O aparelhamento da grande mídia pelo esquerdismo em níveis nacional e internacional é tão grande e evidente que jornais e televisões mais parecem pasquins de humor. A vitória de Donald Trump na recente eleição norte-americana foi a pá de cal sobre uma meia dúzia, se tanto, que sobrava nos grandes veículos de comunicação.
Enlouquecidos com o avanço da direita nos Estados Unidos e Europa os jornalistas dos grandes veículos de mídia mandaram à favas os últimos resquícios de respeito à verdade dos fatos e passaram a mentir sem qualquer cerimônia. E, quando pretendem dar ainda um verniz de credibilidade ao que suas bocas podres vomitam convocam os acadêmicos, ou seja, aqueles que que confirmam a narrativa esquerdista. Exemplo disso são aqueles programas idiotas da Globo News comandados por William Waak que antes do vendaval conservador era tido como um ponto fora da curva.
Não escapa ninguém. Nem um mísero jornalista da grande mídia que não esteja enterrado no esgoto esquerdista. Mesmo aqueles que não concordam com o esquerdismo tentam dourar a pílula temendo a patrulha que opera dentro das redações. É simplesmente nojento, asqueroso, sórdido.
A submissão aos ditames da ditadura do pensamento politicamente correto, a noviliíngua do do neocomunismo, é de de tal sorte que os programas de humor foram banidos da televisão. Essa gentalha conseguiu um feito e tanto, proibiu o riso, o bom humor. Aliás, isto é uma característica dos regimes comunistas. Ou alguém conhece algum comediante famoso da ex-URSS, de Cuba ou da China? Até mesmo Hollywood foi tomado de assalto pela picaretagem esquerdista que faz rodar a máquina de moer cérebros. O que sobra de bom humor pode hoje ser visto apenas pelas redes sociais. Mas até isso os esquerdistas norte-americanos do Partido Democrata querem calar por meio de “regulações’ a serem impostas pelos gigantes da tecnologia, como Google, Facebook, Twitter e outras redes. Afinal, eles estão sediados em sua maioria no Estado bundalelê da Califórnia, dos poucos onde Hillary Clinton venceu Donald Trump.
E a força da lavagem cerebral imposta pela grande mídia é de tal ordem que até mesmo pessoas de viés conservador não hesitam, por exemplo, em qualificar Donald Trump de “maluco”. Na verdade essas pessoas estão intoxicadas pela máquina de lavagem cerebral da televisão. Por isso decidi descartar do meu convívio social todos os idiotas que abrem a boca para reverberar de forma - pasmem - soberba, o besteirol veiculado pelos andróides comunistas da Globo News e outras redes menos votadas. Quando o sujeito com ares de sabido diz que Donald Trump é um “maluco”, deixo o idiota falando sozinho. Esta é a forma que encontrei para tentar fazer com que essas pessoas reflitam sobre o fato de que estão sendo idiotizadas pela mentirada e a desinformação desbragada propagadas pelos veículos de mídia.
Já o noticiário político no âmbito doméstico é nojento, para dizer o mínimo. A grande mídia brasileira, toda ela sem qualquer exceção, continua concentrada em salvar Lula e seus sequazes. Dentre os sequazes, inclui-se aí os mega empresários, com destaque para a famigerada Odebrecht e suas delações de araque vazadas de propósito para a imprensa. E como fosse apenas coincidência aparece na sequência o indefectível Data Folha, com uma pesquisa que aponta a comunista Marina Silva como a preferida dos brasileiros, enquanto Lula aparece também como um dos mais cotados. Marina do mogno, aparece outra vez como a alternativa do esquerdismo delirante, o que é no mínimo uma piada.
As linhas que acabo de escrever são apenas um rápido resumo do que está de verdade acontecendo. Insisto: não veja televisão, não compre jornais e revistas, não ajude essa gente. Eles são os nossos algozes. Eles não desistiram -ainda - de transformar o Brasil numa nova Venezuela. Nunca foi tão imperioso resistir. Portanto, resista boicotando todos esses vagabundos, inclusive o seu vizinho bobalhão metido a sabido mas que vive grudado na televisão dopado pela lavagem cerebral e depois abre aquela bocarra para dizer besteiras e pretendendo sempre ter razão.
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