Logo depois da divulgação do documento do FMI, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse, por meio de nota, que considera “significativas” as revisões para baixo das expectativas sobre a economia brasileira e que todas as informações serão levadas em conta nas decisões do Copom, o Comitê de Política Monetária.
O encontro do comitê começou nesta terça-feira. Amanhã, a diretoria divulgará a decisão sobre a taxa básica de juros. Os analistas de mercado acreditam em alta da Selic, que atualmente está em 14,25% ao ano, para tentar controlar a inflação, que está acima de 10% no acumulado de 12 meses.
Pois é… Que pense bem mesmo. A alta da Selic não vai produzir efeito nenhum sobre a inflação, lamento! Vai apenas aprofundar a recessão. Chegamos ao ponto em que a política monetária começa a ser irrelevante.
Ou o Brasil resolve o nó fiscal — e o governo corta para valer os seus gastos —, ou não saímos do atoleiro.
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