O jornal Valor Econômico informa nesta quinta que Nestor Cerveró, ex-diretor da área internacional da Petrobras, modificou sua versão sobre um pagamento de propina de US$ 4 milhões à campanha do então presidente Lula, em 2006. O valor do caixa dois foi citado num resumo apresentado por ele, ao negociar o acordo de delação premiada, sobre as informações que revelaria.
O texto afirmava que “foi acertado que a Odebrecht faria adiantamento de US$ 4 milhões para a campanha do presidente Lula, o que foi feito”. A menção à suposta propina paga pela Odebrecht à campanha do ex-presidente, no entanto, desaparece do termo de depoimento em que Cerveró trata do assunto na delação premiada. Nele, o ex-diretor cita a UTC, em vez da Odebrecht, como pagadora de suborno para o PT.
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