No pedido de prisão preventiva do assessor Diogo Ferreira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o senador petista Delcídio do Amaral pode ter também tentado interferir na delação premiada do lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano. A desconfiança surgiu depois de a Polícia Federal ter encontrado na busca e apreensão dos endereços de Diogo Ferreira, chefe de gabinete de Delcídio, documentos ainda sigilosos do termo de colaboração de Baiano. Janot escreveu no pedido de prisão preventiva que o fato de terem sido encontrados papéis ainda sob segredo de justiça “é de altíssima gravidade”.
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