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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

A MESADA DE R$ 50 MIL PIXULECOS MENSAIS: CONFISSÃO DE FILHO DE CERVERÓ À PGR É ESTARRECEDORA E APERTA AINDA MAIS DELCÍDIO E O BANQUEIRO DO PT, ANDRÉ ESTEVES.

Delcídio Amaral e Bernardo Cerveró
Para se ter uma ideia de toda a barbaridade que vem à tona em borbulhões, O Antagonista faz uma revelação estarrecedora. A mesada de R$ 50 mil reais aventada na gravação feita por Bernardo Cerveró, o filho de Nestor Cerveró, não foi papo furado não. Em depoimento à Procuradoria Geral da República, Bernardo Cerveró confessou que recebeu parte da bufunfa destinada a impedir que seu pai firmasse a delação premiada com a Lava Jato e contasse tudo o que sabia.
Neste caso, a situação de Delcídio Amaral e do banqueiro André Esteves se complica ainda mais. O que se pode intuir é que tanto Delcídio quanto Esteves estão envolvidos até a alma no esquemão do PT em conluio com mega empresários. Leiam:
"Bernardo Cerveró, em depoimento à PGR, confessou ter recebido ao menos uma parcela de R$ 50 mil do auxílio financeiro mensal prometido por Delcídio Amaral. O dinheiro lhe foi entregue por Edson Ribeiro no escritório de outro criminalista: Nélio Machado.
Machado não teria presenciado a entrega, segundo Bernardo Cerveró.
Leiam o trecho do depoimento:
"Que Edson Ribeiro sempre seguia prometendo um habeas corpus; que, àquela altura, o depoente procurou Gustavo, irmão de Fernando Baiano, porque o Nestor Cerveró e Edson Ribeiro diziam que quem tinha provas era Fernando Baiano, já que ele é que cuidava das contas bancárias; que procurou Gustavo para tentar compor colaboração premiada simultânea de Nestor Cerveró e de Fernando Baiano; que Nestor Cerveró e Fernando Baiano eram amigos; que Fernando Baiano também estava esperançoso em um habeas corpus; que naquela altura o depoente participou de algumas reuniões, inclusive com a presença do advogado Nélio Machado em seu escritório; que Nélio Machado também era reticente em fazer colaboração premiada; que em uma dessas reuniões em uma sala do escritório do advogado Nélio Machado, presentes apenas Edson Ribeiro e o depoente, Edson Ribeiro entregou cinquenta mil reais em espécie para o depoente, dizendo que foram enviados pelo Senador Delcídio Amaral; que o depoente ficou incomodado, pois o que ele queria não era auxílio financeiro, menos ainda espúrio, e sim a liberdade de seu pai."
Se Delcídio enviou os R$ 50 mil, é possível que o esquema combinado com André Esteves já estivesse em pleno funcionamento."


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