A mobilização de parentes na porta de batalhões de Polícia Militar no Rio de Janeiro chegou ao seu quarto dia seguido nesta segunda-feira. Desde a madrugada de sexta, parentes de policiais tentam impedir saída de viaturas e homens de farda dos batalhões. No sábado, o governo tentou acordo para acabar com o movimento, mas não obteve sucesso. São ao menos 27 batalhões com mobilização nas portas, de um total de 39 no Estado.
O comando da polícia determinou que a troca de escalas seja realizada fora dos batalhões e até chegou a retirar policiais dos locais de helicóptero para driblar os piquetes. Diferentemente do que acontece no Espírito Santo, a situação nas ruas do Rio não chegou a ficar caótica.
No domingo, porém, uma briga entre torcedores do Flamengo e Botafogo, em partida válida pelo campeonato estadual, terminou com uma pessoa morta por tiro e outros oito torcedores feridos. A PM diz que o policiamento no estádio foi normal. Já familiares de policiais disseram que conseguiram barrar na porta dos quartéis parte do efetivo que atende o entorno do estádio.
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