Joaquim Barbosa, ex-ministro do Supremo, escreveu o seguinte a meu respeito no Tweeter:
Ele me atacou também no Facebbok. O arquivo do meu blog está à disposição. Nunca pertenci à igreja de Joaquim Barbosa, como ele bem sabe. Quando era queridinho do PT, eu lamentava a sua fragilidade técnica. Mais de uma vez, cheguei a desconfiar que nunca tivesse lido a Constituição. Quando ele se transformou no ogro do PT, eu lamentava a sua fragilidade técnica. Mais de uma vez, cheguei a desconfiar que nunca tivesse lido o Código Penal.
A questão, reitero, era de natureza técnica.
Sempre lamentei também sua retórica irada, sua incapacidade de conviver com o contraditório, sua falta de educação no trato com quem dele diverge, seus ataques gratuitos de ira.
REITERO: ASSIM ERA MESMO QUANDO ELE ESTAVA PEDINDO CANA PARA PETISTAS.
O sujeito gostar ou não do PT não define se eu o admiro ou não.
Pois bem: ele concedeu uma entrevista à jornalista Mônica Bergamo, da Folha, em que disse uma porção de bobagens. Na prática, chamou o governo Temer de ilegítimo e pregou que um presidente deve se entender diretamente com as massas, sem a mediação do Congresso. REPETIU, EM SUMA, A CARTILHA PETISTA.
Eu o critiquei e afirmei ser conversa de candidato. E é! Ou seria a análise de um pensador? E ele se saiu com essa. Segundo diz, sou “pau mandado” de grupos e partidos políticos. Além de “um idiota que não tem consciência da própria irrelevância”.
Bem, a segunda parte é questão de opinião. A primeira… A primeira, ele vai ter de provar. Acusar um jornalista de estar a serviço de grupos e de ser pau mandado é coisa grave. Na Justiça, o doutor vai ter a chance de revelar que grupos são esses. Se não tiver as provas, e ele não as tem, vai ter de se retratar.
Tudo indica que ele ainda não leu o Código Penal.
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