe-se todavia que não se arregimenta com facilidade gente como coragem de cometer tal atentado. Fala-se num dito Movimento Liberal de jovens. Mas convenhamos, “liberal” no sentido estrito do conceito no que concerne aos cânones da filosofia política não combina com ativistas encapuzados que incendiam prédios públicos e promovem a anarquia.
Na sequência desta postagem ofereço um pitaco, apenas, do que está acontecendo e que provisoriamente se conceitua como globalismo. Leiam que vocês terão uma ideia geral. Considero imprescindível a leitura, porquanto essas informações são zelosamente escamoteadas pela mainstream media. Constatarão também que os acontecimentos no Paraguai não são fatos isolados. E a dificuldade em apurar esses fatos resulta, evidentemente, do conluio da grande mídia com as agências e organizações globalistas.
Pedro Abramovay, ex-AVAAZ, Diretor Regional da Open Society Foundations de George Soros para América Latina e o Caribe.
ESQUEMA INFERNAL
Em sua edição de ontem a Folha de S. Paulo publicou um texto de autoria do fotógrafo e cinegrafista João Wainer narrando os acontecimentos. Aparentemente o fotógrafo estava trabalhando para uma ONG brasileira, já que se refere a essa organização e que seus dirigentes foram atingidos por petardos não-letais (suponho que são as ditas balas de borracha) desferidos pela polícia e que ele, Wainer escapou por um milagre de ser atingido.
Trata-se de um grupo da ONG denominada UpDate sediada em São Paulo cujos integrantes, quatro pessoas, estariam no Paraguai realizando estudos e levantamentos, já que opera em nível latino-americano. Coincidência ou não o certo é que lá estavam os ‘ongueiros’ brasileiros justo no olho do furacão a ponto de serem alvos de projéteis não-letais disparados pela polícia.
Se meu esforço no sentido de entender o que está de fato rolando no Paraguai logrou apenas relativo êxito, por outro lado ofereceu o fio da meada que envolve uma miríade de ONGS, as tais organizações não-governamentais, embora muitas delas vivam de dinheiro público.
A logomarca da UpDate, no site dessa organização com sede no Brasil e que opera em toda a América Latina e o Caribe. Seus diretores estavam no Paraguai realizando estudos políticos quando estourou a agitação.
As que não mamam diretamente nas tetas governamentais, sugam o dinheiro por vias oblíquas, ou seja, por meio da ONU e outras organizações multilaterais menores. Como a ONU e congêneres sobrevivem dos bilhões de dólares dos países que a compõe por meio de repasses anuais, trata-se de dinheiro público, ora essa. Quem mantém os burocratas e tecnocratas da ONU a peso de ouro somos todos nós. Juntos estamos diluídos no elástico conceito de povo no qual cabe o mundo inteiro!
Mas é claro que a ONU não está sozinha no financiamento dessas tais ONGs. Aparecem como seus doadores uma miríade de organizações, muitas delas outras ONGs maiores. Mas também tem os mecenas particulares que custeiam essas ditas organizações não-governamentais. 
A ONG UpGrade, por exemplo, tem entre seus apoiadores financeiros a socióloga Maria Alice Setubal, herdeira do Banco Itaú e que se notabilizou principalmente no apoio à candidatura presidencial de Marina Silva da tal Rede Sustentabilidade. Na verdade, a Rede não é um partido mas sim parte do esquema do dito globalismo.
Outro doador da ONG UpGrade é o indefectível mega investidor George Soros, por meio de sua fundação a Open Society. 
Dentre os financiadores da UpDate a Open Society de George Soros e Maria Alice Setubal, herdeira do Banco Itaú.
DE VOLTA ÀS CAVERNAS
O número de organizações ditas “não governamentais” é tamanho em todo o mundo que a tarefa de relacioná-las, suponho, seja impossível. São milhares dessas organizações e todas elas têm uma agenda comum: são politicamente corretas. Assim, são militantes e operadoras da disseminação da tal “agenda verde”, conhecida como “ecochatismo”. Mas não é só isso. Estão sintonizadas com todas as causas bundalelês e têm o apoio total dos jornalistas da grande mídia. São portanto militantes do feminismo e demais políticas de gênero. Possuem um meta idioma operado a partir de conceitos que corrompem a noção tradicional do empreendedorismo, da economia e da política.
Quem está por fora do que está de fato ocorrendo no mundo e faz análises com base nos conceitos tradicionais da política e da economia, será incapaz de decifrar um único discurso de um desses ongueiros da diversidade bundalelê. Na verdade já criaram um novo idioma que pode ser expresso em qualquer língua em todos pontos   da Terra. É o que denomino provisoriamente de “metaformose dos conceitos”.
Isto fica provado no vídeo que ilustra esta postagem. Trata-se do evento “Disruptive Innovation Festival”, realizado no Rio de Janeiro em novembro de 2016. Como podem notar um dos debatedores desse painel é um dos diretores da ONG UpGrade que estava realizando estudos no Paraguai, justamente quando, supostamente “o “povo” endoidou e decidiu tocar fogo no Parlamento.  
Não é à toa que essa tal diversidade politicamente correta acolhe e, portanto, jamais censura, esses fatos violentos que promovem o retorno da humanidade, sobretudo os povos ocidentais, de volta às cavernas. 


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