A Procuradoria-Geral da República decidiu dividir a delação premiada da publicitária Danielle Fonteles, dona da agência Pepper Interativa. As referências ao governador mineiro, o petista Fernando Pimentel, seguem no Superior Tribunal de Justiça, que é responsável pelas investigações da Operação Acrônimo. Já as citações feitas à campanha da presidente Dilma Rousseff foram encaminhadas ao Supremo Tribunal Federal e serão analisada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte. Ontem, a proprietária da Pepper Interativa confirmou em seu acordo de delação premiada que recebeu 6,1 milhões de reais de forma ilegal referentes a serviços prestados à campanha de Dilma Rousseff em 2010. O valor, segundo ela, foi pago pela empreiteira Andrade Gutierrez por meio de um contrato celebrado em janeiro daquele ano. Além desses R$ 6,1 milhões pagos por fora, a Pepper recebeu oficialmente R$ 6,4 milhões da campanha da petista.
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