Os caminhoneiros autônomos prometem iniciar uma greve nacional na próxima segunda-feira, dia 9 de novembro. Eles reivindicam desde o início do ano a redução do preço do óleo diesel, a criação do chamado frete mínimo e carência para os que têm caminhões financiados pelo BNDES, pautas não atendidas desde as paralisações anteriores. Líderes do Comando Nacional do Transporte dizem que pedem também a renúncia de Dilma Rousseff. A possibilidade de uma nova paralisação dos caminhoneiros vem causando preocupação na presidente Dilma Rousseff, que orientou sua equipe a monitorar e iniciar conversas com líderes do movimento. Na avaliação do Planalto, uma nova greve iria gerar desabastecimento no país, o que pode agravar ainda mais o quadro de recessão econômica. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, comentou a paralisação. Para ele, o movimento tem um forte viés político.
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