Ah, sim! Há muita coisa sobre a qual falar, queridos. Uma delas é o texto de Deltan Dallagnol no Facebook. Sugiro que uma eventual nova indicação para o Supremo passe por ele, com poder de veto.
Aliás, por que não a gestão do país? Sem eleição, é claro!, que isso é coisa de políticos, e as pessoas limpinhas têm de ter nojo de políticos, certo?
Precisamos é de novo déspota filósofo.
Ou ainda: jornalistas riram, e não deu para perceber se Sérgio Moro também escolhera a ironia, quando o juiz, indagado sobre a indicação, desejou “boa sorte” a Moraes.
É notável que as manifestações de descontentamento partam das esquerdas e da extrema direita — ou, eventualmente, de certas vocações messiânicas.
Uma coincidência infeliz para o Brasil evidencia o acerto da escolha. É bom que exista um ministro do Supremo com experiência executiva na área de segurança pública. Eis aí as ações criminosas no Espírito Santo. E que se entenda bem: ao escrever “criminosos”, refiro-me também aos grevistas.
Daqui a pouco, a partir das 21h, estou ao vivo na VEJA.com. Assistam. A noite e madrugada prometem.
A síntese é a seguinte: os salvacionistas reagiram mal porque acham que isso dificulta o golpe que pretendem dar na democracia. A extrema direita reagiu mal porque é burra. E as esquerdas reagiram mal porque pretendem indicar ministros do Supremo quando estão no poder e quando não estão.
Arquivado em:Blogs, Brasil, Política
from Reinaldo Azevedo – VEJA.com http://ift.tt/2kGr8qm
via IFTTT
Nenhum comentário:
Postar um comentário