Na primeira reunião que o presidente Michel Temer fez no Palácio da Alvorada, nesta terça, ficou acertado que a prioridade absoluta é a aprovação da PEC que institui o teto dos gastos públicos, que o presidente gostaria de ver aprovada na semana do dia 10 de outubro. O governo considera que a medida é essencial para resgatar a confiança na economia. Segundo o ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), partidos como PMDB, PP, PR, PTB e PSD já fecharam questão.
A resistência ainda diz respeito a gastos com saúde e educação. Bem, que se estude um mecanismo que permita a elevação de gastos nessa área desde que saiam de algum lugar, ora essa. Há também uma divergência sobre se o limite vale ou não para os Estados. Geddel acha que sim. Darcísio Perondi (PMDB-RS) acha que não.
Bem, que fique clara uma coisa: se os Estados não tiverem também seu teto, a medida já começa a fazer água antes de ser aplicada. A razão é clara: estados nem fecham nem entram em falência. Quando quebram, acabam sendo socorridos pelo… governo federal.
Tem de valer para todo mundo.
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