A professora de economia da USP Laura Carvalho, também colunista da Folha, resolveu entrar na chacrinha contra a contratação de Kim Kataguiri para colunista da versão eletrônica do jornal. Publicou um tuíte na semana passada; depois se arrependeu. No programa “Os Pingos nos Is”, eu a incitei a cair fora do jornal caso estivesse descontente. Já faz mais de uma semana. Só hoje ela decidiu se manifestar, publicando isto aqui.
Bem, dizer, o quê? Você gostou das mexidas, Laura? Você ainda não viu nada. Posso fazer melhor.
Sou do tempo em que professores da USP podiam ser de esquerda, de direita, de centro, de coisa nenhuma… Mas eram alfabetizados. A moçoila também publica esta pérola:
Professor universitário que escreve “comento sobre” merece chicote. Chicote gramatical, viu, Laura?
A “professora” tem 502 seguidores no Twitter. Estou dando uma forcinha pra ela. Não quer dizer, claro!, que seja ruim por isso. Há muitas cavalgaduras com milhões. Mas é mais chato quando se é uma cavalgadura com apenas 502.
Aliás, esta quarta foi o dia. Deve ter baixado uma ordem no PT para pegar no meu pé. O tal “Dilma Bolada”, uma página a soldo, também resolveu fazer graça. Lá se lê o seguinte:
Ô fofa! Tá pedindo socorro por quê? É só não assistir ao vídeo, ora essa! Curiosamente, também aí se faz referência à contratação de Kataguiri. Parece que a insatisfação está no PT — de que Laura é mero esbirro semialfabetizado — e também no Palácio, que é quem cuida da “Dilma Bolada”.
Quem diria… Esta senhora vira colunista de jornal para debater ideias, e ela logo se mostra não mais do que uma linchadora de desafetos. E espancando também a língua. Deveria pôr um pano na cara e sair por aí quebrando coisas. Laura Bolada não passa de uma black bloc do pensamento.
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