Muita atenção a esta análise que Reinaldo Azevedo faz relativa a denúncia contra o deputado Eduardo Cunha que operou o milagre de transformá-lo mais uma vez em manchete, quando havia sumido do noticiário face ao estouro do escândalo envolvendo o líder do PT no Senado, o indigitado Delcídio Amaral e o mega banqueiro André Esteves.
Sem entrar no mérito se Cunha tem ou não culpa no cartório a análise formulada por Reinaldo Azevedo está mais do que perfeita. Aliás, O Antagonista quando deu a notícia também sentiu o cheiro de carne queimada, pressentido que estaria em curso uma "guerra de dossiês".
Faz sentido o comentário de Reinaldo Azevedo e a intuição de O Antagonista. Numa guerra de mafiosos tudo é possível.
Tirante alguns poucos jornalistas da grande mídia, a maioria joga toda assanhada para salvar Lula, Dilma e seus sequazes.
Reinaldo Azevedo, que não costuma jogar conversa fora, foi atrás e puxou o fio da meada. É o que o jornalismo verdadeiro exige.
Portanto, ao visualizar alguma notícia a respeito desse cipoal de corrupção, roubalheiras e sacanagens inauditas na história do Brasil e, quiçá, do mundo, recomendo: fiquem com um pé atrás em relação aos jornalistas da grande mídia. Principalmente neste momento em que o cerco vai se fechando em direção ao grande chefe da mega quadrilha responsável pela despudorada pilhagem dos cofres públicos.
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