Transcrevo a parte inicial do artigo com link ao final para leitura completa. Vale a pena ler:
O colégio Pedro II, um dos mais tradicionais do Rio de Janeiro, acabou com a distinção de uniformes por gênero. É a chamada ideologia de gênero, que tenta entrar nos currículos escolares brasileiros. A manchete repercutiu e gerou debates na semana, indo parar até mesmo no Encontro com Fátima Bernardes. Meninos, por exemplo, agora têm o direito de usar saias.
Os debatedores, no caso, são na verdade unânimes em afirmar que o colégio está certo em não demarcar a diferença entre gêneros para alunos que não se sentem confortáveis com sua “identidade de gênero”. Não foi preciso haver debate, pulando-se para uma comemoração coletiva da conclusão.
Há questões instrumentais que poderiam ser colocadas em questão: uniformes demarcam mesmo a sexualidade? Uniformes escolares da maioria das escolas modernas são quase unissex por definição: short/calça e camiseta. A diferença fica no corte para o corpo. Não há “identidade de gênero” que possa fazer um corpo com curvas ficar bem em um uniforme projetado para um corpo reto, por exemplo. O colégio Pedro II pertence à linha antiga, em que as meninas usam saia. Um simples pedido para que pudessem usar calças seria o suficiente, sem a necessidade do alvoroço.
Ou mesmo se é mesmo uma questão relevante, como parece ser o único assunto recente. Afinal, a questão se impõe para os alunos, como se diz hoje, “transgêneros”. Em um colégio para adolescentes. Alguém conhece algum adolescente “transgênero”? São mesmo uma realidade sofrível, como se um dos principais problemas do mundo fosse uma quantidade enorme de jovens travestis e adolescentes querendo mudar de sexo, sofrendo a cada esquina? Clique AQUI para ler o artigo completo
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