Não há o que reclamar de 2016. O ano que passou tem tudo para entrar com destaque para história política do Brasil e até mesmo da América Latina. Afinal, o povo brasileiro fez valer mais uma vez o seu poder político exercitando a dita cidadania. Foi às ruas em marchas memoráveis exigindo o impeachment da Dilma, a prisão de Lula e a proscrição do PT e demais partidos comunistas travestidos em Redes de Sustentabilidade (que quer dizer esta palavra???) e seus homológos que assumem a foice o martelo e se vestem de vermelho. Deve-se incluir nesse nefasto rol de ajuntamentos comunistas os ecochatos do Partido Verde, difusor primeiro da maldição do pensamento politicamente correto e gestor da engenharia social gestada pela ONU, o laboratório de destruição da Civilização Ocidental.
Das reivindicações populares que marcaram 2016, por enquanto apenas uma se materializou: o impeachment da Dilma. Já foi um ganho e tanto mas está longe de atender todo o recado das ruas. Outro lucro político importante decorrente das manifestações que conduziram ao impeachment foi fazer emergir um debate político cujos atores principais não foram os esquerdistas. Desta feita falaram mais alto as teses conservadoras. E quem vocalizou essas teses à direita do espectro político não foram vetustos senhores e senhoras com os cabelos encanecidos pelo tempo. Foram hordas de gente jovem, famílias inteiras com seus filhos adolescentes e até bebês de colo.
Qualquer análise política do Brasil neste momento que descurar esta constatação não serve para nada. Soará mais como choradeira de esquerdistas empedernidos tão velhos como o diabo. Tais lamúrias, contudo, continuam proliferando nos veículos da grande mídia por meio de seus jornalistas idiotizados pelo pensamento politicamente correto . Os jornais e televisões, como naquele antigo programa do Sílvio Santos, chamam os "universitários", os tais "intelectuais", para opinar sobre o que aconteceu, está acontecendo e vai acontecer. Afinal, tem-se pela frente a eleição presidencial de 2018 e todos sabem com o bicho vai pegar. Aquela gente toda que foi às ruas e mais os anônimos que nunca querem se comprometer tendem a votar em maioria no candidato que for o porta-voz das ruas, ou seja, possua um nítido viés conservador.
Invariavelmente, esses ditos "intelectuais" que opinam nos jornais e televisões mamam nas tetas universitárias (e quiçá em alguma ONG patrocinada pela Open Society de Soros ou ainda pela ONU e a União Europeia) reverberam em entrevistas a jornais e debates nas televisões as teses e teorias esquerdistas de interesse dessa corrente de psicopatas. É o que se vê por exemplo quando gente como William Waak (argh!) convida aqueles ditos "intelectuais" das academias para terçar armas contra os fatos. E o indigitado Waak acredita que todos os telespectadores são idiotas como ele e seus convidados. Nesses programas os jornalistas como Waak e seus homólogos tentam dourar a pílula e enganar os incautos fazendo uma leitura enviezada dos fatos que favorece sempre aos interesses da vagabundagem comunista.
A SINA DO JECA
Diz o velho adágio que "enquanto os cães ladram a caravana passa". Mas o momento político brasileiro enseja o avesso desse velho ditado: os cães ladram e a caravana não passa. No caso brasileiro a caravana passando seria o governo interino de Michel Temer mandando ver de fato, ou seja, fazendo uma limpeza geral, a começar pela extinção de milhares de cargos comissionados e um programa amplo de privatização geral e irrestrita, começando pela Petrobras que é a desgraça do Brasil, enquanto a os cães vermelhos seguiriam ladrando enlouquecidos.
Outra medida fundamental seria acabar imediatamente com os bancos estatais nos níveis federal e estadual bem como imediata suspensão da bilionária verba estatal destinada anualmente para os partidos políticos.
Mas isto são apenas alguns exemplos do que deve ser feito imediatamente para salvar o Brasil, ou seja, seu povo que ainda não está livre de viver o medonho pesadelo que vive o povo da Venezuela. Afinal, o receituário do Foro de São Paulo de Lula e seus sequazes foi aplicado in totum na Venezuela onde previamente as Forças Armadas foram comunizadas pelo defunto coronel Hugo Chávez.
A verdade verdadeira é que o nível do gigantismo estatal no Brasil já é comparável a qualquer ditadura comunista. Uma análise ligeira da prosperidade das nações indicará claramente que os maiores progressos econômicos, bem-estar social, ordem e segurança, são apanágio dos países onde há maior grau de liberdade econômica e a interferência estatal é mínima. Estado empresário e banqueiro só pode gerar a corrupção e roubalheira generalizada, como bem revelou a Operação Lava Jato.
Resumindo:a maioria brasileiros do século XXI continua como o personagem Jeca Tatu. Os brazucas vivem pobres, desanimados, com aquela boca aberta, babando a baba da derrota e sempre esperando algum caraminguá estatal. Isto quando não descambam para o crime e acabam assassinados em massa como se viu agora no massacre ocorrido no Amazonas.
Precisamos fazer urgentemente que caravana avance. Que os cães ladrem à vontade. O diabo é que na boleia está Michel Temer olhando temeroso para os cães raivosos. Mas a caravana terá de passar nem que for a pau.
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