Conforme tratei no post abaixo, o juiz federal Sérgio Moro acatou o pedido de prisão preventiva de Antonio Palocci, investigado na Lava Jato por relações com a Construtora Odebrecht. Branislav Kontic, ex-assessor de Palocci na Casa Civil também teve a prisão preventiva decretada e o ex-chefe de gabinete da Fazenda, Juscelino Dourado, foi libertado pelo juiz, que determinou medidas cautelares como a entrega do passaporte e a proibição de deixar o país.
Palocci foi preso em caráter provisório na segunda-feira, 26, e em depoimento dado ontem, o ex-ministro negou envolvimento em negócios com a Odebrecht, o recebimento de propinas e ser o “italiano” das planilhas do setor de Operações Estruturadas da construtora investigadas pela Lava Jato. No entanto, em seu despacho, Moro afirmou os riscos de continuidade delitiva, de destruição de provas e de fuga: “Nem o afastamento de Antonio Palocci Filho de cargos ou mandatos públicos preveniu a continuidade delitiva e, por outro lado, os crimes foram praticados no mundo das sombras, através de transações subreptícias, tornando inviável a adoção de medidas cautelares alternativas que possam prevenir a continuidade da prática delitiva”, justificou o juiz, sobre a prisão.
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